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sexta-feira, 31 de outubro de 2025

A Música do Dia - 31 de outubro

imagem: arquivo / reprodução

***Hoje é 31 de outubro. Há 50 anos foi lançada a música Bohemian Rhapsody!!!

Player de Áudio

<>A "Música do Dia" é - Queen - Bohemian Rhapsody (Freddy Mercury)<>


Você poderá clicar aqui e ouvir outras "Notícias" e/ou "Músicas do Dia" em nosso blog  https://divulganoblog.blogspot.com


***A "Música do Dia" é - Queen - Bohemian Rhapsody (Freddy Mercury)

Produção e apresentação: Luiz Cláudio Canuto
Fonte:  DigitalRadioTv / Divulga no Blog /  A Música do Dia

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Notícia com apoio cultural das seguintes empresas:


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Mobilidade urbana: 187 projetos devem ampliar e modernizar o transporte até 2054


***Estudo foi apresentado pelo Ministério das Cidades e pelo BNDES; melhorias podem impactar 21 regiões metropolitanas do país e evitar a emissão de 3,1 milhões de toneladas de gás carbônico!!!

imagem: Fernando Frazão/Agência Brasil/ reprodução



O 5º Boletim Informativo do Estudo Nacional de Mobilidade Urbana (ENMU), realizado pelo Ministério das Cidades em parceria com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), define 187 projetos voltados à expansão e modernização do transporte público coletivo no país até 2054. As iniciativas devem ampliar e modernizar o transporte público nacional e impactar as 21 maiores regiões metropolitanas do Brasil.

"Até 2054, o Brasil priorizará os meios de transporte não motorizados e coletivos, construindo uma mobilidade urbana eficiente, ambientalmente sustentável, segura, acessível e de qualidade para todas as pessoas", diz um trecho do ENMU.

As projeções do estudo apontam que os novos projetos de mobilidade urbana devem evitar a emissão de 3,1 milhões de toneladas de gás carbônico por ano em 2054. Em sobreposição ao impacto ambiental, o levantamento também estima que, com as propostas, a quantidade de óbitos em acidentes de trânsito será reduzida a 8 mil (aproximadamente 250 por ano) até 2054. 

Além disso, a publicação também mapeou que o acesso a empregos e serviços essenciais deve ser fortalecido e, ainda, que pode haver a redução de cerca de 10% no custo da mobilidade urbana. 

"Os projetos selecionados mostram que o Brasil está buscando se adaptar às mudanças do clima, com ações que unem sustentabilidade, mobilidade e inclusão social", afirmou o ministro das Cidades, Jader Filho, em nota oficial publicada pela pasta.

As 21 regiões metropolitanas incluídas no estudo são Belém, Belo Horizonte, Campinas, Curitiba, Distrito Federal, Florianópolis, Fortaleza, Goiânia, João Pessoa, Maceió, Manaus, Natal, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, Santos, São Luís, São Paulo, Teresina e Vitória.

Estimativa de investimentos

O valor estimado para implantar as propostas é de cerca de R$ 434 bilhões e considera o primeiro ciclo de investimentos de cada projeto. O montante corresponde, ainda, à soma dos investimentos de todos os projetos de transporte público de média ou alta capacidade considerados necessários, conforme as projeções de demanda até 2054.

O Ministério das Cidades informou que, pelo estudo, as obras e intervenções mapeadas totalizam investimentos na ordem de R$ 230 bilhões em metrôs, R$ 31 bilhões em trens, até R$ 105 bilhões em veículos leves sobre trilhos (VLTs), até R$ 80 bilhões em bus rapid transit (BRTs) e R$ 3,4 bilhões em corredores exclusivos de ônibus. 

Conforme a pasta, o desenvolvimento dos projetos dependerá do modelo de financiamento – com ênfase para concessões e parcerias público-privadas.

