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sexta-feira, 8 de setembro de 2017

A verdade em conta-gotas


Dilma Rousseff, afastada pelo "conjunto da obra". Mas qual conjunto?

Há exatamente um ano, o Senado aprovava o afastamento definitivo de Dilma Rousseff da Presidência da República. Naquele 31 de agosto, não importavam mais os argumentos usados para justificar a abertura, meses antes, do processo de impeachment pelo então presidente da Câmara dos Deputados, o hoje detento Eduardo Cunha.

Diante da dificuldade em provar o crime de responsabilidade nas chamadas "pedaladas fiscais", o adiamento do repasse de créditos a bancos públicos, a petista acabou defenestrada, segundo seus algozes, pelo "conjunto da obra": a corrupção na Petrobras, que ela tentou combater, a compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, obstrução da Justiça, a crise econômica e a alta do desemprego... Além, é claro, por "defender o aborto" e ser uma ameaça a "Deus e à família".


Passados 365 dias da catarse política, quando se tornou irreversível o golpe parlamentar, a verdade sobre certas acusações contra Dilma repetidas à exaustão começam a aparecer. Confira algumas:


Dilma inocentada (mais uma vez) no caso de Pasadena

Auditores do Tribunal de Contas da União voltaram a isentar a ex-presidenta de qualquer "ato de gestão irregular" na compra pela Petrobras da refinaria de Pasadena, realizada em 2006.

Um parecer de 2014 do mesmo tribunal havia inocentado a petista, mas, em suas delações premiadas, Nestor Cerveró, ex-diretor da estatal, e o ex-senador Delcídio do Amaral afirmaram que ela teria chancelado a transação. As declarações não se sustentaram em provas. O TCU manteve, porém, as condenações de José Sergio Gabrielli, ex-presidente da Petrobras, e do próprio Cerveró, instados a ressarcir 79 milhões de dólares aos cofres públicos.

No novo parecer, os auditores atestam: "O Conselho de Administração (NR: do qual Dilma fazia parte à época) não deliberou, no mérito, sobre a aquisição dos 50% remanescentes de Pasadena. Assim sendo, não há que se falar em responsabilização de seus membros".

Não houve obstrução da Justiça, aponta laudo da Polícia Federal

Também com base na delação de Delcídio do Amaral, a PF investigou se a indicação de Marcelo Navarro para o Superior Tribunal de Justiça teria o objetivo de estancar a Lava Jato. Os investigadores concluíram que a nomeação não visava atrapalhar as investigações, como garantira Amaral, e sugeriram ao ministro Edson Fachin, relator da operação no Supremo Tribunal Federal, o arquivamento do inquérito.

O Ministério Público desarquiva o caso que inocentou Dilma nas "pedaladas"

O procurador Ivan Marx havia solicitado em 2016 o arquivamento das denúncias do processo que analisava diversas operações consideradas ilegais: os pagamentos à Caixa Econômica referentes ao programa Bolsa Família, o repasse dos royalties do petróleo, os desembolsos do Plano Safra, direcionado aos agricultores, entre outros.

No caso da CEF, Marx alegou não ter identificado uma operação de crédito, proibida por lei. Havia uma conta corrente entre o Ministério do Desenvolvimento Social e o banco. Quando o saldo era positivo, o ministério recebia. Se negativo, pagava juros à Caixa. Na maior parte do tempo, o MDS recebeu mais juros do que pagou.

No Plano Safra, o procurador constatou que a prática remetia a 1994, igualmente não se configurava uma operação de crédito e não causara dolo ao Erário.

Apesar da sustentação de Marx, a juíza do caso acatou apenas parcialmente o pedido de arquivamento. O procurador entrou com embargos de declaração, utilizados quando uma das partes enxerga conflitos de interpretação ou omissões em uma sentença.

Por causa dos embargos, o caso foi encaminhado para a 5ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público. Depois de um longo período na gaveta, a Câmara decidiu subitamente desarquivar a ação.

O colegiado considerou não ter havido omissão da juíza e redistribuiu o processo para outro procurador, ainda a ser indicado. A movimentação coincide com um questionamento de Marx à recente delação dos executivo da JBS (crimes contra o BNDES teriam sido omitidos).

