
Imagem: Doodle
Passada a folia, vai começar 2017 de verdade!
È a partir de amanhã, quarta feira, 01 de março de 2017... Benvind@s!
APOIO CULTURAL: DIGITALRADIOTV
É com carinho e alegria que convidamos você e sua família para participar do nosso sarau Poesia é da hora Kids, 2ª edição, na escola Jozineide Pereira (Jd. N.S do Carmo).
Vai ter poesia, música, campanhas, resistência e arrecadação de: Alimentos não perecíveis, e brinquedos para as crianças e comunidade.
Em janeiro e fevereiro, por conta das fortes chuvas, muita gente da comunidade perdeu seus pertences. A ideia é unir forças com arte, trabalho voluntário e somar para fortalecer a comunidade do Jd Nossa Senhora do Carmo.
Anota aí na agenda:
Data: 11/03/17 (Sábado)
Horário: Das 13h às 15h
Local: Escola Jozineide Pereira Gaudino
Rua Joaquim Meira de Siqueira, 200 – Jd. N. S do Carmo (próximo a Av. Maria Luiza Americano)
Este evento é realizado pelo coletivo Poesia é da hora e Sobrevivente 01, com apoio do Tv Art Mult Cultural e convidados.
Chega mais!
Precisamos de você!
Contato: poesiaedahora@gmail.com
Link do evento: https://www.facebook.com/
events/395100964210276/
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Prefiro sentir a arte do que "me sentir" com a arte
Marah Mends - Coletivo Poesia é da hora
Página: Poesia é da hora (Facebook)
Youtube: Poesia é da hora
Foto: unsplash.com
Novo relatório da OIT e do Eurofund mostra que o uso das novas tecnologias de comunicação abre caminho para um melhor equilíbrio entre vida profissional e pessoal, mas também diminui as fronteiras entre trabalho e casa.
O relatório destaca uma série de efeitos positivos do trabalho a distância, como maior autonomia do tempo de trabalho, que leva a mais flexibilidade em termos de organização do tempo de trabalho.
A expansão do uso de tecnologias digitais, como smartphones, tablets, laptops e computadores desktop para trabalhar a distância (seja em casa ou em outros lugares) está rapidamente transformando o modelo tradicional de trabalho.
Essa tendência pode melhorar o equilíbrio entre a vida profissional e a pessoal, reduzir o tempo de deslocamento e aumentar a produtividade, mas também pode resultar em horas de trabalho mais longas, maior intensidade de trabalho e interferência no trabalho e em casa, segundo um novo relatório lançado hoje (15) pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) e pelo Eurofound.
O novo relatório "Trabalhando a qualquer hora, em qualquer lugar: os efeitos no mundo do trabalho" sintetiza uma pesquisa realizada pelas duas organizações em 15 países, incluindo Brasil, Estados Unidos, Argentina, Índia, Japão e dez Estados-membros da União Europeia: Bélgica, França, Finlândia, Alemanha, Hungria, Itália, Holanda, Espanha, Suécia e Reino Unido.
O estudo identifica vários tipos de funcionários que utilizam novas tecnologias para trabalhar a distância, ou seja, fora das instalações de seus empregadores. As subcategorias desse grupo incluem pessoas que trabalham de casa regularmente, pessoas que trabalham de casa ocasionalmente e pessoas que trabalham de outros lugares com frequência [1].
O relatório destaca uma série de efeitos positivos do trabalho a distância, como maior autonomia do tempo de trabalho, que leva a mais flexibilidade em termos de organização do tempo de trabalho. Outro efeito positivo é a redução do tempo de deslocamento, que resulta em maior produtividade e melhor equilíbrio entre o trabalho e a vida pessoal. O estudo também identifica várias desvantagens, como a tendência em trabalhar mais horas e uma sobreposição entre trabalho remunerado e vida pessoal – o que pode levar a altos níveis de estresse.
O relatório traça distinções claras entre pessoas que trabalham de casa e parecem desfrutar de um melhor equilíbrio entre vida profissional e pessoal e pessoas que trabalham de outros lugares com frequência, mas correm um risco maior de sofrer resultados negativos em termos de saúde e bem-estar.
"Este relatório mostra que o uso de tecnologias modernas de comunicação facilita um melhor equilíbrio entre vida profissional e pessoal mas, ao mesmo tempo, diminui os limites entre o trabalho e a vida pessoal, dependendo do local de trabalho e das características das diferentes ocupações", disse o especialista da OIT sobre condições de trabalho e coautor do relatório, Jon Messenger.
