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terça-feira, 20 de outubro de 2020

Teatro remoto e presença virtual

imagem: arquivo

A Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP) promove amanhã (21/10) o debate on-line "Teatro remoto e presença virtual".

Luiz Fernando Ramos, professor do curso de Artes Cênicas da USP, conversa com os encenadores Cibele Forjaz, Georgette Fadel e Gabriel Villela sobre as experiências de teatro virtual que surgiram nos últimos meses devido à pandemia da COVID-19 e sobre as perspectivas para a reabertura dos teatros com a flexibilização da quarentena.

Evento faz parte do ECA Debate, que é uma série de encontros semanais que reúnem pesquisadores e pesquisadoras da USP e especialistas de diversas áreas para refletir sobre os mais diferentes temas e os impactos da pandemia do novo coronavírus na sociedade, que extrapolam a saúde e atingem as relações sociais, a cultura, as artes, a economia e a política.

Os encontros da série acontecem até dezembro de 2020, sempre às quartas-feiras, às 18 horas, no canal da ECA no Youtube.

Entre os temas previstos estão o impacto da pandemia nas artes plásticas, arte e tecnologia, a cobertura da imprensa da COVID-19, a expansão do streaming e o impacto da pandemia no setor cultural.

Mais informações pelo e-mail comunicaeca@usp.br.

Fonte: Ag FAPESP – Digital Rádio e Tv



Escolas receberão incentivos para programa de Ensino Médio em Tempo Integral

imagem: arquivo

O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) publicou uma resolução para ampliar a cobertura do programa de Ensino Médio em Tempo Integral a mais escolas em todo Brasil.

A medida tem o objetivo de apoiar os sistemas de ensino público a oferecerem a ampliação da jornada escolar e a formação integral e integrada do estudante e oferece cerca de R$ 2 mil por matrícula para possibilitar a implantação.

De acordo com a resolução, as secretarias de educação devem aderir ao programa por meio da assinatura do termo de compromisso específico, bem como apresentar o plano de implementação de escolas de Ensino Médio em Tempo Integral em sua rede de ensino e o plano de marcos de implementação das escolas.

A Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação (SEB/MEC) avaliará a documentação e realizará o cálculo do valor a ser transferido a cada estado.


Fonte: Br 61 / Digital Rádio e Tv



Reforma Tributária fica para dezembro

imagem: arquivo

A comissão do Congresso Nacional que analisa propostas de reforma tributária decidiu por estender o prazo de trabalho por mais dois meses. O relator, deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), está finalizando sua sugestão para apresentação ao colegiado, que agora tem até 10 de dezembro para aprovar um parecer.
 
A primeira data estava marcada para o dia 7 de outubro, mas as mudanças tributárias não tiveram consenso entre os líderes partidários no Congresso. O ponto mais polêmico é a fonte de financiamento da desoneração da folha de pagamento. O ministro da Economia, Paulo Guedes, defende a criação de um novo tributo, mas o Congresso resiste.

Fonte: Br 61 / Digital Rádio e Tv



segunda-feira, 19 de outubro de 2020

A Música do Dia 19 de Outubro

 Em 19 de outubro de 1913 nasceu Vinícius de Moraes




Miúcha e Tom Jobim - Pela Luz dos Olhos Teus (Vinícius de Moraes)

Produção e apresentação- Luiz Cláudio Canuto

http://digitalradiotv.com

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35 milhões de brasileiros não tem acesso à rede de água potável

imagem: arquivo

Uma pesquisa com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2018, com recorte para o número de habitantes por cidade, revelou que entre municípios de médio porte apenas 32% da população tem acesso a coleta de esgoto, enquanto em cidades numerosas o escoamento chega a 73% dos cidadãos. O levantamento é do Instituto Trata Brasil que monitora de forma individualizada os níveis de saneamento básico em cidades brasileiras.