Uma perícia do Senado do ano passado também havia inocentado Dilma.


Contas no exterior de Lula e Dilma supostamente mantidas pela JBS são "incomprováveis"

O desarquivamento do inquérito das "pedaladas" e sua redistribuição talvez tenha relação com outra decisão do procurador Ivan Marx. Designado para apurar se Lula e Dilma teriam recebido 150 milhões de dólares em propina no exterior, o representante do Ministério Público afirmou ser impossível provar a versão do empresário Joesley Batista. "A versão dele é incomprovável", disse. "Pedimos documentos para comprovar e não veio nada".

Marx acrescentou, ao citar incongruências do depoimento de Batista: "Ele diz que as contas teriam recursos em favor dos ex-presidentes, mas elas estavam no nome do próprio Joesley. Era ele quem operava". Além disso, acrescentou, o dinheiro, supostamente destinado a doações eleitorais, era remetido ao exterior, mas não voltava ao Brasil para alimentar as contribuições de campanha da JBS.

Desemprego nas alturas

Embora tenha caído levemente em relação ao último trimestre móvel deste ano, a taxa de desemprego está 1,2 ponto percentual acima daquela registrada entre maio e julho de 2016. O Brasil possui neste momento 13,3 milhões de desocupados. Ainda segundo o IBGE, em 20% dos lares, nenhum dos integrantes possuía emprego no segundo trimestre deste ano.

Por: CartaCapital

sábado, 2 de setembro de 2017

CRONOGRAMA DE INSCRIÇÃO DE NOVOS BOLSISTAS.



Orientamos que os candidatos a bolsas de estudo deverão ter conhecimento prévio do Regulamento do Projeto disponível no site http://escoladafamilia.fde.sp.gov.br/default.asp.


Clique aqui para se inscrever.



Moradores do Jardim Lapenna transformam áreas vazias em praças.


Foto principal: Danielle Lobato

A forte e persistente chuva do último final de semana (19 e 20 de agosto) não impediu que os moradores do Jardim Lapenna, no extremo leste da capital, fizessem um mutirão para revitalizar duas áreas vazias em praças. As primeiras do bairro. A iniciativa é parte da construção do Plano de Bairro Participativo, instrumento previsto no Plano Diretor Estratégico da cidade de São Paulo.

O projeto, que recebeu o nome de 'Praça dos Sonhos', foi planejado durante as reuniões do Fórum de Moradores do Jardim Lapenna. Jovens e idosos "arregaçaram as mangas" e fizeram a limpeza das praças, plantaram mudas, colocaram bloquetes (blocos ideais para calçadas), pintaram bancos e construíram equipamentos para ginástica.

A responsabilidade de registrar em forma de arte os desejos dos habitantes para o local ficou nas mãos de Daniel dos Santos, 14, que não largava o papel. "Basicamente, quase ninguém sabe que eu desenho. Estou muito feliz de fazer isso publicamente no meu bairro e para ele". Já a construção da gangorra e do balanço ficou com Cícero da Silva, 51, que trabalha como luthier. "Eu acho que se fosse a prefeitura que tivesse feito essa ação não haveria tanto valor", afirma Ferreira.

Em uma região com 12 mil habitantes, as praças revitalizadas servirão como espaço de lazer para crianças e idosos. Serão também ambientes de convivência que deverão ser utilizados pela Unidade Básica de Saúde Jardim Lapenna. De acordo com a Fundação Tide Setúbal, parceira da comunidade na iniciativa junto com o Hospital Sabará, o bairro possui menos de 1 m² de área de lazer por morador. Esse índice é bem abaixo do recomendado pela OMS (Organização Mundial de Saúde), que indica 12 m²/ habitante na área urbana.

Viagem Fantástica


UMA DAS NOVAS PRAÇAS É AO LADO DA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR PEDRO MOREIRA MATOS (CRÉDITO: DIVULGAÇÃO)

Sob a liderança do arquiteto e urbanista Edgar Gouveia Júnior, 52, cerca de 100 voluntários do Hospital Sabará ajudaram na mobilização. Eles participaram de um projeto chamado 'Viagem Fantástica', que recebeu esse nome por não informar aos participantes, aonde eles iriam e o que fariam nesses dois dias. "Eles vieram para ajudar os moradores a fazer algo espetacular, mesmo sem saber, e amaram a experiência", diz Junior, que também ficou responsável por fazer um esboço de como ficaria a área.