Em nota da pasta, o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, avalia que a partir do estudo o BNDES contribui com a "produção de uma política pública para a formulação de uma estratégia nacional de mobilidade urbana, de longo prazo e sustentável, unindo esforços da União, dos estados, dos municípios e do Distrito Federal".

Para ele, o objetivo é propiciar melhor qualidade de vida aos brasileiros, a partir de um transporte mais eficaz, seguro e sustentável.



 Fonte:  DigitalRadioTv / Divulga no Blog /Br 61

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Maioria dos novos produtos lançados no Brasil é ultraprocessada, aponta Ministério da Saúde


***Relatório revela que 62% dos alimentos e bebidas embalados lançados entre 2020 e 2024 são ultraprocessados; apenas 18,4% são in natura ou minimamente processados!!!

imagem: Freepik/ reprodução



Relatório divulgado pelo Ministério da Saúde revela que, em quatro anos, 62% dos novos alimentos e bebidas embalados lançados no Brasil foram classificados como ultraprocessados. Enquanto isso, apenas 18,4% dos produtos analisados são in natura ou minimamente processados. O estudo avaliou 39 mil produtos comercializados entre novembro de 2020 e novembro de 2024, com base em informações coletadas no país e diretamente da indústria.

Os dados fazem parte do primeiro relatório do projeto Monitoramento da Rotulagem de Alimentos no Brasil, conduzido pelo Ministério da Saúde em parceria com a Anvisa, a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) e o Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde da USP.

O levantamento também apontou avanços na regulação da gordura trans. Após a análise de mais de 300 amostras de alimentos processados e óleos refinados, nenhuma delas apresentou a substância, o que indica sucesso das medidas restritivas.  

O projeto seguirá até 2026, com mais 4 relatórios a serem entregues.

As informações são do Ministério da Saúde.



Reportagem: Amanda Canellas
Fonte:  DigitalRadioTv / Divulga no Blog /Br 61

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quinta-feira, 30 de outubro de 2025

Quase 40% dos consumidores desistiram de comprar produtos importados devido à “taxa das blusinhas”, aponta pesquisa


***Levantamento encomendado pela CNI também revela que frete caro e demora nas entregas desmotivam compras em lojas digitais com produtos de outros países!!!

imagem:  Iano Andrade / CNI/ reprodução



O número de consumidores que desistiram de comprar em sites internacionais devido ao custo com o Imposto de Importação aumentou de 13% para 38%. Além disso, a desistência por causa da chamada "taxa das blusinhas" levou à elevação de 22% para 32% a quantidade de pessoas que foram atrás de um produto similar com entrega nacional.

Os dados constam na pesquisa Retratos do Brasil, encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) à Nexus. O levantamento, divulgado na segunda-feira (27), compara dados sobre hábitos de consumo da população em maio de 2024 com outubro de 2025.

Na avaliação do superintendente de Economia da CNI, Márcio Guerra, o impacto da taxação das importações de até US$50 é positivo para o setor produtivo brasileiro, já que busca equilibrar a competitividade entre empresas do Brasil e as instaladas em outros países.

"Esse era o objetivo da taxação, trazer um pouco mais de igualdade em relação aos preços, trazer essa condição que é desigual quando a gente olha a produção de produtos fora do Brasil e dentro do Brasil. Então, o resultado foi positivo para a indústria brasileira, trazendo uma reflexão sobre essa condição de igualdade e o impacto sobre o consumo", considera.

Ainda segundo Guerra, esse avanço também pode representar uma evolução no combate à falsificação, levando em conta que não há muito controle sobre a qualidade dos itens adquiridos no mercado virtual, que vêm de outros países.

"A indústria brasileira acaba competindo com, às vezes, produtos de baixa qualidade e muitas vezes até falsificações que contribuem com a questão do mercado ilegal. E isso não é salutar, para comparar produtos de alta qualidade com o produto da indústria brasileira", afirma.  

