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segunda-feira, 1 de julho de 2013

PNRS

Você sabe o que é a Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS?

Vamos falar sobre isso de maneira simples:
Em 2010, depois de muitos anos tramitando no Congresso Nacional, foi sancionada a lei que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). Essa lei na verdade, define a diferença entre resíduo (lixo que pode ser reciclado ou reaproveitado) e rejeito (lixo que não pode ser reaproveitado), além de citar todo tipo de resíduo (doméstico, industrial, de construção civil, lâmpadas, da área de saúde, perigosos, etc.). Os objetivos na PNRS são:

- Redução, reutilização e tratamento de resíduos sólidos
- Destinação final ambientalmente correta de rejeitos
- Diminuição do uso dos recursos naturais, como água e energia na produção de produtos
- Intensificação de ações de educação ambiental
- Aumento da reciclagem no país
- Promoção da inclusão social
- Geração de emprego e renda para catadores de materiais recicláveis

A PNRS basicamente institui o conceito de que todos que fazem parte da cadeia de produção de um produto (fabricante, importador, distribuidor, comerciante e até o consumidor) são responsáveis pela correta destinação do produto, ou seja, algo que não será mais utilizado pelo consumidor não poderá mais simplesmente ser jogado no lixo. Hoje, quando o consumidor não usa mais um produto, na maioria das vezes, não sabe o que fazer ou como descartá-lo, simplesmente joga no lixo.Um dos princípios fundamentais da nova lei, a Logística Reversa, que passará a ser obrigatória para alguns tipos de produtos, é o que resolverá essa parte do problema.A logística reversa é o processo responsável pelo planejamento, implementação e controle do destino dos produtos e materiais colocados no mercado, o que quer dizer que, terão que ser tomadas atitudes para que pilhas, baterias, pneus, óleos lubrificantes, lâmpadas fluorescentes, produtos eletroeletrônicos e seus componentes, remédios, entre outros, após a sua utilização retornem a sua origem para reaproveitamento ou destinação correta. Foram criados grupos de trabalho responsáveis por definir a logística reversa desses tipos de produtos. Serão criados e implantados processos que garantirão o retorno desses resíduos aos devidos locais de origem.Depois de definidos e implantados os processos, o consumidor terá que se adequar e será obrigado a acondicionar de forma adequada os resíduos sólidos gerados, além de separar de maneira correta os materiais reciclados e que podem ser reutilizados.

Fonte:Denise Maldonado

 
 
 
 
 

terça-feira, 28 de maio de 2013

FUNDAÇÃO DO CÂNCER CONVOCA TUITAÇO EM COMEMORAÇÃO AO DIA MUNDIAL SEM TABACO #Eaigorverno?

 
 
#Eaigorverno? mobiliza internautas para cobrar medidas de controle do tabaco
A Fundação do Câncer celebra com um tuitaço, no dia 28, terça-feira, a principal data do controle do tabagismo global: o Dia Mundial Sem Tabaco, comemorado em 31 de maio. O tema escolhido em 2013 pela Organização Mundial da Saúde (OMS) é a propaganda e patrocínio de eventos pela indústria do tabaco.
 
A Fundação preparou uma campanha online, intitulada "#Eaigoverno?", na qual cobra políticas eficazes para reduzir o consumo de produtos de tabaco, que será veiculada em mídias sociais,  como Twitter (twitter.com/fdocancer), Facebook (facebook.com/fundacaodocancer) e website (cancer.org.br) entre 23 e 31 de maio. A intenção é que internautas apoiem, curtam e compartilhem os posts e mandem mensagens para o Twitter cobrando  as medidas. Para gerar o tuitaço, os que aderirem à proposta devem escrever a hashtag # seguida do nome da campanha, E aí governo?,  para endereçar as frases no Twitter.
 