Antes de iniciar as atividades nas praças, os moradores foram responsáveis por mostrar aos voluntários por meio de formação não só as dificuldades, mas também as riquezas do bairro.

Para a moradora, Vânia Linhares, 37, que comandou um dos grupos, a ação vai além de uma reforma nas praças, pois ela traz união à comunidade. "Além disso, mostra aos de fora que, em um bairro do extremo leste, também há talentos e pessoas empenhadas em fazer o bem", diz a agente de saúde e mãe de dois filhos, ambos envolvidos na ação.

 

Por: Danielle Lobato

Conselheiros questionam a redução dos conselhos participativos.


Imagem: Ilustração (Participação Social)


"Acho que diminuindo a quantidade de conselheiros vai acabar com os conselhos", afirma a educadora social Flávia das Dores Boutim, 52, sobre o decreto divulgado pela Prefeitura de São Paulo na semana passada, que reduzirá pela metade o número de representantes do Conselho Participativo Municipal.

Moradora e conselheira de Ermelino Matarazzo, no extremo leste da capital, Flávia é uma entre os mais de 1000 conselheiros eleitos em 2015 – o segundo ano biênio das eleições do órgão, que atua de maneira independente e foi criado em 2013 pelo então prefeito Fernando Haddad (PT). Após as eleições agendadas para dezembro deste ano, a quantidade de conselheiros vai passar a ser apenas 560 – um corte de mais de 50%.

Para Flávia, essa redução é uma maneira de enfraquecimento do conselho nesta gestão. "Temos um quadro grande de conselheiros. Se metade desistir por algum motivo pessoal, ficará ainda metade", diz a estudante de serviço social.

Ela sugere que o trabalho, já realizado voluntariamente, seja valorizado e propõe uma nova forma de estrutura. "Devíamos ter dois representantes por bairro para, assim, fortalecer cada região. Só o morador local sabe o que é prioridade para ele. Se houver desistências, assim mesmo teremos participantes suficientes para manter os conselhos", acredita.

O alemão Werner Regenthal, 65, morador do Butantã (zona sul) há mais de 30 anos, também é contrário às mudanças. De acordo com ele, o órgão é fundamental não apenas como agente fiscalizador, como também para ajudar a construir políticas públicas e metas.

"Eles [a Prefeitura] questionam o esvaziamento dos conselhos. Mas se esquecem que o grande culpado são eles mesmos. O poder público não dá retorno às demandas, apesar de existir a lei de transparência", reclama Regenthal, que ocupa uma cadeira destinada aos imigrantes. "Não vão extinguir os conselheiros, mas vão secar", salienta.

Renato Astray, também conselheiro do Butantã, também admite que a redução vai enfraquecer o órgão e causar impactos na representatividade de cada região, que são distintas entre si.

"A diminuição do número de conselheiros, com o mínimo de cinco, tanto para um distrito de 30.000 quando para um de 150 mil, vai gerar um desequilíbrio em todo o processo de representatividade. Raposo Tavares vai ter cinco e o Morumbi também. Quantas pessoas moram em Raposo? Qual o tamanho dos problemas das pessoas que vivem lá em comparação com os do Morumbi? Desculpa, não está certo", lamentou o especialista em biotecnologia.

"Ter mais conselheiros é importante por uma questão de representatividade. A qualidade tem a ver com as condições que a gente tem pra trabalhar, com as devolutivas que dão", destaca o farmacêutico.

A opinião de Astray foi debatida em contraposição à Celso Henriques, coordenador geral da Secretaria Especial de Relações Internacionais, em visita feita ao conselho do Butantã no mês passado. Na ocasião, Henriques disse que "qualidade não era quantidade."


