
http://facebook.com/digitalradiotv
|
Divulgação #Digitalradiotv |
http://facebook.com/digitalradiotvGrande parte da poluição das grandes cidades é proveniente das emissões de veículos automotores. Uma empresa de design meio francesa e meio holandesa, a Collective Cloud, teve uma ideia simples e elegante para tentar amenizar esses danos. Ela criou uma fazenda de algas suspensa sobre um viaduto em Genebra, na Suíça. Claro que um viaduto é o último lugar em que se espera ver uma fazenda de algas (ou até mesmo qualquer tipo de fazenda, quem é o louco que teve essa ideia?). Porém, as algas, assim como as plantas, geram energia da fotossíntese utilizando a luz do sol e dióxido de carbono, enquanto produzem oxigênio. Como o CO2 é um poluente produzido pelos motores dos carros, um viaduto movimentado se torna um lugar perfeito para a instalação de uma fazenda de algas urbana. Ela é instalada sobre a rodovia e consiste em um sistema fechado de tubos transparentes preenchidos com algas. Além disso, os tubos são ligados a equipamentos secundários, como filtros, bombas e painéis solares, que provêm energia ao sistema. Utilizando o CO2 (que é abundante nesse ambiente) e a radiação solar, as algas crescem dentro dos tubos, podendo ser usadas para diferentes aplicações. De acordo com a Cloud Colletive, algumas delas incluem a fabricação de biodiesel, de medicamentos, de cosméticos e até mesmo de comida. Neste momento, a fazenda de algas é apenas uma prova de um conceito, feita como parte do festival de jardim de Genebra, chamado Villes et Champs, que foca na coabitação da cidade com a natureza em contexto com a expansão urbana de Genebra. Porém, essa experiência demonstra como esse sistema pode se tornar prático se for instalado em locais similares. |
http://facebook.com/digitalradiotvOpa, a calça não fechou? Alimentação saudável já
Acredito que você já tenha ouvido falar, alguma vez em sua vida, sobre os riscos da obesidade e da síndrome metabólica, também conhecida como Síndrome X ou Síndrome Plurimetabólica . Porém, o que muitos não sabem é que nem todas as pessoas obesas são, necessariamente, portadoras de síndrome metabólica e nem todas as pessoas portadoras de síndrome metabólica são obesas. Confuso? Bem, vamos esclarecer. Obesidade Para uma pessoa ser considerada obesa basta apresentar excesso de gordura corporal generalizada. Em outras palavras, obesidade é excesso de gordura, não necessariamente de peso, embora esta seja a medida mais utilizada. Existe uma fórmula matemática bem simples e que ajuda a detectar os vários graus de obesidade: é o cálculo do IMC (índice de massa corporal). Para descobri-lo, basta dividir o peso (em quilos) pela altura multiplicada pela altura (em metros). Um exemplo: Uma pessoa de 80 Kg com 1,70 m. [80 ÷ (1,70 x 1,70)], resultando num IMC de 27,68. Se quiser passar longe da obesidade ou da desnutrição, ao fazer esse cálculo o resultado deve variar entre 18 e 24,99. Se o resultado for inferior a 18, considere-se desnutrido. Quanto menor for o resultado, mais severo é o grau de desnutrição. Agora, se o resultado for superior a 25, considere-se obeso. E, quanto maior for o resultado, também mais grave será o grau da doença. No caso do nosso exemplo, a pessoa encontra-se na faixa de sobrepeso. De acordo com sua altura, o peso ideal deveria variar entre 53 e 72Kg. Logo, seria necessário que ela emagrecesse no mínimo 8Kg. Calma, mas não se desespere. Estamos falando de medicina, portanto nada é tão matemático assim. Deve-se levar em consideração vários fatores, como: o sedentarismo; o grau de prática de atividade física; o gênero (masculino ou feminino); a idade cronológica; a composição corporal geral; a localização e distribuição da gordura, entre outros fatores. Se avaliarmos, por exemplo, os tempos áureos do ator de Hollywood e atual governador da Califórnia, Arnold Schwarzenegger, ele