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quarta-feira, 17 de maio de 2017

2º Festival Cine Inclusão - Inscrições Abertas!




Em sua 2ª edição, o Festival tem a terceira idade como tema central. O objetivo do evento é difundir o cinema periférico e/ou produzido por entidades que utilizam a sétima arte como ferramenta de inclusão.
Estão abertas as inscrições para a Mostra Competitiva e Mostra Idosos em Ação do 2º Festival Cine Inclusão no período de 2 de maio a 2 de julho. Nesta edição, o Festival lança um olhar para a terceira idade, uma faixa etária crescente na população brasileira e que necessita, cada vez mais, de ações culturais e visibilidade.

Idealizado pelo produtor Daniel Gaggini e realizado pela MUK, o Festival será realizado entre os dias 9 e 23 setembro nas Comunidades de Heliópolis e Paraisópolis, além da região central da cidade de São Paulo. A programação é composta por oficinas de capacitação cinematográfica para pessoas com mais de 60 anos, debates e exibição de 23 curtas (nacionais e internacionais) e um longa-metragem.
A primeira edição do Festival Cine Inclusão foi realizada em 2015, contemplando as comunidades de Capão Redondo e Cidade Tiradentes, além do Memorial da América Latina. O evento, que reuniu mais de 400 espectadores, exibiu 26 filmes em 14 sessões abertas gratuitas, capacitou 46 jovens em oficinas de cinema e produziu duas obras audiovisuais. Promoveu também um debate com participação dos institutos Criar e Querô e dos projetos É Nóis na Fita e Kaminu Filmes (Colômbia).


 
 A participação é aberta a cineastas, entidades e artistas independentes. É imprescindível que os filmes se enquadrem no perfil de cada mostra. As inscrições devem ser efetuadas por meio da ficha de inscrição disponível no site www.cineinclusao.com.br/festival. É necessário ler o regulamento e preencher a ficha, até o dia 02 de julho. Só serão aceitas inscrições de cineastas independentes e/ou periféricos.


Mais informações / Cine Inclusão:
www.cineinclusao.com.br/festival /
 cineinclusao@muk.nu / tel: (11) 3141-1595.


Seminário (webinar) avalia adoção de Programa de Metas pela Prefeitura de São Paulo



Seminário avalia adoção de Programa de Metas pela Prefeitura de São Paulo


Em 2008, em decorrência de iniciativa da Rede Nossa São Paulo (RNSP) e de diversos movimentos da sociedade civil, a Câmara Municipal de São Paulo aprovou a Emenda nº 30 à Lei Orgânica do Município de São Paulo, que instituiu a obrigatoriedade de elaboração e cumprimento de Programa de Metas pela Prefeitura. Essa inovação Institucional tem por objetivos qualificar o debate eleitoral, contribuir com a prática do planejamento na administração pública e fortalecer o controle social das políticas públicas.


Desde a implantação da medida pela capital paulista, mais de 50 municípios brasileiros e de outros países da América do Sul aprovaram procedimentos similares. Além disso, tramita no Congresso Nacional projeto de emenda constitucional (PEC 010/11) com o propósito de tornar a adoção de um programa de metas obrigatória para todos os municípios, estados e União.


O seminário Programa de Metas: Balanço e Perspectivas, que se realiza no dia 22 de maio, das 9h às 17h, na Sala de Eventos do IEA, vai analisar os resultados obtidos até o momento e os fatores que os explicam, bem como debater perspectivas para o futuro da iniciativa no contexto político brasileiro da atualidade. A programação contemplará os pontos de vista de pesquisadores, gestores públicos e lideranças da sociedade civil que trabalham com o tema.


A participação no evento é gratuita e aberta tanto a pesquisadores como a profissionais que tenham interesse em inovações institucionais nos campos da gestão pública e da democracia. É preciso se inscrever via formulário online para participar presencialmente. Para assistir à transmissão ao vivo via internet não é necessário se inscrever.


