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Presidente da Câmara cobra do governo proposta de renda mínima permanente.

Imagem: arquivo


O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), cobrou do governo uma proposta de renda mínima permanente para substituir os atuais R$ 600 do auxílio emergencial, cujo benefício se encerra em setembro. Segundo ele, mesmo o projeto sendo da Câmara, de origem de um projeto do deputado Eduardo Barbosa (PSDB-MG), o importante é que a sociedade foi atendida pelo auxílio. Maia participou de entrevista na TV Tropicana, no Rio Grande do Norte, nesta segunda-feira (17).

"Precisamos, já olhando próximo ano, organizar algo que garanta às famílias mais vulneráveis uma condição, uma renda mínima que deixe de ser emergencial para ser permanente".

Maia também cobrou que o governo encaminhe a proposta de reforma administrativa e ressaltou que o texto não tem como objetivo perseguir servidor nem cortar salários do funcionalismo. Para Rodrigo Maia, a reforma administrativa é para melhorar a qualidade do serviço público prestado, atender melhor o cidadão, e reduzir a burocracia para garantir um estado moderno e eficiente.

"Queremos é valorizar os servidores e a gente sabe que há reclamação da sociedade, queremos melhorar esse marco regulatório para ter um estado moderno e eficiente na prestação do serviço para o cidadão"

Rodrigo Maia também ressaltou a importância da reforma tributária. Para ele, o sistema tributário brasileiro é muito complexo, e que a unificação e simplificação do sistema vai facilitar os investimentos privados no País.

Fonte: Reportagem de Brasília, Luiz Gustavo Xavier.

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