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DÓRIA, O ENGANADOR


Imagem - arquivo

A maior façanha desta eleição foi inventar (sim #INVENTAR) esse tal de "João, o trabalhador". Explico: Dória, nunca foi João. Sempre foi Dória. Nunca foi trabalhador. Sempre foi patrão. Afinal, trabalhador que é trabalhador não faz cara feia pra pingado. Não tem "nojinho" de comer pastel na rua. Churrasco grego? Bater rango no "bom prato", misturar com o povão sem cair a máscara? Esse daí passou longe.

Trabalhador não ocupa terreno público de 400m2 e fica mais de 20 anos em disputa na justiça. Se for trabalhador, o chicote estrala bem antes. Reintegração de posse com coturno na garganta. Bala de borracha no olho. Móveis espalhados na rua. Humilhação.

Que trabalhador que recebeu, nos últimos 10 anos, mais de R$ 10.000.000,00 (dez milhões) de reais de "aportes" em suas empresas, pra por pra frente o negócio? Você, trabalhador, que acorda 05hs, 06hs da manhã. Duas horas no trânsito, busão, trem, metrô. Conhece algum? Não, né? Porque não tem. Regalia assim, só pros patrão.

(Aliás, o "João" diz que vai #privatizar tudo, mas adora um dinheiro público. "Mamar na teta do Estado", né não, João? Adora uma boquinha... De filé mignon)

Trabalhador não cria revista de luxo e põe nome de "Caviar Lifestyle". Caviar, cara? ("Você sabe que é caviar? Nunca vi, nem comi, só ouço falar). O cara tem uma revista, de #luxo, com esse nome. E se diz trabalhador. Mas não só: recebeu mais de R$ 1.500.000,00 (um milhão e meio) de anúncio, do governo do Estado, nos últimos dois anos. Mesmo partido que agora ele concorre. Se for legal (se for) é no mínimo, ética e moralmente questionável, ou não? Usar dinheiro público pra apoiar os amigos, comprando anúncio em revista não é uma forma de corrupção?

Então, Dória: você nunca foi um João. Sempre foi patrão. Pode trabalhar, mas é uma ofensa pra classe trabalhadora se autointitular trabalhador. #SejeMenas, por favor.

Rodrigo Ciríaco

Abaixo algumas notícias sobre "João, o Trabalhador":

JUSTIÇA MANDA DÓRIA DEVOLVER ÁREA PÚBLICA INVADIDA EM CAMPOS DO JORDÃO

http://oglobo.globo.com/brasil/justica-manda-doria-devolver-area-publica-invadida-em-campos-de-jordao-20164524

PRIVATISTA, DÓRIA RECEBEU R$ 10,6 MILHÕES DE GOVERNOS

http://www1.folha.uol.com.br/poder/eleicoes-2016/2016/09/1817892-privatista-doria-recebeu-r-106-milhoes-de-governos.shtml

GESTÃO ALCKMIN PAGA R$ 1,5 MILHÕES À DORIA JR, PRÉ-CANDIDATO À PREFEITURA DE SP

http://www1.folha.uol.com.br/poder/2015/09/1681027-gestao-alckmin-paga-r-15-mi-a-doria-jr-pre-candidato-a-prefeitura-de-sp.shtml
   

Dória - O ENGANADOR

Por Rodrigo Ciríaco
https://www.facebook.com/rodrigo.ciriaco.escritor



Consulta Pública – Refino e Transporte de Óleo e Derivados, no Estado de São Paulo.



Imagem - Ilustração

Consulta Pública – Relatórios de Referências:

Início da Consulta: 22 de setembro de 2016




A CETESB/SMA documenta o processo de consulta pública de documentos de apoio à elaboração do  Inventário Estadual de Gases de Efeito Estufa do Estado de São Paulo.


Estes documentos em consulta foram elaborados, observando o disposto nos Manuais gerados pelo IPCC (Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas) para  inventários nacionais, com adaptações para adequá-lo às condições objetivas deste tipo de estimativa para estado subnacional. Foram elaborados pela equipe da Petrobras, e constituem-se em importante subsídio para a atualização posterior do Inventário das emissões do setor de energia do estado.


Espera-se com a continuidade desta consulta pública que especialistas no tema possam contribuir com correções, críticas, observações pertinentes e sugestões de aprimoramento, que serão recebidas, analisadas e incorporadas aos trabalhos finais com vistas à obtenção de um documento final de boa qualidade e transparente. Os interessados em contribuir com o processo de consulta pública deste documento deverão preencher o formulário disponível abaixo juntamente com o relatório, identificando o autor da contribuição, qual parte do texto está sendo comentado, o texto alternativo sugerido e ou possíveis comentários ou contribuições. O formulário deverá ser preenchido e enviado para vic_cetesb@sp.gov.br.


As contribuições recebidas durante o processo de consulta pública encontram-se sistematizadas na página de contribuições recebidas para os Relatórios de Referência, atualizada no dia 22 de setembro de 2016.




CETESB - Companhia Ambiental do Estado de São Paulo
VIC - Divisão de Mudanças Climáticas





por - PROCLIMA

A desconstrução da imagem sobre o envelhecimento.


Imagem - Divulgação

Enviado por Idalia Pereira

http://digitalradiotv.pe.hu

Mesa de Debates


Imagem: Divulgação


Enviado por Idália Pereira

Divulgação Digitalradiotv
# Nenhum Direito a Menos

Moradores da zona leste usam cada vez menos o carro para se deslocar, aponta pesquisa.



Foto: Pedro Mendonça


MOBILIDADE URBANA
Cerca de 15% de quem vive na zona leste de São Paulo utiliza um carro para se deslocar diariamente. Esse índice é três pontos percentuais menor que em 2015. Entre aqueles que utilizam de vez em quando, houve um aumento de um ponto percentual. É o que aponta a "Pesquisa sobre Mobilidade Urbana em SP", apresentada nesta segunda-feira (19).

O tempo de deslocamento entre a residência e o local de trabalho ou estudos também diminuiu para quem mora na região. A maioria dos entrevistados (21%) leva atualmente entre 1h30 e 2h no trajeto, seja de carro ou em transporte público. No ano passado, o tempo do percurso era entre 2h e 3h. Apesar dessa melhora na zona leste, o tempo de deslocamento em toda a cidade passou de 1h44, em 2015, para 2h01, em 2016. Ainda segundo o levantamento, dentre os que utilizam carro todos os dias na zona leste, mais da metade (53%) está disposto a deixá-lo na garagem caso haja uma boa alternativa de transporte público.

Parceria do Ibope com a Rede Nossa São Paulo, a pesquisa teve a sua coleta de dados feita entre os dias 23 de agosto e 1º de setembro. Foram realizadas 602 entrevistas em toda a capital paulista. Somente na zona leste, 140 moradores responderam ao questionário.

Para o secretário de Transportes, Jilmar Tatto, a diminuição drástica no tempo de deslocamento dos paulistanos só se resolve com investimentos no transporte de massa, como trem e metrô. Perguntado sobre o resultado da política de incentivos fiscais para empresas se instalarem na zona leste, o que aproximaria o emprego de quem vive nessa região e consequentemente diminuiria os trajetos na cidade, o secretário respondeu que isso é algo que não ocorre a curto prazo.

"Você tem que criar leis específicas para que as pessoas possam levar os seus empreendimentos para um determinado local. A lei específica da zona leste é um exemplo disso. A cidade felizmente caminha para a direção certa", explicou. Tatto ainda ressaltou que, caso o prefeito Fernando Haddad (PT) seja reeleito, a isenção de impostos para quem investir na zona leste vai continuar e outras regiões devem ser contempladas com esse benefício. É o caso do extremo sul, onde está a subprefeitura de Parelheiros. O lugar se tornou um polo ecoturístico durante a atual gestão.

Confira a apresentação da pesquisa sobre Mobilidade Urbana

Propostas para diminuir o deslocamento

Jilmar Tatto representou o prefeito Fernando Haddad no evento de divulgação da pesquisa, que aconteceu na Câmara Municipal de São Paulo. Além dele, o candidato à prefeitura Ricardo Young (Rede) e representantes de João Doria (PSDB) e Luiza Erundina (Psol), que também disputam a vaga, compareceram.