Os organizadores do seminário são: o Grupo de Pesquisa Governança Global, Direitos Humanos e Democracia da Unesp em Franca; o Grupo de Pesquisa Qualidade da Democracia do IEA; o Núcleo de Pesquisas em Políticas Públicas (NUPPs) da USP; o Programa Cidades Sustentáveis (PCS);  e a RNSP.


Fonte:
http://www.iea.usp.br/noticias/plano-de-metas?utm_source=Boletim&utm_medium=email&utm_content=programa%20de%20metas




Ouça nossa programação em: http://digitalradiotv.pe.hu


Ele é do PMDB,mas, fez um excelente pronunciamento no Senado Federal... Para Roberto Requião, propostas da reforma trabalhista são 'da Idade Média'


terça-feira, 16 de maio de 2017

Por uma educação que nos ensine a pensar e não a obedecer.


Imagem: Paulo Freire

Por: Erick Morais

Na escola, nós aprendemos que a filosofia é a mãe de todas as ciências. Aprendemos sobre a importância da filosofia na formação do pensar humano em todas as vertentes, desde das questões sobre o homem e o universo, até discussões acerca do amor e da política. Dada a sua importância, deveríamos ter uma educação com viés filosófico. Ou seja, uma educação que buscasse desenvolver em nós um olhar crítico para o mundo que nos cerca e o nosso mundo interior. Entretanto, o que recebemos de forma contrária, é uma educação acrítica e completamente tecnicista, que tem como função primordial criar soldados bem treinados para o famoso "mercado de trabalho" ou em uma tradução livre – "campo de batalha do capitalismo selvagem".

A polêmica reforma no ensino médio promovida recentemente pelo Governo Temer, para muitos – professores, inclusive – é de se temer, com o perdão do trocadilho. Uma mudança tão significativa na sociedade (já que a educação é ou pelo menos deveria ser vista como o principal vetor de transformação social) deveria passar por uma discussão mais profunda, com ampla participação dos principais interessados, estudantes e professores. O que não ocorreu em momento algum, mesmo sob fortes protestos dos excluídos da sua própria pauta, levando-nos, até mesmo, a pensar na nossa fragilidade democrática.

Mas o fato é que ela foi aprovada e está apta para entrar em prática. E, é bom que se diga, a educação de fato precisava de mudanças, transformações. Digo mais, não só no ensino médio, mas na educação como um todo. No entanto, essa reforma vai tornar a educação melhor em que sentido? No sentido filosófico ou tecnicista?

Não há problema em preparar os jovens para o mercado de trabalho, mas uma educação transformadora, vai muito além disso. Dessa maneira, por mais que a reforma no ensino médio torne a educação mais eficaz na preparação técnica dos jovens, sobretudo, por haver uma divisão do trabalho, digo, estudo em áreas do conhecimento específicas; ela apagará totalmente a brasa da esperança de uma educação crítica. Isso ocorrerá porque não há como pensar filosoficamente sem que todas as áreas do conhecimento possuam a mesma importância e valorização, sem interdisciplinaridade (a base no Enem), sem a provocação para o aluno e que a partir disso o levará ao aprofundamento de certa área ou certo saber que mais lhe apraz e o faz se sentir vivo enquanto sujeito individual e coletivo.

Ao subjugar alguns saberes, como filosofia, sociologia e história, mas não apenas estes, a um patamar de inferioridade em relação à língua portuguesa e inglês, por exemplo, a mensagem que o governo passa é de que o importante é saber fazer alguma coisa, isto é, aprender os "comos", deixando de lados os "porquês". Isso me lembra o mundo distópico de Fahrenheit 451 de Ray Bradbury, em que os livros e todo o pensamento crítico e poético incutido neles são queimados, a fim de haja a manutenção da ordem em uma sociedade tecnicista em que fazer perguntas é coisa de gente "maluca".

