|                                                                   |                                                                                           |                                                                                                                   | AGENDA |                                          | cultural |                                          | Rio de Janeiro |                                          | 21                                            a 27 de Junho |  |   |  |                          |                                                                                           |                                                                                                                   | Queremos                                            melhorar sua experiência e                                            para isso estamos                                            aperfeiçoando a forma de envio                                            da Agenda Cultural. A nova                                            ferramenta torna nossa                                            comunicação mais eficiente,                                            responsiva e leve. É possível                                            que o conteúdo da mensagem não                                            carregue automaticamente no                                            seu aplicativo de e-mail e,                                            para visualizá-lo, basta                                            clicar no botão "exibir                                            imagens" ou equivalente aqui                                            em cima, no cabeçalho dessa                                            mensagem. Teve dificuldades?                                            Conta pra gente o que achou? |                                                                                                                    |                                                                                                                                           |                                                                                                                                                                   |                                                                                                                                                                                     | CÁSSIA                                                            ELLER, O                                                            MUSICAL
 |                                                              |                                                             O musical                                                            tem direção de                                                            João Fonseca e                                                            Viniciús                                                            Arneiro,                                                            idealização de                                                            Gustavo Nunes                                                            e produção da                                                            Turbilhão de                                                            Ideias                                                            Entretenimento.                                                            O texto é de                                                            Patrícia                                                            Andrade, que                                                            flagra Cássia                                                            ainda antes do                                                            início da                                                            carreira e                                                            acompanha toda                                                            a sua                                                            trajetória                                                            musical – dos                                                            primeiros                                                            passos como                                                            cantora em                                                            Brasília a sua                                                            explosão                                                            nacional – sem                                                            deixar de lado                                                            seus amores,                                                            em especial                                                            Maria Eugênia,                                                            sua                                                            companheira                                                            com quem criou                                                            o filho                                                            Chicão. A                                                            autora fez um                                                            amplo mergulho                                                            na obra de                                                            Cássia Eller e                                                            entrevistou                                                            familiares e                                                            amigos, que a                                                            ajudaram a                                                            construir um                                                            mosaico fiel                                                            sobre a                                                            história da                                                            cantora. A                                                            direção                                                            musical é de                                                            Lan Lanh, que                                                            tocou anos com                                                            Cássia e tem                                                            total                                                            propriedade na                                                            obra da                                                            cantora. O                                                            roteiro                                                            passeia desde                                                            uma criação                                                            autoral quase                                                            obscura, como                                                            "Flor do Sol",                                                            até algumas                                                            canções que                                                            ficaram                                                            imortalizadas                                                            por ela, como                                                            "Malandragem"  (Cazuza/Frejat), "Socorro" (Arnaldo Antunes/Alice Ruiz) e "Por Enquanto"                                                            (Renato                                                            Russo). O                                                            amigo Nando                                                            Reis, que é                                                            também                                                            personagem do                                                            espetáculo,                                                            comparece com                                                            várias                                                            composições no                                                            repertório,                                                            como ''All                                                            Star", "O                                                            Segundo Sol",                                                            "Relicário",                                                            "Luz dos                                                            Olhos" e                                                            "E.C.T.",                                                            entre outras.                                                            Cássia Eller é                                                            interpretada                                                            no musical por                                                            Tacy de                                                            Campos, atriz                                                            e cantora de                                                            Curitiba que                                                            foi escolhida                                                            entre mais de                                                            1.000                                                            candidatas que                                                            se inscreveram                                                            para as                                                            audições,                                                            quando foi                                                            definido                                                            também todo o                                                            elenco, que                                                            conta ainda                                                            com Eline                                                            Porto, Emerson                                                            Espíndola,                                                            Juliane                                                            Bodini, Jana                                                            Figarella,                                                            Jandir                                                            Ferrari,                                                            Thainá Gallo.                                                            De 20 de junho                                                            a 07 de julho,                                                            sexta às 21h,                                                            sábado às 17h                                                            e 21h e                                                            domingo às                                                            19h. No Teatro                                                            VillageMall –                                                            Shopping                                                            VillageMall                                                            Av. das                                                            Américas,                                                            3.900 – 160 –                                                            Barra da                                                            Tijuca.                                                            Ingressos a                                                            partir de R$                                                            25. 
 |  |  |                                                                                                                                                                                     | DE                                                            COISAS QUE                                                            APRENDI COM                                                            ELIS
 |                                                              |                                                             Em cartaz                                                            de sexta a                                                            domingo nos                                                            últimos dois                                                            fins de semana                                                            de junho,                                                            produção                                                            reverencia a                                                            carreira da                                                            pimentinha com                                                            grande                                                            qualidade                                                            musical e                                                            roteiro                                                            afetivo na voz                                                            da cantora                                                            mineira. No                                                            show, a                                                            cantora                                                            Isabela Morais                                                            revisita o                                                            repertório de                                                            Elis Regina                                                            num olhar                                                            apaixonado                                                            sobre o legado                                                            da artista                                                            gaúcha, tida                                                            como a maior                                                            intérprete da                                                            música popular                                                            brasileira.                                                            com cenário                                                            inspirado no                                                            álbum "elis,                                                            essa mulher",                                                            a produção                                                            mineira                                                            passeia pela                                                            própria                                                            história da                                                            música                                                            brasileira a                                                            partir de um                                                            recorte                                                            afetivo sobre                                                            o repertório                                                            consagrado                                                            pela                                                            pimentinha,                                                            incluindo                                                            clássicos como                                                            "madalena",                                                            "como nossos                                                            pais" e                                                            "romaria" e                                                            igualmente um                                                            mergulho no                                                            lado b, com                                                            músicas como                                                            "rancho da                                                            goiabada" e                                                            "cobra                                                            criada". Dias                                                            21, 22, 23,                                                            28, 29 e 30 de                                                            junho, sexta e                                                            sábado às                                                            19:30, domingo                                                            às 18:00. No                                                            Teatro João                                                            Caetano -                                                            Praça                                                            Tiradentes,                                                            s/n – centro.                                                            Ingressos a                                                            partir de R$                                                            30. |  |  |  |                                                                                                                                                                   |                                                                                                                                                                                     | QUARTETO                                                            DA GUANABARA                                                            CELEBRA 50                                                            ANOS