A disponibilidade de água tratada também é bem maior nas grandes cidades, com 93,3% contra 76,6% nos pequenos municípios. De acordo com Marcus Vinicius Fernandes Neves, presidente da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES), a situação é reflexo de uma falta de investimento antiga que vem de anos. Apenas em 2007 foi feita uma política de saneamento, que inclusive determinou uma data limite para a universalização do atendimento a toda população brasileira.

"A lei estipula o ano de 2033 como o termo final para que possamos ter 99% de cobertura de abastecimento de água e 95% de esgotamento sanitário que são os números considerados pelo Plano Nacional de Saneamento Básico como universalização dos serviços. Tem cidades que irão aderir ao saneamento mais rápido, enquanto outras não será possível."

De acordo com Luiz Pladevall, vice-presidente da Associação Paulista de Empresas de Consultoria e Serviços em Saneamento (Apecs), a matemática necessária para encerrar o problema não bate. Ele explica que seria necessário que o governo investisse algo em torno de 700 bilhões de reais, ou 50 bilhões ao ano. Diferente dos 10 a 11 bilhões de reais investidos por ano na atualidade.

"Estamos muito longe disso, não temos nem cadeia produtiva. Se hoje estivesse disponível R$ 50 bilhões para que em 2021 investíssemos em saneamento não teríamos projetos prontos e equipes executoras preparadas para operar os sistemas. O que precisa ser feito é um planejamento de curto/médio prazo para que consigamos atingir as metas na nova legislação."

De acordo com a pesquisa aproximadamente 35 milhões de brasileiros ainda não tem acesso à rede de água potável e 100 milhões de pessoas não têm coleta de esgotos.  Além disso, apenas 46% dos esgotos são tratados atualmente.


Fonte: Digital Rádio e Tv



Quase um terço dos estados ainda não publica informações sobre contágio da Covid-19 em unidades prisionais, aponta estudo

imagem: arquivo

Um levantamento feito pela organização Open Knowledge Brasil (OKBR) apontou que um terço dos estados brasileiros (32%) ainda não publica qualquer informação sobre o contágio da Covid-19 dentro das unidades prisionais. Ao todo, são nove entes federativos sem transparência nos dados da pandemia entre a população privada de liberdade: Acre, Bahia, Ceará, Mato Grosso, Paraíba, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, São Paulo e Tocantins.

Apesar do quadro, o número de estados sem divulgação clara de dados sobre o coronavírus dentro das prisões caiu desde a primeira edição do estudo da OKBR. Em julho, mês do primeiro levantamento, eram 15 entes (54%) sem atualização das informações. Na avaliação da diretora-executiva da Open Knowledge Brasil, Fernanda Campagnucci, parte da melhorai se deve ao trabalho de cobrança da sociedade.

"Nossa metodologia propôs indicadores básicos que o próprio governo federal não fez. Esse trabalho de propor ao governo parâmetros, princípios para abertura de dados, é um trabalho que poderia ter sido feito pelo governo federal. Na ausência disso, a própria sociedade tomou a frente e realizou esse trabalho", diz.

Para a professora de Saúde Coletiva da Universidade de Brasília (UnB), Carla Pintas Marques, a lacuna na divulgação dos dados pandemia nas unidades prisionais configura retirada de direitos. "Essa continua sendo uma população excluída dos seus direitos humanos, que são questões que ultrapassam o direito comum. Ele infringiu a lei, está sendo penalizado. Tem outros direitos seus sendo retirados quando não temos esse tipo de informação (dados da Covid-19) divulgada", avalia.

"Acima de tudo, temos que exigir transparência, do mesmo jeito que exigimos os números de casos da Covid-19 nacional, local e estadual, essa também é uma informação que devemos ter, além das medidas que estão sendo tomadas nesses locais", completa Carla Pintas Marques.