Segundo João Vitor de Oliveira, integrante da campanha de Erundina, a candidata acredita que a diminuição no tempo de deslocamento se dará com a descentralização da oferta de trabalho e com o estímulo ao empreendedorismo popular. Benefícios para aqueles que se deslocam para o centro, isenção de impostos em lugares específicos para incentivar a descentralização de empregos, e o aumento da velocidade média dos ônibus por meio da construção de corredores e faixas exclusivas estão entre as propostas da candidata.

O programa de Doria, de acordo com Paulo Lourenço, prevê o estímulo ao empreendedorismo e à economia criativa para levar os empregos para mais perto das moradias. Já Ricardo Young afirma que é preciso investir maciçamente no transporte sobre trilhos e também no transporte individual de interesse público, como Uber, Cabfy. "É uma equação: transporte sobre trilhos somado a corredores rápidos de ônibus (BRTs) e aos transportes individuais de interesse público".



por Rafael Carneiro
32xSP

Dos 32 cargos de subprefeitos de SP, apenas 4 são mulheres; conheça elas.



Foto: Divulgação/ Da esq. para a dir: Harmi Takiya, Maria Angela Gianetti, Cleide Pandolfi e Edna Miani



As subprefeituras de Guaianases, na zona leste, Pinheiros, na oeste, e Ipiranga e M'Boi Mirim, na região sul da capital, são as únicas a ter mulheres como subprefeitas. O número é quatro vezes menor se comparado à quantidade de homens no cargo.

Ao contrário do voto direto da população para a escolha do prefeito, o subprefeito é nomeado pela própria prefeitura. Neste ano, porém, o prefeito Fernando Haddad (PT) enviou um projeto de lei à Câmara dos Vereadores para que os subprefeitos sejam eleitos pelos moradores, a partir de eleições. O projeto determina que vençam os candidatos mais votados, com mandato de quatro anos e com a possibilidade de reeleição uma vez.

Para o diretor da Escola de Governo, Mauricio Piragino, o Xixo, os perfis dos subprefeitos escolhidos nas últimas três gestões dos governos Serra (2005-2006), Kassab (2006-2009 e 2009-2013) e Haddad (atual gestão) foram distintos.

"No governo Serra (PSDB) foram escolhidos ex-prefeitos do PSDB no interior. Já com Kassab (PSD), no primeiro momento foram colegas da Poli, a faculdade de engenharia da Universidade de São Paulo. Noutro, coronéis aposentados da PM (Polícia Militar). Agora, com o Haddad, ele quis colocar engenheiros e funcionários de carreira com conhecimento da regiao", afirma.

Ainda de acordo com Xixo, isso esbarra desde a fragilidade política, como a ocupação desses cargos como um lugar de permuta.

Entre os 32 subprefeitos da cidade, as únicas quatro mulheres nomeadas são Maria Angela Gianetti, Edna Diva, Cleide Pandolfi e Harmi Takiya– todas elas já com décadas como servidoras públicas.

Agora é que são elas

Mais conhecida por Mara Gianetti, Maria Angela Gianetti mora em Guaianases e pertencente a uma das famílias mais tradicionais da região. Graduada em pedagogia e pós-graduada em educação, ela atuou como funcionária pública de 1977 a 2013. Ao longo desse período, foi assistente de diretor, professora titular, diretora e supervisora escolar. De 2005 a 2013, foi diretora regional de educação na DRE (Diretoria Regional de Educação) Guaianases.

Já no Ipiranga, Edna Diva Miani Santos assumiu a subprefeitura em outubro de 2015. Formada e pós-graduada em serviço social, é funcionária de carreira há 40 anos. Durante esse tempo, ocupou cargos de coordenação de serviço social e foi superintendente e diretora em diversas áreas de São Paulo.

Implantou o CRAS (Centro de Referência de Assistência Social) e CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social) em todas as regiões de sua competência. Antes de tornar-se subprefeita, exercia a função de supervisora técnica da assistência social na região administrativa do Ipiranga.

Arquiteta, Cleide Pandolfi mora no distrito de Santo Amaro, que faz parte da subprefeitura de mesmo nome. É servidora pública concursada desde 1981. Cleide foi coordenadora de projetos e obras de 2015 até abril de 2016, na subprefeitura de Santo Amaro. Antes disso, havia sido subprefeita da Capela do Socorro por dois anos.

Ela também trabalhou na Subprefeitura do M'Boi Mirim de 2002 até dezembro de 2012 como assistente de gestão de políticas públicas e coordenadora de obras.

Subprefeita de Pinheiros, Harmi Takiya é geóloga de formação, além mestre e doutora. Atua na subprefeitura desde março de 2015, mas trabalha na prefeitura desde 1991. De lá para cá, passou por diferentes áreas, sendo uma das mais importantes delas a coordenação do Atlas Ambiental da cidade de São Paulo. Em de agosto de 2002, foi a primeira mulher a ser nomeada subprefeita, da Mooca, onde permaneceu até 2004.

Assim que ingressou na prefeitura, na administração regional do Campo Limpo, Harmi coordenou o grupo intersecretarial de trabalho em áreas de risco geológico. Dez anos depois, na Secretaria do Verde e do Meio Ambiente, foi nomeada diretora da divisão de licenciamento ambiental do departamento de controle ambiental.

De 2005 a março de 2015 atuou na Empresa Municipal de Urbanização e na São Paulo Urbanismo, sendo o último cargo ocupado nesta empresa pública, o de superintendente de planejamento da paisagem.


por Vagner de Alencar


Primeiro Dia Internacional do Acesso Aberto à Informação é celebrado nesta quarta (28)



Celebração por ocasião do Dia Internacional do Acesso Universal à Informação no Brasil é realizado pelo UNESCO no Brasil e pelo Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT), com apoio do Museu da Amanhã. Evento será promovido no próprio Museu do Amanhã, na Praça Mauá, Centro, Rio de Janeiro, nesta quarta-feira (28), das 9h30 às 11h30.


"A informação científica é a principal produção de um pesquisador e, ao mesmo tempo, o recurso mais importante da inovação tecnológica. O Acesso Aberto é a permissão do acesso gratuito para todas as informações acadêmicas e pesquisas revisadas por pares. Ele requer que o detentor dos direitos autorais conceda o direito irrevogável e global de copiar, utilizar, distribuir, transmitir e produzir obras derivadas em qualquer formato e em qualquer atividade lícita, com os devidos créditos ao autor original. O Acesso Aberto utiliza tecnologias de informação e comunicação (TIC) para aumentar e estimular a disseminação de conhecimentos acadêmicos. Os princípios do Acesso Aberto são a liberdade, a flexibilidade e a justiça."

Esse é o primeiro parágrafo da publicação 'Diretrizes para as Políticas Públicas de Desenvolvimento e Promoção do Acesso Aberto', de Alma Swan, editada pela UNESCO, e cuja versão em português é lançada em celebração do Dia Internacional do Acesso Universal à Informação, no dia 28 de setembro (nesta quarta-feira), no Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro. A cerimônia é uma parceria da UNESCO no Brasil com o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT) e tem o apoio do Museu do Amanhã.

A íntegra da publicação em português está disponível no site da UNESCO no Brasil (www.unesco.org/brasilia), assim como o seu Resumo Executivo com as principais informações. A obra apresenta um histórico do desenvolvimento do Acesso Aberto, explica por que ele é importante e desejável, como concretizá-lo e apresenta diferentes tipos de política e modelos que auxiliam na criação de políticas públicas. Trata-se de uma referência internacional no assunto.

Este é o primeiro ano em que é celebrado o Dia Internacional do Acesso Universal à Informação, criado pela UNESCO em novembro de 2015 em sua última Conferência Geral. O objetivo da Organização ao criar o Dia é promover o acesso universal à informação por meio de todas as plataformas, como uma maneira essencial de cumprir a Agenda de Desenvolvimento 2030 e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), em especial o de número 16.10: "Assegurar o acesso público à informação e proteger as liberdades fundamentais, em conformidade com a legislação nacional e os acordos internacionais".

"O acesso à informação está ligado ao direito à informação, que é parte integral do direito à liberdade de expressão. A data foi criada com o objetivo de divulgar o direito do cidadão à informação e estimular discussões que visem ao cumprimento desse direito. Aqui o foco é o acesso do cidadão a todas as fontes e informações disponíveis no mundo moderno, em tempo de novas tecnologias e internet" diz o representante da UNESCO no Brasil, Lucien Muñoz.