 |                                                              |                                                             Um dos                                                            mais                                                            tradicionais                                                            conjuntos de                                                            câmera do                                                            Brasil, o                                                            Quarteto da                                                            Guanabara                                                            acaba de                                                            completar 50                                                            anos de                                                            existência. E                                                            para celebrar                                                            tamanha                                                            longevidade, o                                                            grupo –                                                            atualmente                                                            formado por                                                            Marcio                                                            Malard(violoncelo),                                                            Daniel Guedes                                                            e Ramon                                                            Feitosa                                                            (violinos) e                                                            Daniel                                                            Albuquerque                                                            (viola) –                                                            subirá ao                                                            palco para um                                                            concerto                                                            comemorativo.                                                            No programa,                                                            Haydn,                                                            Villa-Lobos e                                                            Schubert.                                                            Criado pelo                                                            pianista                                                            Arnaldo                                                            Estrêla e pela                                                            violinista                                                            Mariuccia                                                            Iacovino, o                                                            Quarteto da                                                            Guanabara teve                                                            em sua                                                            primeira                                                            formação a                                                            presença do                                                            violoncelista                                                            Iberê Gomes                                                            Grosso, um                                                            ícone do                                                            violoncelo                                                            brasileiro, e                                                            o violista                                                            Federiçk                                                            Stephany. Com                                                            o falecimento                                                            de Estrêla,                                                            Luiz Medalha                                                            se tornou                                                            pianista do                                                            grupo e Márcio                                                            Malard                                                            substituiu                                                            Iberê Gomes                                                            Grosso em                                                            1983. Com o                                                            falecimento de                                                            sua fundadora                                                            Mariuccia                                                            Iacovino,                                                            Márcio Malard,                                                            último                                                            remanescente                                                            do grupo,                                                            decidiu dar                                                            continuidade                                                            ao trabalho do                                                            Quarteto da                                                            Guanabara,                                                            mantendo sua                                                            tradição e                                                            importância no                                                            cenário                                                            musical                                                            carioca e                                                            brasileiro. Em                                                            2019, o                                                            Quarteto da                                                            Guanabara                                                            pretende                                                            comemorar os                                                            50 anos                                                            homenageando                                                            seus membros                                                            fundadores e                                                            tocando os                                                            grandes                                                            compositores                                                            que fizeram                                                            parte da                                                            trajetória                                                            deste grupo.                                                            Dia 21 de                                                            junho sexta,                                                            as 20h. Na                                                            Sala Cecília                                                            Meireles -                                                            Largo da Lapa,                                                            47 – Centro.                                                            Ingressos a                                                            partir de R$                                                            20. |  |  |                                                                                                                                                                                     | UMMAGUMMA-THE                                                            BRAZILIAN PINK                                                            FLOYD |                                                              | Maior                                                            tributo da                                                            banda inglesa                                                            no Brasil, com                                                            17 anos de                                                            estrada, esta                                                            produção                                                            mineira                                                            realiza na                                                            atual turnê                                                            apresentações                                                            com foco nos                                                            quatro álbuns                                                            que apresentam                                                            a essência do                                                            Pink Floyd:                                                            "Dark Side of                                                            the Moon"                                                            (1973), "Wish                                                            You Were Here"                                                            (1975),                                                            "Animals"                                                            (1977) e "The                                                            Wall" (1979).                                                            A fase                                                            setentista                                                            traz um                                                            equilíbrio na                                                            potência                                                            criativa e                                                            instrumental                                                            compartilhada                                                            por David                                                            Gilmour, Nick                                                            Mason, Richard                                                            Wright e Roger                                                            Waters em                                                            clássicos como                                                            "Time", "Shine                                                            on You Crazy                                                            Diamond",                                                            "Pigs" e                                                            "Comfortably                                                            Numb". O show                                                            ainda passa                                                            pela fase                                                            inicial com                                                            Syd Barrett e                                                            inclui temas                                                            dos discos                                                            "Meddle",                                                            "More",                                                            "Obscured by                                                            Clouds" e                                                            "Division                                                            Bell". O                                                            Ummagumma faz                                                            referência em                                                            seu nome a um                                                            dos álbuns                                                            mais                                                            experimentais                                                            do grupo                                                            inglês,                                                            lançado em                                                            1969. Em 2012,                                                            com 10 anos de                                                            sucesso do                                                            projeto,                                                            tornaram-se                                                            The Brazilian                                                            Pink Floyd.                                                            Mas o                                                            reconhecimento                                                            da alcunha                                                            original em                                                            todo o país já                                                            era tal que                                                            tiveram que                                                            mantê-lo em                                                            destaque:                                                            Ummagumma -                                                            The Brazilian                                                            Pink Floyd.                                                            Dia 27 de                                                            junho quinta                                                            às 19:30. No                                                            Teatro João                                                            Caetano Praça                                                            Tiradentes,                                                            s/n – Centro.                                                            Ingressos a                                                            partir de R$                                                            50.. |  |  |  |                                                                                                                    |                                                                                                                                           |                                                                                                                                                                   |                                                                                                                                                                                     | GRAFITARTE                                                            DIGITAL
 |                                                              |                                                             A                                                            exposição será                                                            composta por                                                            dois painéis                                                            de grandes                                                            dimensões,                                                            pintados pelos                                                            artistas                                                            Juliana Fervo                                                            e Smael                                                            Vagner, além                                                            de uma                                                            instalação                                                            interativa na                                                            qual o                                                            visitante                                                            poderá criar                                                            sua própria                                                            arte, imprimir                                                            e levar de                                                            recordação. A                                                            iniciativa vai                                                            de encontro ao                                                            carácter                                                            social da                                                            mostra, que                                                            promoveu                                                            oficinas de                                                            grafite,                                                            gratuitamente,                                                            em duas                                                            escolas                                                            públicas,                                                            terminando com                                                            a                                                            transformação                                                            dos muros das                                                            instituições                                                            realizada                                                            pelos próprios                                                            alunos. Até o                                                            dia 06 de                                                            julho, de                                                            segunda a                                                            sexta-feira,                                                            das 10h às                                                            19h. No Centro                                                            Carioca de                                                            Design (Praça                                                            Tiradentes, 48                                                            – Centro).                                                            Entrada                                                            Grátis.  |  |  |                                                                                                                                                                                     | CLAUDIO                                                            VALÉRIO                                                            TEIXEIRA:                                                            TRABALHOS DO                                                            ATELIÊ 
 |                                                              |                                                             A mostra                                                            contará com 29                                                            telas de                                                            médias e                                                            grandes                                                            dimensões do                                                            renomado                                                            artista e                                                            restaurador,                                                            filho do                                                            importante                                                            pintor,                                                            Oswaldo                                                            Teixeira.                                                            Dentre as                                                            obras que                                                            serão expostas                                                            destacam-se O                                                            mundo de Van                                                            Gogh, Ateliê                                                            Picasso,                                                            Onírico e                                                            Califórnia em                                                            azul. Até o                                                            dia 13 de                                                            julho, de                                                            segunda a                                                            sábado, das                                                            10h às 19h. Na                                                            Galeria                                                            Evandro                                                            Carneiro Arte                                                            (Rua Marquês                                                            de São                                                            Vicente, 124 –                                                            Gávea).                                                            Entrada                                                            Franca. |  |  |  |                                                                                                                                                                   |                                                                                                                                                                                     | VILLE                                                            INVISIBLE
