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quarta-feira, 30 de setembro de 2020

Dívida pública federal sobe 1,26% e alcança R$ 4,1 tri em agosto

imagem: arquivo / reprodução

A dívida pública federal (DPF) subiu 1,56% na comparação entre julho e agosto e chegou aos R$ 4,412 trilhões. Os dados foram divulgados pela Secretaria do Tesouro Nacional, nesta terça-feira (29).

O estoque da dívida foi puxado pelo recorde de emissões no período: cerca de R$ 114 bilhões emitidos, o maior valor para o mês de agosto da série histórica do Tesouro, que começou em novembro de 2006. A dívida pública mobiliária interna cresceu 1,35% em agosto, passando para R$ 4,174 trilhões. A dívida externa, por sua vez, alcançou os R$ 238,25 bilhões.

Fonte: Br 61

Notícia com apoio cultural de    http://qsaudavel.com 


Termina nesta quinta-feira (1º) prazo para Transferência Temporária de Eleitor

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Termina nesta quinta-feira (1º), o prazo para solicitação de Transferência Temporária de Eleitor (TTE). Nas eleições municipais, alguns eleitores tem a opção de alterar temporariamente a sua seção eleitoral, desde que ela esteja localizada no mesmo município de origem.

Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), têm direito à transferência membros das Forças Armadas, das polícias federal, rodoviária federal, ferroviária federal, civis,  militares e alguns agentes de segurança; eleitores com deficiência e com mobilidade reduzida; mesários e juízes eleitorais, os servidores da Justiça Eleitoral e os promotores eleitorais.

Para requerer o pedido, o eleitor deve acessar o site do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do estado onde vota.

Fonte: Br 61

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Sistema Único de Assistência Social recebeu mais de R$1 bilhão para enfrentar a Covid-19

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Mais de R$ 1 bilhão em recursos extraordinários foram repassados pelo Governo Federal aos municípios brasileiros com objetivo de fortalecer a rede socioassistencial no país durante o período de emergência em saúde pública causada pela Covid-19. Esses recursos estão previstos em portaria publicada em abril deste ano e podem ser utilizados, por exemplo, para adquirir Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), como máscaras faciais e álcool 70%, aos trabalhadores do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) no atendimento à população.

De acordo com o governo, o EPI é fundamental para que a rede socioassistencial se mantenha funcionando durante esse período de enfrentamento da pandemia e para que os trabalhadores da rede tenham segurança de fazer os atendimentos. O recurso emergencial tem como objetivo aumentar a capacidade de resposta do SUAS no atendimento às famílias em situação de vulnerabilidade e risco social decorrente da Covid-19.

Além disso, esses recursos emergenciais podem ser usados na compra de alimentos prioritariamente ricos em proteína para pessoas idosas ou com deficiências que estão acolhidas no Serviço de Acolhimento Institucional e em atendimento no Serviço de Proteção Social Especial para Pessoas com Deficiência, Idosas e suas Famílias.

Fonte: Br 61

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Obras da Ferrovia de Integração Centro-Oeste (FICO) podem começar em 2021

imagem: arquivo / reprodução

As obras da Ferrovia de Integração Centro-Oeste (FICO), entre Mara Rosa (GO) e Água Boa (MT) já estão autorizadas. A licença de instalação da linha férrea foi concedida pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Do ponto de vista ambiental, as obras estão prontas para iniciar a partir do próximo ano. O trecho de 383 km vai interligar o Vale do Araguaia, região produtiva e em desenvolvimento do Mato Grosso, com a Ferrovia Norte-Sul, o que vai favorecer o escoamento da safra aos portos de Santos (SP), de Itaqui (MA) e, no futuro, também em Ilhéus.

No total, o empreendimento conta com obras em 12 municípios, que serão realizadas pela Vale, por meio de investimentos cruzados. A estimativa é que sejam investidos R$ 2,73 bilhões nas obras. A expectativa é de que em 2025, a ferrovia seja capaz de movimentar cerca de 13 milhões de TU (toneladas úteis). Além disso, a previsão é que, ao longo do contrato de concessão, sejam gerados 116 mil empregos, entre diretos, indiretos e efeito-renda.