Sendo assim, perdemos mais uma oportunidade de promover modificações realmente significativas na educação brasileira. E não adianta dizer que perguntas não ajudam ninguém a arrumar um trabalho, já que isso é uma constatação óbvia, afinal, o que o mercado quer são profissionais excelentes na arte de obedecer, sem jamais questionar. Mas o que você, caro ser "pensante", não consegue perceber é quão necessárias são as perguntas para que se questione todas as problemáticas existentes na sociedade e, assim, se consiga combater os males na origem, ao invés de ficar comprando verdades como mentiras, como dizia Orwell.

Certa feita foi dito no cinema por um professor que palavras e ideias podem mudar o mundo. Bom, eu acredito nisso e, portanto, acredito em uma educação filosófica, em que todos os saberes e todas as ciências sejam importantes e utilizados na formação de mais do que estudantes, de indivíduos capazes de se perceberem enquanto agentes sociais imprescindíveis para que o mundo continue em uma rota evolutiva. Apesar disso, muitos continuarão acreditando que o que precisamos mesmo é de mais soldados capazes de manter o campo de batalha intacto, protegido e sem ataques. Assim, só me restam as palavras de Símon Bolívar, duras e mais do que nunca, verdadeiras, já que: "Um povo ignorante é o instrumento cego da sua própria destruição. "



... do site genialmentelouco





sábado, 13 de maio de 2017

MOVA - Fórum do dia 13-05-2017_ DRE-SMPta



De volta ao passado



Menos de duas semanas depois do ataque brutal aos índios Gamela no Maranhão, o governo Temer confirmou um general da reserva no comando da Funai. Na terça-feira passada, a APIB – Articulação dos Povos Indígenas do Brasil – lançou uma nota de repúdio "contra a militarização da Funai, como nos tempos da ditadura militar" com objetivo de "aparelhar o órgão indigenista" para que aceite a agenda pró-ruralistas do governo.

Mais de 8 mil indígenas foram mortos durante a ditadura militar, como constatou a Comissão Nacional da Verdade. Não apenas por fuzis, mas sobretudo pela política de extermínio indígena disfarçada de integração nacional ou, como pontua o jornalista Rubens Valente, autor do recém-lançado "Os Fuzis e as Flechas", pela "lógica da ocupação militar da Amazônia".

Com um orçamento ridiculamente pequeno para proteger quase um milhão de indígenas que ocupam 13% do território nacional –as verbas federais destinadas à Funai são menores do que as que recebe o Colégio Pedro II no Rio de Janeiro – a ineficiência do órgão parece programada para atender aos interesses dos ruralistas que já controlam o Ministério da Justiça.

A luta pela defesa dos povos indígenas vai além do direito irrefutável de defesa dos povos nativos do Brasil. Dela depende o futuro da floresta e o nosso futuro como nação. Como denunciaram os indígenas na ONU, é o racismo – de todos nós - que prepara o genocídio.

Nesse momento, a conquista do Prêmio República – concedido pelo Ministério Público Federal – ao especial Amazônia em Disputa, ganha um significado especial para nós.

O melhor antídoto para o obscurantismo é a informação. Quem barra o progresso não são os indígenas como nos querem fazer crer. Por trás dos ternos bem cortados do agronegócio, sobrevivem os coronéis racistas e escravistas do passado.


Marina Amaral, codiretora da Agência Pública

ONU oferece bolsa para que jovens jornalistas cubram encontros em Nova Iorque; prazo é 21 de maio


Programa de Bolsas para Jornalistas Memorial Reham Al-Farra, RAF (divulgação)


O Programa de Bolsas para Jornalistas Memorial Reham Al-Farra (RAF) é uma oportunidade para jovens jornalistas de países em desenvolvimento e economias em transição para cobrir as Nações Unidas e seu encontro anual mais importante. Candidatas(os) devem ter entre 22 e 35 anos.