 |                                                              |                                                             A mostra                                                            conta com 24                                                            imagens, que                                                            retratam o                                                            resultado de                                                            uma imersão do                                                            fotógrafo na                                                            periferia                                                            carioca, ao                                                            buscar                                                            retratar a                                                            realidade da                                                            Colônia                                                            Juliano                                                            Moreira, um                                                            dos muitos                                                            bairros                                                            sociais                                                            construídos a                                                            partir de                                                            2009, para                                                            realocar os                                                            moradores das                                                            favelas. No                                                            entanto, esse                                                            isolamento e                                                            os erros                                                            políticos já o                                                            transformaram                                                            em gueto. Até                                                            o dia 31 de                                                            agosto, de                                                            segunda a                                                            sexta, de 10h                                                            às 19h, aos                                                            sábados, de                                                            08h às 12h. Na                                                            Galeria da                                                            Aliança                                                            Francesa (Rua                                                            Muniz Barreto,                                                            746 -                                                            Botafogo).                                                            Entrada                                                            franca. |  |  |                                                                                                                                                                                     | DANIEL                                                            FEINGOLD,                                                            PEQUENOS                                                            FORMATOS |                                                              | Planos                                                            de cor. Linhas                                                            cromáticas.                                                            Formas                                                            geométricas em                                                            constantes                                                            inserções                                                            sobre as                                                            superfícies                                                            tanto da tela                                                            quanto do                                                            papel. Em sua                                                            nova                                                            individual, o                                                            artista                                                            plástico                                                            Daniel                                                            Feingold                                                            mostra cerca                                                            de 40                                                            trabalhos                                                            inéditos                                                            desenvolvidos                                                            ao longo do                                                            último ano.                                                            Com trinta                                                            anos de                                                            trajetória,                                                            Daniel é                                                            conhecido pelo  desenvolvimento de novas técnicas de pintura que, quase sempre, abolem o                                                            uso do pincel.                                                            Há anos, vem                                                            criando suas                                                            obras com                                                            esmalte                                                            sintético                                                            derramado                                                            diretamente                                                            sobre as                                                            telas. E,                                                            agora,                                                            trabalha em                                                            paralelo com o                                                            bastão a óleo,                                                            que deixa o                                                            traço mais                                                            íntegro,                                                            praticamente                                                            sem nenhuma                                                            possibilidade                                                            de descontrole                                                            como no caso                                                            do esmalte.                                                            Até o dia 30                                                            de julho, de                                                            segunda a                                                            sexta, das 10h                                                            às 19h, aos                                                            sábados, das                                                            10h às 15h. Na                                                            Galeria Cassia                                                            Bomeny (Rua                                                            Garcia                                                            D´Ávila, 196 -                                                            Ipanema).                                                            Entrada                                                            Franca. |  |  |  |                                                                                                                    |                                                                                                                                           |                                                                                                                                                                   |                                                                                                                                                                                     | CIDADE                                                            PERDIDA
 |                                                              |                                                             A relação                                                            entre tráfico                                                            de                                                            escravizados,                                                            genealogia                                                            familiar e o                                                            desenvolvimento                                                            urbano carioca                                                            é o ponto de                                                            partida da                                                            exposição do                                                            artista Pedro                                                            Meyer. A                                                            mostra é                                                            composta por                                                            cerca de 20                                                            obras, entre                                                            pinturas e                                                            desenhos que                                                            traçam um                                                            paralelo entre                                                            o campo do                                                            Valongo, local                                                            de                                                            concentração,                                                            trânsito e                                                            extermínio de                                                            escravos                                                            negros no Rio                                                            de Janeiro, e                                                            Treblinka,                                                            quarto campo                                                            de extermínio                                                            nazista. Estes                                                            trabalhos                                                            foram                                                            desenvolvidos                                                            a partir de                                                            uma pesquisa                                                            iniciada na                                                            Gamboa, no Rio                                                            de Janeiro,                                                            onde o artista                                                            trabalhou                                                            durante seis                                                            meses. Até o                                                            dia 01 de                                                            setembro, de                                                            terça a sexta,                                                            das 10h às 12h                                                            e das 13h às                                                            17h, aos                                                            sábados,                                                            domingos e                                                            feriados das                                                            11h às 18h. Na                                                            Galeria do                                                            Lago (Rua do                                                            Catete, 153,                                                            Catete).                                                            Entrada                                                            Franca.                                                            Classificação                                                            Livre. |  |  |                                                                                                                                                                                     | O                                                            RIO DOS                                                            NAVEGANTES
 |                                                              |                                                             A mostra                                                            traz uma                                                            abordagem                                                            transversal da                                                            história do                                                            Rio de Janeiro                                                            como cidade                                                            portuária, do                                                            ponto de vista                                                            dos diversos                                                            povos,                                                            navegantes e                                                            imigrantes que                                                            desde o século                                                            XVI passaram,                                                            aportaram e                                                            por aqui                                                            viveram. "O                                                            Rio dos                                                            Navegantes"                                                            reúne cerca de                                                            550 peças                                                            históricas e                                                            contemporâneas,                                                            entre                                                            pinturas,                                                            fotografias,                                                            vídeos,                                                            instalações,                                                            objetos,                                                            documentos,                                                            esculturas,                                                            etc. Com                                                            trabalhos de                                                            artistas como                                                            Ailton Krenak,                                                            Antonio Dias,                                                            Arjan Martins,                                                            Augusto Malta,                                                            Belmiro de                                                            Almeida,                                                            Custódio                                                            Coimbra,                                                            Guignard, Iran                                                            do Espírito                                                            Santo, João                                                            Cândido (João                                                            Cândido                                                            Felisberto),                                                            Kurt                                                            Klagsbrunn,                                                            Lasar Segall,                                                            Mayana Redin,                                                            Mestre                                                            Valentim,                                                            Osmar Dillon,                                                            Rosana                                                            Paulino,                                                            Sidney Amaral,                                                            Virginia de                                                            Medeiros, além                                                            de jovens                                                            artistas como                                                            Aline Motta e                                                            Floriano                                                            Romano. Entre                                                            os destaques                                                            da curadoria                                                            está um raro                                                            tapete feito                                                            pela                                                            Manufatura dos                                                            Gobelins – um                                                            complexo de                                                            oficinas                                                            dedicadas à                                                            produção de                                                            tapeçarias e                                                            mobiliários na                                                            França do                                                            século XVI.                                                            