REUNIÃO DO CONSELHO PARTICIPATIVO MUNICIPAL DO BUTANTÃ NO DIA 20 DE JULHO, NA PREFEITURA REGIONAL DO BUTANTÃ (CRÉDITO: VAGNER DE ALENCAR)

Henriques, que é responsável pelo Conselho Participativo Municipal e ocupa o cargo desde o início do ano, anunciou a redução do número de conselheiros, a exigência da Lei de Ficha Limpa para as candidaturas e o aumento de um representante para cada distrito de 10.000 para 30.000 moradores – como mostrou em primeira mão o 32xSP.

A economista Deise Bonome, conselheira e moradora do Jardim Vitória Régia, na Vila Andrade (zona sul), tem uma opinião distinta do conselheiro do Butantã. "Eu achei muito bom, já que a maioria das pessoas não frequenta as reuniões. O que pode impactar as regiões menores é elas ficarem com número insuficiente de representantes. Digo isso pela minha região, o Campo Limpo, na qual os distritos de Campo Limpo e Capão Redondo têm um número expressivo de representantes e a Vila Andrade somente sete", assegura.

Ao 32xSP, Henriques rebateu as críticas de enfraquecimento do conselho e considera correta a redução no número de membros. "Eu disse que ninguém é obrigado a concordar com ninguém, mas precisa aprender a escutar e ouvir os demais", completou, dizendo ainda que a coordenação está de "diálogo aberto". 

Na tentativa de fortalecer o órgão, que atua de maneira independente, a Coordenação dos Conselhos Participativos está realizando conferências e oficinas em todas as regiões da cidade. O primeiro encontro aconteceu no último dia 17 na zona leste, na Prefeitura Regional de São Miguel, com a presença de todos os prefeitos locais.

"O objetivo é o estreitamento entre os conselheiros e para aproximá-los dos prefeitos locais, trazendo também a comunidade para participar e falar sobre as próximas eleições", afirma Henriques.

Já as oficinas de Governo Aberto estão orientando os representantes sobre como ter acesso à Lei de Informação. Confira aqui a data das próximas conferências nas regiões centro, oeste, sul, sudeste e norte.


por Vagner de Alencar

Vem aí a próxima grande atualização do Windows 10.


(Foto: reprodução)

O vazamento da Lenovo estava correto. A Microsoft confirmou que a próxima grande atualização do Windows 10 será lançada no dia 17 de outubro deste ano, como antecipou por acidente a empresa chinesa com o anúncio de seu computador 2-em-1 Miix, com a informação retirada do ar pouco tempo depois.

Chamado de Fall Creators Update, a atualização será o quarto grande pacote de novidades desde o lançamento do Windows 10 em 2015. O destaque, desta vez, ficará com a introdução do Windows Mixed Reality, que é uma nova plataforma de realidade mista (virtual e aumentada) que será base de visores já anunciado de marcas como Dell, HP, Lenovo e Asus.

A atualização também terá melhorias em questão de acessibilidade, com suporte ampliado a monitoramento do movimento dos olhos, o que torna muito mais fácil a digitação e navegação no computador para pessoas que não podem usar suas mãos para utilizar mouse e teclado.

Prevista inicialmente para setembro, a atualização também adota uma nova identidade visual, que passará a adotar aspecto de acrílico e outros materiais transparentes com o novo Fluent Design, bem como novas animações e efeitos. Além disso, o Windows tentará diminuir a distância entre computadores e celulares através dos serviços da Microsoft para Android e iOS.

No entanto, uma das funções mais aguardadas foi adiada para a próxima atualização, que deve sair no primeiro semestre de 2018. Trata-se da Linha do Tempo, que permitiria parar de mexer em um app no seu computador e continuar o trabalho no seu celular Android ou iOS e vice-versa.

RENATO SANTINO - OlharDigital

quarta-feira, 30 de agosto de 2017

Por que é importante participar desse debate?




Audiência pública debaterá a participação social na cidade de São Paulo

Evento ocorrerá nesta sexta, dia 1/9, às 18h30, no auditório externo da Câmara Municipal. Entre os principais temas a serem discutidos estão as recentes medidas da Prefeitura em relação aos conselhos.

Qual o valor da participação da sociedade civil nos processos de decisão sobre a cidade e no acompanhamento das políticas e do orçamento municipal?
 
Essa questão será debatida em audiência pública sobre a participação social na cidade de São Paulo, a ser realizada no próximo dia 1 de setembro (sexta-feira), às 18h30, no auditório externo da Câmara Municipal. A iniciativa é da Comissão de Política Urbana do legislativo paulistano. 