podia até pesar seus 108Kg com os seus 1,88m, mas pela sua avantajada massa muscular, carga intensa de atividade física e ínfima porcentagem de gordura corporal, mesmo com um IMC de 30,5, não era considerado obeso. Não é por acaso que existem tantas pessoas morrendo de anorexia nervosa, uma vez que para seguir os padrões pré-estabelecidos pela indústria da moda, todo mundo acha que precisa passar fome e, muitas vezes, ficar dias sem comer, mesmo sem participar profissionalmente das passarelas. Lamentável, não? Síndrome metabólica Para uma pessoa ser portadora de síndrome metabólica, faz-se necessário apresentar os cinco fatores abaixo: 1) Resistência insulínica (nível de glicose de 100 a 124, somado a excesso de insulina no sangue); 2) Cintura abdominal maior de 80cm nas mulheres ou maior de 94cm nos homens; 3) Colesterol HDL ( o bom ) menor de 50; 4) Triglicérides maior de 150; 5) Pressão arterial maior de 13 x 8,5. Para descobrir se você é portador desta síndrome, basta fazer um exame de sangue, aferir a pressão arterial e medir a cintura abdominal rente ao umbigo. Se você apresentar todos os fatores, considere-se portador. Se apresentar de um a quatro fatores, a atenção deve ser redobrada porque para desenvolvê-la, se você não se cuidar, será apenas questão de tempo. Juntando tudo As causas da obesidade estão relacionadas a dieta inadequada, doenças metabólicas (hipotireoidismo, diabetes melito tipo 2, síndrome de Cushing, etc.), sedentarismo, ansiedade, depressão, estresse e a genética. O tratamento inclui a associação de correção alimentar com atividade física, medicamentos apropriados, psicoterapia e ou cirurgias digestivas. Se não tratada, pode-se adquirir hipertensão arterial, doenças cardiovasculares, alterações lipídicas, osteoartrite, alguns tipos de cânceres, síndrome do ovário policístico, apnéia do sono, distúrbios menstruais, infertilidade, diabetes melito tipo 2, entre outras. A síndrome metabólica está mais relacionada ao estilo de vida inadequado como não se alimentar corretamente, não praticar atividades físicas, ser ansioso, depressivo e ou estressado. O tratamento? Correção alimentar, prática de atividade física e medicamentos apropriados. Mas é importante ressaltar que o medicamento sozinho não faz milagres. A mudança de estilo de vida é fundamental. Se não tratada, o maior risco é de contrair a diabetes tipo 2 devido a resistência insulínica e o risco de infarto, por causa da cintura avantajada. Por isso, cuidado: Quanto maior for a medida da sua cintura, maior serão os riscos de desenvolver algum tipo de doença. O infarto não é uma doença de colesterol, mas sim de estresse oxidativo do colesterol LDL (o ruim ). Você não vai infartar simplesmente por seu colesterol estar elevado, mas sim se ele estiver com estresse oxidativo, mesmo em níveis abaixo do normal. Esse estresse é passível de melhora, desde que corrigindo o estilo de vida e principalmente a alimentação, sempre muito rica em nutrientes antioxidantes, como selênio, vitamina C e E, entre outros. Além disso, deve-se consumir alimentos pobres em carboidratos e encaixar uma atividade física. Em resumo, a pessoa obesa tem excesso de gordura corporal generalizada e não necessariamente tem síndrome metabólica associada. Já a pessoa portadora somente de síndrome metabólica apresenta o metabolismo de uma obesa, além de ter excesso de gordura apenas na região abdominal. Em se tratando da prevenção, a mudança do estilo de vida, alimentação adequada, atividade física regular, controle do estresse e da ansiedade e tratamento da depressão servem para as duas. A adoção de hábitos saudáveis ainda é o melhor remédio e a melhor prevenção. |