"Documentos internos das  empresas de tabaco reconhecem   a restrição  ao fumo como uma ameaça  para seus  negócios, já que contribui  para que muitas pessoas deixem de fumar e outras nem comecem", esclarece Marcos Moraes, presidente do Conselho de Curadores da Fundação do Câncer.
 
LEI ANTIFUMO 12.546/11
A lei 12.546/11, sancionada pela presidente Dilma Rousseff em dezembro de 2011, proíbe a propaganda em pontos de venda (PDVs) e o fumo em ambientes fechados em todo o país. No entanto, está sem regulamentação e, por isso, não é cumprida. Uma das principais medidas preconizadas pela Convenção Quadro para o Controle do Tabaco, o tratado internacional de saúde da qual o país é signatário,  é a proibição da propaganda de cigarros.
 
De acordo com dados internacionais, as leis antifumo melhoram  a saúde pública, não apenas por reduzir a exposição do público ao tabagismo passivo, mas também por ajudar os fumantes que querem parar de fumar.  As leis também conduzem a mudanças nos padrões sociais, de modo que os não-fumantes, incluindo os jovens, optem por  não começar a fumar.
 
Ambientes livres de fumo
Segundo pesquisa Datafolha feita em São Paulo, em abril, por encomenda da Aliança de Controle do Tabagismo, nove entre dez paulistanos aprovam a lei antifumo, que entrou em vigor no estado em 2009. Quase a totalidade dos entrevistados se sente beneficiada com a lei antifumo e considera que frequentar lugares públicos fechados se tornou mais agradável depois dessa medida, incluindo mais de 70% de fumantes.  Para 89% dos paulistanos, é importante que esta lei seja implementada em nível nacional.
 
"Infelizmente, essa nova lei  ainda   não começou a ser  implementada, pois aguarda há mais de um ano por um decreto  regulamentando os parâmetros para sua fiscalização e para definir  se a proibição também acontecerá em espaços como varandas e terraços de estabelecimentos", lamenta Marcos Moraes.
 
Propaganda em pontos de venda
No Brasil, apesar da restrição na TV e em veículos de comunicação de massa, a propaganda de cigarro continua forte nos pontos de vendas, como padarias, lanchonetes, bares, lojas de conveniência, atraindo jovens e crianças com displays luminosos, além de embalagens coloridas e brindes.
 
A pesquisa Datafolha também constatou que a maioria da população paulistana é favorável à adoção de medidas de redução de consumo dos cigarros:
 
76% concordam que a  exposição do cigarro estimula o consumo e a compra
76% apoiam que os cigarros sejam vendidos embaixo do balcão, como acontece em alguns países (Inglaterra, Escócia, Canadá)
75% são favoráveis ao aumento de preços e impostos de cigarros
Segundo a OMS, atualmente a epidemia de tabaco mata cerca de seis milhões de pessoas, a cada ano, sendo que 600 mil são não fumantes, vítimas do tabagismo passivo. A previsão da entidade é que aconteçam oito milhões de mortes anuais, em 2030, se nenhuma medida for tomada. Mais de 80% dessas mortes acontecerão nos países de média e baixa rendas.
 
Visite nosso site em:  www.ongcriativa.org
 
 
 
 

Hospital em Ribeirão Preto testa tratamento mais eficaz para a esquizofrenia

 
Marli Moreira
Repórter da Agência Brasil
 
São Paulo – Uma doença mental que acomete pelo menos 1% da população, a esquizofrenia poderá ser tratada, em um futuro próximo, por um método mais eficaz do que o sistema convencional. Os testes estão sendo feitos com pacientes do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP-USP)
 
Em lugar de remédios que agem controlando apenas os sintomas mais graves, como delírios e alucinações, os pacientes recebem uma medicação capaz de melhorar também os demais efeitos, como perda de memória, déficit de atenção e depressão, problemas que, frequentemente, condenam o portador desse mal ao isolamento social.
 
