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Olha só a matéria que saiu na revista EXAME!!! Em São Paulo, o jogo do empurra pós-desabamento


Incêndios: o governo de São Paulo anunciou que irá disponibilizar auxílio moradia para as famílias


 O edifício que desabou era do governo Federal, mas quem cadastrou as famílias foi a Prefeitura e quem fez a inspeção foram os bombeiros estaduais

Os sobreviventes do incêndio seguido do desabamento do edifício Wilton Paes de Almeida, em São Paulo, passaram parte da terça-feira aglomerados em frente à igreja Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos, no Largo do Paissandu.       

Tudo o que tinham foi consumido pelas chamas ou está soterrado pelas vigas de concreto dos escombros. Vinte e nove pessoas continuam desaparecidas.

O problema se torna mais grave na medida que continua a existir um jogo de empurra entre as três esferas de governo sobre as responsabilidades do caso.

O edifício era de propriedade do governo Federal, a Prefeitura havia cadastrado as famílias e os bombeiros, estaduais, já tinham condenado o prédio.

O presidente Michel Temer, que foi recebido com protesto em sua visita ao edifício, ontem, afirmou que a União não tinha como pedir a reintegração de posse do imóvel. O prefeito, Bruno Covas, afirmou que só este ano foram feitas seis reuniões com os moradores, e que a Prefeitura fará uma avaliação em 70 imóveis vizinhos.

O governador, Márcio França, afirmou que o desabamento era uma "tragédia anunciada". O ex-prefeito da cidade, João Doria, afirmou que o prédio era ocupado por uma "facção criminosa", e depois não explicou a inexplicável declaração fora do tom.

Em um primeiro momento, as famílias que moravam no prédio serão encaminhadas para centros de acolhida da prefeitura. O governo de São Paulo anunciou que irá disponibilizar auxílio moradia para as famílias. O benefício será de 1.200 reais no primeiro mês e de 400 reais a partir do segundo, pago por um período de 12 meses.

No entanto, nenhum plano foi anunciado para resolver a questão da moradias irregulares no centro. Sem isso, há o risco de essas mesmas famílias entrarem em outro prédio condenado do centro da cidade. Os relatos até agora dão conta de que as famílias pagavam entre 150 e 400 reais de aluguel para a organização do movimento Luta por Moradia Digna.

Com déficit habitacional de mais de 369.000 famílias, 150 prédios estão ocupados em São Paulo, 70 em condições precárias, oito deles na região em que ficava o Wilton Paes de Almeida.

É preciso trabalhar agora para que novas tragédias não voltem a acontecer.


Via @digitalradiotv



Quase dois terços da força de trabalho global estão na economia informal, diz estudo da OIT




Mais de 61% da população empregada no mundo — 2 bilhões de pessoas — está na economia informal, segundo estudo da Organização Internacional do Trabalho (OIT) divulgado na segunda-feira (30), enfatizando que a transição para a economia formal é essencial para garantir proteção social e condições de trabalho decente.

"A alta incidência de informalidade em todas as suas formas têm múltiplas consequências adversas para trabalhadores, empresas e sociedades, e é um importante desafio para a conquista do trabalho decente para todos", disse Rafael Diez de Medina, diretor do Departamento de Estatísticas da OIT.

As conclusões constam no mais novo relatório da OIT, "Mulheres e homens na economia informal: uma foto estatística". O estudo também fornece estimativas comparáveis sobre o tamanho da economia informal e um perfil estatístico do setor, usando critérios de mais de 100 países.

"Medir essa dimensão importante, agora incluída nos indicadores dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), pode ser visto como um passo excelente rumo à ação, particularmente graças a dados mais comparáveis dos países", disse Medina.

A distribuição geográfica do emprego no setor informal mostra um cenário impressionante.

Na África, 85,8% do emprego é informal. A proporção é de 68,2% na Ásia e no Pacífico, de 68,6% nos Estados Árabes, de 40% nas Américas, e pouco acima de 25% na Europa e na Ásia Central.

No Brasil, o índice de informalidade no emprego total é de 46%, sendo maior entre os homens (37%), do que entre as mulheres (21,5%) no setor informal.

De maneira geral, 93% do emprego informal do mundo está nos países emergentes e em desenvolvimento. Globalmente, o relatório também concluiu que o emprego informal é mais frequente entre homens (63%) do que entre mulheres (52,1%).

"Dos 2 bilhões de trabalhadores informais do mundo, pouco mais de 740 milhões são mulheres", disse a OIT, lembrando que elas estão mais presentes nos mercados informais em países de baixa e média renda, onde estão em situação de maior vulnerabilidade.

Fatores que afetam o nível de informalidade

A educação é o principal fator a afetar o nível de informalidade, disse o estudo, notando que quanto maior a escolaridade, menor o nível de informalidade.

"Pessoas que concluíram a educação secundária e superior têm menos chance de estar no mercado informal na comparação com trabalhadores que não têm escolaridade ou só completaram a educação primária", disse a OIT.

Além disso, pessoas vivendo em áreas rurais têm duas vezes mais chances de estar no mercado informal na comparação com os trabalhadores de áreas urbanas, acrescentou o estudo.

De acordo com Florence Bonnet, um dos autores do relatório, os dados sobre essas questões são cruciais para a elaboração de políticas públicas efetivas.

"Para centenas de milhões de trabalhadores, a informalidade significa falta de proteção social, direitos no trabalho e condições de trabalho decente, e para as empresas significa baixa produtividade e falta de acesso a financiamento", disse.

Clique aqui para acessar o relatório (em inglês)http://www.ilo.org/wcmsp5/groups/public/---dgreports/---dcomm/documents/publication/wcms_626831.pdf

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