Para a diretora do IBICT, Cecília Leite Oliveira, a data é importante "pois é uma maneira de se traduzir para a sociedade que, hoje, o conhecimento se faz a partir da pesquisa, seja de qual tipo ela for. E a ciência e as pesquisas só terão sentido se tiverem um impacto social de alguma forma. Se contribuir para a diminuição da desigualdade, se aumentar a renda daqueles que mais precisam, se possibilitar uma melhor qualidade de vida para as pessoas". O IBICT representa o Programa Informação para Todos-IFAP, da UNESCO, no Brasil.

Além da publicação, a cerimônia, que é para convidados, lançará o 'Manifesto de Acesso Aberto a Dados da Pesquisa Brasileira para Ciência Cidadã', do IBICT, uma tomada de posição, no Brasil, diante do movimento mundial de dar acesso aberto à informação científica. O Manifesto, assim como a publicação, estará disponível na internet.

Também haverá a entrega do Prêmio 2015 Electronic Publishing Trust for Development – destinado a indivíduos de todo o mundo que fizeram uma contribuição significativa ao progresso do Acesso Aberto no mundo em desenvolvimento – à doutora brasileira Bianca Amaro.

Ela é coordenadora do Programa de Acesso Aberto à Informação Científica do IBICT e foi responsável pelo desenvolvimento e pelo progresso de mais de 70 repositórios institucionais, assim como de redes regionais de repositórios. Foi também sob sua coordenação a criação do Portal Brasileiro de Publicações Científicas em Acesso Aberto (oasisbr), do IBICT, que disponibiliza mais de 1.600.000 documentos científicos em Acesso Aberto.



Materiais de referência:
• Conteúdo do Manifesto
• Sobre o Prêmio
• Informações sobre a celebração do Dia Internacional na sede da UNESCO
• Mensagem da diretora-geral da UNESCO para o Dia Internacional do Acesso Universal à informação
• Portal Brasileiro de Publicações Científicas de Acesso Aberto, do IBICT



Mais informações à imprensa:

• UNESCO no Brasil
Ana Lúcia Guimarães

Sabe aquilo que você "ouve falar" sobre "crise"... Leia com atenção, e, reflita!

Quem é o professor universitário que distribui este cartão nos semáforos de SP

Jair da Silva, paulistano, casado, 61 anos. Foi com ele que a minha mulher Elisa topou dias atrás em um semáforo do Largo da Batata, em Pinheiros, São Paulo. Ela, de carro. Ele, a pé, terno azul marinho e camisa branca, sem gravata, passando de veículo em veículo, educadamente, deixando o cartão que ilustra a foto acima.

Ao lê-lo, a surpresa: Jair não só havia criado uma forma inovadora de se apresentar diante da crise, como trazia consigo uma mensagem poderosa: no Brasil de 2016, a maioria já não quer status, cargos ou altos salários. Deseja apenas uma chance, uma oportunidade para mostrar tudo o que aprendeu e, quem sabe, conquistar um emprego.

Jair foi encarregado de setor no Grupo Pão de Açúcar, coordenador de Ensino na Fundação Armando Alvares Penteado (Faap) e analista de Implantação e Processos no Banco Panamericano.

Lecionou durante 20 anos no Ensino Superior: Universidade de Guarulhos, Faculdade Ítalo Brasileira, FASP-Ceinter, Claretianas, Carlos Drummond de Andrade. E também nos colégios Paralelo, Radial, Vila Maria e cursos livres.  

Por razões financeiras, teve de parar uma pós e um mestrado que, com fé, espera retomar.

E o cartão?
Decidi saber mais e escrevi ao Jair, que gentilmente me deu esse depoimento repleto de insights e, acima de tudo, esperança:

"Estou em um momento positivo em todos os aspectos, mesmo desempregado. Desânimo é uma 'coisa' que nunca me pegou. A ideia dos cartões surgiu com a necessidade de fazer algo diferente. Eu já havia percorrido todo o caminho normal (agências, sites, e-mails, network, etc.).

Foi quando recebi um e-mail marketing de uma empresa que oferecia cartão de visita pessoal ou empresarial, criado no próprio site, por R$ 25,00 o milhar.

Coloquei um trevo da sorte, meus contatos e no quê poderia servir.



A partir daí, surgiu a ideia de distribuir os mesmos nos semáforos.

Até hoje, não conheci ninguém que fez isto, espero que dê certo para mim e, para quem quiser fazer o mesmo, desejo boa sorte.

Comecei a distribuir os cartões em 29 de agosto, uma segunda-feira, no Largo da Batata, em Pinheiros, São Paulo, simplesmente por achar que ali passavam muitos caros. É uma zona mais ou menos privilegiada, onde eu acreditava que passariam pessoas com maior poder de decisão; diretores, gestores...       

Com o tempo, verifiquei que o local era fraco. Fui então para Av. Faria Lima, altura do nº 1306, onde o semáforo demorava mais para fechar, assim eu conseguia entregar mais cartões. No total, foram 250 entregues em três horas.

Até agora, um rapaz chamado Hercules Pereira recebeu meu cartão em um Uber e divulgou no Facebook. Recebi muitos e-mails de pessoas desconhecidas que não acreditavam que eu estava fazendo este tipo de divulgação. Umas perguntaram se eu era real, outras pediram meu currículo para enviar ao RH, outras ainda me passaram contatos para eu enviar o CV.

Uma grande parte entrou em contato via celular e WhatsApp. Foram mais de 70 pessoas que fizeram a proposta de MMN (Marketing Multi Nível), fui até em uma reunião, apesar de saber o que era, apenas para conhecer e tirar a dúvida.

Houve uma menina de 16 anos que mandou um WhatsApp elogiando minha coragem. Me contou que está se preparando para entrar no mercado de trabalho, disse que ficou emocionada com a minha decisão, minha luta. No final da mensagem, revelou que, se tivesse uma empresa, iria me contratar. Fiquei muito lisonjeado com a atitude dela, percebi sinceridade nas palavras.

Uma coach em Recrutamento e Seleção prometeu me dar uma sessão grátis de técnicas de entrevistas, pois viu meu cartão e resolveu ajudar.

'Nada de concreto quanto ao emprego, mas vai dar certo com certeza. '
Quando entrego o cartão ao motorista, peço licença e agradeço, desejando um excelente dia. No geral, as pessoas não falam nada, não dá tempo, a maioria recebe o cartão e coloca no console ou painel do carro. Ninguém ironiza, mas as pessoas andam muito assustadas com tantos assaltos. Não abrem o vidro, olham para o outro lado, fingem que estão falando ao celular.

Na minha opinião, o governo tem de fazer um plano de recuperação da economia urgente, antes do final do ano, para restaurar o comércio.

Em alguns processos dos quais participei, cheguei a ouvir que 'a empresa tem política de contratação até 38-40 anos'. Ouvi depois que 'experiência após os 50-55 anos não vale nada'. Acham que estou/estamos velhos demais - uma pena, pois temos muito a oferecer em termos de conhecimento.

Minha mensagem a quem se encontra na mesma situação é: nunca desista. Tenha força de vontade e não fique ao lado de pessoas que valorizam a derrota. Procure pessoas alegres, felizes, de bem com a vida.

Ainda não terminei minha batalha, tenho alguns semáforos para distribuir, e só vou parar quando alcançar meu objetivo. O próximo passo é entregar cartões em restaurantes na hora do almoço – antes pedirei autorização ao gerente para não atrapalhar o pessoal.

Se possível, quero aproveitar esse espaço para agradecer a todas as pessoas que entraram em contato comigo para ajudar - pessoas que nunca vi e que talvez nunca chegarei a conhecer pessoalmente.

Elas me mostram que nada está perdido, que ainda existe gente que procura ajudar o outro. E isto é gratificante."


Grande Jair, obrigado e sucesso!

****

Por: @MarcTawil - Jornalista, radialista e escritor.

5ª Edição Eletro Tintas com tema Imigração


Imagem - Divulgação

Eletro Tintas ação social que desde 2012 vem fazendo a diferença  na comunidade e esse ano comemoramos a  5ª edição.