Após mais de uma década de pesquisa, cientistas brasileiros e canadenses descobriram  que o componente de um antigo remédio usado para o controle da hipertensão arterial sistêmica grave, o nitroprussiato de sódio, mostrou ser eficiente também contra as disfunções no cérebro das pessoas afetadas pela esquizofrenia.
 
"A esquizofrenia é uma doença multidimensional, com sintomas psicóticos caracterizados por delírios e alucinações, mas que tem também outros sintomas negativos e cognitivos", explica o cientista brasileiro Jaime Hallak, professor da  FMRP.
 
O especialista é um dos coordenadores dos testes que estão sendo feitos em Ribeirão Preto, seguindo as descobertas desenvolvidas em conjunto com a Unidade de Pesquisa em Neuroquímica da Universidade de Alberta, Canadá, onde o trabalho é coordenado pelo cientista Serdar Dursun.
 
O trabalho já ganhou o reconhecimento científico com uma publicação na revista Archives of General Psychiatry/JAMA Psychiatry. E os testes feitos em pacientes do HC de Ribeirão Preto vêm demonstrando êxito, informou Hallak. Ele prevê que daqui a quatro ou cinco anos já esteja disponível em toda a rede de saúde do país o tratamento com base no nitroprussiato de sódio.
 
Hallak observou ainda que essa enfermidade costuma surgir no auge da adolescência ou no período de maior preparação para a vida adulta. E entre 50% a 60% dos pacientes apresentam uma resposta parcial ao tratamento.
 
Já em relação aos testes no HC de Ribeirão Preto, o cientista informou que a medicação à base do nitroprussiato de sódio indicou melhora de todos os sintomas da doença e sem apresentar efeitos colaterais. Após constatar evidências de melhoras que duraram até três meses, os pesquisadores estudam, agora, os efeitos com aplicações endovenosas de doses repetidas.
 
O que se buscou foi regular a presença do óxido nítrico, que é um gás na comunicação do sistema neurotransmissor, conforme informou Hallak. "Conseguimos resultados bem impactantes, e isso tem chamado a atenção dos pesquisadores mundo afora", salientou ele. Para o cientista, a nova descoberta e os desdobramentos desse conhecimento, com novas experiências, podem provocar uma revolução no setor.
 
Edição: Davi Oliveira
Agência Brasil
 
 
 
 

Ministério Público critica prisão domiciliar sem fiscalização

Justiça

Débora Zampier
Repórter da Agência Brasil
 
Brasília – Integrantes do Ministério Público criticaram hoje (27) a liberação de presos do regime semiaberto para a prisão domiciliar sob a alegação que faltam vagas no sistema carcerário. Na segunda etapa de audiência pública convocada pelo ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), os procuradores e promotores destacaram que a mudança de regime é grave porque o Estado não consegue monitorar os presos beneficiados com a medida, que acabam cometendo novos crimes.
 
Gilmar Mendes é relator de um processo do Rio Grande do Sul que abrirá precedente sobre o assunto. A Defensoria Pública da União (DPU) pediu que a Corte edite enunciado obrigando a Justiça de todo o país a seguir o modelo gaúcho quando faltarem vagas no semiaberto. Segundo a DPU, os presos não podem continuar no sistema fechado apenas porque o Estado não cumpre suas obrigações. O caso deve ser julgado no segundo semestre.
 
Diferentemente dos expositores da parte da manhã, predominantemente defensores públicos, os integrantes do Ministério Público defenderam a prevalência do interesse da sociedade sobre o direito do preso, que não pode ser solto sem qualquer acompanhamento. 
 
O subprocurador-geral de Justiça do Rio Grande do Sul, Ivory Coelho Neto, criticou posição que vem sendo adotada pela Justiça de seu estado, pois entende que a medida fere o princípio de igualdade. "É mais benéfico ser condenado a sete anos e 11 meses e cumprir em prisão domiciliar do que [ser condenado a] menos [tempo] e ficar sujeito à prestação de serviços comunitários", disse ele. 
 