Também promete                                                            chamar a                                                            atenção do                                                            público um                                                            painel de                                                            cinco metros,                                                            pintado em                                                            madeira pelo                                                            artista Carybé                                                            e pertencente                                                            ao acervo do                                                            Museu do Ingá.                                                            Outro destaque                                                            é o desenho                                                            original de                                                            Hélio                                                            Eichbauer que                                                            foi                                                            transformado                                                            em um painel                                                            na emblemática                                                            montagem da                                                            peça O Rei da                                                            Vela, em 1967,                                                            e mais tarde                                                            virou capa do                                                            disco O                                                            Estrangeiro,                                                            de Caetano                                                            Veloso. Para                                                            ampliar a                                                            viagem pela                                                            história do                                                            Porto do Rio e                                                            seus                                                            desdobramentos,                                                            o museu firmou                                                            parceria com                                                            37                                                            instituições                                                            públicas e                                                            privadas, que                                                            cederam                                                            trabalhos para                                                            a exposição.                                                            Do Museu                                                            Nacional,                                                            destruído por                                                            um incêndio em                                                            2018, virão 15                                                            peças de                                                            diversas                                                            coleções da                                                            seção didática                                                            do museu, como                                                            conchas,                                                            corais,                                                            artefatos                                                            líticos, e                                                            frascos que                                                            apresentam a                                                            biodiversidade                                                            da baía de                                                            Guanabara.                                                            Outro destaque                                                            é o vídeo                                                            instalação do                                                            sul-africano                                                            Mohau                                                            Modisakeng,                                                            exibido na                                                            Bienal de                                                            Veneza de                                                            2017. A obra                                                            simula barcos                                                            com figuras                                                            submersas e                                                            aborda o                                                            desmembramento                                                            da identidade                                                            africana pela                                                            escravidão,                                                            que promoveu                                                            violentos                                                            apagamentos de                                                            histórias                                                            pessoais. "O                                                            Rio dos                                                            Navegantes"                                                            não se limita                                                            aos espaços                                                            tradicionais                                                            de exposição.                                                            Na rampa que                                                            leva o                                                            visitante ao                                                            pavilhão, por                                                            exemplo, o                                                            público já                                                            será                                                            ambientando à                                                            mostra por                                                            meio de uma                                                            das cinco                                                            obras                                                            comissionadas                                                            pelo MAR.                                                            Vozes,                                                            conversas e                                                            sons ambientes                                                            da Região                                                            Portuária                                                            foram reunidos                                                            pelo artista                                                            carioca                                                            Floriano                                                            Romano no                                                            trabalho "O                                                            Som do Porto",                                                            que dá a                                                            dimensão da                                                            diversidade                                                            naquela                                                            região. Mais                                                            quatro                                                            trabalhos                                                            foram                                                            desenvolvidos                                                            pelos artistas                                                            Aline Motta,                                                            Carlos                                                            Adriano, Katia                                                            Maciel, Regina                                                            de Paula e                                                            Wilton                                                            Montenegro                                                            especialmente                                                            para "O Rio                                                            dos                                                            Navegantes". A                                                            mostra também                                                            dá voz a                                                            personagens                                                            famosos e                                                            anônimos da                                                            região, como                                                            Arthur Bispo                                                            do Rosário,                                                            João Cândido,                                                            as polacas                                                            Berta, Esther                                                            e Rachel, o                                                            Dragão do Mar,                                                            os                                                            comerciantes                                                            árabes do                                                            mercado                                                            popular Saara,                                                            entre outros,                                                            que terão suas                                                            vidas narradas                                                            por meio de                                                            obras e                                                            documentos da                                                            época. A                                                            exposição                                                            convida o                                                            público a                                                            refletir sobre                                                            os modos de                                                            vida que                                                            formaram o Rio                                                            de Janeiro, a                                                            relação entre                                                            cariocas e                                                            visitantes, a                                                            miscigenação,                                                            as formas de                                                            uso e                                                            democratização                                                            do espaço                                                            público, e os                                                            conflitos                                                            geográficos,                                                            linguísticos,                                                            culturais,                                                            econômicos e                                                            políticos que                                                            estão                                                            presentes na                                                            cidade desde o                                                            século XVI.                                                            Documentos e                                                            imagens raras                                                            mostram                                                            indígenas                                                            escravizados                                                            construindo os                                                            Arcos da Lapa,                                                            evidenciam os                                                            problemas das                                                            enchentes do                                                            Rio desde o                                                            século XVI e                                                            questionam o                                                            mito da praia                                                            democrática,                                                            evidenciando                                                            tensões                                                            sociais no                                                            espaço público                                                            e as praias do                                                            subúrbio, como                                                            as do Caju,                                                            Ramos,                                                            Sepetiba e                                                            Ilha do                                                            Governador.                                                            Até dia 25 de                                                            junho, às                                                            terças-feiras                                                            das 10h às                                                            19h, de quarta                                                            a domingo, das                                                            10h às 17h. No                                                            Museu de Arte                                                            do Rio (Praça                                                            Mauá, 5 –                                                            Centro).                                                            Entrada                                                            gratuita. |  |  |  |                                                                                                                                                                   |                                                                                                                                                                                     | SOMOS                                                            SUA LUZ
 |                                                              |                                                             Com obras                                                            inéditas do                                                            artista                                                            Alexandre                                                            Mazza, que                                                            apresentará 15                                                            trabalhos                                                            inéditos                                                            produzidos                                                            este ano,                                                            dentre vídeos                                                            e                                                            videoinstalações,                                                            que dialogam                                                            entre si e                                                            possuem uma                                                            unidade, como                                                            se fossem um                                                            trabalho                                                            único. Em                                                            comum, todos                                                            eles partem de                                                            imagens de                                                            águas e                                                            cachoeiras. A                                                            partir dos                                                            trabalhos                                                            desta                                                            exposição, o                                                            artista                                                            pretende                                                            chamar a                                                            atenção para                                                            os milagres                                                            que estão a                                                            nossa volta.                                                            Com formação                                                            musical,                                                            Alexandre                                                            Mazza                                                            trabalhou                                                            durante 18                                                            anos como                                                            baixista e                                                            compositor e                                                            passou a se                                                            interessar                                                            pela luz e                                                            pela                                                            eletricidade.                                                            