 O tema do Evento é Imigrantes e Refugiados Imigração e Inclusão Social. Com os 4 elementos do Hip Hop envolvendo também a cultura Low Riders e Sustentabilidade.

5ª edição Eletro Tintas encontro de graffiti evento que conta com a participação de aproximadamente 300 grafiteiros convidados,espalhando arte por 5 quarteirões de ruas e galeria a céu aberto,  as 4 tendas com shows, brinquedos infláveis e área infantil com  pintura de rosto algodão doce corte de cabelo exposição de lowbike , lowrider e carros antigos um tenda só para os imigrantes apresenta cultura deles.



Serviço:
Eletro Tintas
Dia: 25 de Setembro
Endereço: Rua Cornélio de Arzão n°126 Jardim Indaiá -Itaim Paulista
 Horas: 9:00 horas .

SAIBA MAIS EM: https://www.facebook.com/EletroTintasOficial/?fref=ts

Por - Cultura Leste



Programa Cidadão Bebê - Grupo de Gestantes,(Gratuito)

Inscrições: 27 de Setembro de 2016

Horário: 9h às 10h – por ordem de chegada (será entregue senha).


Duração: 10 Encontros (às 3ª feiras, das 13:30 às 16:30 h).


Local: Centro Comunitário da LBV



Endereço: Av. Rudge – Bom Retiro



Atividades: Oficinas socioeducativas e grupo de intervenção.


Benefícios: cestas de alimentos (conforme avaliação socioeconômica) e
enxovais para mãe e bebê.



Requisitos: Estar entre o 1o. e 6o. mês de gestação à época da inscrição
e em situação de vulnerabilidade ou risco social.



Obs.: Trazer RG/ CPF de todos os membros da família, comprovante de
endereço e cartão pré-natal, se tiver. Se menor, vir acompanhada do
responsável.


Fonte: LBV, e, http://digitalradiotv.pe.hu

UNIFESP - Campus Zona Leste - Inscrições Abertas




Vagas Remanescentes em Oficinas Culturais - Inscrições Abertas até 25/09.

Foram prorrogadas as inscrições para Vagas Remanescentes em cursos livres e gratuitos de extensão (de 36h a 48h) do projeto Núcleo de Formação Sociocultural na Zona Leste.

Em andamento estão os cursos de Mapeamento Social, Introdução à Dramaturgia, Figurino, Cenotécnica, Teatro e Corpo, e Aproximações com o Universo Museal.

O projeto funciona no Polo de Extensão e Cultura da Unifesp(campus Zona Leste - em implantação).
Localização: Av. Jacu-Pêssego/Nova Trabalhadores, 2.630, em Itaquera ​. das 09h às 17h.
As vagas remanescentes podem ser preenchidas até 25/09 mediante inscrição.
Para inscrever-se: ( Acesse...AQUI )


Por - Cultura Leste

Aproveite este fim de tarde para refletir!!!



ENTÃO, SOMOS COMPANHEIROS!!!

Ato pela Educação pública de qualidade é promovido pelo movimento Todos Pela Educação no Congresso Nacional




Em manifesto a ser lido no evento, o TPE conclama: "Chega de aceitar que uma criança fique analfabeta. E que um jovem fique sem o aprendizado que prepara para a vida. Chega de aceitar a Educação fora do lugar estratégico para o País e para cada um de nós".

Na próxima quarta-feira, 21 de setembro, às 15h30, o movimento Todos Pela Educação, com apoio da Frente Parlamentar Mista de Educação, realiza um ato pela Educação Básica pública brasileira na Câmara dos Deputados, em Brasília. O evento contará com a participação de estudantes, professores, parlamentares, gestores públicos e pessoas e organizações que lutam pela Educação em todo o território nacional. O objetivo é chamar a atenção da sociedade brasileira para a urgência de colocarmos a Educação Básica pública de qualidade como eixo do projeto de desenvolvimento do País – condição para que possamos garantir que o Brasil se desenvolva de maneira sustentável, justa e equitativa, seja em tempos de crise ou de crescimento.

Na ocasião, também será lido um manifesto escrito a muitas mãos, elaborado com base em um conjunto de frases sobre a importância da Educação para o presente e o futuro do Brasil, enviadas por pessoas e organizações de todo o País a pedido do TPE.

Principais avanços

Desde 2006, ano da fundação do movimento, o TPE acompanhou inúmeras mudanças e melhoras na Educação. Pesquisas de opinião mostram que ela subiu na lista de prioridades dos brasileiros nos últimos anos. São inegáveis também os avanços na Educação pública brasileira nas últimas décadas, como:

    ampliação da obrigatoriedade da matrícula para a faixa etária dos 4 aos 17 anos, instituída pela Emenda Constitucional nº 59, de 2009, assumindo a importância da Educação Infantil e do Ensino Médio para a formação das crianças e dos jovens;
    conquista do fim da Desvinculação de Receitas da União (DRU), que retirava dinheiro da Educação;
    estabelecimento do Piso Nacional do Magistério, que elevou o salário inicial dos professores;
    pacto nacional pela alfabetização das crianças até os 8 anos de idade, entendendo que só é possível garantir o aprendizado ao longo da vida se elas estiverem alfabetizadas na idade certa;
    elaboração e aprovação de um Plano Nacional de Educação construído democraticamente, que contempla de forma objetiva os principais desafios da área;
    discussão sobre a necessária reforma do Ensino Médio, para que essa etapa finalmente reflita os anseios e os projetos de vida dos jovens;
    novo patamar de  controle social, com maior disponibilização e transparência de dados educacionais, o que permite a fiscalização e a cobrança da sociedade pela melhora da qualidade da Educação.

Ainda grandes desafios

Entretanto, o descaso histórico que prevaleceu durante séculos deixou desafios enormes ao sistema educacional que precisam ser enfrentados, tais como:

    ainda temos 2,8 milhões de crianças e jovens de 4 a 17 anos fora da escola;
    menos da metade de nossas crianças têm as competências adequadas em leitura ao final do 3º ano do Ensino Fundamental;
    não conseguimos garantir o aprendizado adequado de todas as crianças e de todos os jovens no Ensino Fundamental e no Ensino Médio. Por exemplo, ao final da Educação Básica, somente 9% dos jovens têm o conhecimento esperado em matemática;
    não somos capazes de manter os jovens na escola, aprendendo o adequado à série em que estão matriculados. Quase metade deles são reprovados ou abandonam a escola;
    não garantimos recursos financeiros suficientes para superar tantos desafios, e estamos sob o risco de perder o mínimo que nos garante a Constituição.

Esses desafios punem mais duramente a população mais pobre, afetando a capacidade do Brasil de se desenvolver com equidade, justiça e sustentabilidade.

Ato pela Educação

Por isso, o movimento Todos Pela Educação convoca toda a sociedade para dizer: basta de descaso. Basta de aceitar que a Educação de qualidade seja adiada e que nossas crianças e nossos jovens continuem esperando por oportunidades para melhorar de vida, geração após geração, sempre com risco de os pequenos avanços serem perdidos por não se sustentarem em toda a escolaridade.

A boa Educação pública dá aos alunos insumos para a vida cidadã. Há centenas de exemplos pelo País – mas ainda insuficientes para abarcar os 50 milhões de alunos do nosso amplo e complexo sistema de Educação Básica. Quando o ensino tem qualidade, crianças e jovens terão condições de superar os desafios impostos a eles por conta da origem socioeconômica. Esse foi o caso da jovem Tábata Amaral de Pontes, uma das fundadoras do movimento Mapa Educação. Tábata terá um espaço especial no ato desta quarta-feira. Estudante de escola pública até o final do Ensino Fundamental, ela conquistou cerca de trinta medalhas em olimpíadas de física, química, matemática, astronomia, robótica e linguística. Com o apoio da família, que sempre participou de sua Educação em parceria com a escola, Tábata ganhou bolsas de estudo e alcançou o inimaginável para uma menina da periferia de São Paulo: graduou-se com honras máximas na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, uma das melhores do mundo.

Assim com Tábata, todos os brasileiros deveriam ter a oportunidade de traçar o próprio destino e de romper ciclos de exclusão e pobreza que duram gerações, sem dependerem da sorte de conseguir uma bolsa em uma boa escola privada ou de ser matriculados em uma das ainda poucas escolas públicas de excelência. Essa oportunidade deve ser dada não pelo acaso, mas por uma Educação que prepare, de fato, para a vida no século 21.