Para o promotor de Justiça paulista Paulo José de Palma, a liberação dos presos do regime semiaberto para o acompanhamento domiciliar servirá de incentivo para a prática de novos crimes e motivará piada entre as organizações criminosas. "Os homens e mulheres de bem já não admitem a impunidade, por isso, comparam os homem encarcerados com homens inocentes e livres, concluindo que criminoso têm direitos superiores", criticou.
 
Os representantes do Conselho Nacional do Ministério Público pediram que o STF priorize a individualização de casos, sem editar uma regra única para todos os presos. Já os integrantes do Poder Executivo de Mato Grosso e de Goiás destacaram a dificuldade do Estado brasileiro para cumprir a Lei de Execuções Penais e sugeriram a substituição do semiaberto pelo livramento condicional monitorado.
 
A ideia também é defendida pelo coordenador do Departamento de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Luciano André Losekann. "É um solução viável para o Brasil. Não adianta ter regime semiaberto sem fiscalização", disse ele, destacando a necessidade de envolvimento do Executivos locais para o sucesso da medida.
 
Segundo Losekann, o modelo de colônias agrícolas e industriais para o cumprimento do semiaberto não atende mais à realidade brasileira e apresenta déficit de 24 mil vagas. Losekann também defendeu que o juiz da execução penal seja responsável pela escolha do local em que a punição será cumprida, pois o juiz que aplica a sentença muitas vezes desconhece a realidade do sistema carcerário local.
 
Edição: Nádia Franco
Agência Brasil
 
 
 

Metroviários de São Paulo adiam início de greve e voltam a negociar na próxima semana

Nacional

Bruno Bocchini
Repórter da Agência Brasil

São Paulo – Os metroviários de São Paulo, reunidos em assembleia hoje (27), decidiram suspender a greve marcada para começar amanhã (28). Os trabalhadores acataram a proposta da Companhia do Metropolitano de São Paulo de voltar a negociar na próxima segunda-feira (3), quando a empresa se comprometeu a apresentar uma nova proposta.
 
"Ou dia 3 [a empresa] faz uma proposta razoável ou dia 4 paramos o metrô de São Paulo", disse o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transportes Metroviários do Estado de São Paulo, Altino Melo. Uma nova assembleia ficou marcada para o próximo dia 3.
 
Os metroviários de São Paulo e a Companhia do Metropolitano não chegaram a um acordo hoje em reunião no Tribunal Regional do Trabalho (TRT). As partes decidiram marcar uma nova rodada de negociação para a próxima segunda-feira (3). A empresa aumentou a proposta de reposição salarial de 5,37% para 6,42%. A categoria reivindica aumento real salarial de 14,6% e reposição de 7,3%. A companhia, no entanto, aceitou apresentar na próxima reunião uma nova proposta.
 
 
De acordo com a entidade dos trabalhadores, o aumento da tarifa do metrô, de R$ 3 para R$ 3,20, a partir do dia 2 de junho, não tem relação com a campanha salarial.
Mais de 4 milhões de pessoas usam o transporte diariamente. Das seis linhas, apenas uma não deve parar: a Linha 4 - Amarela, que liga a Estação da Luz, na região central, ao Butantã, na zona oeste, concedida ao setor privado. O indicativo de greve foi aprovado na semana passada.
 
Edição: Carolina Pimentel
Agência Brasil
 
 
 

Copom inicia reunião para definir taxa básica de juros

Economia

Kelly Oliveira
Repórter da Agência Brasil
 
Brasília – A quarta reunião do ano do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) começa hoje (28) à tarde. Amanhã (29), após a segunda parte da reunião, será anunciada a decisão do Copom para a taxa básica de juros, a Selic.
 