O evento abordará o sistema de participação na capital paulista e o papel dos conselhos municipais, principalmente tendo vista as recentes medidas da atual gestão da Prefeitura, que extinguiu Conselho Municipal de Planejamento e Orçamento Participativos (CPOP), reduziu em mais de 50% o número de conselheiros participativos municipais e alterou a forma de escolha dos integrantes do Conselho do Plano Municipal do Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas de São Paulo (PMLLLB/SP).

Por que é importante participar desse debate?

No mês passado (agosto), o prefeito de São Paulo, João Doria, iniciou um processo de desmonte da participação social nos conselhos da cidade, começando pelo Conselho do Plano Municipal do Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas de São Paulo (PMLLLB/SP), seguindo com o Conselho Municipal de Planejamento e Orçamento Participativos (CPOP) e desembocando no Conselho Participativo Municipal (em suas 32 prefeituras regionais).

As medidas da atual gestão municipal nesses três conselhos representam retrocessos no envolvimento da população com a definição e o acompanhamento das políticas públicas. Com elas, os paulistanos perdem importantes espaços de participação no planejamento e execução de ações na cidade.

As iniciativas da Prefeitura vão na contramão daquilo que o próprio Programa de Governo do então candidato a prefeito preconizava, "buscar ativamente a participação da sociedade civil nos assuntos municipais".

Tais ações também contrariam o Relatório de Desenvolvimento Global (WDR, na sigla em inglês), do Banco Mundial. Lançado no início desse ano, o relatório revela que "o nível de participação popular nos processos de formulação e implementação [de políticas públicas] determina o maior ou menor grau de êxito [das ações dos governos]".

Some-se ainda o fato de que a Prefeitura precisará cumprir os cinco compromissos da iniciativa internacional multilateral Open Government Partnership (OGP) ainda neste ano. Um desses compromissos determina que a Prefeitura deve "aumentar o poder de intervenção dos Conselhos Participativos Municipais em suas respectivas Prefeituras Regionais".
 
Queremos participar nas decisões sobre os rumos da nossa cidade!

Compareça, divulgue e compartilhe!

Clique aqui e participe do evento no facebook



terça-feira, 29 de agosto de 2017

Facebook anuncia escola de programação no Brasil com 7.400 bolsas de estudo


Foto: reprodução  OlharDigital


O Facebook anunciou hoje a "Estação Hack", um centro de educação e inovação tecnológica voltado para jovens interessados em programação e empresas digitais. De acordo com a rede social, o espaço oferecerá bolsas a mais de 7.400 jovens brasileiros por ano nas áreas de programação, planejamento de carreiras e gestão de empresas.

Trata-se, segundo a empresa, de um projeto inédito do Facebook no mundo. Das bolsas oferecidas, 1.400 serão para workshops preparatórios para o mercado de trabalho, destinadas a alunos do ensino médio da rede pública. 2.200 delas serão para cursos de programação, 2.000 para marketing digital voltado a pequenos e médios negócios, 1.200 para workshops para empreendedores e 600 para um acampamento de inovação destinado a adolescentes.


A Estação Hack ficará localizada na Avenida Paulista, no número 1.374, em um espaço exclusivo dentro do coworking WeWork. Ela conterá três salas com 40 lugares cada, além de 52 estações de trabalho nas quais 10 empresas digitais com projetos de impacto social poderão trabalhar a cada semestre.

Cursos e empresas à parte, o espaço também sediará sessões dos programas de empreendedorismo e marketing digital do próprio Facebook, como o Impulsione Seu Negócio e o #ElaFazHistória. A ideia é levar esses programas para mais pessoas.

De acordo com Diego Dzodan, vice-presidente do Facebook na América Latina, o objetivo do espaço é "ajudar a formar o jovem brasileiro para algumas das profissões do futuro, dentro de um ambiente de estímulo à inovação". A inauguração do espaço, segundo a empresa, acontecerá ainda em 2017 - mas sem uma data mais específica.

GUSTAVO SUMARES

segunda-feira, 28 de agosto de 2017

Moradores do Jardim Lapenna transformam áreas vazias em praças.