Tal preparo não está apenas nas aulas de língua portuguesa e matemática, mas em uma Educação integral, que desenvolva corpo, mente e valores. Ana Moser, fundadora e presidente do Instituto Esporte Educação, foi uma das grandes esportistas do país, e hoje nos lembra da contribuição do esporte para uma Educação integral que forme crianças e jovens inspirados nos valores e habilidades importantes para a vida, tão presentes nas atividades esportivas. Ana

terá também um lugar especial no ato do TPE no Congresso – assim como Rodrigo Mendes, fundador e superintendente do Instituto Rodrigo Mendes, que desenvolve programas de pesquisa, formação docente continuada e controle social na área da Educação inclusiva, e trabalha por uma Educação capaz de acolher a diversidade humana em sua plenitude.

Para formar cidadãos que farão do Brasil um país melhor, precisamos garantir que as crianças tenham acesso à escola, se desenvolvam e concluam a Educação Básica. Com essa compreensão, o Instituto Gerando Falcões apoia projetos para que os jovens não abandonem a escola. Um desses projetos resultou nos MCs pela Educação, um grupo de jovens músicos da periferia de São Paulo que procura mostrar que estudar é o melhor caminho. Eles conduzirão a leitura do manifesto.

Recente estudo do Ipea mostra que o simples fato de crianças e jovens estarem na escola faz reduzir a taxa de homicídios do local onde vivem. Educação de qualidade é capaz de proporcionar uma vida digna, com menos violência, mais saúde, mais segurança, mais economia saudável e próspera e, obviamente, mais cidadania.

Tendo a escola papel central e fundamental para a vida de cada um, é hora de assumir que o professor é o principal profissional do País. Precisamos valorizar os professores que se esforçam para garantir que os alunos aprendam e superem o contexto de vulnerabilidade. Precisamos oferecer formação e condições de trabalho para que todos os docentes consigam atingir a excelência. A carreira do magistério tem de ser mais atraente, para que os melhores alunos queiram ser professores. No ato do TPE, a professora Lenita da Costa Fogaça, da rede pública do Distrito Federal, representará os docentes e abordará em seu discurso a perspectiva dos desafios do magistério.

Por fim, um grupo de alunos do 6º ano do Centro de Ensino Fundamental 27, de Ceilândia (com apoio do Plenarinho), representando os colegas de todo o País, ajudará a fazer a leitura do manifesto.

Para Priscila Cruz, presidente-executiva do Todos Pela Educação, a cada crise política e econômica que o País enfrenta – e que atinge a população de maneira sistemática, punindo sempre os mais pobres –, fica claro que a Educação não pode ser uma política lateral. "É preciso que o Brasil tenha condições de combater os momentos críticos, de superar as dificuldades, de se reinventar para continuar a construção de um País bom para todos e consciente da sua responsabilidade no cenário mundial. É somente por meio da Educação que vamos alcançar isso. Afinal, como já foi muito bem dito por Paulo Freire, a Educação tem o poder de mudar as pessoas, e elas, de mudar o mundo", afirma.

Com esse ato, o TPE marca 10 anos de atuação desde a sua fundação, em setembro de 2006. O movimento tem como missão contribuir para que, até 2022, ano do bicentenário da Independência do Brasil, o país consiga oferecer às crianças e aos jovens o principal recurso para que elas conquistem, de fato, sua independência: Educação Básica pública de qualidade para todos.

 

Ato pela Educação
Data: 21/09/2016
Horário: 15h30 às 17h00
Local: Plenário Ulysses Guimarães da Câmara dos Deputados, Brasília

ONU lança nesta quarta-feira (21) documentário sobre empreendedorismo sustentável no Rio;


Foto - Equipe do documentário - Centro RIO+


Produzido inteiramente com telefones celulares, documentário será lançado nesta quarta-feira (21) no Cinema Odeon, centro da capital fluminense. A produção ficou a cargo de estudantes cariocas que percorreram o Rio e a Baixada em busca de negócios sustentáveis. Iniciativa de mobilização é do Centro RIO+ e será modelo a ser replicado nos 166 países onde atua o Programa da ONU para o Desenvolvimento (PNUD).


Um olhar sustentável sobre o Rio de Janeiro, a partir de imagens feitas com telefones celulares. Essa é a proposta do documentário CenaRIO: Sustentabilidade em Ação, que estreia em 21 de setembro, no Cinema Odeon. A produção mostra a força e a criatividade de 16 microempreendedores que adotaram práticas mais conscientes em seus negócios.

Da arquitetura ao comércio, passando pelo artesanato e a confecção, todos contam histórias que provam que o sucesso pode andar de mãos dadas com a sustentabilidade.

O documentário foi produzido pelo Centro RIO+ da ONU, com apoio da Escola Nacional de Seguros, em uma iniciativa-piloto do Programa das Nações unidas para o Desenvolvimento (PNUD) no Rio de Janeiro.

Confirme presença por meio do evento no Facebook, em www.facebook.com/events/291370127898821


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Qual Direito você acha que perdeu hoje???



19/09 – Ministério da Saúde corta banda larga de mais de 6 mil UBS

Neste mês, milhares de Unidades Básicas de Saúde (UBS) em todo o país amanheceram sem o serviço de banda larga oferecido pelo Ministério da Saúde. A denúncia é feita por Heider Pinto, médico sanitarista. A justificativa do ministério é "corte de custos".

Neste mês, milhares de Unidades Básicas de Saúde (UBS) em todo o país amanheceram sem o serviço de banda larga oferecido pelo Ministério da Saúde. A denúncia é feita por Heider Pinto, médico sanitarista. A justificativa do ministério é "corte de custos".

Ter internet de banda larga nas UBS é fundamental porque permite, dentre outras coisas, implantar modelos de agendamento que reduzem os tempos de espera e atender primeiro as pessoas que têm maior necessidade. Permite, também, o uso do prontuário eletrônico, que melhora a qualidade do atendimento e reduz o risco de erros nos procedimentos médicos.

As UBS são serviços conhecidos como "postos de saúde", que realizam ações capazes de resolver o problema de oito em cada dez pessoas que o procuram. No governo Dilma, a meta era que mais de 40 mil UBS no país entrariam no Plano Nacional de Banda Larga.

Agora, as unidades que já haviam se informatizado ou estavam em processo terão que retroceder a uma fase pré-internet. Heider diz que "na prática, o que se observa são medidas de desmonte do SUS, retrocesso na gestão e piora no acesso à saúde e atendimento das pessoas".

Alerta Social.

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Um grande companheiro de luta!

Pessoa de caráter, íntegro, prestativo, amigo, alegre, solidário...

Estes, são apenas alguns dos comentários, que ouvimos de pessoas que conheceram e conviveram durante muitos anos na luta pela moradia, com o grande amigo Manezinho, que se foi a algumas semanas atrás.

Prestamos aqui as nossas homenagens a este querido amigo.



Reportagens de Robson Guimarães.

Aniversário de São Miguel Paulista



Venham curtir este momento em São Miguel Paulista.



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"Minha Fortaleza, os Filhos de Fulano".




São Mateus vira cenário de longa metragem com histórias reais de mulheres chefes de família.

Umas das histórias reais retratadas no filme que está sendo gravado nas ruas de São Mateus, zona leste de São Paulo.
Dirigido pela cineasta engajada na cultura do Hip-Hop, Tatiana Lohmann, aborda a realidade de famílias da periferia que são criadas sem a figura do pai, transmitindo às mães, a responsabilidade de garantir o sustento da família. Uma das histórias reais retratadas no filme é a trajetória de vida do rapper Negotinho e da sua mãe, dona Vera, moradores da comunidade da Vila Flávia, em São Mateus.
Confira o Teaser do filme.

