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segunda-feira, 7 de janeiro de 2019

Convite para Curso Gratuito de Ozônioterapia.

A "Frase do Dia" !

Como se dá a transição do mundo quântico para o mundo clássico

Pesquisa feita por pesquisadores da USP e UFABC em colaboração com Queen's University Belfast, Universidade de Viena e ETH, publicada na Physical Review Letters, ajuda a entender como se dá a transição do mundo quântico para o mundo clássico (ilustração de um estado estacionário que é obtido quando dois osciladores harmônicos (em verde) são colocados em contato com dois banhos térmicos a temperaturas diferentes. Neste caso uma corrente de calor irá fluir do reservatório mais quente para o reservatório mais frio, o que caracteriza um comportamento irreversível. Os experimentos estudados neste trabalho foram escolhidos por se assemelharem, do ponto de vista conceitual, a esta situação simplificada / ilustração: Gabriel Teixeira Landi)...

O conteúdo na íntegra pode ser encontrado em: agencia.fapesp.br/experimentos-detectam-producao-de-entropia-em-sistemas-quanticos/29512/

sábado, 5 de janeiro de 2019

Fundador d'O Rappa, Marcelo Yuka está internado em estado grave no Rio.

 Marcelo Yuka
Foto: Daniela Dacorso / Divulgação / Estadão


Criador dos hits 'Pescador de Ilusões' e 'Minha Alma (A Paz Que Eu Não Quero)' deu entrada no Hospital
SÃO PAULO - O baterista e ex-fundador do grupo O Rappa, Marcelo Yuka, está internado em estado grave no Hospital Quinta D'Or, no Rio de Janeiro. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa da unidade. Em respeito à família, o hospital não divulgou informações sobre seu estado de saúde.

Mais cedo, o produtor do Planet Hamp, Marcello Lobatto, publicou uma foto em seu perfil no Instagram sugerindo que Yuka tivesse morrido. "Valey Yuka, obrigado por tudo! Sentiremos eternamento sua falta!". A publicação repercutiu nas redes sociais e, horas depois, Lobatto deletou a mensagem e se corrigiu.

"Sinto muitíssimo! Recebi uma ligação de um amigo muito próximo ao Yuka, aos prantos, me informando sobre o falecimento e me precipitei. Já conversei com amigos e familiares e o Marcelo Yuka esta hospitalizado, mas vivo!", escreveu. "Mais uma vez peço desculpas e vamos continuar rezando pela sua recuperação."


Criador dos hits d'O Rappa, como Pescador de Ilusões, Minha Alma (A Paz Que Eu Não Quero) e Todo o Camburão Tem um Pouco de Navio Negreiro, Yuka se recuperava nos últimos meses de um derrame cerebral sofrido no ano passado.

Marcelo Yuka foi um dos fundadores do Rappa em 1993, com a intenção de acompanhar o cantor caribenho Papa Winnie em suas apresentações no Brasil. O grupo tinha Nelson Meirelles, que era produtor do Cidade Negra; Marcelo Lobato (áfrica Gumbe); Alexandre Menezes, o Xandão; e Marcelo Yuka (que havia passado pela banda KMD-5).

Depois dos trabalhos com Winnie, os músicos resolveram seguir em frente e procuraram por um vocalista. Depois de anunciarem a vaga no jornal O Globo, chegaram a Marcelo Falcão.

No dia 9 de novembro de 2000, a vida do músico sofreu uma forte guinada após ele ser baleado durante um assalto no Rio de Janeiro. Yuka tentou impedir a ação de oito criminosos contra uma mulher e foi atingido por nove tiros, todos pelas costas. Uma das balas atingiu a segunda vértebra torácica do baterista, deixando-o paraplégico.

Yuka ficaria n'O Rappa até 2001, assinando músicas que ditavam o rumo ideológico do grupo. Sua saída aconteceu após uma série de divergências entre ele e outros integrantes do grupo. O grupo F.UR.T.O foi idealizado pouco tempo depois e, segundo o que dizia em suas entrevistas, se tratava de um projeto ainda maior, com intenções sociais.

Militante de direitos e políticas sociais, especialmente sobre a violência, Yuka se filiou ao PSOL e disputou as eleições municipais de 2012 como candidato a vice-prefeito na chapa encabeçada pelo hoje deputado Marcelo Freixo (PSOL-RJ).

Sua vida e sua recuperação após a tentativa de assalto que lhe deixou paraplégico foram retratadas no documentário "Marcelo Yuka no Caminho das Setas", de Daniela Broitman, ex-jornalista do Estado.