Fonte: Br 61

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Eleitores vão poder justificar ausência por meio do aplicativo e-Título. Saiba mais.

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Os eleitores que faltarem às Eleições Municipais de 2020 vão poder justificar a ausência sem sair de casa. De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), isso será possível por meio de uma nova versão do aplicativo e-Título, disponível para smartphones e tablets.

A inovação vai auxiliar os cidadãos que já baixaram e habilitaram o aplicativo em seus dispositivos móveis e estiverem fora de seu domicílio eleitoral ou impedidos de votar nos dias 15 e 29 de novembro, datas do primeiro e segundo turno das Eleições.

Por hora, o TSE afirma que o aplicativo só vai aceitar justificativas depois da votação. No entanto, a Justiça Eleitoral prepara uma segunda versão da plataforma, que vai permitir a justificativa no dias do pleito. No entanto, essa nova funcionalidade ainda não tem data para ser lançada.


Fonte: Br 61

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Pesquisadores descobrem como o músculo se regenera após o exercício

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Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) descobriram que a regeneração dos músculos promovida pelo exercício físico aeróbio é mediada por mudanças no consumo de oxigênio das células satélite – um tipo de célula-tronco do tecido muscular. O achado pode ajudar na recuperação de lesões e no combate à perda de massa muscular associada à idade.

Trabalhos anteriores já mostravam que o exercício com sobrecarga, como a musculação, era capaz de induzir o aumento no número de células satélite. No treinamento físico aeróbio, contudo, o tecido conhecidamente aprimora sua capacidade, mas mecanismos de reparo associados às células satélite não haviam sido estudados.

O grupo da USP observou que as atividades aeróbias promovem uma desejada expansão das células satélite e desvendou importantes alterações metabólicas por trás do fenômeno. A investigação foi conduzida durante o pós-doutorado de Phablo Sávio Abreu Teixeira, com apoio de bolsa da FAPESP.

"Verificamos que há uma redução do consumo de oxigênio nas células satélite, diferentemente do que ocorre no restante do tecido muscular, onde o exercício eleva a demanda de oxigênio. É a primeira vez que se consegue observar como o exercício aeróbio influencia o metabolismo das mitocôndrias dessas células, e o efeito disso na regeneração muscular", explica Abreu à Agência FAPESP.

Para entender o mecanismo, o pós-doutorando conduziu uma série de experimentos com animais no Instituto de Química da USP, sob supervisão da professora Alicia Kowaltowski, que se dedica ao estudo das mitocôndrias desde os anos 1990 e integra a equipe do Centro de Pesquisa de Processos Redox em Biomedicina (Redoxoma). Os achados foram publicados no Journal of Cachexia, Sarcopenia and Muscle.

"Descobrimos ao menos parte dos mecanismos que levam ao aprimoramento da regeneração do músculo, e conhecê-los é o primeiro passo para um dia conseguir interferir nesse processo", comenta Kowaltowski.

Várias etapas

A pesquisa foi realizada em fases, a partir de experimentos com camundongos divididos em dois grupos. Parte deles foi submetida a uma bateria de exercícios aeróbios, na esteira, por um período de cinco semanas, e parte permaneceu sedentária.

Ao fim do período de treinamento, os pesquisadores fizeram testes para verificar se os animais submetidos ao programa de exercícios haviam de fato aprimorado sua capacidade aeróbia. Depois, os tecidos musculares de ambos os grupos foram lesionados, etapa em que se observou que os músculos exercitados haviam aprimorado sua capacidade regenerativa.

"Primeiro, observamos que os animais treinados tinham mais fibras musculares recentemente formadas, além de menor deposição de tecido fibroso e menos sinais de inflamação. Assim, confirmamos que o tecido muscular dos animais exercitados era de fato mais bem reparado", conta Abreu.

Após identificar que os músculos haviam aprimorado sua capacidade de reparo, o próximo passo foi investigar as alterações ocorridas em células satélites isoladas desses animais exercitados. Proteínas que regulam a progressão da célula quiescente (adormecida) e a sua ativação, para que ocorra a autorrenovação ou a diferenciação, estavam aumentadas nessas células. "Além disso, elas demonstraram retardo na diferenciação, o que confirmou nossos achados", continua Abreu.