Mais Informações
Popular Comunicação - (11) 98470-6213/ 11) 94606-4734
Ronaldo Matos
 ronaldo@pupularcomunicacao.com.br / ronaldo.comunicacao@gmail.com

No longa metragem, o rapper Negotinho aparece como um personagem, que revive lembranças da sua infância ao relatar a trajetória de superação por crescer sem a figura do pai, tendo sua a mãe, a dona Vera, como um símbolo de resiliência na comunidade da Vila Flávia, como heroína e principal referência para sua formação como cidadão e artista.
Para o rapper, a participação no filme se deve em grande parte ao seu envolvimento com a cultura Hip Hop. "Além de contar a minha história, que é muita parecida com a de outros jovens negros e periféricos, eu vou mostrar como o Rap foi importante na minha vida, para superar diversos obstáculos. E isso fica muito claro pra minha pessoa e para a minha família ao ver e ouvir que a minha música, inspirada numa história real, fará parte da trilha sonora de um filme importante", diz Negotinho, que além da carreira artística, divide o tempo realizando trabalhos socioculturais no projeto São Mateus Em Movimento.

De acordo com a cineasta, o filme é fruto de uma realidade social que remonta aos primórdios da história do Brasil. "O numero de famílias chefiadas por mulheres vem crescendo exponencialmente, em particular nas periferias das grandes cidades. E isso está associado com o fato histórico dos portugueses começarem a engravidar índias e não assumir seus filhos", explica Lohmann, ressaltando que há inúmeras pesquisas de fontes e instituições confiáveis que apontam para esse cenário.

Com mais de 20 anos de carreira, ela coleciona uma série de produções importantes para o cenário do Rap Nacional, entre elas estão: a produção do clipe " Tik Tak" do Doctor MC's, dirigido por Sergio Roizenblit, em 1998; produção de cenários e captações audiovisuais para o Núcleo Bartolomeu de Depoimentos, um grupo de teatro Hip Hop respeitado na cena dos coletivos de teatro paulistas; direção de um longa metragem em parceria com Roberta Estrela D'Alva, sobre poetry slam, um tipo de batalha de poesia que tem popularizado a poesia falada junto ao boom dos saraus da periferia; e direção do clipe "Respeito é Pra Quem Tem" do rapper Sabotage, em 2008, pela Miração Filmes.
Além do rapper Negotinho, o ator e rapper Fernando Macário, que já fez participações em diversos filmes do cinema brasileiro, como Carandiru e Antonia, integra o elenco do longa metragem. "Quando eu estava trabalhando num documentário sobre o fim do Carandiru e as filmagens do filme do Babenco lá dentro, eu conheci o Macário. Ele era figurante e me procurou dizendo que ia tatuar uma foto 3x4 da mãe dele no peito. Ele queria gravar essa cena e fazer um clipe pro rap que compôs em homenagem a ela, "Minha Fortaleza". Eu topei e fui lá gravar. Com o passar do tempo, descobri que tatuar retrato da mãe, imagem de Nossa Senhora ou nome de mãe é a coisa mais comum, especialmente nas periferias. A tatuagem carrega o simbolismo de amuleto, homenagem, lembrete de caminho reto a seguir", relembra Tatiana, abordando um dos motivos para a participação do ator no filme e dando detalhes sobre alguns fatores que inspiraram a criação do projeto.
Com tantos fatores sociais ligados a ausência do pai, fazendo com que com que as mães se tornem heroínas das periferias, a cineasta percebeu várias relações e sentidos pra explorar nestes contextos. A partir disso, ela deu inicio ao desenvolvimento do projeto, que levou cerca de 15 anos para conseguir se viabilizar financeiramente. Em 2015, o projeto recebeu incentivo do edital de produção cinematográfica do BNDES, fator que contribui para dar andamento à produção do filme.

Sobre Negotinho
 https://www.facebook.com/Negotinho-Rima

Nascido e criado na Vila Flávia, zona leste de São Paulo, Fernando Rodrigo de Carvalho, mais conhecido como NegoTinho no cenário do Rap Nacional, iniciou sua carreira com trabalhos socioculturais em 1998. É conhecido principalmente pelo desenvolvimento do seu trabalho artístico no HIP HOP, sendo fundador do Rima Fatal da Leste e idealizador do Ensaio Geral, evento mensal que se caracteriza como um circuito musical da periferia, realizado na comunidade da Flávia, em São Mateus. Ele também é professor de capoeira e usufrui da profissão ministrando oficinas sobre o esporte, para educar crianças que frequentam o Espaço Cultural São Mateus em Movimento, na cidade de São Paulo.

Por - Cultura Leste


Entrevista



Entrevista efetuada pelos reporter's Robson Guimarães e Luana Oliveira com Alessandro Guedes, mostrando um pouco do perfil desta pessoa que é um candidato nas próximas eleições no município de São Paulo.

Presente também a Senhorita Vanessa, líder comunitária da região de São Miguel Paulista.



Vozes na reportagem - Robson, Luana, Alessandro, Vanessa, Carlos.

Participem!!!





Importante que novamente a população venha a participar desta devolutiva, para estar ciente do que acontece em seu município.

Por - José Luis


Novo tratamento contra o câncer poderá substituir a quimioterapia em determinados casos


Imagem - Ilustração

Avanços das pesquisas sobre imunoterapia mostram que ela poderá ser usada no lugar de tratamentos mais agressivos.


O câncer é uma das doenças mais temidas atualmente, devido a sua complexidade. O tratamento contra os tumores, mesmo sendo eficiente em grande parte das vezes, vem acompanhado de horríveis efeitos colaterais. Inclusive, no processo da quimioterapia e da radioterapia, quando as células tumorais são destruídas, são prejudicadas também muitas células saudáveis.

Por isso, os cientistas vêm aprofundando as investigações sobre o estímulo ao sistema imunológico. Embora esses tratamentos ainda tenham caráter experimental, a técnica já é uma realidade positiva para alguns pacientes. Um exemplo é o caso de Susanne Harris, que há cerca de nove anos teve um melanoma que não desaparecia com o uso das terapias convencionais.

Em 2013, ela participou de um tratamento experimental: a cada três meses, Suzanne ia a um hospital onde durante meia hora lhe injetavam um medicamento chamado Keytruda. Em menos de dois meses, o tumor já apresentava sinais de regressão. Após 12 meses, já era quase impossível detectá-lo. No final de 2016, ela completará um ano sem tratamento desde que o tumor desapareceu.

Todos os tratamentos com imunoterapia estão fundamentados em ajudar as próprias defesas do organismo a localizarem e erradicarem o câncer. A ação do medicamento Keytruda, consiste em neutralizar uma proteína da superfície das células cancerígenas, conhecida como PD1, que faz com que os linfócitos não lutem contra elas. Uma boa parcela da pesquisa oncológica passa pela ideia de neutralizá-las, para que o organismo consiga acabar com os tumores.

O grande desafio para os cientistas é entender por que essa técnica funciona apenas em algumas pessoas, visto que o tratamento surtiu efeito em apenas 24% dos pacientes. No caso do melanoma, a alternativa traz grandes esperanças, principalmente pela baixa eficácia da quimioterapia e da radioterapia nesse tipo de câncer.

A organização FDA (Food and Drug Administration) norte-americana já aprovou seis tratamentos com imunoterapia. Em um conjunto, a eficiência do tratamento chega a 80%. Porém, Jonathan Cebon, diretor do Instituto de Pesquisa do Câncer Olivia Newton-John, é otimista sobre o aumento desse percentual: "São dados que estão em constante movimento em função dos avanços que vão se apresentando".

Os cientistas ainda pesquisam como fazer para manipular essas células de modo a torná-las mais eficazes no combate aos tumores. Outras técnicas realizam a extração dos glóbulos brancos do paciente, para selecionar aqueles que têm uma atividade antitumoral maior, cultivá-los, ativá-los e, por fim, implantá-los novamente no paciente. Essa metodologia ainda está em uma fase mais experimental.

Uma terceira opção seria a utilização de vacinas. No entanto, não seriam vacinas preventivas, como as do sarampo ou gripe, mas sim terapêuticas, usadas apenas quando o paciente já contraiu a doença. Assim, o sistema imunológico seria alertado sobre a existência do câncer. A primeira vacina desse tipo foi aprovada nos Estados Unidos em 2010 e é usada em alguns tipos de câncer da próstata.

As vacinas poderiam conter a proliferação de células cancerígenas, diminuindo o tumor, eliminando aquelas que não tinham sido erradicadas com outros tratamentos ou evitando o seu ressurgimento. Entretanto, ainda existem muitas barreiras para entender todos os processos do câncer.