http://facebook.com/digitalradiotv"Muitos arquitetos acham que isso basta: ser bonito, com boas lâmpadas, materiais e equipamentos. Mas isso não é suficiente para que um espaço público seja bom" Depois de arrancar risos, aplausos e encantar a plateia que lotou o auditório do IAB-RJ para ouvir sua conferência sobre Cidades para Pessoas, o arquiteto dinamarquês Jan Gehl concedeu a entrevista a seguir. Com a mesma simplicidade, simpatia e bom humor exibidos na palestra, ele falou de coisas aparentemente óbvias, mas que, esquecidas, têm imposto uma qualidade de vida extremamente precária para muitas cidades do nosso tempo. No centro de toda a conversa, estão sempre as pessoas. Os valores humanos, a escala humana. São eles que norteiam todos os seus projetos de arquitetura e urbanismo e que, segundo Gehl, precisam ser resgatados pelos formuladores e gestores públicos nas cidades do século 21. – O crescimento do Rio de Janeiro se deu num modelo rodoviarista com ênfase nos carros particulares. Nesse contexto, como se pode pensar uma cidade para pessoas? – Na minha apresentação, falei de um bom número de cidades que mudaram esse padrão. No meu livro Novos espaços urbanos, falamos de três tipos de cidade: a cidade tradicional, a cidade invadida e a cidade reconquistada. A cidade tradicional era a que todos tínhamos antes de 1960, mais ou menos construída em função da vida das pessoas. Aí veio a invasão dos automóveis e começamos a construir as cidades de maneira que os carros pudessem ser felizes. E então passamos a ter um número crescente de cidades reconquistadas, aquelas em que alguém – pode ser o prefeito, como em Curitiba, ou, como em Bogotá, Estrasburgo ou Copenhague, pode ser um arquiteto ou um grupo político, que se levanta e diz: "ei, servir aos carros não pode ser o propósito da cidade. Precisamos resgatar outros valores da cidade, valores humanos". Essas cidades reconquistadas, como as chamamos, são então caracterizadas pela busca de um bom equilíbrio entre três funções: um lugar de encontro para as pessoas, um lugar de mercado de bens e serviços e um lugar de mobilidade, onde se pode conectar diferentes espaços. O que ocorreu com a chegada dos carros foi que a função mobilidade passou a ser preponderante sobre as demais. Depois de um tempo a cidade ganhou uma feição tal que parecia que a razão de sua existência era apenas se mover e não o encontro entre pessoas e as trocas comerciais. O mercado foi empurrado para dentro, mas o encontro foi cancelado e as pessoas, separadas umas das outras. Essas cidades reconquistadas estão tentando reestabelecer esse equilíbrio perdido, tentando assegurar que haja espaço suficiente para as pessoas se encontrarem, para caminharem e ter vida comunitária, para que a vida social tenha condições de existir. E nesse processo, descobrimos, através de pesquisa, que o ambiente urbano edificado tem um efeito enorme sobre o que as pessoas podem ou não podem fazer na cidade. Se voltarmos aos anos 60 quando os modernistas chegaram, ninguém sabia até então que a maneira como construímos as cidades tem influência sobre nosso estilo de vida ou sobre nossas condições de vida. Não existia pesquisa sobre isso. Então, eles achavam que a vida seguiria igual, business as usual, com Boas vindas ao Século XXI - de bicicleta prédios e um monte de carros entre eles. O que se descobriu, é claro, é que se você constrói cidades assim, você mata a vida. Jane Jacobs foi a primeira a chamar atenção para isso com seu livro Morte e vida das grandes cidades americanas. Hoje faz 51 anos que ela escreveu esse livro revolucionário, e de lá para cá um número crescente de pessoas começou a fazer essa relação do que acontece com a cidade se você preenche todos os seus espaços com automóveis. Hoje já sabemos muito sobre isso e sobre o que fazer para evitar que a vida seja extinta. O que as cidades com os mesmos problemas que o Rio de Janeiro estão fazendo é repensar esse modelo e buscar um equilíbrio nas funções da cidade, abrindo mais espaços para as pessoas caminharem e se encontrarem. Isso é bom para a saúde