Desde 2008 se                                                            dedica somente                                                            ao que chama                                                            de                                                            "multiplicação                                                            da luz",                                                            utilizando                                                            diversos                                                            materiais,                                                            tais como                                                            espelhos,                                                            vidros,                                                            metais,                                                            lâmpadas,                                                            acrílicos e                                                            madeira. Os                                                            trabalhos                                                            desta                                                            exposição são                                                            uma                                                            continuidade                                                            desta                                                            pesquisa.                                                            Percurso da                                                            Exposição: No                                                            salão térreo                                                            da galeria                                                            estarão 12                                                            monitores de                                                            televisão de                                                            75 polegadas.                                                            Em cada um                                                            deles, haverá                                                            um vídeo de                                                            uma cachoeira,                                                            mostrando a                                                            água em                                                            movimento.                                                            Pela imagem,                                                            não é possível                                                            identificar o                                                            local, pois                                                            para o                                                            artista, o que                                                            importa é a                                                            imagem e a                                                            energia que                                                            ela traz. No                                                            meio desta                                                            sala, estará                                                            uma pedra                                                            citrino,                                                            bruta, em                                                            formato de                                                            arco, trazendo                                                            para dentro da                                                            galeria a                                                            ideia de                                                            natureza,                                                            provocando uma                                                            verdadeira                                                            imersão no                                                            espectador. No                                                            terceiro                                                            andar, estarão                                                            outros três                                                            trabalhos,                                                            divididos em                                                            duas salas. Na                                                            primeira                                                            delas, uma                                                            televisão                                                            projeta a                                                            imagem de uma                                                            queda d´água,                                                            que parece                                                            perfurar o                                                            chão. A ilusão                                                            de ótica é                                                            possível                                                            devido a um                                                            espelho                                                            colocado no                                                            piso, que                                                            reflete a                                                            imagem, dando                                                            a sensação de                                                            que a água                                                            escorre por um                                                            buraco no                                                            chão. Nesta                                                            mesma sala,                                                            haverá um                                                            monitor, que                                                            projeta a                                                            imagem de um                                                            redemoinho. Em                                                            volta dele,                                                            haverá terra,                                                            como se ele                                                            estivesse                                                            quase                                                            soterrado.                                                            Ainda no                                                            terceiro                                                            andar, na                                                            segunda sala,                                                            haverá uma                                                            videoinstalação                                                            composta por                                                            um tanque de                                                            acrílico, com                                                            cerca de 300                                                            litros de                                                            água, onde                                                            será projetada                                                            a imagem de um                                                            fundo de rio,                                                            com areia,                                                            pedras, etc,                                                            misturando a                                                            imagem da água                                                            do rio com a                                                            água real e                                                            translúcida.                                                            Até o dia 29                                                            de junho, de                                                            segunda a                                                            sexta, das 10h                                                            às 19h, aos                                                            sábados, das                                                            11h às 15h. Na                                                            Luciana                                                            Caravello Arte                                                            Contemporânea                                                            (Rua Barão de                                                            Jaguaripe, 387                                                            – Ipanema).                                                            Entrada                                                            franca.  |  |  |                                                                                                                                                                                     | COSTURAS |                                                              | A                                                            mostra reúne                                                            cerca de 30                                                            pinturas em                                                            pequenos                                                            formatos, que                                                            misturam tinta                                                            a óleo e                                                            costura sobre                                                            papel. Nas                                                            obras, a                                                            artista Sandra                                                            Antunes Ramos                                                            trabalha tanto                                                            a questão                                                            pictórica, com                                                            blocos de cor,                                                            sua marca                                                            registrada,                                                            como rompe com                                                            isso, com                                                            linhas fluidas                                                            costuradas,                                                            que remetem ao                                                            corpo                                                            feminino. São                                                            obras                                                            delicadas,                                                            tanto no                                                            formato quanto                                                            no acabamento,                                                            que tentam                                                            equilibrar o                                                            geométrico e o                                                            orgânico, a                                                            rigidez e a                                                            fluidez. Sobre                                                            o papel, base                                                            conceitual do                                                            trabalho da                                                            artista,                                                            Sandra utiliza                                                            folhas de                                                            ouro, chapas                                                            de cobre e                                                            latão, tinta a                                                            óleo, tinta                                                            acrílica                                                            metalizada,                                                            caneta                                                            metalizada,                                                            cera para                                                            dourar e                                                            linhas                                                            metalizadas,                                                            material que a                                                            artista                                                            garimpa em                                                            suas viagens.                                                            As pinturas,                                                            em média de 21                                                            x 21 cm, são,                                                            em sua                                                            maioria,                                                            quadradas e                                                            dividas em                                                            três planos. O                                                            primeiro, mais                                                            pictórico,                                                            pintado a                                                            óleo, carrega                                                            certa                                                            profundidade.                                                            O segundo é                                                            composto por                                                            um traçado de                                                            linhas que                                                            formam uma                                                            renda                                                            geométrica,                                                            que parecem                                                            pular para                                                            fora do papel.                                                            E, por fim,                                                            unindo esses                                                            dois planos                                                            antagônicos,                                                            como numa                                                            sutura, rompem                                                            traços                                                            orgânicos de                                                            estudos que a                                                            artista                                                            realiza há                                                            anos a partir                                                            da observação                                                            de modelo vivo                                                            em movimento.                                                            Uma das                                                            características                                                            da obra da                                                            artista são os                                                            pequenos                                                            formatos. É a                                                            segunda                                                            individual da                                                            artista no Rio                                                            de Janeiro,                                                            sendo a                                                            primeira em                                                            2014.                                                            Inauguração                                                            dia 4 de                                                            junho, às 19h,                                                            até o dia 11                                                            de julho, de                                                            segunda a                                                            sexta, de 10h                                                            às 18h30, aos                                                            sábados, de                                                            10h às 14h. No                                                            Mul.ti.plo                                                            Espaço Arte                                                            (Rua Dias                                                            Ferreira, 417                                                            – Leblon).                                                            Entrada                                                            gratuita.  |  |  |  |                                                                                                                    |                                                                                                                                           |                                                                                                                                                                   |                                                                                                                                                                                     | É                                                            O CORAÇÃO DE                                                            TUDO
