Texto para dar distância entre figuras

Esta é a página inicial da Digital Radio Tv... "A Sua Melhor Companhia" ! . . Sejam Benvindos (as, x's) ! ! ! !

Digital Radio e Tv

CLIQUE OU TOQUE NO "PLAY" DA IMAGEM PARA OUVIR A WEBRADIO AO VIVO . Caso a imagem não esteja aparecendo, role esta página até o final que há outro PLAYER da webradio 12345, para acionar e ouvir a programação ao vivo. COMPARTILHEM NOSSA WEBRADIO NAS SUAS REDES SOCIAIS

Webradio, Contato, Marca d'água, Doar


ENTRE EM CONTATO CONOSCO OU NOS AJUDE DOANDO O QUE DESEJAR

Outras Páginas 1

CLIQUE NAS IMAGENS, VISITE NOSSAS PÁGINAS e CONHEÇA NOSSO TRABALHO


                  
 

Outras páginas 2


                   
 

COMPARTILHEM EM SUAS REDES SOCIAIS

 

Design ***Digital Rádio e Tv - São Paulo / SP - Brasil - Todos os direitos reservados - Whats App (11) 9 7291 4716

 

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

segunda-feira, 3 de maio de 2021

História de Hoje 03 de maio

imagem: arquivo / reprodução

HOJE É O DIA NACIONAL DO PAU-BRASIL, ESPÉCIE AMEAÇADA DE EXTINÇÃO.



Sua exploração foi a principal atividade econômica dos colonizadores portugueses assim que chegaram em terras brasileiras. Por um decreto de 1978, tornou-se a árvore oficial do Brasil.

Fonte: Digital Webradio e Webtv

Visitem nossas redes sociais
                             
Notícia com apoio cultural de    http://qsaudavel.com 

A Música do Dia 03 de maio

imagem: arquivo / reprodução

Hoje é 3 de maio, Dia Nacional do Parlamento.



Agnaldo Timóteo e Carmen Costa - Deusa da Minha Rua (Jorge Faraj e Milton Teixeira) e Lábios que Beijei (J. Cascata e Leonel Azevedo).

Produção e apresentação- Luiz Cláudio Canuto
Visitem nossas redes sociais
                             
Notícia com apoio cultural de http://emporionaturalista.com.br 

Atlas do pulmão - Ciência SP

imagem: arquivo / reprodução

O primeiro atlas integrado das células do pulmão humano foi construído na Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp com base na análise dos transcritos de mais de 130 mil células.




Fonte: USP-SP

Visitem nossas redes sociais
                             
Notícia com apoio cultural de    http://qsaudavel.com 

BEm: até julho, empregadores e empregados da iniciativa privada estão liberados para firmarem acordos trabalhistas

imagem: arquivo / reprodução

Mais de 10 milhões de trabalhadores aderiram ao BEm em 2020.



O Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda 2021, o BEm, já está valendo e, até julho, empregadores e empregados da iniciativa privada estão liberados para firmarem acordos trabalhistas que permitem redução de salários e jornadas de trabalho durante a pandemia da Covid-19.

Na primeira edição do programa, em 2020, mais de 10 milhões de trabalhadores, cerca de 1,5 milhão de empresas, que aderiram ao programa, tiveram os empregos preservados.

A especialista em Direito Trabalhista, Cássia Pizzotti, lembra que o BEm "é uma alternativa para as empresas que estão paralisadas por decretos estaduais ou municipais e, também, auxilia as firmas que tiveram queda de produção terem uma alternativa ao desligamento dos funcionários", disse.

Este ano, a dinâmica para adesão ao BEm é a mesma usada em 2020. Os acordos individuais firmados entre empresas e trabalhadores poderão prever redução de salário e jornada em 25%, 50% e 70%.

Em contrapartida, o governo federal, por meio do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) repassa ao empregado, como Benefício Emergencial, o valor que foi abatido no acordo com o patrão. A referência das parcelas será o Seguro-Desemprego que o funcionário teria direito.

Sendo assim, e em casos de redução acordada de 25%, por exemplo, o trabalhador terá direito a receber Benefício Emergencial de 25% da parcela do Seguro-Desemprego, além dos 75% do salário da empresa.

No entanto, se o contrato trabalhista for suspenso, o empregado passa a receber Benefício Emergencial de valor igual a 100% da parcela do Seguro-Desemprego.

Todos os acordos firmados pelo BEm garantem a manutenção do emprego durante o período acordado, inclusive após a suspensão do acordo, por igual tempo em que a redução de salário e jornada foi instituído. O programa não modificará os valores e prazos do Seguro-Desemprego, e continuarão os mesmos que o trabalhador tem direito atualmente, nas rescisões de contratos futuras.