As Nações Unidas estão selecionando jornalistas para o Programa de Bolsas para Jornalistas Memorial Reham Al-Farra (RAF). Em 2017, o Programa vai acontecer entre os dias 11 e 29 de setembro de 2017 na Sede da ONU, em Nova Iorque. O prazo se encerra no dia 21 de maio de 2017.

Jornalistas que queiram se candidatar devem ter entre 22 e 35 anos; ter três (3) amostras de trabalho publicadas, que podem ser enviadas no seu idioma original; uma carta de referência de seu empregador(a) atual ou editor(a) com quem você trabalhou (que pode ser em português); currículo (em inglês ou francês); diploma no maior nível educacional que possuir; e uma cópia de suas credenciais de imprensa (por exemplo, da associação ou sindicato).

A ONU pagará aos selecionados as passagens de ida e volta para Nova Iorque e uma diária de aproximadamente 385 dólares ao dia, que cobrirá todas as despesas com acomodação e alimentação.

O Programa de Bolsas para Jornalistas Memorial Reham Al-Farra (RAF) é uma oportunidade para jovens jornalistas oriundos de países de economias em desenvolvimento e economias em transição para cobrir as Nações Unidas e seu encontro anual mais importante: o debate geral da Assembleia Geral da ONU, quando todos os líderes se reúnem na sede principal da Organização.

Durante seu tempo na sede, os bolsistas têm a oportunidade de observar a ONU em ação, entrevistar altos funcionários e trocar ideias com colegas de todo o mundo. Nos anos anteriores, os bolsistas se reuniram com o secretário-geral da ONU, com o presidente da Assembleia Geral e com representantes permanentes dos Estados-membros na ONU.

O programa também organiza visitas a várias organizações de mídia, como o 'New York Times', a 'Associated Press' e o rádio WNYC. Desde sua fundação em 1981, a bolsa foi concedida a 566 jornalistas de 168 países, incluindo o Brasil.

Todos os detalhes sobre como participar estão em https://outreach.un.org/raf

O link direto da inscrição é o https://outreach.un.org/raf/content/reham-al-farra-memorial-journalism-fellowship-2017-application

O contato para eventuais dúvidas devem ser feito exclusivamente pelo site acima; o link direto é o https://outreach.un.org/raf/contact/RAF-Contact-Us


Centro de Informação das Nações Unidas para o Brasil | UNIC Rio

quarta-feira, 10 de maio de 2017

Educação além dos muros: alunos levam para a comunidade o debate sobre trabalho infantil


Imagem: Chegadetrabalhoinfantil


O que é a escola para você? Um espaço de reflexão e aprendizado? E esse aprendizado, ele se limita à sala de aula ou ultrapassa as barreiras físicas?

Para a professora Débora Garofalo, que recentemente promoveu uma palestra sobre trabalho infantil na Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Almirante Ary Parreiras, localizada na Vila Babilônia, Zona Sul de São Paulo, aprender significa envolver diversas ferramentas no processo educacional. Entre elas, trazer a comunidade para o dia a dia escolar.

Para ampliar o debate feito em sala de aula sobre a exploração infantil, a professora propôs uma atividade diferente aos alunos. Na última segunda-feira (8/5), 28 meninos e meninas do 5º ano saíram às ruas do bairro para conscientizar mais pessoas sobre o tema.


Por Gabriela Rodrigues

                                                 Leia na íntegra

Água, gestão e sustentabilidade




É preciso que se discuta uma política nacional de segurança hídrica

Um dos maiores eventos mundiais sobre água acontece no Brasil  2018. Brasília será, pela primeira vez, sede do Fórum Mundial da Água, entre 18 e 23 de março. São esperadas 30 mil representantes de mais de cem países para discutir temas relacionados aos recursos hídricos. Apesar da grande magnitude do encontro, uma das maiores especialistas do setor, a canadense Maude Barlow, deu um sinal claro da sua divergência em relação ao uso da água apenas como fonte de lucro. Uma das líderes da campanha que levou as Nações Unidas ao reconhecimento da água como direito humano fundamental, Maude recusou-se a participar do "processo cidadão", evento preparatório para o fórum para o qual foi convidada. Em carta a organizadores, Maude diz que o fórum não é um espaço legítimo para o desenho de políticas, por defender interesses corporativos interessados na privatização e mercantilização da água.