Qualidade dos dados
O levantamento da OKBR apontou ainda falhas na qualidade das informações disponibilizadas pelos estados. A organização avaliou aspectos como casos confirmados; total de notificações, incluindo casos suspeitos; casos descartados; casos em acompanhamento ou isolamento; recuperados; óbitos; município onde a unidade está localizada; divulgação por unidade prisional/socioeducativa; testes aplicados; sexo; faixa etária e série histórica de casos.

De acordo com a Open Knowledge Brasil, todos os aspectos apresentaram indicativos de baixa qualidade. Um exemplo disso é que em 79% dos estados não há informações sobre a quantidade de testes aplicados dentro das prisões, o que configura uma barreira para a avaliação da metodologia de testagem adotada nesses locais. Em apenas um quarto das unidades da Federação é possível conhecer os dados de contágio por unidade carcerária. Também merece atenção o percentual de estados que divulgam a faixa etária e o sexo das vítimas – 4%.

A cada semana, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) faz um levantamento junto aos tribunais e governos estaduais e divulga um boletim com o número de casos e de óbitos registrados nas unidades prisionais e sistema socioeducativo. Todavia, o órgão faz a ressalva de que as informações compiladas devem ser analisadas com cautela "devido às fragilidades na produção desses dados, em razão de questões como a baixa testagem e a precariedade para se realizar diagnósticos".

"Esse boletim é uma maneira de informar a população e as organizações que acompanham o tema. Porém, a gente acredita que poderia haver um cuidado maior com a divulgação desses dados. Poderia ser um formato aberto, não só o agregado nos boletins, mas também o detalhamento. São dados secundários, coletados de estados para serem processados por uma organização e divulgados. A gente defende que os governos tenham um papel de disponibilizar informação primária, informação mais básica possível", diz Fernanda Campagnucci.

Para a professora Carla Pintas Marques, o boletim do CNJ deveria ser regular e sistemático"É uma forma de apuração adequada e de divulgação que deveria ser regular e sistemática para que possamos ter um olhar para a população carcerária e como a pandemia tem se estabelecido. Podemos ter dentro de um município uma diminuição do número de casos da Covid-19, mas pode ser que tenha presídio federal ali. As medidas contra o coronavírus nas penitenciárias têm que ser tomadas junto com a gestão local. Os agentes penitenciários moram naquele município, ou município próximo", avalia.

Balanço dos estados
Entre os estados, Roraima foi o que apresentou mais melhoras significativas na divulgação de dados da pandemia nas unidades prisionais. Segundo a OKBR, a unidade da Federação otimizou o painel de visualização e passou a divulgar base de dados detalhada. Destaque também para a Paraíba, que voltou a divulgar itens que havia deixado de atualizar no período da avaliação anterior, e Santa Catarina, que esclareceu informação sobre a disponibilidade de dados de leitos (clínicos e UTI).

Por outro lado, houve estados que pioraram a transparência dos dados. É o caso do Acre, que apresentou falha na frequência de atualização dos dados, São Paulo, com problema semelhante, e Bahia, onde os dados sobre testes disponíveis e capacidade de testagem não foram localizados.

Fonte: Digital Rádio e Tv



8 em cada 10 escolas não retornaram as aulas presenciais em 2020

imagem: arquivo

Uma pesquisa da Confederação Nacional de Municípios (CNM) apontou que 82,1% (3.275) das prefeituras consultadas não acreditam ser possível retomar a educação presencial ainda neste ano. A pesquisa escutou gestores locais de 3.988 municípios, o que representa 71,6% do total.

Ainda segundo as informações levantadas, 3.887 (97,5%) do total de municípios pesquisados têm garantido o ensino por meio de atividades pedagógicas não presenciais. Quanto a previsão de retorno, 3.742 municípios informaram não ter data definida para o retorno presencial.

De acordo com os dados, apenas 677 localidades afirmaram ter condições de reabrir as instituições ainda este ano, desde que haja indicação nesse sentido por parte de autoridades sanitárias e de saúde diante do menor contágio, ou ainda oferta de vacina que permita o retorno com segurança.