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Em fase recente, o artista lançou em janeiro de 2017 o álbum "Canções para Depois do Ódio", motivado pela própria biografia com canções ressaltando a depressão pela qual havia passado.


por > terra/diversao/musica

Chris Brown está de volta com single pop. Escute "Undecided"!


Cantor começa o ano com novidade para os fãs


Chris Brown lançou nesta sexta-feira (4) um novo single. Trata-se da dançante música, "Undecided".

Nesta faixa, Brown deixou a sonoridade R&B, mais presente em seus recentes lançamentos, de lado. No single, o cantor aposta em um som mais pop.

Em seu Facebook, o artista agradeceu aos fãs. "Obrigado a todos os meus fãs pelo seu infinito apoio todos esses anos. Eu sou humilde e estou agradecido de poder continuar criando para vocês, pessoal".

Escute a nova música no link abaixo:

https://youtu.be/hzQbp0q9X5M


por Vagalume.

sexta-feira, 4 de janeiro de 2019

Cientistas descobrem como a luz destrói membrana das células


A incidência de luz tem papel fundamental na alteração das células humanas. Um exemplo conhecido é a luz do Sol, que provoca desde o envelhecimento até o câncer de pele. Como isso ocorre, porém, ainda é algo pouco conhecido.

Mas agora pesquisadores conseguiram descrever, de maneira inédita, o mecanismo pelo qual a luz destrói as membranas lipídicas – que pode levar à morte das células. As futuras aplicações para a descoberta podem ser versões mais eficientes da chamada terapia fotodinâmica, usada contra alguns tipos de câncer e infecções bacterianas. Além disso, o conhecimento do mecanismo abre caminho para o desenvolvimento de protetores solares mais eficientes. 

Por ora, os pesquisadores conseguiram definir parâmetros para criar moléculas que sejam mais eficientes em danificar membranas, tornando as células mais suscetíveis à terapia fotodinâmica – em que a luz é usada para matar células cancerosas ou bactérias.

O trabalho, publicado no Journal of the American Chemical Society, é resultado do doutorado de Isabel Bacellar no Instituto de Química da Universidade de São Paulo (IQ-USP), no âmbito do Centro de Pesquisa em Processos Redox em Biomedicina (Redoxoma), um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPIDs) financiados pela FAPESP.

Parte do estudo foi realizado com bolsa de pesquisa no exterior.

"Mostramos que na hora de escolher um fotossensibilizador [substância que possibilita a conversão da energia da luz em dano à membrana celular] não adianta apenas olhar para o quanto ele gera de oxigênio singlete [espécie reativa de oxigênio], como tem sido feito até hoje", disse Bacellar, atualmente fazendo pós-doutorado na Universidade de Montreal, no Canadá.

"O oxigênio singlete é importante, mas no processo de dano em membrana descobrimos que o fundamental é o quanto o fotossensibilizador gera de aldeídos lipídicos [substâncias que abrem poros nas membranas e levam ao vazamento do conteúdo da célula ou de suas organelas]", disse.

"Quando se entende o mecanismo do dano na membrana, pode-se tanto desenvolver uma molécula mais eficiente para destruir a membrana de organelas, no caso de câncer ou de uma infecção bacteriana, quanto prevenir o dano que ocorre quando nos expomos à luz solar", disse Mauricio da Silva Baptista, professor do IQ-USP e coordenador do estudo.

Da manteiga à pele

Todas as células são envolvidas por uma membrana formada por uma camada dupla de lipídios que separa o interior do exterior. Os chamados fosfolipídios formam a base estrutural dessa camada e tendem a sofrer oxidações, que podem tornar as membranas permeáveis e provocar a morte celular. A indução dessas oxidações por luz pode aumentar expressivamente a extensão do dano aos lipídios.

"A oxidação lipídica ocorre mesmo no escuro, mas é maior quando tem luz. Como acontece com a manteiga, que tem lipídios e fica rançosa se ficar fora da geladeira por muito tempo. Isso é uma oxidação lipídica também", disse Baptista.

Para chegar aos resultados, os pesquisadores utilizaram um modelo experimental em que aplicavam dois fotossensibilizadores em uma membrana artificial feita com substâncias presentes na membrana das células. Os fotossensibilizadores foram o azul de metileno e o DO15. 

O DO15 mostrou um desempenho melhor, tornando as membranas mais permeáveis significativamente mais rápido do que o azul de metileno. Em seguida, os pesquisadores identificaram e quantificaram todos os produtos gerados da reação das membranas com os fotossensibilizadores, como hidroperóxidos, álcoois, cetonas e aldeídos fosfolipídicos.