Deveres
Os empregadores inscritos no BEm deverão informar ao Ministério da Economia sobre os acordos firmados imediatamente. A informação é importante porque a partir de 10 dias, após a comunicação, passa contar o prazo de 30 dias para o empregado receber o Benefício Emergencial.

Se o ministério não receber a informação, a empresa terá de continuar pagando o valor total do salário ao trabalhador, mesmo se o acordo de redução já estiver sido assinado. O mesmo procedimento deve ser realizado para informar os sindicatos.

O trabalhador pode receber por mais de um emprego, se tiver, desde que os acordos sejam firmados com os empregadores. Além disso, o funcionário da modalidade temporária ou intermitente, poderá ter acesso ao benefício único, de R$ 600. Todos os trabalhadores com acordos firmados de redução de salário ou jornada, devem informar conta bancária ao Ministério da Economia para depósito do BEm.

A especialista em Direito Trabalhista, Ramille Taguatinga, ressalta que o BEm não tira direitos dos empregados. Ela lembra que todos os acordos, com base no programa do governo federal, devem ser realizados de forma conjunta entre patrão e empregado.

"É uma tentativa do governo dar uma "mão" para o empresário e também ajudar o trabalhador. A base é o diálogo para prevenir situações em que os diretos (dos trabalhadores) possam ser suprimidos ou ilegalidades possam ser cometidas. A base é o diálogo", reitera.



MP do BEm
O BEm passou a valer por força da Medida Provisória 1.045/2021 publicada pela Presidência da República, no dia 27 de abril. A MP tem prazo de validade de 60 dias, prorrogáveis por mais 60. Esse é o espaço de tempo que o Congresso Nacional tem para aprovar ou não a medida. Em 45 dias, após publicação da norma, ela passa a tramitar no Legislativo em caráter de urgência.

Em abril de 2020, a MP 936 instituiu o programa pela primeira vez. Em julho, a Presidência da República publicou a Lei 14.020 e o presidente Jair Bolsonaro a fez valer por meio de Decreto até dezembro, em razão da pandemia da Covid-19. Em seguida, uma série de decretos presidenciais foram publicados com objetivo de estender os prazos de validade da medida e, assim, permitir a celebração dos acordos até a publicação da nova MP 1.045/2021.

Flexibilização
Em uma outra Medida Provisória 1.046/2021 publicada, o governo federal flexibiliza as relações do trabalho para permitir o trabalho remoto, o conhecido home office, sem exigir exames admissionais. Além disso, a medida libera a antecipação de férias e concede ao empregador a opção de pagar o adicional de um terço das férias após o período de descanso do empregado.

As empresas também poderão dar férias coletivas aos funcionários, desde que o empregador avise com antecedência de 48 horas do início do período de descanso. A mesma regra vale para os acordos individuais de trabalho. As férias poderão ser superiores a 30 dias corridos.

A produção das empresas pode ser interrompida e a compensação dos dias parados deve ser feita em até 18 meses, após os 120 dias de vigência da MP. O tempo parado pode ser registrado em banco de horas para compensação posterior, de no máximo 10 horas diárias de trabalho, com previsão de expedientes nos finais de semana.

A antecipação de feriados federais, estaduais, distritais e municipais, também foi autorizada na MP e as horas compensadas no saldo do banco de horas da empresa.

Até julho, as empresas estão desautorizadas a recolher o FGTS do trabalhador. Os valores referentes a esses meses podem ser depositados, de forma parcelada e sem multas, a partir de setembro. A empresa que perder o prazo e atrasar o repasse do FGTS, será multada e pode até perder o certificado de regularidade.

Fonte: Br 61

Visitem nossas redes sociais
                             
Notícia com apoio cultural de    http://qsaudavel.com 

Mercado de gestão de resíduos sólidos é oportunidade para empresas de micro e pequeno porte

imagem: arquivo / reprodução

Segmento responsável pela transformação do lixo movimentou R$ 28 bi em 2019 e está em ascensão, apontam especialistas.



O mercado de gestão de resíduos sólidos urbanos (RSU) apresenta boas oportunidades para as empresas de micro e pequeno porte que querem apostar e se desenvolver no Brasil. Em 2019, o segmento movimentou cerca de R$ 28 bilhões, de acordo com a Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe). E a projeção é de que esse valor cresça 50% em até sete anos.