Atualmente, a Selic está em 7,50% ao ano e a expectativa de instituições financeiras consultadas pelo BC é que a taxa suba para 7,75% ao ano. Se essa projeção se confirmar, será o mesmo patamar de aumento feito pelo Copom em abril (0,25 ponto percentual). Nas reuniões anteriores deste ano, em  janeiro e março, o Copom optou por manter a Selic em 7,25% ao ano.
 
O BC voltou a elevar a taxa básica este ano devido ao aumento da inflação. Quando os preços estão em alta, o Copom aumenta a Selic para conter a demanda por bens e serviços e estimular a poupança. Com isso, a tendência é que a inflação ceda. Mesmo assim, a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deve ficar acima do centro da meta (4,5%), mas dentro do limite superior (6,5%).
 
De acordo com as expectativas do mercado financeiro, o IPCA deve fechar este ano em 5,81%. Em 12 meses encerrados em abril, o IPCA chegou a 6,49%.
 
No último dia 21, o presidente do BC, Alexandre Tombini, ressaltou que a inflação, depois de atingir picos no primeiro trimestre, começou a desacelerar e tende a continuar a cair nos próximos meses. Tombini assegurou que os preços estão sob controle e que não há risco de o índice oficial fechar o ano acima do teto da meta.
 
O presidente do BC também disse que o novo ciclo de aumento na taxa Selic não vai interferir no crescimento da economia em 2013.  Segundo ele, a atuação do Banco Central é compatível com a recuperação gradual da economia.
 
Edição: Graça Adjuto
Agência Brasil
 

 
 

Edição 2013 de um dos Laboratórios Digitais mais esperados do ano: antivírus gratuitos.

 
Todo mundo já está cansado de saber que não dá para sobreviver sem eles, especialmente se você tem um computador rodando Windows.
 
 Antivírus é ferramenta essencial.
 
É claro que as versões pagas são mais completas. Mas, se você não puder – ou não quiser – gastar numa solução de segurança, saiba que as versões gratuitas funcionam sim. Elas oferecem algum nível de proteção para sua máquina – ainda que não tragam todas as garantias das versões pagas.
 
Para selecionar quais softwares nós testaríamos, recorremos à comunidade Olhar Digital. Numa enquete, descobrimos quais eram os mais populares. Aqui estão eles: AVG Antivírus Free 2013, Avast 8, Avira Free Antivirus 2013, Microsoft Security Essentials 4.2 e Comodo Antivírus 2013. Vamos aos testes!
 

Interface
 
A interface é um item importante porque pode ser muito chato configurar um software complicado, cheio de plugins ou funções escondidas. Para avaliar esse quesito – como de outras vezes – contamos com a colaboração de voluntários, formados por usuários finais. Aí, quem se deu bem foi o Avast. Com um lay-out simples, elegante e objetivo, o antivírus ainda se destacou pela capacidade de "falar" com o usuário, informando sobre possíveis configurações. Logo em seguida, com uma interface também muito eficiente, ficou o AVG. A interface lembra, inclusive, o visual do Windows 8. Na terceira posição, veio o Microsoft – que não evoluiu muito sua interface no último ano, mas continua a ser eficiente. O Avira melhorou, mas ainda continua deixando a desejar em alguns pontos. O mesmo vale para o Comodo – que também melhorou sua interface – mas ainda não chegou lá, com algumas falhas na comunicação com o usuário.
 

Consumo de recursos
 
Esse é outro item fundamental. De nada adianta ter um bom antivírus se, toda vez que ele escaneia seu micro, você fica com uma máquina muito mais lenta. Aqui, quem chegou na frente novamente foi o Avast. O software foi o mais leve de todos, com um pouco comprometimento da capacidade do PC. Em segundo lugar, temos o Comodo, que pesou um pouco mais na máquina, mas não chegou a comprometer sua performance. Por último, um empate triplo. Microsoft, Avira e AVG apresentaram consumo de recursos praticamente idênticos.
 