e para a vida pública em todas as suas conotações. Poder andar, sentar, olhar, conversar e compartilhar no espaço público é extremamente importante para a vida humana. É uma questão de reajustar o equilíbrio como estão fazendo essas cidades que eu cito no livro: Barcelona, Lyon, Curitiba, Copenhague, Estrasburgo, Melbourne, Portland, Freiburg e Córdoba, que fizeram muitas coisas interessantes. Eu não conhecia, quando o escrevi, o exemplo de Bogotá, se não o teria incluído também. É possível mudar esse modelo com políticas públicas quando se pensa que o propósito da cidade é fazer as pessoas – e não os carros – felizes. – O Rio segue se expandindo horizontalmente com densidade populacional baixa. Quais as consequências disso e o que deve ser feito na busca de uma cidade mais sustentável? – Toda essa expansão horizontal é um produto da gasolina barata. E gasolina barata é coisa do passado, não voltará mais. Além disso, ficaremos sem ela nos próximos 20 ou 30 anos. Portanto, toda a base dessa expansão está se extinguindo e isso nos coloca um desafio muito sério. A forma de se criar novos assentamentos hoje é construí-los como contas de um colar ao longo da linha dos trens ou bondes, de maneira que haja cidades passíveis de serem percorridas a pé com estações entre elas. É assim que se faz planejamento urbano moderno nos dias de hoje. Acredito que Melbourne seja um exemplo muito interessante: lá eles dobraram a população de três para seis milhões de habitantes, adensando os subúrbios, ou seja, simplesmente construindo, ao longo da linha do trem, prédios de cinco ou seis andares cercados de bulevares. Eles se deram conta de que teriam que derrubar 20% das casas, mas poderiam deixar 80% intocadas. Dessa forma, as pessoas puderam ter acesso a serviços muito melhores já disponíveis nos bairros, como clínicas, escolas, farmácias e transporte público, em vez de terem de ir para um lugar novo e mais distante onde não havia nada. Essa é uma boa forma de se resgatar os subúrbios, dando-lhes vida nova a partir do adensamento, não com arranha-céus, mas com prédios baixos de até seis andares. O arquiteto Rob Adams foi o homem milagroso que transformou Melbourne. Ele conseguiu enquadrar seis prefeitos e fez uma coisa fantástica. Atualmente, trabalha no nosso escritório como consultor sênior, nos ajudando no projeto de Nova Iorque e também no de Moscou. – Como se pode transformar um espaço público visto como "de ninguém" num lugar "de todos"? – Se um espaço público é visto como sendo "de ninguém", se ele não é apropriado pela população, é porque não é um bom espaço. A partir da minha experiência, a minha opinião é que quando se aplicam os critérios de qualidade para um bom espaço público, as pessoas o usam. Eu conheço diversos exemplos ao redor do mundo de espaços que são ignorados pelas pessoas. Nesse meu novo livro – Cidades para pessoas –, apresentamos 12 critérios de qualidade para um bom espaço público. Todos os bons espaços públicos no mundo preenchem esses requisitos. Esses critérios são apresentados no livro no capítulo sobre "ferramentas". É interessante que o critério "aparência" não é o principal deles. Muitos arquitetos acham que isso basta: ser bonito, com boas lâmpadas, materiais e equipamentos. Mas isso não é suficiente para que um espaço público seja bom. Nele é preciso também que as pessoas sejam protegidas do tráfego, do barulho, da violência, das intempéries; que seja um bom lugar para caminhar, para estar, para sentar, para ver e ouvir; ele deve prover oportunidade para as pessoas se exercitarem, brincarem e usufruírem do tempo, ter uma boa escala humana e por fim, deve ser um espaço bem desenhado. Se você se ativer apenas ao critério da aparência, normalmente não funciona. Mas, ao contrário, geralmente funciona se os demais critérios forem respeitados e esse não. Se você puder preencher todos os