O relatório fornece recomendações para lidar com essa disparidade, como a promoção do trabalho a distância formal em tempo parcial, com o objetivo de ajudar as pessoas que trabalham em casa ou em outros lugares a manter vínculos com seus colegas de trabalho e melhorar seu bem-estar, e restringir o trabalho a distância informal e suplementar envolvendo longas horas de trabalho.
"É particularmente importante abordar a questão do trabalho suplementar realizado através das tecnologias modernas de comunicação, como por exemplo o trabalho adicional feito em casa, que pode ser visto como horas extras não remuneradas. Nesse caso, também é importante garantir que os períodos mínimos de descanso sejam respeitados, a fim de evitar efeitos negativos sobre a saúde e o bem-estar dos trabalhadores", disse Oscar Vargas, da Eurofound.
Atualmente, apenas a União Europeia possui um acordo para regular a mudança digital relacionada ao trabalho a distância (European Framework Agreement on Telework). No entanto, a maioria das iniciativas existentes está relacionada com o trabalho a distância formal, baseado no domicílio, enquanto os problemas parecem ser mais recorrentes com o trabalho a distância informal e ocasional.
À medida que o trabalho a distância se torna mais proeminente, também aumenta a necessidade de se desconectar para separar o trabalho remunerado da vida pessoal. França e Alemanha já começaram a analisar acordos negociados dentro das empresas e a legislação, tanto existente quanto nova, como o "direito de se desconectar" na revisão mais recente do Código de Trabalho francês. No futuro, isso pode resultar em medidas concretas para tornar a vida profissional menos difusa, como desligar servidores de computadores fora do horário de trabalho para evitar e-mails durante os períodos de descanso e feriados, o que já está acontecendo em algumas empresas.
Acesse o relatório completo:
ilo.org/global/about-the-ilo/newsroom/news/WCMS_544108/lang–en/index.htm
[1] A incidência de pessoas que trabalham a distância varia substancialmente, de 2% a 40% dos trabalhadores, dependendo do país, ocupação, setor e frequência com que eles se envolvem nesse tipo de trabalho. Em toda a União Europeia, uma média de cerca de 17% dos trabalhadores trabalham a distância. Na maioria dos países, proporções maiores de trabalhadores trabalham a distância apenas ocasionalmente, e não de maneira regular.
Informações à imprensa
Organização Internacional do Trabalho
Ana Paula Canestrelli
Foto: EBC
Em entrevista ao Centro de Informação das Nações Unidas para o Brasil (UNIC Rio), o representante do Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH) na América do Sul, Amerigo Incalcaterra, alertou que mudanças recentes na legislação brasileira não estão levando em conta tratados internacionais ratificadas pelo país. Reformas podem levar a retrocessos dos direitos previdenciários, trabalhistas, econômicos e da agricultura.
Em entrevista ao Centro de Informação das Nações Unidas para o Brasil (UNIC Rio), o representante do Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH) na América do Sul, Amerigo Incalcaterra, alertou que mudanças recentes na legislação brasileira não estão levando em conta tratados internacionais ratificadas pelo país. Para o representante da ONU, reformas podem levar a retrocessos de direitos.
"Quando falamos de preocupações em relação a possíveis retrocessos em matéria de conquistas de direitos, pode ser na esfera previdenciária, como pode ser (também) no âmbito do trabalho, no âmbito dos direitos econômicos e da agricultura", disse o especialista.
Segundo Amerigo, discussões sobre alterações da legislação brasileira têm desconsiderado os compromissos internacionais assumidos pelo Brasil, signatário da maioria dos acordos de direitos humanos. É o caso da já aprovada Proposta de Emenda Constitucional (PEC) nº 55 e de outras reformas ainda em debate no Congresso Nacional.
"O que vemos é que não são colocados em discussão, nem são levados em conta os padrões internacionais que foram ratificados pelo Brasil", ressaltou Amerigo. "Na prática, esse compromisso (do Brasil com tratados de direitos humanos) não está sendo cumprido", afirmou o representante do ACNUDH.
Amerigo concedeu entrevista ao UNIC Rio durante passagem pelo Brasil na semana passada. O enviado regional do Alto Comissariado veio ao país para uma visita regular, na qual pôde se informar mais sobre recentes casos de violações dos direitos humanos, como as rebeliões em diferentes presídios brasileiros.