O diretor do departamento de imunogenética e vacinas do Instituto Nacional do Câncer dos Estados Unidos, Jay A. Berzofsky, já utiliza as vacinas como instrumento de pesquisas. Os resultados mostraram uma evolução positiva em 75% dos pacientes, porém ela ainda precisa ser comparada com um grupo de controle que esteja submetido a um tratamento com placebo.

O pesquisado Jonathan Cebon calcula que dentro de 10 anos a imunoterapia será capaz de substituir os tratamentos mais agressivos em vários tipos de câncer, como o da próstata, o melanoma, o do estômago e de mama. Contudo, outros cientistas acreditam que mesmo se o tratamento for eficaz, será necessário combiná-lo com uma cirurgia, quimioterapia ou radioterapia.

Além disso, ainda não se sabe se a imunoterapia seria usada para curar o câncer definitivamente ou apenas tratá-lo. Os medicamentos são recentes, os pacientes que usam ainda precisam ser observados, para que futuramente possam descobrir se os tumores retornam ou não.

Fonte: Combate ao Câncer - Informação é o melhor remédio para a prevenção.

Evento reúne gestores em SP para debater legislação do SUAS


Imagem - Divulgação


A Paulus promove no dia 20 de setembro (terça-feira), a partir das 8 horas, na Faculdade Paulus de Tecnologia e Comunicação, em São Paulo, o "Diálogos do SUAS – Discussão sobre a Política da Pessoa com Deficiência de acordo com a Resolução CNAS nº 34, de 28/11/2011".

O encontro possuirá dois momentos: pela manhã, uma mesa de debates, composta por Edna Alegro (Federação Nacional das Associações Pestalozzi), Gustavo Miranda (Federação Nacional das Apaes - Fenapaes), Carmem Fogaça (vice-presidente do CNAS), Emmanuelle Leão (secretária municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida - Campinas/SP), e mediada por Carlos Ferrari (ex-presidente do CNAS). Eles discutirão a legislação na área da pessoa com deficiência, a partir de novos direitos, ambiência de conquistas e organização institucional.

À tarde, serão realizadas oficinas voltadas para questões específicas do cotidiano da pessoa com deficiência no âmbito da assistência social. Os participantes das oficinas receberão certificados.

Auditório da Faculdade Paulus de Tecnologia e Comunicação, rua Major Maragliano, 191,Vila Mariana, São Paulo (SP). Mais informações pelo telefone (11) 5081 7420 ou via e-mail: social.comunica@paulus.com.br.

Fonte: Paulus

Vale a pena votar em quem trabalha pela região leste!


Alessandro Guedes na periferia, falando com o povo.

O Município  de São Paulo, como todos os municípios do país, elegerão seus representantes administrativos municipais no próximo dia 2 de outubro, e, aqui vale lembrar de pessoas que elencaram esforços sem fim, para auxiliar as pessoas, principalmente as que vivem nas comunidades mais carentes da cidade.

Estamos aqui falando e apresentando a pessoa de Alessandro Guedes, que na eleição próxima passada, ou seja em 2012, foi candidato pela primeira vez, representando a nossa querida Zona Leste de São Paulo, e, com um pouco mais de 26 mil votos, ficou primeiro suplente de vereador, e, por duas oportunidades assumindo o cargo de vereador, apresentou diversos projetos e diversas emendas parlamentares, que vieram a melhorar muito as condições dos moradores de diversas comunidades carentes de todos os setores da cidade.

Vale a pena relembrar as pessoas, de sua breve passagem pela Câmara Municipal, e de seus diversos feitos, que conquistaram a simpatia dos mais necessitados e carentes.

Então, neste oportunidade, apresentamos sua candidatura, e, solicitamos sua avaliação e seu apoio, para conseguirmos eleger um vereador que realmente trabalha para as pessoas das comunidades carentes, e também, para todas as classes da sociedade.

Morador da Cidade A. E. Carvalho, extremo Leste da cidade de São Paulo, tem como objetivo continuar empunhando a bandeira da periferia, e, possibilitando diversas ações que tragam benefícios e crescimento para estas áreas da cidade.

Educação, Saúde, Esporte, Cultura e Projetos Sociais, são apenas algumas de suas prioridades, sem deixar de citar, a luta pela moradia digna, auxiliando aqueles que sofrem sem ter onde residir dignamente e vira e mexe sofrem com as "reintegrações de posse".

Unidades Básicas de Saúde (UBS) foram reformadas, quadras de esporte foram adequadas, praças e locais públicos foram revitalizados, projetos de lei importantes foram votados, e propostas foram colocadas a favor das pessoas desta cidade.



Por isso, e por muito mais, na hora de escolher, o número certo é 13699, Alessandro Guedes.



Um ano após aprovação, Debate Público na Câmara Municipal discute Plano Municipal de Educação de São Paulo - 17 de setembro, 9h30



Discutir e refletir sobre o processo de construção do Plano Municipal de Educação (PME) e estabelecer estratégias de ação que garantam uma educação de qualidade para a cidade de São Paulo na próxima década. Este é o objetivo do Debate Público que a Campanha SP Educação: com a Palavra os Territórios promove no próximo dia 17 de setembro, a partir das 9h30 horas, na Câmara Municipal.

Iniciativa do Cenpec, Cidade Escola Aprendiz, Instituto Alana e Avisa Lá, com o apoio do GT de Educação da Rede Nossa São Paulo, a atividade marca o primeiro ano desde a aprovação do Plano, reunindo especialistas para um debate sobre os desafios que precisam ser enfrentados para o alcance das metas estabelecidas pela lei, com destaque para o atendimento da demanda de creches e a construção dos Planos Regionais de Educação.

Na ocasião, também serão apresentados os dados preliminares da consulta pública online que pretende levantar as principais demandas da educação nos diversos territórios da capital paulista, bem como compreender se a população tem conhecimento da existência do PME. Às vésperas da definição do(a) novo(a) prefeito(a) e da renovação da Câmara de Vereadores, o Debate Público tem ainda como objetivo discutir e traçar estratégias que possam  reduzir as desigualdades entre as diferentes regiões da cidade, consolidando  avanço efetivo das políticas públicas de educação do município.

O debate terá a participação de:

●     Denise Carrera, jornalista, doutora em Educação pela USP e integrante da equipe da Ação Educativa;

●     Toninho Vespolli, vereador e relator do texto do Plano Municipal de Educação na Câmara;

●     João Kleber Santanna - Representante da Secretaria Estadual de Educação;

●     Representante do Fórum Municipal de Educação Infantil.

Participe!!!

Venha refletir sobre a agenda pública e a agenda das demandas dos territórios paulistanos.

O evento será transmitido ao vivo pela TV Câmara



Por: José Luiz Adeve (Cometa)
      Fundação Tide Setubal
      Coordenador de Comunicação Comunitária 



Audiência Pública


Imagem - Divulgação do evento

Comunicamos que será realizada uma audiência pública no próximo dia 14 de Setembro, das 9h às 13h, no auditório da Procuradoria Regional da República da 3ª Região, situado na Avenida Brigadeiro Luís Antônio, 2020 - Cerqueira César, São Paulo/SP, quando se pretende avaliar possíveis impactos da aplicação da Lei nº 13.240/2015.

 
Destaca-se na referida Lei o artigo 14, que prevê a transferência aos municípios litorâneos, por meio da assinatura de termo de adesão com a União, da gestão das praias marítimas urbanas, incluindo as áreas de bens de uso comum com exploração econômica.

 

Tal previsão requer o aprofundamento das discussões, para futura regulamentação, sobre os possíveis impactos dessas transferências sobre as políticas de gerenciamento costeiro.

 

É imprescindível a participação mais ampla possível da Sociedade Civil e dos Órgãos Públicos, de modo a enriquecer o debate e engajar todos nessa relevantíssima temática.

 

Contando, pois, com a presença, segue anexa a programação do evento.