Os custos para a retomada são outro ponto destacado. Apenas os equipamentos de proteção individual custariam cerca de R$ 3,2 bilhões. Do valor total R$ 1,8 bilhões seriam referentes apenas a rede municipal de ensino.

A pandemia já vitimou mais de 150 mil brasileiros e o país registra mais de 5,1 milhões de casos.

Fonte: Digital Rádio e Tv



Fórum Fundiário de Corregedores do Matopiba está com inscrições abertas

imagem: arquivo

Em 27 de outubro, será realizado o Fórum Fundiário dos Corregedores do Matopiba, região que contempla municípios do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia. O evento, que será sediado em Teresina, terá a coordenação do corregedor-geral da Justiça do Piauí, desembargador Hilo de Almeida Sousa.

De acordo com Sousa, a realização do fórum será uma oportunidade para discutir a viabilização de ações nos estados da região que "passam por problemas fundiários semelhantes, tendo em seus pilares a busca da segurança jurídica com desenvolvimento social".

As inscrições para o evento se encerram no dia 23. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (86) 3317-6600.

Fonte: Digital Rádio e Tv



Facilitadores do Projeto-Piloto Famílias Fortes terão curso de formação a distância

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Facilitadores municipais que atuarão no Projeto-Piloto Famílias Fortes participarão de um curso de formação a distância. O projeto busca proporcionar o bem-estar a partir do fortalecimento de vínculos familiares e do desenvolvimento de habilidades parentais e sociais.  A capacitação será promovida pelo Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) em parceria com a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

O curso de formação, instituído pela Secretaria Nacional da Família (SNF), será desenvolvido por meio de um Termo de Execução Descentralizada (TED). A previsão é de que o conteúdo fique pronto até fevereiro de 2021.

Até lá, os facilitadores municipais do projeto terão acesso a palestras relacionadas ao desenvolvimento do programa por meio de aulas transmitidas por videoconferências com turmas de até 40 facilitadores.

O Projeto-Piloto Famílias Fortes tem como base uma metodologia de sete encontros semanais voltados para famílias com filhos entre 10 e 14 anos. O objetivo é promover ações que fortaleçam os vínculos familiares, de forma a prevenir problemas como uso e abuso de drogas, violência intrafamiliar, criminalidade juvenil, evasão escolar e agressividade.


Fonte: Digital Rádio e Tv



PL determina que consórcio público de direito privado integrará administração pública

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Está em tramitação na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei que altera a Lei de Consórcios Públicos. O texto de autoria do deputado Geninho Zuliani (DEM-SP) determina que os consórcios públicos de direito privado integrarão a administração pública indireta dos entes da federação consorciados (União, estados ou municípios).

Hoje a lei só considera como integrante da administração pública os consórcios públicos de direito público. Para os autores da proposta, isso desestimulou a formação de consórcios públicos de direito privado no país, situação agravada ainda com um decreto do Governo Federal que restringiu os convênios com a União aos consórcios de personalidade de direito público.

Os consórcios públicos são associações formadas entre os entes federados, como estados e municípios, para a gestão associada de serviços públicos. São uma forma de federalismo de cooperação.

O PL traz também entre as mudanças a determinação de que os consórcios públicos, independente da personalidade jurídica, poderão arrecadar taxas dos contribuintes. Hoje a lei não é expressa quanto a essa possibilidade, ainda que na prática ela já ocorra em alguns casos.

Segundo a proposta também passa a ser permitido que a modalidade possa constituir um fundo garantidor, para viabilizar Parcerias Público-Privadas (PPPs). Estes fundos são um mecanismo criado pela Lei das PPPs para assegurar o cumprimento, pelo poder público, das obrigações assumidas com a iniciativa privada.

Fonte: Br 61 / Digital Rádio e Tv