 |                                                              |                                                             Nos                                                            trabalhos                                                            apresentados,                                                            a artista                                                            Daniela                                                            Poliello                                                            desenvolve uma                                                            ficção com                                                            base na                                                            experiência,                                                            onde há                                                            contato direto                                                            com o                                                            acontecimento                                                            e o fluxo do                                                            real. O corpo                                                            experimenta                                                            fisicamente o                                                            espaço                                                            produzindo uma                                                            imagem que se                                                            afirma ao                                                            mesmo tempo                                                            como empírica                                                            e ficcional. A                                                            experiência do                                                            corpo no                                                            espaço é                                                            essencial, é o                                                            ponto de                                                            partida da                                                            invenção, da                                                            construção de                                                            um território                                                            imaginário.                                                            Nas imagens é                                                            estabelecida                                                            uma relação                                                            entre a                                                            fotografia, o                                                            vídeo e a auto                                                            performance,                                                            em que o corpo                                                            da própria                                                            artista atua                                                            exclusivamente                                                            para a câmera,                                                            distante do                                                            olhar direto                                                            do público.                                                            Fotografar sem                                                            ver a cena: é                                                            uma imagem da                                                            ordem do antes  (imagem-projeção) e do depois (imagem ao acaso). Inauguração dia 6 de                                                            junho, às                                                            18h30,                                                            visitação até                                                            5 de julho, de                                                            segunda a                                                            quinta, das                                                            13h às 19h,                                                            nas sextas,                                                            das 12h às                                                            18h. Na                                                            Galeria Ibeu                                                            (Rua Maria                                                            Angélica, 168                                                            – Jardim                                                            Botânico).                                                            Entrada                                                            gratuita. |  |  |                                                                                                                                                                                     | 50                                                            ANOS DE                                                            REALISMO – DO                                                            FOTORREALISMO                                                            À REALIDADE                                                            VIRTUAL
 |                                                              |                                                             A mostra                                                            apresenta                                                            cerca de 100                                                            obras das                                                            últimas cinco                                                            décadas, entre                                                            pinturas,                                                            esculturas,                                                            vídeos e                                                            instalações                                                            interativas,                                                            de 30 artistas                                                            brasileiros e                                                            internacionais                                                            como John Salt                                                            e Ralph                                                            Goings, Ben                                                            Johnson, Craig                                                            Wylie, Javier                                                            Banegas,                                                            Raphaella                                                            Spence, Simon                                                            Hennessey,                                                            John De Andrea                                                            e os                                                            brasileiros                                                            Hildebrando de                                                            Castro, Fábio                                                            Magalhães,                                                            Rafael                                                            Carneiro e                                                            Giovanni                                                            Caramello. A                                                            exposição faz                                                            um recorte                                                            inédito da                                                            realidade na                                                            arte e tem                                                            espaços                                                            exclusivos                                                            destinados a                                                            obras                                                            tridimensionais                                                            de escultores                                                            de diferentes                                                            gerações do                                                            hiper-realismo,                                                            modelos em 3D                                                            e realidade                                                            virtual. Até                                                            29 de julho,                                                            de quarta a                                                            segunda, de                                                            09h às 21h. No                                                            CCBB (Rua                                                            Primeiro de                                                            Março, 66 –                                                            Centro).                                                            Entrada                                                            gratuita.  |  |  |  |                                                                                                                                                                   |                                                                                                                                                                                     | O                                                            BANCO DO                                                            BRASIL E SUA                                                            HISTÓRIA
 |                                                              |                                                             A mostra                                                            longa duração                                                            que apresenta                                                            a história do                                                            Banco do                                                            Brasil e sua                                                            contribuição                                                            para o                                                            desenvolvimento                                                            da sociedade e                                                            do país. As                                                            quatro salas,                                                            recentemente                                                            reabertas, com                                                            nova                                                            cenografia,                                                            mostram a                                                            linha do tempo                                                            de 1808 até os                                                            dias atuais,                                                            destacando os                                                            acervos                                                            museológico e                                                            arquivístico                                                            do Banco do                                                            Brasil. Outros                                                            três ambientes                                                            apresentam a                                                            sala do                                                            secretário, a                                                            sala do                                                            presidente e a                                                            biblioteca                                                            utilizadas                                                            pela Direção                                                            Geral do Banco                                                            do Brasil até                                                            a                                                            transferência                                                            da capital do                                                            Rio para                                                            Brasília, em                                                            1960. Até o                                                            final do ano,                                                            de quarta a                                                            segunda, de                                                            09h às 21h. No                                                            CCBB (Rua                                                            Primeiro de                                                            Março, 66 –                                                            Centro).                                                            Entrada                                                            gratuita. |  |  |                                                                                                                                                                                     | EXPOSIÇÃO                                                            PIXINGUINHA:                                                            NAQUELE TEMPO,                                                            HOJE E SEMPRE |                                                              | Com                                                            curadoria de                                                            Luiz Fernando                                                            Vianna,                                                            coordenador da                                                            Rádio Batuta,                                                            a mostra                                                            relembra a                                                            trajetória de                                                            um dos mais                                                            importantes                                                            nomes da                                                            história da                                                            música                                                            brasileira,                                                            apresentando                                                            itens do                                                            arquivo de                                                            Pixinguinha no                                                            IMS, como                                                            objetos                                                            pessoais,                                                            partituras,                                                            fotografias,                                                            gravações,                                                            vídeos, entre                                                            outros. Até 03                                                            de novembro.                                                            No Instituto                                                            Moreira Sales                                                            - Rua Marquês                                                            de São                                                            Vicente, 476,                                                            Gávea. Entrada                                                            Gratuita.  |  |  |  |                                                                                                                    |                                                                                                                                           |                                                                                                                                                                   |                                                                                                                                                                                     | ANTÍGONA
 |                                                              |                                                             A história                                                            se passa em                                                            Tebas e foi                                                            escrita há                                                            2.500 anos por                                                            Sófocles. Uma                                                            jovem princesa                                                            enfrenta a                                                            ordem do rei                                                            Creonte de                                                            deixar seu                                                            irmão, que                                                            lutou na                                                            guerra, sem                                                            sepultura. Ao                                                            desobedecer a                                                            determinação                                                            real, ela paga                                                            com a própria                                                            vida. É                                                            estabelecido,                                                            então, o                                                            confronto                                                            entre o Estado                                                            e o cidadão.                                                            Até o dia 28                                                            de julho, de                                                            quinta a                                                            sábado, às                                                            21h, aos                                                            domingos, às                                                            19h. No Teatro                                                            Poeira (Rua                                                            Prudente de                                                            Morais, 824 –                                                            Ipanema).                                                            Ingressos:                                                            R$35 (meia).                                                            Classificação                                                            14 anos. 
