imagem: arquivo / reprodução
Objetivo é ensinar aos profissionais das escolas ações de prevenção de desastres.
O Banco de Boas Práticas em Ações de Proteção e Defesa Civil tem contribuído com estados e municípios brasileiros no desenvolvimento de políticas públicas de auxílio à população. Elas foram criadas para trazer soluções de fácil implementação em momentos nos quais a sociedade precisa de ajuda, como em casos de desastres naturais, capacitações, monitoramento e alertas.
"São ideias de baixo custo, que nós coletamos de estados e municípios no Brasil. É possível encontrar boas ideias para planos de contingência, defesa civil na escola, gestão sistêmica, entre outras práticas que permitem a proteção das pessoas nas cidades", destaca o Secretário Nacional de Proteção e Defesa Civil, Coronel Alexandre Lucas.
Em São Paulo, foi criado o curso de Formação dos Professores da Rede Municipal de Ensino. Com atividades teóricas e práticas, a capacitação foi desenvolvida em parceria com as Secretarias Municipais de Educação, Saúde, Segurança Urbana, Verde e Meio Ambiente com o objetivo de ensinar aos profissionais das escolas as ações de prevenção de desastres decorrentes de chuvas intensas, como alagamentos, inundações e enxurradas.
O curso se torna uma ferramenta fundamental para alcançar, por meio das escolas e dos professores, um número de pessoas muito maior.
"Um dos focos foi, justamente, tentar aproximar as pessoas para essa realidade e tornar esse conhecimento mais palpável sobre o que aquela população pode fazer ali, no seu dia a dia, para se prevenir, para evitar que um desastre aconteça", destaca Natália Leite, Diretora da Divisão de Prevenção da Coordenação Municipal da Defesa Civil de São Paulo.
A professora da rede municipal, Cássia Gonçalves, ressalta a importância do curso para aproximar a comunidade da realidade dos desastres e, mais do que isso, de conhecer cada um deles para saber lidar em casos de necessidade.
"A gente começou do básico. Quando você começa a destrinchar o que é enchente, o que é inundação, o que é um ponto de alagamento já cria a base de tudo. Muitas escolas estão localizadas em áreas de inundação, e as crianças não entendiam muito bem o que era aquilo e por que acontecia. Elas tinham a impressão de que era uma questão só de limpeza de bueiro. Não é uma questão só de limpeza de bueiro, é uma questão de estrutura mesmo, de terreno, de como esse terreno está compactado ou não", explica a professora.
Banco de Boas Práticas
São oito os temas que abordam as melhores práticas do Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil (Sinpdec), por meio dos trabalhos que as Coordenadorias Estaduais e Municipais de Proteção e Defesa Civil vêm desenvolvendo. Elas apresentam resultados consistentes, satisfatórios, inovadores e replicáveis. As Boas Práticas estão divididas da seguinte maneira:
Confira abaixo o vídeo sobre o curso de Boas Práticas em São Paulo:
"São ideias de baixo custo, que nós coletamos de estados e municípios no Brasil. É possível encontrar boas ideias para planos de contingência, defesa civil na escola, gestão sistêmica, entre outras práticas que permitem a proteção das pessoas nas cidades", destaca o Secretário Nacional de Proteção e Defesa Civil, Coronel Alexandre Lucas.
Em São Paulo, foi criado o curso de Formação dos Professores da Rede Municipal de Ensino. Com atividades teóricas e práticas, a capacitação foi desenvolvida em parceria com as Secretarias Municipais de Educação, Saúde, Segurança Urbana, Verde e Meio Ambiente com o objetivo de ensinar aos profissionais das escolas as ações de prevenção de desastres decorrentes de chuvas intensas, como alagamentos, inundações e enxurradas.
O curso se torna uma ferramenta fundamental para alcançar, por meio das escolas e dos professores, um número de pessoas muito maior.
"Um dos focos foi, justamente, tentar aproximar as pessoas para essa realidade e tornar esse conhecimento mais palpável sobre o que aquela população pode fazer ali, no seu dia a dia, para se prevenir, para evitar que um desastre aconteça", destaca Natália Leite, Diretora da Divisão de Prevenção da Coordenação Municipal da Defesa Civil de São Paulo.
A professora da rede municipal, Cássia Gonçalves, ressalta a importância do curso para aproximar a comunidade da realidade dos desastres e, mais do que isso, de conhecer cada um deles para saber lidar em casos de necessidade.
"A gente começou do básico. Quando você começa a destrinchar o que é enchente, o que é inundação, o que é um ponto de alagamento já cria a base de tudo. Muitas escolas estão localizadas em áreas de inundação, e as crianças não entendiam muito bem o que era aquilo e por que acontecia. Elas tinham a impressão de que era uma questão só de limpeza de bueiro. Não é uma questão só de limpeza de bueiro, é uma questão de estrutura mesmo, de terreno, de como esse terreno está compactado ou não", explica a professora.
Banco de Boas Práticas
São oito os temas que abordam as melhores práticas do Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil (Sinpdec), por meio dos trabalhos que as Coordenadorias Estaduais e Municipais de Proteção e Defesa Civil vêm desenvolvendo. Elas apresentam resultados consistentes, satisfatórios, inovadores e replicáveis. As Boas Práticas estão divididas da seguinte maneira:
- Capacitação em Proteção e Defesa Civil
- Defesa Civil na Escola
- Iniciativas para as Comunidades
- Gestão sistêmica
- Mapeamento de Áreas de Risco
- Monitoramento e Alerta
- Núcleos Comunitários de Proteção e Defesa Civil
- Planos de Contingência
- Formação e implementação dos Núcleos Comunitários de Proteção e Defesa Civil em Aracaju (SE)
- Plano de Auxílio Mútuo dos Hospitais em Curitiba (PR)
- Mapeamento de Áreas de Risco de Inundação e Alagamento em Belo Horizonte (MG)
- Dignidade e Humanização em Abrigos em Rio Branco (AC)
- Educação Ambiental e ERRD: Ações não Estruturais para Resiliência Comunitária em Jaboatão dos Guararapes (PE)
Confira abaixo o vídeo sobre o curso de Boas Práticas em São Paulo:
Fonte: Br 61
Visitem nossas redes sociais
Notícia com apoio cultural das seguintes empresas:
Nenhum comentário:
Postar um comentário