Desempenho
 
Esse é o outro lado da moeda. Se o software tem que ser leve, ele precisa, ao mesmo tempo, ser rápido na execução das suas tarefas. Nesse quesito, quem se deu bem foi o AVG, seguido de perto pelo Microsoft. A explicação aí pode ser a integração entre o antivírus e o próprio Windows. Na terceira posição, temos o Avira, seguido bem de perto pelo Avast. Na lanterna, ficou o Comodo. Apesa de ele consumir poucos recursos do micro, como se trata de um aplicativo mais pesado, seu desempenho ficou um pouco comprometido.
 

Recursos adicionais
 
Apesar de serem gratuitos, esses programas também trazem recursos que vão além do simples antivírus. Aí, quem cruzou a linha em primeiro lugar foi o Avast. Além da proteção contra vírus, o software também oferece proteção para serviços de mensagens instantâneas, tipo Skype, Rede e Scripts. O Avast também avisa aos usuários quando é preciso atualizar outros aplicativos, para aumentar o nível de segurança da máquina. Em seguida, veio o Comodo, com um recurso bem interessante chamado Kiosk, que cria um tipo de zona de segurança dentro do seu PC para que você rode aplicativos suspeitos com mais segurança. Em terceiro, veio o AVG, seguido pelo Avira. Por último, ficou a solução da Microsoft, que não oferece nada além da proteção contra vírus.
 

Eficácia
 
Deixamos para o final o que mais interessa! Afinal de contas, qual desses softwares remove ou evita pragas virtuais mais eficientemente? Antes do resultado, é bom lembrar que nossos testes são feitos todos numa máquina padrão, usando um coleção de vírus particular e atualizada. Também usamos como parâmetros testes realizados por alguns dos institutos mais respeitados internacionalmente, como o SPYCAR, EICAR, AV-COMPARATIVE, AV-TEST, ICSALab e VirusSign. Como sempre, nossos testes foram comandados pelo craque Wellington Watanabe Filho – que tem larga experiência em avaliação de softwares. No quesito eficácia, todos se deram bem. Mas, o Avira foi o melhor, detectando mais malwares e eliminando-os mais facilmente. Em seguida, veio o AVG, seguido de perto pelo Avast. Em quarto lugar, ficou o Comodo. Já o Microsoft ficou em último. E, pior, numa distância considerável em relação aos outros.
 

Conclusão
 
A decisão desse ano foi um pouco mais fácil. O vencedor registrou o melhor desempenho em interface, consumo de recursos e facilidade de uso. Chegou em terceiro no quesito eficácia, mas a uma distância mínima dos concorrentes. Por todos esses dados, a escolha do Olhar Digital como melhor antivírus gratuito vai para o Avast 8. Na nossa opinião, ele é a melhor escolha para um usuário doméstico que está em busca de um antivírus gratuito.
Logo em seguida, vem a solução da AVG, que também apresentou bom desempenho em praticamente todos os quesitos. Em terceiro lugar, ficou o Avira, seguido pelo Comodo. Por fim, chegou o Microsoft Security Essentials.
 

Você usa alguma dessa soluções?
Tem opiniões a respeito? Concorda ou discorda da nossa conclusão?
Registre sua opinião nos comentários e aproveite para trocar informações com a galera mais conectada do país.
 
Sua participação é mais que importante!
 
Fonte:ODigital
 
 
 
 
 

Aeroportos precisarão de R$ 34 bilhões de investimentos nos próximos 17 anos, diz estudo

Economia

Daniel Mello
Repórter da Agência Brasil
 
São Paulo – Em 2030 o Brasil terá uma demanda anual de 312 milhões de passagens aéreas por ano, segundo estudo da Fundação Getulio Vargas divulgado hoje (27). Para poder atender a esse fluxo serão necessários investimentos entre R$ 25 bilhões e R$ 34 bilhões, de acordo com o trabalho elaborado pelo Grupo de Economia da Infraestrutura & Soluções Ambientais da instituição. Atualmente a oferta dos 20 principais aeroportos do país é cerca de 130 milhões de passageiros por ano.
 