O objetivo era entender o mecanismo pelo qual o DO15 foi mais eficiente em permeabilizar as membranas. O que se mostrou mais importante no processo foi um aumento significativo na produção de aldeídos.

"O oxigênio singlete, que era visto até então como o agente mais importante nesse processo, e o hidroperóxido têm sim uma importância. Mas o que mostramos nesse trabalho é que a produção de aldeído é o principal fator para destruir a membrana lipídica", disse Bacellar.

Agora, o grupo de Baptista e outros que colaboram com ele buscam desenvolver moléculas ainda mais eficientes que o DO15 para tornar a membrana das células mais suscetível à luz. Com isso, podem chegar a novos fotossensibilizadores para a terapia fotodinâmica.

O artigo Photosensitized Membrane Permeabilization Requires Contact-Dependent Reactions between Photosensitizer and Lipids (doi: 10.1021/jacs.8b05014), de Isabel O. L. Bacellar, Maria Cecilia Oliveira, Lucas S. Dantas, Elierge B. Costa, Helena C. Junqueira, Waleska K. Martins, Andrés M. Durantini, Gonzalo Cosa, Paolo Di Mascio, Mark Wainwright, Ronei Miotto, Rodrigo M. Cordeiro, Sayuri Miyamoto e Mauricio S. Baptista, está disponível em: https://pubs.acs.org/doi/10.1021/jacs.8b05014

Por André Julião  -  Agência FAPESP



quinta-feira, 3 de janeiro de 2019

Jovem professor do ITA recebe Prêmio José Leite Lopes de 2018


Maurício Tizziani Pazianotto foi o ganhador do Prêmio José Leite Lopes de 2018, concedido pela Sociedade Brasileira de Física (SBF). A tese de doutorado "Transporte da radiação cósmica na anomalia magnética do Atlântico Sul e aplicação em aeronáutica", desenvolvida com bolsa da FAPESP, foi considerada pela SBF a melhor de 2016.

Professor no Departamento de Física do Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA), Pazianotto, 31 anos, recebeu orientação de Brett Vern Carlson, do ITA, e coorientação de Odair Lelis Gonçalez, do Instituto de Estudos Avançados do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (IEAv/DCTA).

"O que fizemos foi modelar o perfil da radiação cósmica na anomalia magnética do Atlântico Sul, que cobre grande parte do nosso continente. Fizemos simulações das radiações primárias e secundárias e as comparamos com medidas colhidas no solo e por aeronaves. Os dados experimentais foram levantados por nós mesmos, em parceria com outros grupos, do país e do exterior, que fazem parte de nossa rede de colaboração", disse Pazianotto à Agência FAPESP.

Os dados referidos são emissões de nêutrons resultantes da interação dos raios cósmicos com a atmosfera terrestre. Foram levantadas quantidades em diferentes pontos do território brasileiro e em diferentes épocas, de 2009 a 2015. "Esse levantamento em diferentes épocas foi importante para certificar que a influência da atividade solar, considerada em nossas simulações, foi apropriadamente levada em consideração", explicou.

No passado, a anomalia estava situada acima do Atlântico. Mas ela vem se deslocando lentamente rumo ao Pacífico. Agora, seu epicentro localiza-se aproximadamente na região de Foz do Iguaçu. As causas do deslocamento ainda não estão de todo esclarecidas, mas basicamente decorrem do movimento do magma, que provoca alterações no campo magnético da Terra.

"Nosso principal interesse era saber se e como a anomalia poderia perturbar o campo de raios cósmicos primários e secundários em altitudes de voo. Para isso, desenvolvemos simulações computacionais considerando os efeitos das linhas do campo magnético terrestre na propagação da radiação cósmica na atmosfera", disse Pazianotto.

Por meio dessa pesquisa, foi possível evidenciar que a anomalia magnética do Atlântico Sul influencia a radiação cósmica de forma significativa para altitudes acima de 40 km. Como parte dos resultados, foi possível também mostrar que o nível de radiação incidente nas tripulações em altitudes de voos comerciais poderia exceder o limite recomendado para o público em geral.

"Essas partículas podem causar danos nos equipamentos eletrônicos, afetando, por exemplo, o funcionamento dos computadores de bordo e dispositivos eletrônicos das aeronaves. E podem prejudicar também os organismos de tripulantes e passageiros habituais", disse Pazianotto.

A exposição a nêutrons afeta não somente os aviões que cruzam a anomalia magnética do Atlântico Sul, mas os voos de maneira geral, tornando-se tanto mais relevantes quanto mais perto dos polos se encontrem as rotas. Essa linha de pesquisa nasceu no Instituto de Estudo Avançados, em São José dos Campos, em 2008.