A pesquisa também mostra que a quantidade de pessoas que procuraram um produto semelhante em loja física subiu de 13% para 14%. Já o número de consumidores que buscaram itens similares em outro site ou aplicativo internacional aumentou de 6% para 11%. A desistência definitiva foi reduzida de 58% para 42%.

O advogado tributarista Renato Gomes explica que, normalmente, um vendedor estrangeiro não paga imposto no país de origem quando faz uma exportação. Com isso, se não houver uma taxação para esse item chegar ao Brasil, a indústria nacional vai ficar enfraquecida. Diante desse caso, ele acha favorável que haja um equilíbrio para, assim, os empresários brasileiros também contribuírem para o fortalecimento do Produto Interno Bruto do Brasil (PIB).

"Não é justo que eu tenha um produto chegando no Brasil que não paga o tributo na origem e não paga tributo aqui no Brasil, e tá competindo com uma empresa que tem uma carga tributária alta aqui no Brasil para colocar os seus produtos à disposição. Essa competição injusta precisa ter um equilíbrio, um mecanismo que viabilize e privilegie a indústria nacional, porque essa indústria que está gerando riqueza aqui no Brasil, que vai gerar empregos e vai gerar renda para as pessoas que, com essa renda, vão comprar produtos também aqui no Brasil", destaca.

Em relação à desistência das compras por causa do imposto, o cenário por grupos entrevistados ficou da seguinte forma:

  • 51% entre as pessoas com ensino superior;
  • 46% entre aqueles com 16 e 24 anos ou 25 a 40 anos;
  • 45% entre os que ganham mais de cinco salários-mínimos;
  • 42% entre os que vivem na Região Nordeste.

 ICMS é considerado barreira para importações

O resultado da pesquisa também aponta que houve um salto de 32% para 36% na quantidade de pessoas que deixaram de importar devido ao custo com o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).

Nesse caso, o total de desistência chega a 48% quando se trata de consumidores com ensino superior. Já os mais jovens representam 45%. Os que ganham mais de cinco salários-mínimos respondem 41% - mesma porcentagem em relação aos que vivem na Região Nordeste do país.

Entre aqueles que abandonaram uma compra internacional por causa do custo do ICMS, o quadro é o seguinte:

  • Aumentou de 26% para 34% o percentual daqueles que procuraram um similar com entrega nacional;
  • Caiu de 17% para 14% o total dos que buscaram um similar em loja física;
  • Cresceu de 5% para 9% o percentual dos que procuraram comprar um similar de outro site ou aplicativo de varejo internacional;
  • Caiu de 51% para 41% o percentual dos que desistiram definitivamente do item.

Importações são comprometidas por frete caro e demora no prazo de entrega

O preço do frete internacional e o prazo de entrega demorado também foram apontados como motivos para que boa parte dos consumidores desistisse de fazer compras internacionais no último ano.

Pelo que revela o levantamento, 45% das pessoas abandonaram pedidos ao saberem do valor do frete. Trata-se de um avanço de 5 p.p na comparação com o resultado obtido na pesquisa realizada em maio de 2024.

Outros 32% deixaram de fazer as compras em plataformas internacionais ao verem o prazo de entrega do produto. No quinto mês do ano passado, o percentual era de 34%. A desistência aumenta para 43% entre os consumidores com ensino superior; 40% entre as pessoas de 25 a 40 anos; 39% entre os que ganham mais de cinco salários-mínimos; e 36% entre os moradores da Região Sul.

Importação para uso pessoal

O levantamento também questionou a finalidade das compras importadas. Quanto a esse ponto, três em cada quatro entrevistados, ou seja, 75%, afirmaram que todos os itens foram para uso pessoal. Porém, esse número aumenta a depender do perfil do consumidor:

  • 90% entre os cidadãos com mais de 60 anos;
  • 84% entre os moradores do Norte/Centro-Oeste;
  • 82% entre os que ganham de um a dois salários-mínimos;
  • 81% entre as mulheres e aqueles com ensino fundamental completo.