O estudo leva em consideração o crescimento expressivo do setor, que a partir de 2004 começou a expandir o número de passageiros em taxas superiores a 10% ao ano. "O Brasil, pela primeira vez, teve um sinal de massificação do transporte aéreo", disse o coordenador do grupo, Gesner Oliveira, ao indicar o aumento da renda, o aumento da oferta de crédito e a redução real dos preços das passagens como fatores responsáveis pelo fenômeno.
 
O grande crescimento no número de usuários não foi acompanhado, no entanto, por uma expansão da infraestrutura aeroportuária. O levantamento cita, por exemplo, que no Brasil são feitos em média 38 pousos e decolagens por hora, apenas 43% da média internacional.
 
Por isso, para viabilizar os investimentos que preparem os terminais para o tamanho da demanda,  o estudo aponta para a necessidade de um modelo de concessões de aeroportos que garanta a concorrência no setor. Foram analisados dois modelos de privatização: o adotado pelo Reino Unido e pela Austrália.
 
A pesquisa aponta que no caso britânico, em 1987,  optou-se por uma concessão em bloco que transferiu para uma única empresa o controle de 60% dos passageiros do Reino Unido. "O órgão de investigação da concorrência [Office of Fair Trading] constatou que a concentração no setor aeroportuário era prejudicial. Verificaram-se baixos investimentos, saturação dos terminais, altas tarifas e piora da qualidade do serviço", diz a pesquisa, que acrescenta que a situação fez com que o órgão regulador determinasse a venda de três aeroportos. A última venda foi feita neste ano.
 
Em 1997, a Austrália privatizou os quatro principais terminais aéreos do país, porém, restringiu a participação dos agentes que arremataram um dos outros aeroportos nas outras concessões. O estudo diz que em 2011 os aeroportos do país registrou tarifas abaixo da média internacional e investimentos elevados.
 
Oliveira defende um modelo semelhante para as próximas concessões no Brasil, que restrinja a participação de grupos que já administrem outros terminais como forma de estimular a concorrência. "Não é uma proibição absoluta, porque pode haver alguma aplicação de capital. Não pode haver uma ingerência estratégica sobre dois complexos aeroportuários", diz. Na Austrália os grupos podiam participar com no máximo 15% do capital em outra concessão, sem direito a participação na gestão.
 
O conselheiro do Conselho de Desenvolvimento Econômico (Cade) Ricardo Ruiz ressaltou que os problemas de infraestrutura nos aeroportos se refletem na concorrência entre as empresas aéreas. "Dependendo da estratégia de negócios, a companhia pode trombar com algum estrangulamento de infraestrutura", disse ao lembrar que as modificações da malha aérea, por exemplo, depende de disponibilidade dos terminais. "Para criar uma nova rota precisa do aeroporto, do slot, da pista e do pátio".
 
Edição: Fábio Massalli
Agência Brasil
 
 
 
 

Telefonia móvel funcionou com restrições em estádio que sediará Copa das Confederações

Foto Arquivo Nacional

Sabrina Craide
Repórter da Agência Brasil
 
Brasília - Idealizado para ser o evento teste para a abertura da Copa das Confederações, que ocorre no dia 15 de junho, o jogo entre Santos e Flamengo, realizado no último domingo (26) em Brasília, deixou alguns torcedores frustrados em relação aos serviços de telefonia móvel. Muitos não conseguiram falar com os amigos ou mandar fotos durante o jogo.
 
O bancário Vanderlei França Junior disse que não conseguiu falar ao telefone e usar o serviço de internet móvel nem fora do estádio nem dentro da arena. Segundo ele, as ligações não eram completadas e não havia conexão para o serviço 3G em nenhum momento. "Eu não esperava que isso fosse acontecer porque a gente ouvia falar que iam tomar medidas para corrigir esses problemas, achei que tudo estaria sanado", acrescentou.
 