O grupo do qual Pazianotto participa, formado por pesquisadores do IEAv e do ITA, é pioneiro no país no campo da dosimetria de radiação cósmica. Como resultado da tese agora premiada, foi desenvolvida a primeira modelagem capaz de realizar simulações do perfil da radiação cósmica desde o nível do solo até 100 quilômetros de altitude, com detalhamentos inéditos e aplicações em dosimetria aeronáutica.

"Uma nova pesquisa que iremos desenvolver – em parceria do ITA com o Hospital A.C. Camargo, em São Paulo, o Instituto de Estudos Avançados, em São José dos Campos, e a Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre – consiste em coletar amostras de sangue das tripulações para investigar danos genéticos e sua correlação com a dose recebida. A primeira fase desse projeto prevê realizar medições em voo em aeronaves militares em latitudes desde equatorial até polares, correlacionar os resultados com nossas simulações e avaliar seus efeitos genotóxicos", disse Pazianotto.



Por: José Tadeu Arantes  – Agência FAPESP

segunda-feira, 31 de dezembro de 2018

Ministério do Desenvolvimento Social e ACNUR renovam acordo de cooperação.



Na segunda fase do processo de interiorização, 233 venezuelanos vivendo em Boa Vista foram levados a São Paulo e Manaus. Foto: ACNUR

O ministro do Desenvolvimento Social, Alberto Beltrame, assina nesta sexta-feira (28) a renovação do acordo de cooperação do MDS com a Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) para garantir acesso aos direitos sócio-assistenciais de refugiados e migrantes venezuelanos no Brasil em situação de vulnerabilidade e risco. O vice-representante da ACNUR no Brasil, Federico Martínez, estará presente.

O convênio, vigente desde agosto de 2018, permite o gerenciamento das medidas de identificação, recepção e acolhimento, incluindo orientação dos cidadãos que atravessam a fronteira, cadastro de pessoas e atendimento social nos postos e abrigos temporários em vários estados do país.

Na solenidade, também será lançado o livro "Pátria Mãe gentil", com fotos do processo de interiorização de venezuelanos no Brasil.

As imagens foram produzidas por profissionais de Ministério do Desenvolvimento Social, ACNUR, Presidência da República e Empresa Brasil de Comunicação (EBC).

O livro é composto por três capítulos, que envolvem as fases de chegada na fronteira, acolhida nos abrigos e interiorização, incluindo as viagens de Roraima para outros estados e a adaptação dessas pessoas nas comunidades locais.

A resposta humanitária a refugiados e migrantes venezuelanos no Brasil é feita por meio da Operação Acolhida, que reúne as Forças Armadas, ministérios, agências do Sistema ONU no Brasil e entidades da sociedade civil organizada.

quarta-feira, 26 de dezembro de 2018

Bolsa Família, Previdência e funcionalismo: a divisão do dinheiro

Ministério da Fazenda mostra que parcela mais rica fica com maior fatia dos gastos com aposentadorias e pessoal. Secretaria de Previdência reforça importância de fatia destinada aos mais pobres para redução da miséria Em fim de gestão, a equipe econômica do governo de Michel Temer segue em campanha pela aprovação da reforma da Previdência. O Ministério da Fazenda divulgou, no dia 5 de dezembro, um relatório chamado "Reformas econômicas em 2016-2018 e perspectivas para o próximo mandato presidencial". No documento, economistas do ministério fazem um raio-x das contas públicas, das realizações da equipe que foi chefiada por Henrique Meirelles e Eduardo Guardia e da principal frustração do período: a não aprovação da reforma da Previdência. Somando todos os tipos de aposentadoria, setor privado e público, urbano e rural, o governo federal desembolsou R$ 685 bilhões em 2017. Isso é mais da metade do Orçamento Federal e R$ 268 bilhões a mais do que o arrecadado com as contribuições previdenciárias no período. A grave situação fiscal do país, que vai fechar o ano com deficit primário pelo quinto ano consecutivo, e a projeção do crescimento das despesas devido a mudanças demográficas não são mais os únicos argumentos para a necessidade de se alterar as regras para se aposentar no Brasil. O texto aborda o atual sistema previdenciário brasileiro como um fator de concentração de renda. Por isso, segundo os dados divulgados pelo governo, reformar a Previdência seria também uma maneira de diminuir a desigualdade no Brasil. No modelo atual, ela atende mais aos que têm renda mais alta.

Por José Roberto Castro e Rodolfo Almeida


Leia na integra em: nexojornal.com.br/expresso/2018/12/12/Bolsa-Fam%C3%ADlia-Previd%C3%AAncia-e-funcionalismo-a-divis%C3%A3o-do-dinheiro