Por outro lado, apenas 10% dos entrevistados compraram todos os itens para uso no trabalho, percentual maior entre os moradores da Região Sul (19%); pessoas que ganham mais de cinco salários-mínimos ou que têm entre 25 e 40 anos (15%); homens (14%) e cidadãos com ensino superior (12%).

Somente 2% dos consumidores adquiriram itens importados com intenção de revender os produtos.

A pesquisa

Para chegar aos resultados, a Nexus entrevistou 2.008 pessoas com idade a partir de 16 anos, em todas as Unidades da Federação do país. A pesquisa foi realizada entre os dias 10 e 15 de outubro de 2025.

A margem de erro da amostra é de 2 pontos percentuais, com intervalo de confiança de 95%. A amostra é controlada a partir de quotas de sexo, idade, PEA (População Economicamente Ativa), região e condição do município.


Reportagem: Marquezan Araújo
Fonte:  DigitalRadioTv / Divulga no Blog /Br 61

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Cade pode ganhar superintendência para fiscalizar grandes plataformas digitais


***Projeto de lei debatido na Frente Parlamentar do Comércio e Serviços propõe criação de estrutura específica para garantir concorrência leal no ambiente digital e combater monopólios no e-commerce!!!

imagem:  Bruno Peres/Agência Brasil/ reprodução



Na quarta-feira (29), a Frente Parlamentar do Comércio e Serviços se reuniu para discutir o PL 4675/2025, do Poder Executivo, que trata da criação de novos processos no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para proteger a concorrência em mercados digitais. A proposta cria a Superintendência de Mercados Digitais dentro do Cade e estabelece medidas aplicáveis a grandes plataformas digitais.

Pelo o texto, o Cade poderá indicar agentes econômicos considerados de relevância sistêmica em mercados digitais e estabelecer deveres, bem como multas. O objetivo é promover e proteger a concorrência em mercados e ecossistemas digitais.

Em busca da concorrência leal no comércio eletrônico

O debate contou com a participação de membros da frente, como o presidente do colegiado na Câmara, o deputado Domingos Sávio (PL-MG). 

A Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB) marcou presença no evento. A organização representa 2.300 associações comerciais e empresariais e 2 milhões de empresas no país. Além disso, reúne empresários de todos os setores da economia, como comércio, indústria, agropecuária e serviços. 

Na reunião, o diretor de Relações Institucionais da CACB, João Andrade, destacou que 32 empresas concentram atualmente 89% das vendas online. Ele avalia que a discussão do projeto é relevante para buscar uma concorrência mais justa no mercado virtual. 

"Apenas 32 empresas representam hoje 89% de tudo que é vendido na internet. Quem sabe esse projeto seja uma solução, se bem executado, acompanhado. Quem sabe esse projeto seja a solução e a gente está aqui acompanhando, discutindo e mantendo vocês informados", disse João Andrade. 

Também esteve presente como convidado especial o secretário de reformas econômicas do Ministério da Fazenda, Marcos Pinto.

O representante da Fazenda explicou que o Cade terá o poder de impor obrigações específicas para resolver os problemas envolvendo a concorrência desleal em plataformas digitais. Ele ressaltou a importância da discussão para toda a cadeia econômica:

"Eu acho muito importante essa discussão no país. É muito importante para toda a economia nacional, porque de um modo ou de outro todos os nossos sistemas econômicos estão passando pelo ambiente digital. O principal método para chegar ao consumidor hoje é o aparelho celular e algumas empresas estabeleceram quase um monopólio, digamos, nesse setor. Precisamos atuar para garantir a concorrência, porque sem concorrência esses ganhos de produtividade que temos na economia digital vão parar nos bolsos só de algumas empresas em detrimento de todas as outras, sejam elas brasileiras, sejam elas estrangeiras", avaliou.

Marcos reforçou que a proposta não trata de questões ideológicas, mas da retomada do direito à livre concorrência. Segundo ele, apesar das plataformas beneficiarem tanto consumidores quanto empresários, os ganhos ficam retidos em algumas plataformas.