Como explica o pesquisador, as células satélite no indivíduo adulto são responsáveis por regenerar e preservar o tecido muscular. Para isso, permanecem em quiescência, um estado de dormência que mantém a homeostase do tecido. Durante toda a vida, elas serão ativadas frente a alguma lesão ou desgaste, como no exercício físico ou na lesão induzida por Abreu nos camundongos de laboratório.

A partir daí, parte delas se diferencia para formar células que vão compor o tecido, parte inicia um processo de autorrenovação, que dá origem a novas células satélite para que esse ciclo continue acontecendo.

"Essas células se ativam constantemente, mas com o passar do tempo podem entrar em fadiga e parar de se autorrenovar – fenômeno observado nas distrofias e quando há perda de massa muscular, como na caquexia e na sarcopenia", comenta Abreu. "Se temos mais células renovadas, significa que temos mais células aptas a regenerar o tecido", acrescenta.

Portanto, Abreu verificou que o exercício mantém a capacidade de regeneração do tecido muscular e contribui para a recuperação das lesões. E, por fim, mediu o gasto de oxigênio nas células satélite dos roedores submetidos ao treinamento, em busca de respostas sobre o que levava àquele comportamento. "O surpreendente é que elas consomem menos oxigênio, como se ficassem mais econômicas", conta Abreu.

A descoberta contradiz a hipótese inicial dos pesquisadores, que acreditavam que, uma vez que o músculo aprimora sua capacidade oxidativa com o exercício aeróbico, e as células satélite ficam ancoradas na superfície do tecido musculoesquelético (daí o nome satélite), elas também aprimorariam sua capacidade aeróbia.

O papel das mitocôndrias

O processo de respiração celular ocorre nas mitocôndrias, estruturas celulares que, há até pouco tempo, se imaginava serem apenas responsáveis pela produção de energia para o organismo. "Nos últimos anos, descobrimos cada vez mais como elas estão envolvidas em diversos processos", destaca Kowaltowski.

Para confirmar se o consumo de oxigênio das mitocôndrias realmente era o causador da autorrenovação das células satélite, Kowaltowski e Abreu fizeram mais dois testes: mimetizaram o efeito de diminuição do consumo do oxigênio com medicamentos em culturas in vitro e, num segundo momento, transplantaram as células exercitadas em animais sedentários.

A redução de consumo de oxigênio nas células estudadas in vitro foi capaz de melhorar a autorrenovação das células-tronco. No transplante, não houve mudança no número de células reparadas, mas aconteceu uma diminuição da inflamação, um achado sugestivo de melhor recuperação do músculo.

A ideia agora é investigar os efeitos da diminuição do consumo de oxigênio mitocondrial e as vias envolvidas na autorrenovação das células satélite. "Em suma, precisamos entender por que ao inibir a respiração celular aumentamos a recuperação muscular", comenta a cientista.

Pode ser que, no futuro, seja possível replicar esse fenômeno para tratar a perda de massa muscular relacionada à idade e a problemas como o câncer e envelhecimento, um processo que ainda é, muitas vezes, irreversível.

O artigo Satellite cell self-renewal in endurance exercise is mediated by inhibition of mitochondrial oxygen consumption pode ser lido em: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/full/10.1002/jcsm.12601.

Fonte: Chloé Pinheiro - Agência FAPESP

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terça-feira, 29 de setembro de 2020

No Dia Mundial do Coração, live com a cantora Ana Carolina alerta para riscos cardiovasculares do diabetes

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Uma pesquisa da campanha "Quem Vê Diabetes Vê Coração" realizada em 2019 aponta que 90% dos pacientes brasileiros sente falta de informação sobre os riscos cardiovasculares do diabetes. Para tentar reverter esse quadro, a Novo Nordisk, empresa líder global em saúde, com apoio de associações de pacientes e sociedades médicas, promove a Live do Coração nesta terça-feira (29), com um show da cantora e compositora Ana Carolina diretamente do Cristo Redentor, no Rio de Janeiro

O evento não poderia ocorrer em uma data mais apropriada, afinal, 29 de setembro é o Dia Mundial do Coração. A live vai ser transmitida nesta terça-feira, a partir das 20h, pelos canais da campanha e da cantora Ana Carolina no YouTube. A apresentação ficará por conta do ator Danton Mello que conversará com o médico endocrinologista, Carlos Eduardo Couri. O objetivo é alertar a população sobre a relação entre o diabetes e as doenças cardiovasculares.