 |  |  |                                                                                                                                                                                     | ÂNSIA
 |                                                              |                                                             Em um                                                            universo de                                                            vozes, quatro                                                            personagens                                                            expressam                                                            forte                                                            intimidade.                                                            Escrito por                                                            Sarah Kane,                                                            dramaturga                                                            referência do                                                            teatro                                                            britânico do                                                            final do                                                            século XX, o                                                            espetáculo,                                                            envolto em                                                            poesia, amor e                                                            ódio, cria                                                            conexões, numa                                                            trama cruel e                                                            abusiva, onde                                                            sujeito, tempo                                                            e espaço se                                                            apresentam                                                            indefinidos e                                                            refletem                                                            anseios                                                            contemporâneos.                                                            Até o dia 01                                                            de julho, de                                                            sexta a                                                            segunda, às                                                            20h. No Teatro                                                            Ipanema (Rua                                                            Prudente de                                                            Morais, 824 –                                                            Ipanema).                                                            Ingressos: R$                                                            25.                                                            Classificação                                                            16 anos. |  |  |  |                                                                                                                                                                   |                                                                                                                                                                                     | FORA                                                            DA CARIDADE                                                            NÃO HÁ                                                            SALVAÇÃO
 |                                                              |                                                             Internado                                                            num hospital                                                            devido a um                                                            câncer, José,                                                            um ateu                                                            convicto, vive                                                            um                                                            renascimento                                                            espiritual, a                                                            partir de                                                            conversas com                                                            uma enfermeira                                                            espírita.                                                            Muitas                                                            surpresas são                                                            reservadas                                                            nessa                                                            emocionante                                                            história de                                                            fé. Nas                                                            quintas, às                                                            18h, até 27 de                                                            junho. No                                                            Teatro                                                            Vannucci (Rua                                                            Marquês de São                                                            Vicente, 52 –                                                            Gávea).                                                            Ingressos:                                                            R$35 (meia).                                                            Classificação                                                            Livre.  |  |  |                                                                                                                                                                                     | EU                                                            COMIGO MESMO |                                                              | Stand-up                                                            do ator Rafael                                                            Portugal, do                                                            Porta dos                                                            Fundos.                                                            Personagens                                                            como Ivan, um                                                            funkeiro                                                            apaixonado que                                                            fala um pouco                                                            da sua relação                                                            conjugal; o                                                            Chinês, um                                                            brasileiro que                                                            viva na ilusão                                                            de que é um                                                            chinês, por                                                            desejar ser                                                            um, assumindo                                                            costumes                                                            orientais;                                                            Tadeu, um                                                            compositor                                                            muito louco                                                            com as                                                            composições                                                            mais hilárias.                                                            Nas sextas e                                                            sábados, às                                                            21h, nos                                                            domingos, às                                                            20h, até 30 de                                                            junho. No                                                            Teatro                                                            PetroRio das                                                            Artes (Rua                                                            Marquês de São                                                            Vicente, 52 –                                                            Gávea).                                                            Ingressos                                                            (meia): R$40                                                            na sexta e                                                            sábado; R$35                                                            no domingo.                                                            Classificação                                                            14 anos. |  |  |  |                                                                                                                    |                                                                                                                                           |                                                                                                                                                                   | UM                                                            CASAMENTO                                                            FELIZ |                                                          | Henrique,                                                            um                                                            heterossexual                                                            e solteirão                                                            convicto.                                                            Recebe uma                                                            herança                                                            milionária da                                                            sua Tia                                                            Carola, mas no                                                            testamento                                                            consta a                                                            condição que                                                            ele precisa se                                                            casar, e ficar                                                            bem casado por                                                            um período                                                            mínimo de um                                                            ano. Durante                                                            esse período,                                                            ele receberá                                                            visitas                                                            esporádicas de                                                            um oficial de                                                            justiça, para                                                            avaliar se                                                            realmente ele                                                            está vivendo                                                            "Um Casamento                                                            Feliz". Para                                                            não deixar de                                                            receber a                                                            herança,                                                            Henrique                                                            aceita a                                                            proposta de                                                            seu advogado e                                                            amigo Roberto,                                                            em realizar um                                                            casamento gay                                                            com Dodô. Que                                                            além de ser o                                                            seu melhor                                                            amigo, é ator                                                            e também                                                            heterossexual.                                                            A partir dai,                                                            inúmeras                                                            situações                                                            inusitadas e                                                            divertidíssimas                                                            acontecem,                                                            quando o lar                                                            cor de rosa do                                                            falso casal                                                            gay é visitado                                                            por vários                                                            personagens,                                                            tais como o                                                            Pai de                                                            Henrique, um                                                            viúvo                                                            extremamente                                                            religioso e                                                            aparentemente                                                            sisudo. O                                                            advogado                                                            Roberto, que é                                                            um homem                                                            estressadíssimo                                                            com sua futura                                                            ex-esposa. E a                                                            nova namorada                                                            de Henrique,                                                            que é uma                                                            especialista                                                            em farejar e                                                            detectar                                                            homens                                                            casados. De                                                            quinta a                                                            sábado, às                                                            21h, aos                                                            domingos, 20h,                                                            até 30 de                                                            junho. No                                                            Teatro                                                            Vannucci (Rua                                                            Marquês de São                                                            Vicente, 52 –                                                            Gávea).                                                            Ingressos                                                            (meia): R$35                                                            na quinta;                                                            R$40 na sexta                                                            e domingo;                                                            R$45 no                                                            sábado.                                                            