No cenário, o e-commerce tem ocupado um papel expressivo na economia com cada vez menos competição nesses setores. 

"Não queremos fazer com que essas Bigtechs tenham dificuldade de concorrer. Na verdade, o que a gente quer é permitir que todas as empresas possam concorrer com elas em igualdade de condições. Esse é o ideal, está na base do sistema capitalista e também está na base do sistema de uma economia de mercado justa, que os partidos de esquerda buscam. Esse é o nosso objetivo", afirmou Marcos Pinto.

PL da concorrência digital

O projeto estabelece ao Cade atribuições para lidar com questões concorrenciais de plataformas de relevância sistêmica. Com isso, com o objetivo de prevenir eventuais abusos de poder econômico, o Cade poderá obrigar os agentes econômicos a uma série de atividades. 

Entre as obrigações dos agentes estão a submissão à análise do Cade dos atos de concentração em que integrem, bem como o estabelecimento de mecanismos e processos eficazes para lidar com reclamações e disputas.

Além disso, o Cade poderá proibir atos ou práticas que limitem o acesso a ofertas, produtos ou serviços que sejam relevantes para que concorrentes acessem mercados, insumos ou usuários e, ainda, aquelas que favoreçam suas próprias ofertas.

O relator do projeto é o deputado Aliel Machado (PV-PR). A proposta aguarda despacho do presidente da Câmara dos Deputados, deputado Hugo Motta (Republicanos-PB).



 Fonte:  DigitalRadioTv / Divulga no Blog /Br 61

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quarta-feira, 29 de outubro de 2025

A Música do Dia - 29 de outubro

imagem: arquivo / reprodução

***Hoje é 29 de outubro, aniversário de 215 anos da Biblioteca Nacional. Hoje é Dia Nacional do Livro!!!

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***A "Música do Dia" é - Caetano Veloso - Livros (Caetano Veloso)

Produção e apresentação: Luiz Cláudio Canuto
Fonte:  DigitalRadioTv / Divulga no Blog /  A Música do Dia

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Racionamento de água no Brasil pode ser de 12 dias até 2050, aponta estudo do Trata Brasil


***Estimativas para regiões Nordeste e Centro-Oeste mostram que falta de água pode ultrapassar os 30 dias; Luana Pretto, presidente do instituto, afirma que cenário é desafiador e demanda planejamento integrado para ações de enfrentamento!!!

imagem:  José Cruz/Agência Brasil/ reprodução



Em 2050, o racionamento de água será mais comum no Brasil – com até 12 dias de duração ao longo do ano. O alerta é do Trata Brasil, no estudo "Demanda Futura por Água em 2050: Desafios da Eficiência e das Mudanças Climáticas". A publicação projeta cenários de demanda futura de água nas moradias brasileiras até 2050.

As estimativas para as regiões Nordeste e Centro-Oeste são ainda mais preocupantes. Os dados mostram que a falta de água pode ultrapassar os 30 dias nessas localidades.

A presidente executiva do Trata Brasil, Luana Pretto, afirma que o cenário é desafiador. Segundo ela, sem ações adequadas de enfrentamento, os impactos atingirão a vida cotidiana dos brasileiros e a esfera econômica e empresarial.

"O estudo relata e traz dados, informação e conhecimento de que esse cenário é bastante desafiador e que se a gente não fizer nada hoje a gente pode sofrer sim com o desabastecimento de água, seja para as atividades do dia a dia da casa do cidadão, seja para o crescimento econômico da cidade de uma maneira geral", aponta.

Luana Pretto elucida os achados da pesquisa e mostra um panorama que exige atenção:

"Nós chegamos à conclusão que teremos um aumento do consumo e esse aumento do consumo é puxado pela ampliação da oferta de água, pela expansão demográfica, pelo crescimento econômico do país, mas também por um aumento da temperatura do planeta que tende a ser de um grau Celsius até o ano de 2050. Então, esses atores combinados fazem com que a previsão de aumento do consumo do Brasil seja na ordem de 25% – indo de 175 litros por habitante por dia para 219 litros por habitante por dia", detalha.