Raquel Cristina Coelho, gerente médica da Novo Nordisk, reforça o objetivo da Live do Coração. "A finalidade da campanha é aumentar a conscientização sobre a relação que existe entre o diabetes e as doenças cardíacas. É uma relação muito forte, mas que infelizmente não é tão lembrada quanto gostaríamos", lamenta.

Vale lembrar também que o diabetes e as doenças cardiovasculares estão entre os fatores de risco para a Covid-19. De acordo com o Ministério da Saúde, até 12 de setembro, mais de 63% das vítimas do novo coronavírus no Brasil apresentavam, ao menos, uma comorbidade ou fator de risco para a doença. Cardiopatia e diabetes foram as condições mais frequentes.

Cenário
Estima-se que cerca de 13 milhões de brasileiros tenham diabetes. Esse número é maior do que a população de países, como a Bolívia, o Paraguai e Portugal, por exemplo. No entanto, os especialistas em saúde alertam para outro grande problema: a falta de informação sobre os riscos cardiovasculares do diabetes.

Apenas um em cada 10 brasileiros não sente falta de informação sobre essa associação perigosa, aponta o estudo "Quando o diabetes toca o coração", apoiado pela campanha Quem Vê Diabetes Vê Coração em 2019, com participação de 1.500 entrevistados em todas as regiões do país.

O diabetes tipo 2, subtipo mais comum da doença, aumenta em até quatro vezes a propensão a doenças cardiovasculares. Segundo a Associação Americana do Diabetes, 80% das mortes de pessoas com a doença são causadas por problemas relacionados ao coração.

Para Raquel Cristina Coelho, há mais de um fator que explica a falta de conhecimento dos pacientes sobre o tema. No entanto, um dos mais importantes é a ênfase dada a outras complicações ligadas ao diabetes, ao passo em que os problemas relacionados ao coração são pouco lembrados.

"Algumas complicações já estão mais estabelecidas como associadas ao diabetes entre a população, que são a cegueira, a amputação de membros e a doença dos rins. Essas complicações são extremamente graves, sérias, mas são menos comuns do que as doenças cardiovasculares", reforça.

Por isso, durante o evento, mensagens da campanha "Quem Vê Diabetes Vê Coração" serão projetadas no Cristo Redentor.

Diabetes, Coração, Covid
Ao descobrir que tinha diabetes, Alcir Júnior, 39 anos, começou a investigar por conta própria sobre os males associados à doença. Pela internet, conversando com pessoas que também têm a enfermidade e, principalmente, com médicos, ele descobriu os riscos cardiovasculares e passou a se tratar para evitá-los. No entanto, o morador de Vicente Pires — cidade a cerca de 15 km de Brasília — afirma que o seu caso é exceção, pois há pouca informação difundida sobre a relação entre o diabetes e as doenças cardiovasculares.

"Não tem uma informação clara sobre os riscos das cardiopatias que podem ser desenvolvidas por conta do diabetes. Tem muita coisa na internet, mas a pessoa tem que ir atrás. Coisas que se publiquem ou que detalham melhor, não há", avalia.

Recentemente, o analista de TI teve Covid-19. O diabetes, segundo ele, contribuiu para a piora no quadro, que quase o levou a óbito. O novo coronavírus causou uma pneumonia avançada e Alcir teve que ser internado. Hoje, recuperado, ele relembra do momento difícil e comemora a melhora da saúde.