Classificação                                                            12 anos. |  |  |                                                                                                                                                                   | ANGELA                                                            MARIA - LADY                                                            CROONER  |                                                          | O                                                            musical                                                            apresenta a                                                            relação da                                                            temperamental                                                            cantora Carina                                                            Breton e seu                                                            camareiro                                                            Olavo – fã                                                            incondicional                                                            da cantora                                                            Ângela Maria,                                                            durante                                                            apresentação                                                            de um show                                                            composto por                                                            26 sucessos                                                            gravados pela                                                            eterna Rainha                                                            da Rádio                                                            Nacional em                                                            seus 70 anos                                                            de uma                                                            vitoriosa                                                            carreira. Com                                                            Lilian Valeska                                                            e Mauricio                                                            Baduh. Texto e                                                            direção de                                                            Francis Mayer.                                                            Até 26 de                                                            junho, às                                                            terças e                                                            quartas, às                                                            19h. No Centro                                                            Cultural                                                            Correios – Rua                                                            Visconde de                                                            Itaboraí, 20,                                                            Centro.                                                            Ingressos a                                                            partir de                                                            R$30. |  |  |                                                                                                                    |                                                                                                                                           |                                                                                                                                                                   |                                                                                                                                                                                     | UM                                                            CONTO DE FADO                                                            PADRINHO
 |                                                              |                                                             A história                                                            conta a                                                            inusitada                                                            trajetória de                                                            um Fado                                                            Padrinho,                                                            primo da Fada                                                            Madrinha, que                                                            vem ao Brasil                                                            escolher uma                                                            Princesa                                                            Brasileira. Em                                                            cena, os                                                            atores vão se                                                            transformando                                                            e dando vida                                                            aos                                                            personagens de                                                            forma lúdica,                                                            com muita                                                            música                                                            brasileira, ao                                                            vivo e, bom                                                            humor. Contada                                                            e cantada por                                                            uma trupe de                                                            nove amigos                                                            que anda pelas                                                            regiões do                                                            país,                                                            proporciona                                                            alegria e                                                            encantamento                                                            ao apresentar                                                            a diversidade                                                            e riqueza da                                                            nossa cultura.                                                            Nos sábados e                                                            domingos, às                                                            17h, até 30 de                                                            junho. No                                                            Teatro dos                                                            Quatro (Rua                                                            Marquês de São                                                            Vicente, 52 –                                                            Gávea).                                                            Ingressos:                                                            R$30 (meia).   |  |  |                                                                                                                                                                                     | POLLYANA                                                            – O MUSICAL
 |                                                              |                                                             A história                                                            de Pollyanna                                                            trará muita                                                            emoção para                                                            crianças e                                                            adultos e                                                            contará as                                                            aventuras da                                                            pequena órfã                                                            que extrai                                                            algo de bom e                                                            positivo em                                                            tudo, mesmo                                                            nas coisas                                                            aparentemente                                                            mais                                                            desagradáveis.                                                            Pollyanna                                                            passa a ser                                                            amiga de todos                                                            da cidade,                                                            tornando-os                                                            felizes, mas                                                            um                                                            acontecimento                                                            trará suspense                                                            e emoção até o                                                            final da peça.                                                            Até o dia 30                                                            de junho, aos                                                            sábados e                                                            domingos, às                                                            18h30. No                                                            Teatro                                                            Vannucci (Rua                                                            Marquês de São                                                            Vicente, 52 –                                                            Gávea).                                                            Ingressos a                                                            partir de R$30                                                            (meia). |  |  |  |                                                                                                                                                                   |                                                                                                                                                                                     | O                                                            PEDRO E O LOBO
 |                                                              |                                                             Um jovem                                                            Pastor de                                                            ovelhas                                                            chamado Pedro,                                                            encarregado de                                                            tomar conta de                                                            um rebanho                                                            perto de um                                                            vilarejo, por                                                            algumas vezes,                                                            fica entediado                                                            com a calmaria                                                            de sua                                                            atividade e,                                                            num certo dia,                                                            acaba correndo                                                            perigo com o                                                            lobo. Até o                                                            dia 30 de                                                            junho, aos                                                            sábados e                                                            domingos,                                                            sempre às 16h.                                                            No Teatro                                                            Fashion Mall                                                            (Estrada da                                                            Gávea, 899 –                                                            São Conrado).                                                            Ingressos:                                                            R$30 (meia).  |  |  |                                                                                                                                                                                     | A                                                            PEQUENA                                                            SEREIA  |                                                              | Ariel                                                            é a filha                                                            caçula do Rei                                                            Tritão,                                                            comandante dos                                                            sete mares,                                                            que está                                                            insatisfeita                                                            com sua vida.                                                            Ela deseja                                                            caminhar entre                                                            os humanos                                                            para                                                            conhecê-los                                                            melhor, mas                                                            sempre é                                                            proibida por                                                            seu pai, que                                                            considera os                                                            humanos como                                                            sendo                                                            "bárbaros                                                            comedores de                                                            peixe". Até                                                            que ela se                                                            apaixona por                                                            um jovem                                                            príncipe e, no                                                            intuito de                                                            conhecê-lo,                                                            resolve firmar                                                            um pacto com                                                            Úrsula, a                                                            bruxa do mar,                                                            que faz com                                                            que ela ganhe                                                            pernas e se                                                            torne uma                                                            verdadeira                                                            humana. Porém,                                                            Úrsula também                                                            tem seus                                                            planos e eles                                                            incluem a                                                            conquista do                                                            reino de                                                            Tritão. Até 30                                                            de junho,                                                            sábados e                                                            domingos às                                                            17h10. No                                                            Teatro                                                            Vannucci –                                                            Shopping da                                                            Gávea, R.                                                            Marquês de São                                                            Vicente, 52.                                                            Ingrssos a                                                            partir de                                                            R$30. |  |  |  |  |  |   |                                  | 
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