'Construir mais cadeias não é resposta adequada'
A respeito do Plano Nacional de Segurança anunciado pelo governo na sequência das revoltas em cadeias brasileiras, Amerigo afirmou que um dos pontos da proposta — o da construção de mais presídios — "não é uma resposta adequada". "O caminho não é construir mais prisões, mas sim, fazer uma profunda revisão de uma política criminal", disse o funcionário da ONU.
O representante do ACNUDH lembrou que o Brasil tem a terceira maior população carcerária do mundo e que a taxa de aumento do número de pessoas privadas de liberdade vem aumentando.
"Não há, digamos, uma leitura mais profunda para estabelecer uma política criminal que realmente defina que tipo de delito deve exigir encarceramento e que outro tipo de delito deve receber um tratamento diferenciado ou alternativo", acrescentou.
O representante regional do ACNUDH para a América do Sul, Amerigo Incalcaterra. Foto: ACNUDH/Carlos Vera
Segundo Amerigo, "a população carcerária e os delitos que estão perseguindo e condenando realmente são relacionados com o tráfico de drogas e o delito contra a propriedade".
Analisando o conjunto das pessoas privadas de liberdade no Brasil, é possível identificar ainda que a maioria dos presos é de negros das classes pobres e com baixa escolaridade. Dados de 2014 do Departamento Penitenciário Nacional (DEPEN) apontam que apenas 8% da população prisional concluiu o Ensino Médio.
"Isso também nos indica que tipo de população e onde o Estado deveria atender (com) uma melhor educação, sem dúvida alguma, com melhores programas sociais", disse o representante da ONU, para quem "não se deve revisar a situação carcerária por si só, mas sim no conjunto de toda uma política social".
Por: ACNUDH América do Sul
@digitalradiotv
Dente-de-leão, Erva-cidreira e Lavanda
Tá doente ou com algum machucado? Que tal olhar pro quintal? Mas, para isso, você precisa criar plantas medicinais. A boa notícia é que isso é muito simples de ser feito. Ah, é sempre bom consultar um médico ou especialista. Conheça seus benefícios e adquira mudinhas:
1. Dente-de-leão
Certamente você conhece um dos diversos nomes dessa planta. Vamos a eles: taráxaco, amor de homem, vovô careca, amargosa, alface de cão, salada de toupeira e esperança. O dente de leão apresenta uma boa variedade de vitaminas (entre elas A, B6 e C), minerais e proteínas. A alta concentração de vitamina A e C (betacaroteno e ácido ascórbico) produz um efeito antioxidante. Tudo isso faz com que ela seja diurética, previna cálculos biliares e ajude na limpeza do organismo.
O chá da planta é tido como emagrecedor. Para fazê-lo, você precisará de duas colheres de sopa de folhas de dente-de-leão. Coloque-as dentro de um recipiente com água, ferva tudo e, em seguida, é só tomar. Você também pode adicionar as folhas em sua refeição. As mais jovens são saborosas e podem ser inclusas em saladas.
2. Erva-cidreira
Quem nunca tomou um chazinho de erva-cidreira? Além de ser saboroso, ele tem benefícios: acalma, melhora a digestão, controla a pressão, alivia a dor de cabeça, combate a insônia e a perda de apetite.
Para preparar um ótimo chá de erva-cidreira, o mais recomendável é usar duas colheres de chá de folhas para cada xícara de água ou, se preferir, use as folhas da planta diretamente dentro de um recipiente com água e ferva durante 10 ou 20 minutos; espere a temperatura ideal para beber.
A erva-cidreira recebe ainda o nome de melissa, que é também seu nome científico, Melissa officinalis.
Uma observação importante é que essa planta não deve ser usada por gestantes, pois pode estimular o útero.
3. Lavanda
Lavanda
Essa planta é conhecida por seus efeitos medicinais e cosméticos, e também por servir como produto de limpeza. Antigamente, o óleo extraído da lavanda era utilizado por romanos para a atividades como lavar roupa, tomar banho e perfumar ambientes, além de suas flores serem usadas para decorar doces.
As principais características da planta são aliviar tensões, combater insônia, ansiedade, nervosismo, dor muscular, acne e inflamações na pele.
Você pode utilizar folhas secas de lavanda em seu banho, como forma de aromaterapia, amarrando um punhado sobre o local em que a água for derramada. Também é possível fazer um chá, fervendo 10 gramas ou duas colheres de folhas secas picadas para cada meio litro de água - basta tomar uma ou duas xícaras por dia.
Agora que você já sabe os benefícios, basta adquirir as mudas e plantar em seu quintal.
Fonte: Plantas Medicinais - Instituto Anchietano de Pesquisas - Unisinos
Por: ecycle