"Meu caso era de UTI, porque minha oxigenação estava muito baixa. Foi um momento de muita luta e desespero. Eu vi a morte de perto. Fiquei três dias na UTI. Na última tomografia que fiz, o meu pulmão estava 75% comprometido. A Covid-19 se agravou muito, principalmente por causa do diabetes", lembra. Ele conclui: "Venci a Covid-19 com muita ajuda de Deus, da minha esposa, família e amigos".

Mais sobre a campanha
A campanha "Quem Vê Diabetes Vê Coração" é uma iniciativa da Novo Nordisk. A ação foi lançada em 2019 e conta com o apoio de sociedades médicas e associações de pacientes de todo o país. Para mais informações, acesse o site quemvediabetesvecoracao.com.br.

Fonte: Br 61

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Sebrae lança guia com soluções empreendedoras para candidatos

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Falta pouco para os mais de 147 milhões de eleitores aptos a votar escolherem seus candidatos nas eleições municipais de 2020. Com o primeiro turno marcado para 15 de novembro, devido à pandemia do novo coronavírus, a corrida dos candidatos agora é para se destacar entre os mais de 542,3 mil inscritos no pleito de 2020. Pensando nisso, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) lançou, nessa segunda-feira (28), o Guia do Candidato Empreendedor "10 dicas do Sebrae". A ideia é inserir pautas voltadas ao empreendedorismo nas campanhas eleitorais, contribuir com soluções já testadas e aprovadas em todo o Brasil e colocar prefeitos (as) e vereadores (as) em posição proativa, visionária e comprometida com os cidadãos e com as contas públicas.  

Entre as dicas, estão a de fortalecer a identidade do município, desburocratizar e simplificar, qualificar quem mais precisa e gerar mais empregos, já que com a crise gerada pela Covid-19 não foi só a saúde que perdeu forças. A economia brasileira sofreu grande impacto, deixando milhões de desempregados nesse período.

"A base de toda atividade política provém dos municípios. As pessoas não habitam na União ou nos estados, elas habitam nos municípios. Precisamos que todos passem a ter uma consciência política de que temos que ter, no futuro, projetos voltados ao desenvolvimento das cidades, estimulando a microempresa, valorizando a produção regional, os microempreendedores regionais, para que esse efeito multiplicador gere empregos na base de atividades do dia a dia", afirmou o presidente do Conselho Deliberativo Nacional do Sebrae, José Roberto Tadros, durante o evento virtual.

O Brasil tem hoje, segundo dados do Sebrae, mais de sete milhões de micro e pequenas empresas e mais de 10,6 milhões de microempreendedores individuais (MEI). Após a Lei Geral da MPE, criada em 2006, já foram gerados mais de 13,5 milhões de empregos por meio dessa modalidade.

"O Sebrae quer estimular a população no debate do empreendedorismo na campanha política, a escolher bem o candidato empreendedor, aquele que pode ajudar mais as micro e pequenas empresas no futuro", sugere o presidente do Sebrae, Carlos Melles.

Ele defende que as micro e pequenas empresas mostrem o valor em meio à retomada econômica no cenário de pandemia. O representante nacional acredita que, por meio do empreendedorismo, será possível ajudar candidatos a elaborarem propostas mais claras e viáveis para a população.  

"A campanha política em si é um ato de levar esperança e propostas. Nesse aspecto, a micro e pequena empresa, hoje, é a rede de sustentação municipal, um despertar no candidato a prefeito sobre a importância das micro e pequenas empresas para o município. E as micro e pequenas empresas vão despertar no eleitor como ele pode escolher melhor um candidato comprometido com a geração de emprego e renda, com a educação empreendedora, com crédito, ou seja, é um círculo virtuoso que esperamos atingir nessa pré-campanha com os candidatos." afirma Melles.

A meta é que o Guia seja utilizado durante todo o mandato dos eleitos, e não somente no período eleitoral. Segundo Bruno Quick, diretor técnico do Sebrae, é manter a agenda com encontros pós-eleição com novos gestores e visita aos municípios nos primeiros 100 dias de 2021 para um balanço e reforço da parceria.

"O trabalho inicia com esse guia, na campanha, mas não para por aí. Vamos trabalhar entre a eleição e a posse e depois nos 100 primeiros dias, visitando todos os prefeitos do Brasil. No resto desse mandato, entregar serviços para fomentar um Brasil mais empreendedor, com mais emprego e renda", avalia o diretor.