O colega dele, também bancário, Sidney Alcântara da Silva, contou que não recebeu nenhuma ligação durante o jogo e vários amigos tentaram falar com ele. "Depois que saí do estádio, chegou um monte de mensagens de números que me ligaram, mas eu nem cheguei a receber as ligações".
 
O diretor do Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal (SindiTelebrasil), Carlos Duprat, disse que os problemas surgidos durante o jogo "não são de se espantar" porque as empresas se comprometeram a fazer a cobertura de telefonia nos estádios apenas para a Copa das Confederações. Segundo ele, os sistemas no estádio estão ativados, mas ainda em fase preliminar de implantação.
 
As empresas de telefonia tiveram que instalar infraestrutura extra dentro dos estádios para garantir que os torcedores possam usar os serviços de voz e dados durante os jogos. A infraestrutura não seria suprida com as antenas existentes na cidade. No caso do Estádio Nacional Mané Garrincha, foram montadas em uma sala equipamentos de cinco operadoras (Vivo, TIM, Claro, Oi e Nextel) e um sistema compartilhado de antenas distribuídas ao longo do estádio, em vários locais, inclusive no teto e nas paredes internas. "Isso faz com que a gente tenha certa garantia de sinal em toda a parte principal do estádio".
 
O engenheiro José Marcelo Pereira Diniz ficou um pouco mais satisfeito com os serviços de telefonia dentro do estádio. "Eu usei o telefone quando o jogo acabou, que é um momento em que muitas pessoas usam para combinar carona, falei com a minha sogra que estava perto do estádio, e o sinal estava muito bom, deu para usar perfeitamente". Ele também usou o rádio do celular para ouvir o jogo. No entanto, ao utilizar o serviço 3G para mandar fotos para os amigos por meio do aplicativo WhatsApp, as mensagens chegaram com atraso. 
 
Falar ao telefone também não foi problema para a administradora Luciana Raso. Ela conseguiu conversar com os amigos pelo WhatsApp, mas não conseguiu mandar fotos nem acessar o Facebook. "Eu não tive problemas, mas vi que algumas pessoas tiveram, meu irmão não conseguiu mandar mensagem pelo WhatsApp, aí eu mandei para ele", contou.
 
O diretor do sindicato das empresas disse que as causas dos problemas durante o jogo entre Santos e Flamengo estão sendo apuradas e garantiu que todos os estádios estarão com o sistema de telefonia e internet móvel funcionando perfeitamente durante a Copa das Confederações. "O torcedor pode esperar um sistema em perfeito funcionamento", acreescentou Duprat.
 
Edição: Graça Adjuto
Agência Brasil
 
 
 
 

Anvisa mantém venda da sibutramina no Brasil

Foto:Saúde

Marcelo Brandão
Repórter da Agência Brasil

Brasília – Os emagrecedores à base de sibutramina continuarão com a venda liberada no país. A decisão, tomada hoje (27), é da diretoria colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A agência reguladora monitorou o medicamento ao longo do ano passado.
 
Em 2011, a Anvisa decidiu banir os emagrecedores à base de anfepramona, femproporex e mazindol, os chamados anfetamínicos. Já a sibutramina permaneceu liberada, mas com restrições. Pacientes e médicos devem assinar um termo de responsabilidade, apresentado junto com a receita na hora da compra.

A Resolução 52, de 2011, da Anvisa, definiu que profissionais de saúde, empresas detentoras de registro e farmácias e drogarias têm de notificar, obrigatoriamente, o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária em casos de efeitos adversos associados ao uso de medicamentos com sibutramina.

Em março, o diretor-presidente da Anvisa, Dirceu Barbano, declarou que não haver motivos para proibir a venda da substância, uma vez que estudos feitos pela agência não indicaram aumento no uso da sibutramina, mesmo com a proibição de outros emagrecedores.
 
Edição: Aécio Amado