Entre 2010 e 2019, a geração de RSU no Brasil passou de 67 milhões para 79 milhões de toneladas. Até 2050, a expectativa é de crescimento de 50% nesse montante, o que abre espaço para a entrada de negócios voltados para o reaproveitamento do lixo, principalmente porque a coleta ainda está longe de ser universalizada, como nas regiões Norte e Nordeste, em que o índice de cobertura é de 81%.

Em entrevista, o presidente da Abrelpe, Carlos Silva Filho, afirmou que o mercado de gestão de RSU ainda está em fase inicial em termos de movimentação financeira e que a perspectiva é de crescimento considerável.

"Temos uma grande proporção de práticas inadequadas, que precisam ser regularizadas, fomentando um mercado. Temos índices reduzidos de reciclagem, que podem ser ampliados e ainda não temos iniciativa em escala comercial para uma série de outras frentes, como recuperação energética e digestão anaeróbia. Mas também temos um considerável crescimento desse mercado nos próximos anos", avalia.

Potencial de crescimento
A gama de atividades para quem deseja empreender a partir do lixo é vasta, ele explica: coleta, triagem, recuperação e tratamento dos resíduos sólidos, até a disposição final em aterros sanitários. Os fins também são inúmeros: os resíduos sólidos podem servir para geração de energia, combustível e de matéria-prima.

"Quando analisamos o panorama de como os resíduos sólidos estão sendo utilizados como matéria-prima pelas empresas, vimos potencial a ser explorado", diz Helen Camargo de Almeida, analista do Centro Sebrae de Sustentabilidade.

Atualmente, 13.174 micro e pequenas empresas atuam na cadeia de gestão de RSU, segundo a Abrelpe. Apesar da pandemia da Covid-19, o número de negócios no segmento se manteve estável, principalmente pela maior demanda por materiais médico-hospitalares, conta Carlos. "Na questão, por exemplo, de resíduos de saúde houve um crescimento bastante acelerado, realmente acentuado. Houve justamente uma massa e um volume concentrado de resíduos a serem tratados que trouxeram a manutenção dos negócios para as empresas", explica.

A região Sudeste, liderada por São Paulo, responde por mais da metade da geração de resíduos no país. Boa parte do valor movimentado e das empresas que atuam na cadeia de RSU estão concentradas na região. No entanto, como nas regiões Norte e Nordeste há menor índice de coleta, há também mais espaço para o surgimento de novas iniciativas que deem um novo destino ao lixo reaproveitável.



Apoio
Visando auxiliar os pequenos negócios que desejam se aventurar na gestão de resíduos sólidos, o Sebrae dispõe de uma plataforma chamada Centro Sebrae de Sustentabilidade. Esse espaço possui mais de 500 conteúdos gratuitos voltados aos empreendedores. São cartilhas, infográficos, vídeos e cases de empresários que implementaram a sustentabilidade em seus negócios, reduziram custos e ampliaram o público consumidor.

"Tem exemplos práticos de como implementar, de como fazer em diversos tipos de negócio. São informações mostrando, para o empresário que deseja abrir um negócio na área de reciclagem ou que já tem um negócio e que deseja melhorar a sua performance na gestão de resíduos, dicas práticas", diz Helen.

Sustentabilidade
Além da redução de custos e produtividade, muitas empresas que não atuam diretamente com a gestão de resíduos sólidos têm se preocupado com o impacto ambiental de seus produtos, afirma Helen. Afinal, a sustentabilidade tem peso cada vez maior na escolha de consumidores.

Quem enxerga essa tendência sai na frente da concorrência, seja para venda no mercado interno ou para exportar. Até mesmo as pequenas empresas, segundo ela, devem se preocupar com o tema, uma vez que grandes corporações exigem que sua cadeia de fornecedores também adote práticas sustentáveis.  

"Atuar com sustentabilidade hoje é um diferencial competitivo para as empresas, mas daqui um tempo isso vai ser uma questão até obrigatória. Temos observado o cenário e os perfis de comportamento dos consumidores que começam a colocar a sustentabilidade como um fator determinante de compra", analisa.

Política Nacional de Resíduos Sólidos
Criada em 2010, a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), Lei 12.305/10, é a norma que dita as regras de como o país deve lidar com o lixo. A PNRS estabelece as principais formas de como a iniciativa pública e privada devem tratar os resíduos, incentivando a reciclagem, o reaproveitamento dos materiais e a destinação correta daquilo que não tem realmente chance de ser usado novamente.  

No que diz respeito às empresas, a lei estipula que todos os negócios, independente de terem os RSU como matéria-prima, devem recuperar e destinar corretamente seus produtos e mercadorias. Dentro dessa responsabilidade está presente o conceito de logística reversa. Um exemplo é a cadeia de pilhas e baterias, em que os responsáveis devem implantar mecanismos que permitam à população retornar o material após o uso.