O que explica o desabastecimento previsto?

As causas do desabastecimento passam pelas mudanças climáticas e perdas de água na distribuição. O estudo mostra que há previsão de uma redução no número de dias chuvosos – o que deve acarretar numa diminuição na oferta de água nos rios de 3,4% ao ano, o que significa cerca de 12 dias anuais de racionamento.

O levantamento também evidencia que a temperatura máxima deverá aumentar cerca de 1º Celsius em comparação aos níveis atingidos em 2023. Já a temperatura mínima terá uma alta estimada de 0,47º Celsius. 

Em função dos aumentos de temperatura, o consumo de água também deve ser ampliado em torno de 12,4% adicionalmente ao que deve crescer em razão dos fatores econômicos.

"As mudanças climáticas têm um papel muito importante nesse contexto, principalmente porque por conta desse aumento da temperatura que vem decorrente das mudanças climáticas. A gente tem um aumento bastante elevado de consumo por conta de secas, de ondas de calor e de tempestades", diz Luana Pretto.

O estudo evidencia que, caso o esperado aumento da demanda não seja acompanhado de redução de perdas, haverá elevação do risco de desabastecimento e pressão aos recursos hídricos por aumento da captação.

Consequências para a população

A aceleração das mudanças climáticas tem agravado os desafios relacionados ao abastecimento de água no Brasil. Regiões onde os índices pluviométricos já são historicamente baixos — como partes do Nordeste e do Centro-Oeste — devem enfrentar impactos ainda mais severos nos próximos anos.

Segundo o estudo, essas áreas podem enfrentar mais de 30 dias de racionamento, o que trará sérias consequências para a saúde e a qualidade de vida da população.

"A falta dessa água traz consequências para a qualidade de vida, como dificuldade de higiene, do uso do banheiro, de ter água para o cozimento dos alimentos – atividades essenciais para o desenvolvimento do cidadão de uma maneira geral", salienta Luana Pretto.

O levantamento aponta que essas regiões apresentam alta probabilidade de ocorrência de cenários de escassez hídrica, exigindo medidas urgentes de mitigação e planejamento.

O que o Brasil precisa fazer para melhorar as estimativas?

Entre 2023 e 2050, o consumo per capita de água deve crescer em média 0,8% ao ano, o que representa um aumento acumulado de 25,3% no período. Ao mesmo tempo, a redução do número de dias de chuva deve comprometer ainda mais a oferta do recurso, criando um cenário preocupante que exige planejamento integrado entre governos, empresas e sociedade, conforme afirma Luana Pretto:

"Então esse cenário aponta que nós precisamos nos planejar hoje e esse planejamento precisa ser um integrado, porque se a gente não fizer nada a gente vai precisar captar 60% a mais de volume de água nos nossos rios. E esse volume de água tende a ser menor por conta desses eventos climáticos extremos."

Confira o que o país precisa fazer, conforme a presidente do Trata Brasil:

  • Ter ações estruturais dos diferentes atores do Brasil de uma maneira geral; como representantes do poder e população;
  • Reduzir o volume de perdas de água;
  • Buscar novos usos de água, como a proveniente de água de reuso, por exemplo, que pode ser utilizada na indústria, limpeza das ruas, etc;
  • Ter eficiência no uso da água, com adoção da tecnologia para menor captação de água.

"Essas ações são realmente bastante complexas, onde cada um precisa fazer a sua ação para que a gente tenha aí uma previsão de um cenário mais otimista para 2050, pois o estudo relata e traz dados, informação e conhecimento de que esse cenário é bastante desafiador", diz.



 Fonte:  DigitalRadioTv / Divulga no Blog /Br 61

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