Bruno comenta, ainda, que esse período eleitoral é uma oportunidade de transformação e de inserir a agenda nas cidades.  "Uma eleição é uma janela de oportunidades para um país avançar. Dentro dessa agenda, temos mais de 5,5 mil municípios que vão renovar seus gestores e representantes, aqueles que vão liderar as políticas públicas nos municípios onde as pessoas estão e onde a vida real acontece. Essa é uma oportunidade ímpar e o Sebrae, por ter a capacidade de traduzir agendas nacionais e levar ao plano local", elogia Quick.

Ações
O Sebrae tem algumas iniciativas junto aos gestores municipais que podem contribuir com o debate. Lançado em 2000, o Prêmio Sebrae Prefeito já está em sua décima edição, com uma marca de quase dez mil prefeitos inscritos, 918 vencedores estaduais e 94 vencedores nacionais e quase dez mil práticas inovadoras cadastradas.

Outra iniciativa é o Programa Cidade Empreendedora. O objetivo, segundo o Sebrae, é a transformação local pela implantação da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa e de políticas estruturantes de desenvolvimento, engajando a gestão pública e lideranças locais na melhoria do ambiente de negócios, além de contribuir para o desenvolvimento econômico local, gerando ocupação e renda.

Já o Programa Líder prepara a região para o desenvolvimento econômico e sustentável. A meta é aproximar as lideranças regionais (prefeitos, terceiro setor e empresários) e construir uma agenda de desenvolvimento local sustentável, promovendo transparência, participação social e desenvolvimento.

O Guia do Candidato Empreendedor é uma iniciativa do Sebrae com apoio da Frente Parlamentar Mista da Micro e Pequena Empresa, da Frente Nacional de Prefeitos (FNP), da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), do Instituto Rui Barbosa, com a Associação Nacional dos Membros do Ministério Público, e da Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil.

Fonte: Br 61

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Conselhos de direitos dos idosos vão poder emitir declaração de funcionamento para instituições de longa permanência

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Conselhos estaduais e municipais de direitos da pessoa idosa ou de assistência social vão poder emitir declaração de funcionamento das Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPIs). O documento é um dos requisitos para essas instituições conseguirem auxílio financeiro de R$ 160 milhões liberado pelo governo federal. Vale lembrar que o prazo para as inscrições se encerra no próximo sábado (3).

A vigilância sanitária municipal ou órgão do município também pode expedir a licença de funcionamento ou declaração. Após o cadastro e aprovação da documentação, as ILPIs serão habilitadas para receber o dinheiro destinado para minimizar os efeitos da pandemia da Covid-19.

Podem se inscrever as entidades públicas ou privadas de caráter assistencial, sem fins lucrativos. Além disso, precisam exercer a atividade de modo continuado e possuir número de inscrição ativo no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ). O formulário de inscrição foi disponibilizado pela Secretaria Nacional de Promoção e Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa (SNDPI).

Fonte: Br 61

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Ministério da Saúde libera recursos para 77 municípios

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O Ministério da Saúde repassou R$ 21,3 milhões para 77 municípios reforçarem o enfrentamento à Covid-19 nas comunidades e favelas. Entre os objetivos do repasse está o custeio das medidas necessárias para que as equipes de saúde tenham dados atualizados da população, facilitando a identificação precoce dos casos de síndrome gripal.

Além disso, os recursos fortalecem os Centros Comunitários de Referência para Enfrentamento da Covid-19, permitem a realização de ações de mobilização social nas comunidades e favelas e incentivam a atualização de dados de cadastro de pessoas que vivem em áreas de comunidades e favelas, principalmente as que integram os grupos de risco, segundo o Ministério.

O órgão afirma que já investiu mais de R$ 319 milhões na Atenção Primária do SUS (Sistema Único de Saúde) para reforçar o atendimento de populações específicas no contexto da pandemia, como indígenas não aldeados, quilombolas, habitantes do campo, ribeirinhos, povos ciganos, entre outros.

Fonte: Br 61

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