Já os municípios e o Distrito Federal devem se atentar às mudanças que o Marco Legal do Saneamento Básico (Lei 14.026/20) trouxe em relação ao manejo dos resíduos sólidos.

Até julho deste ano, por exemplo, devem criar uma cobrança para o serviço de coleta de lixo, com o objetivo de garantir os investimentos necessários para o alcance da universalização e modernização das atividades de saneamento básico. Aqueles que não cumprirem a determinação podem ser penalizados por renúncia de receita, de acordo com a Lei de Responsabilidade Fiscal (101/2000).

Atualmente, 4.070 cidades realizam coleta seletiva de lixo. Em muitas dessas nem toda a área urbana é abrangida. Além disso, quase 1500 municípios brasileiros não fazem a coleta seletiva. Na região Norte, por exemplo, apenas 44,1% contam com essa iniciativa.

Os números refletem em outra frente: a destinação adequada de resíduos sólidos no Brasil. Em 2019, cerca de 40,5% do RSU gerado, o equivalente a 29 milhões de toneladas, teve destinação inadequada.

Segundo Helen, o Brasil precisa avançar em um modelo de gestão integrada, coordenada pelos municípios e que invista em tecnologia para viabilizar o surgimento de novos negócios na cadeia de geração de RSU. A matéria-prima, ela diz, é abundante. "O gestor público precisa orquestrar esse movimento também, criando um ambiente para facilitar a expansão de negócios em torno da cadeia produtiva", orienta.

Fonte: Br 61
Visitem nossas redes sociais
                             
Notícia com apoio cultural de http://emporionaturalista.com.br 

domingo, 2 de maio de 2021

Barulho de Trem - Reportagem Especial em 5 capítulos

imagem: arquivo / reprodução


 A "Digital Webradio" apresenta reportagem especial sobre a presença do trem na Música Brasileira

 

"Barulho de Trem" recorda canções como "O Trenzinho Caipira", "Trem das Onze" e "33, Destino D.Pedro II"




O Trem é assunto recorrente em diversas canções brasileiras. Algumas ficaram muito famosas. A composição de Villa Lobos "O Trenzinho Caipira" ganhou a letra de Ferreira Gullar e interpretação de Edu Lobo, Ney Matogrosso e tantos outros.

E quem não conhece a história do namorado que não podia ficar mais tempo com a namorada para não perder o Trem das Onze para Jaçanã? O trem também está presente no rap e no Samba-Enredo, sendo que existe até escola de samba que carrega referências sobre as ferrovias em seu próprio nome.

Na Reportagem Especial "Barulho de Trem" do jornalista Rodrigo Resende você ainda dará um passeio de trem por Minas Gerais através da obra de Milton Nascimento.

 
Capítulo 1 – O Trenzinho Caipira

O clássico de Villa Lobos que leva o trem com o menino e a vida a rodar.


Capítulo 2 – O Trem das Onze

A história do namorado que não podia perder o trem para Jaçanã.


Capítulo 3 – 33, Destino D. Pedro II

O suburbano que vive no trem lotado baldeando e sambando por aí.


Capítulo 4 – Transporte Público

Horário de pico, metrô lotado, a viagem é coletiva, mas também é pessoal. E o Rap denuncia.


Capítulo 5 – Barulho de Trem

Pode ser pelo trem azul ou por um barulho de trem, da Maria Fumaça. Minas Gerais e Milton Nascimento encerram nossa viagem pelas ferrovias musicais.

Digital Webradio

Visitem nossas redes sociais
                             
Notícia com apoio cultural de    http://qsaudavel.com 

A Música do Dia 02 de maio

imagem: arquivo / reprodução

Em 2 de maio de 1968 começou uma revolta estudantil em Nanterre. Era o início do Maio Francês.



Marcos Valle e Milton Nascimento – Viola Enluarada (Marcos Valle e Paulo César Valle).

Produção e apresentação- Luiz Cláudio Canuto
Visitem nossas redes sociais
                             
Notícia com apoio cultural de http://emporionaturalista.com.br 

sábado, 1 de maio de 2021

A Música do Dia 01 de maio

imagem: arquivo / reprodução

No dia 1º de maio de 1829 nasceu o escritor José de Alencar.



Adoniran Barbosa - Iracema (Adoniran Barbosa).

Produção e apresentação- Luiz Cláudio Canuto

Visitem nossas redes sociais
                             
Notícia com apoio cultural de http://emporionaturalista.com.br