critérios, aí, é claro, terá o melhor lugar do mundo, cheio de gente. Um ponto importante a se observar é que ele não deve oferecer espaço demais. Nesse caso, menos é mais. É como numa festa, se ela tiver pouca gente num espaço grande, não fica boa. Coloque todo mundo na cozinha, e você terá uma boa festa. Também não a faça em dois andares, não funciona. Na dúvida, deixe uns metros de fora. É melhor ter espaços menores e mais aconchegantes. Nos últimos 50 anos, nós arquitetos ficamos completamente confusos sobre o que seja uma boa escala humana. Sabemos tudo sobre a escala para 60 km por hora, ou para estacionamentos. E também porque construímos esses prédios altos, achamos que eles devem ficar mais distantes uns dos outros. Isso é uma confusão. O olho humano é o mesmo. Por isso também incluímos um outro capítulo no livro sobre os sentidos humanos e o que significa uma boa escala humana. O livro vai sair em português pela Editora Perspectiva e agora estamos negociando a data do lançamento. Eu quero 2012 e eles, 2013. Vamos ver. – Seu escritório em Copenhague tem uma unidade de pesquisa. Qual o seu objetivo, que ganhos traz para a sua prática e como ela funciona? Livro "Cidades para as Pessoas" foi publicado em várias línguas – O pano de fundo para isso é que eu venho do meio acadêmico. Eu fui professor universitário de tempo integral durante 40 anos. E só quando eu estava prestes a me aposentar é que abri minha empresa. Isso foi em 2000, quando eu tinha 63 anos. Para mim era lógico que era preciso fazer pesquisa o tempo todo sobre o que eu estava fazendo. Quando eu estava na universidade, eu podia confiar muito no meu trabalho por causa da pesquisa, então quando montei a empresa, entendi que era importante criar uma unidade de pesquisa no escritório que embasasse os projetos. Fomos capazes de fazer isso porque existem excelentes fundações que acreditam que planejamento urbano humanista é muito importante para a humanidade. Elas me deram muito dinheiro quando eu estava na universidade e, quando eu saí de lá, eles continuaram me apoiando. Este livro Cidades para pessoas foi financiado por elas, assim como outros que estão saindo. Normalmente é difícil se conseguir isso com o orçamento do próprio escritório. O tipo de trabalho que fazemos não é muito lucrativo, ele basicamente se paga, porque trabalhamos com base em muitos pequenos projetos ao redor do mundo, que são custosos. Não pegamos grandes contratos, como hospitais, ou coisas do gênero, de forma que nosso lucro é restrito. Nos divertimos muito, viajamos muito pelo mundo e fazemos o bem. Achamos que isso nos basta. Mas nossa operação não é capaz de pagar nossas pesquisas. Dependemos das fundações para isso. Elas entendem que nossos conselhos são tão importantes que continuam nos financiando. Nós nunca fazemos projetos de design. Fazemos consultoria e aconselhamento. Acredito que o mundo está cheio de excelentes arquitetos, designers, paisagistas e projetistas, mas faltam bons programas sobre o que eles devem fazer. É aí que entra nosso trabalho. Em programas estratégicos. Em ideias. E a pesquisa tem papel importante nisso. Entrevista: Jan Gehl21.06.2012 iabrj.org.br/entrevista-jan-gehl Por Rosa Lima |
http://facebook.com/digitalradiotv

Para instalar nosso aplicativo para Celular e Tablet, utilize o endereço abaixo no navegador de seu celular ou fotografe o código acima com um aplicativo leitor de códigos QR.
http://facebook.com/digitalradiotv

--![]()
http://facebook.com/digitalradiotv
Ultimamente todo mundo só fala em "Whats APP", mas, por que não instalar algo que é Brasileiro???
Instale o APP Zap Zap no site: http://zapzap.gratis
Se desejar usar este APP e estrar em contato comigo, após instalar, adicione o meu número que é: 11 9 72914716
Carlos Santos.
http://ongcriativa.org/radio.html
http://ongcriativa.org/radio.html
http://facebook.com/digitalradiotv