A forte e persistente chuva do último final de semana (19 e 20 de agosto) não impediu que os moradores do Jardim Lapenna, no extremo leste da capital, fizessem um mutirão para revitalizar duas áreas vazias em praças. As primeiras do bairro. A iniciativa é parte da construção do Plano de Bairro Participativo, instrumento previsto no Plano Diretor Estratégico da cidade de São Paulo.

O projeto, que recebeu o nome de 'Praça dos Sonhos', foi planejado durante as reuniões do Fórum de Moradores do Jardim Lapenna. Jovens e idosos "arregaçaram as mangas" e fizeram a limpeza das praças, plantaram mudas, colocaram bloquetes (blocos ideais para calçadas), pintaram bancos e construíram equipamentos para ginástica.

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por Danielle Lobato


quinta-feira, 24 de agosto de 2017

MUNICÍPIO DE SÃO PAULO - São Paulo elege representantes da sociedade civil para integrar o PDUI-RMSP

As assembleias serão realizadas nas sub-regiões norte, leste, sudeste, sudoeste e oeste e São Paulo; a assembleia geral será em 28/08


Município realiza assembleia pública no dia 25/08 às 19h30 na Capital para escolha das entidades que vão participar das instâncias do PDUI; inscrições no local


O município de São Paulo realiza na próxima sexta-feira, 25/08, às 19h30, assembleia pública para eleger os representantes da sociedade civil organizada que vão participar da elaboração do Plano de Desenvolvimento Urbano Integrado (PDUI-RMSP).

O evento será realizado na rua Líbero Badaró, 504, 26° andar (Ed. Martinelli), no Centro da Capital.

Organizadas pela Secretaria Executiva do Conselho de Desenvolvimento da RMSP, em conjunto com as coordenações sub-regionais e o município de São Paulo, assembleias públicas vão acontecer nos dias 25 e 26/08 nas cinco sub-regiões da RM, mais o município de São Paulo, para eleger 30 representantes da sociedade civil, 12 dos quais integrarão o Comitê Executivo (CE) e 18 a Comissão Técnica (CT).

Podem se candidatar entidades representativas de movimentos populares, de trabalhadores e empresários, de profissionais liberais, instituições acadêmicas e de pesquisa e conselhos profissionais, além de organizações não governamentais.

Cada entidade deverá inscrever seu candidato no dia da assembleia, em formulário próprio distribuído no local, conforme o Regulamento disponível em www.pdui.sp.gov.br/rmsp.

Assembleia geral

Após as assembleias públicas, ocorrerá no dia 28/08 em São Paulo uma assembleia geral com todos os eleitos, para definição da composição por instância ─ conforme deliberado pelo Comitê Executivo, atendendo às exigências do Estatuto da Metrópole.

O objetivo do PDUI é traçar as diretrizes que vão orientar o desenvolvimento urbano e regional. De acordo com o Estatuto da Metrópole, os Planos devem ser realizados por regiões metropolitanas e aglomerações urbanas em três anos, a partir de 2015, quando a Lei Federal nº 13.089 foi promulgada.

Instâncias do PDUI
A composição do CE e da CT passa a ser tripartite ─ Estado, municípios e sociedade civil ─, cada qual representando, igualmente, um terço nas votações que se fizerem necessárias. O Comitê Executivo tem caráter deliberativo e seu propósito é promover a articulação e a coordenação entre as partes do processo de elaboração do PDUI-RMSP até sua aprovação.

Já a Comissão Técnica tem por função promover as atividades do PDUI, acompanhar seu desenvolvimento em consonância com o Estatuto da Metrópole, bem como pautar e organizar os documentos que serão objeto de aprovação pelo Comitê Executivo.


SERVIÇO

Município de São Paulo
- 25/08/2017, 19h30
- Rua Líbero Badaró, 504, 26º andar, Centro (Edf. Martinelli)

 Assembleia geral: 28/08/17, 14h00, Rua Boa Vista, 170 − Auditório B/Mezanino, SP-Capital

OUTRAS INFORMAÇÕES
Assessoria de Comunicação da Emplasa
11 3293 5318
margarethcunha@sp.gov.br
www.emplasa.sp.gov.br