 

             Atenciosamente,

 

Fátima Aparecida de Souza Borghi

Procuradora Regional da República

Representante da 4ª Câmara de Coordenação e Revisão do MPF

 

 

Maria Luiza Grabner

Procuradora Regional da República

Representante da 6ª Câmara de Coordenação e Revisão do MPF


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PROGRAMAÇÃO

Data: 14 de Setembro de 2016 - 9h
Local: Auditório da Procuradoria Regional da República da 3ª Região
Avenida Brigadeiro Luís Antônio, 2020 - São Paulo/SP

9h – Inscrições

9h30 – Mesa de Abertura
Fátima Aparecida de Souza Borghi
Representante da 4ª Câmara de Coordenação e Revisão – Meio Ambiente e Patrimônio Cultural
Maria Luiza Grabner
Representante da 6ª Câmara de Coordenação e Revisão – Populações Indígenas e Comunidades Tradicionais
Maria Cristiana Simões Amorim Ziouva
Procuradora-Chefe da Procuradoria Regional da República da 3ª Região
Maria Rezende Capucci
Procuradora da República no Município de Caraguatatuba
Tadeu Salgado Ivahy Badaró Júnior
Representante do Ministério Público do Estado de São Paulo
Cláudia Fellice
Representante da Superintendência do Patrimônio da União em São Paulo
Eduardo Trani
Representante do GERCO em São Paulo (OEMA)

Convidados
Antônio Carlos Sant'Ana Diegues
Professor Orientador no PROCAM (Programa em Ciências Ambientais da USP) e Diretor Científico do Núcleo de Apoio
à Pesquisa sobre Populações Humanas em Áreas Úmidas Brasileiras – NUPAUB – USP
Ricardo de Aquino Salles
Secretário do Meio Ambiente do Estado de São Paulo

Expositores

10h – A Lei nº 13.240/2015 e seu Impacto nas Políticas de Gerenciamento Costeiro

Experiência do GERCO no âmbito do Estado de São Paulo
Eduardo Trani
Coordenador do Programa de Gerenciamento Costeiro em São Paulo
Secretaria de Meio Ambiente do Estado de São Paulo
Transferência da gestão das praias urbanas para os Municípios
Ana Carolina Souccar
Advogada da União
Consultoria Jurídica do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão
Processo de Regulamentação da Lei nº 13.240/2015
Denis Fabrisio de Oliveira Selymes
Coordenador de Destinação da Superintendência do Patrimônio da União em São Paulo
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão
Regulamentação da Lei e os mecanismos de controle social
Alexander Turra
Professor Associado do Instituto Oceanográfico da USP
Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo

Atuação do GAEMA - Núcleo Litoral Norte do Ministério Público do Estado de São Paulo
Tadeu Salgado Ivahy Badaró Júnior
Promotor de Justiça - Membro do Grupo de Atuação Especial de Defesa do Meio Ambiente – GAEMA - Núcleo Litoral Norte/SP
Ministério Público do Estado de São Paulo

11h20 – Intervenções

12h50 – Encerramento
Maiores informações pelo correio eletrônico: PRR3-Inscricoes@mpf.mp.br
Edital completo em: http://www.mpf.mp.br/atuacao-tematica/ccr4
Transmissão ao vivo: http://www.tvmpf.mpf.mp.br/events

Por: http://digitalradiotv.pe.hu


Independência, 7 de Setembro é um feriado marcado por eventos como desfiles cívico-militares por todo o País, aos quais milhares de pessoas comparecem. Mas qual foi a estaca zero dessa tradição?



Confira abaixo, em ordem cronológica, os acontecimentos que culminaram nessa data histórica:

1. Antecedentes separatistas

No fim do século XVIII, rebeliões como a Inconfidência Mineira, em 1789, e a Conjuração Baiana (1798) eclodiam, com objetivo de romper a dominação portuguesa sobre o Brasil e estabelecer a independência.

A inconfidência mineira, da qual participou Tiradentes, foi liderada por mineradores e coronéis, e a Conjuração Baiana, conhecida também por Revolta dos Alfaiates, por brancos e negros pobres. Ambas, no entanto, foram violentamente reprimidas pelos governos dos Estados.

2. Chegada da Família Real

Do outro lado do mundo, a tropa francesa de Napoleão Bonaparte conquistava vários países da Europa e proibia relações comerciais com sua última grande inimiga: a Inglaterra. Portugal não aderiu às determinações de Napoleão, e o francês invadiu seu território, obrigando Dom João e a corte a fugirem para o Brasil. Eles chegaram aqui em 22 de janeiro de 1808, escoltados por navios ingleses.

3. Primeiro vislumbre de liberdade

Como recompensa pela proteção oferecida, a Inglaterra exigiu que o Brasil tivesse relações comerciais com o país europeu. O comércio brasileiro era, até então, restrito a Portugal.

A abertura dos portos para nações amigas permitiu que o Brasil começasse a se emancipar economicamente de sua metrópole, afinal, Portugal não tinha condições de competir com a potência comercial dos ingleses.

Um mês depois de sua chegada, Dom João organizou a estrutura administrativa do governo: nomeou ministros de Estado, criou órgãos públicos, instalou tribunais de justiça e criou o Banco do Brasil.

Essas medidas e outras, culturais e econômicas, contribuíram para a emancipação política brasileira. O País foi elevado à categoria de sede administrativa das relações com a metrópole. Na prática, isso significava autonomia também no âmbito administrativo.

4. Revoluções lá e cá

Altos impostos, a fome causada pela grande seca de 1816 e o luxo da corte portuguesa provocaram indignação e levaram à Revolução Pernambucana. Inspirados pela Revolução Francesa, vários grupos de interesses diversos participaram do movimento, mas havia um objetivo unânime: a Proclamação da República.

O governador, Caetano Pinto de Miranda Montenegro, ordenou a prisão dos revoltosos, mas a medida teve o efeito contrário: além de resistir à repressão militar, os rebeldes prenderam o governante e tomaram o poder.

Durante 75 dias, os revolucionários permaneceram no poder, até serem dura e violentamente atacados por tropas, armas e navios enviados pelo próprio Dom João. Eles cederam em 19 de maio de 1817.

Anos depois, líderes da Revolução Liberal, em Portugal, tomaram o poder na metrópole, obrigando, assim, Dom João e a corte a retornar para seu país de origem, em 26 de abril de 1821. O herdeiro, Dom Pedro, assumiu o governo.

5. Duelo das elites

A burguesia portuguesa tomou medidas que limitavam a autonomia brasileira e enfraqueciam a autoridade de Dom Pedro e, além disso, exigia a volta do príncipe regente a Portugal.

Do lado de cá, comerciantes e donos de terra sentiram que as medidas ameaçavam seus negócios. Resolveram, então, apoiar Dom Pedro e incentivá-lo a desobedecer as ordens que chegavam de Lisboa.

Nesse contexto, foi criado o Partido Brasileiro, organizado para enfrentar e resistir ao projeto do governo português de recolonizar o País.

6. Dia do Fico

Em 9 de janeiro de 1822 e com todo o suporte do Partido Brasileiro, Dom Pedro tomou a decisão definitiva sobre as ordens da corte para que retornasse.

A declaração é replicada até hoje nos livros de história. "Como é para o bem de todos e felicidade geral da nação, estou pronto: diga ao povo que fico". Por conta do discurso, o episódio ficou conhecido como Dia do Fico.

7. Ruptura definitiva

Apesar da decisão de Dom Pedro, os confrontos com a corte portuguesa permaneceram e chegaram ao ponto de, sempre amparado pelas elites e o Partido Brasileiro, o príncipe regente determinou a ruptura política entre Brasil e Portugal.

Em 7 de setembro de 1822, foi proclamada, oficialmente, a independência do Brasil, em São Paulo. Quando regressou ao Rio de Janeiro, Dom Pedro foi aclamado imperador e coroado com o título de Dom Pedro I, em dezembro de 1822.

Fonte: Portal Brasil

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Livro destaca políticas brasileiras de combate à extrema pobreza


Moradores da favela da Babilônia, no Rio de Janeiro. Foto: ONU/Evan Schneider


Livro "Poverty and the Millennium Development Goals" (Pobreza e os Objetivos do Desenvolvimento do Milênio) reúne textos de especialistas no tema do desenvolvimento sustentável. Um dos capítulos, escrito pelo diretor do Centro RIO+ da ONU, Rômulo Paes de Sousa, e pelo professor da Escola Nacional de Ciências Estatísticas (ENCE) Paulo de Martino Jannuzzi, aborda as políticas públicas brasileiras dos últimos anos para a erradicação da pobreza no país.

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Por: http://digitalradiotv.pe.hu