As Nações Unidas consideram, por meio da Resolução 64/292, que a água é um direito fundamental. Também confere o mesmo status, desde dezembro de 2016, ao saneamento básico. Se a água é um bem comum e direito fundamental, deve ser gerido com este objetivo e não como mera commodity. As empresas com objetivo estatutário de gerar e maximizar seu lucro apresentam dificuldades no exercício da gestão de bens comuns da sociedade - e das espécies vivas. Não foi por outro motivo que a Encíclica Laudati Si afirmou: "Espera-se que o controle da água por grandes empresas globais torne-se uma das principais fontes de conflito neste século".

O conflito de interesses é óbvio. Como resposta aos continuados casos de gestão privatizada e insuficiente, municipalidades como Berlim, Paris, Buenos Aires, Atlanta, Budapeste e La Paz, entre centenas de outras cidades no mundo, vêm reestatizando seus serviços de distribuição de água e tratamento de esgotos. É preciso fortalecer o setor público de abastecimento e saneamento, com a perspectiva de planejamento territorial por bacias hidrográficas, sem perder a dimensão dos processos maiores, como a transposição de umidade pelas correntes aéreas, fenômeno continental bastante conhecido na América do Sul, onde a Floresta Amazônica e regiões do Pantanal contribuem para replicar condições vitais que mantêm o regime de chuvas em grande parte do continente.

Uma política nacional de segurança hídrica não poderá negligenciar estes fatos, que vão dos conflitos de interesses na gestão de bens públicos, aos cuidados com o espaço territorial e seus ecossistemas.

A ONU vem acendendo velas para os dois lados, público e privado. Dá seu aval a um fórum mantido pelo Conselho Mundial da Água, que defende a privatização, enquanto defende também a água como bem comum. Em que pese o forte interesse do setor privado na realização do fórum, o governo brasileiro, por meio da Agência Nacional de Águas, pretende gastar R$ 30 milhões de recursos públicos na realização do Fórum Mundial da Água.

É preciso concilar caminhos da humanidade e das espécies vivas com a realidade de gestão de bens públicos. O ritmo econômico voraz diverge do ritmo biológico. É preciso adotar sistemas de gestão focados na geração de bens comuns, com respeito aos ecossistemas. A adequada gestão da água só poderá ser efetiva se o sistema de gestão estiver voltado, de forma prioritária e livre de conflitos de interesses, ao bem comum, em processo de construção democrática e transparente e voltado à sustentabilidade

Carlos Bocuhy é presidente do Instituto Brasileiro de Proteção Ambiental

bocuhy@uol.com.br

Carlos Bocuhy

dci

domingo, 7 de maio de 2017

Amigos das Culturas... segue o convite para um importante encontro




Amigos das Culturas... segue o convite para um importante encontro... Por favor, divulguem em suas redes sociais.


Qualquer outra informação, Eduardo Soares da digitalradiotv (zap)97291-4716, ou, com Tião Soares




Convite para a Reunião da Rede das Culturas



*Dia*10 de maio. Quarta feira. Às 19.00 horas. No Salão comunitário São Francisco. Rua Miguel Rachid. 997. Ermelino Matarazzo

Convidados

1. Secretário Municipal de Cultura
2. Secretário Estadual.de Cultura 
3. Ministério da Cultura.

Temas
1. Festa Junina
2. Mostra Cultural da ZL
3. CARAVANA para Brasília dias 20 a 23 de maio. Levar nossos pleitos ao Ministério da Cultura.
4. Práticas da Rede das Culturas da ZL.

Mais informações com Tião Soares