
Participem!
Moça levando copo com bebida à boca, usando celular, enquanto dirige automóvel: risco de acidente.
O Governo do Estado de São Paulo participa, de 18 a 25 de setembro, da Semana Nacional do Trânsito. O objetivo é incentivar práticas seguras em ruas e estradas de São Paulo. A Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo participa da ação junto com outros órgãos do Governo e municípios parceiros do Movimento Paulista de Trânsito.
As mais de mil ações que acontecerão na Semana, distribuídas pelo Estado de São Paulo, visam conscientizar a população sobre a importância de evitar comportamentos de risco no trânsito, como dirigir alcoolizado, não usar o cinto de segurança e exceder os limites de velocidade, por exemplo. Segundo dados do Infosiga SP, ferramenta para auxiliar na elaboração de políticas públicas relacionadas à segurança no trânsito, 94% dos acidentes fatais são causados por negligência de condutores ou pedestres.
Metade das pessoas atendidas na Rede de Reabilitação Lucy Montoro, que sofreram acidentes de trânsito no ano passado, ficaram paraplégicas ou tetraplégicas, e quase 30% tiveram um membro amputado. Os números foram divulgados pela instituição, que participou, em maio deste ano, da 4ª Semana Global da Segurança Viária, iniciativa da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Desde agosto de 2015, com o lançamento do Movimento Paulista de Segurança no Trânsito – Vida dê Preferência, o Governo vem implantando ações para chamar atenção para a questão de acidentes de trânsito. A Secretaria participa da iniciativa que tem como uma das frentes de trabalho a promoção de ações de conscientização para prevenir deficiências. De acordo com dados do Infosiga, só no mês de julho de 2017 foram mais de 15 mil acidentes de trânsito com vítimas.
"A Semana Nacional do Trânsito é mais uma oportunidade de reforçarmos a mensagem de que cada um é responsável pela segurança, adotando práticas seguras e protegendo os elementos mais frágeis, como pedestres e ciclistas", diz Maxwell Vieira, presidente do Detran.SP.
Um elemento cada vez mais presente no trânsito e que pode causar acidentes graves é a distração causada pelo celular. Segundo Silvia Lisboa, coordenadora do Movimento Paulista de Trânsito, os riscos causados pelo aparelho estão presentes em boa parte das ações promovidas pelos 67 municípios parceiros do programa, que já beneficiam 71% da população.
Atrações na capital
Na capital paulista, diversas atrações no Parque Villa Lobos promoverão a segurança viária para adultos e crianças. Realizado em parceria com Detran.SP e Polícia Militar, o evento teve início neste domingo, 17, e segue até o dia 24, e visa incentivar a população a fazer sua parte por um trânsito melhor.
Durante a semana, o Clube do Bem-Te-Vi promoverá oficinas com crianças da rede estadual de ensino. A previsão é que cerca de 800 alunos participem das atividades, que incluem um teatro de fantoches e uma turma formada por pessoas com deficiência auditiva.
Também será feita uma ação educativa na fiscalização do uso do álcool. Policiais militares distribuirão etilômetros (bafômetros) descartáveis em bares e restaurantes para que os condutores verifiquem se têm condições de assumir a direção do veículo. Na semana, a fiscalização será ainda mais intensificada.
Sobre o Movimento Paulista de Segurança no Trânsito
Programa do Governo do Estado de São Paulo, tem como principal objetivo reduzir pela metade os óbitos no trânsito no Estado até 2020. Inspirado na "Década de Ação pela Segurança no Trânsito", estabelecida pela Organização das Nações Unidas (ONU) para o período de 2011 a 2020, o comitê gestor do Movimento Paulista de Segurança no Trânsito é coordenado pela Secretaria de Governo e composto por mais nove secretarias de Estado: Casa Civil, Segurança Pública, Logística e Transportes, Saúde, Direitos da Pessoa com Deficiência, Educação, Transportes Metropolitanos, Planejamento e Gestão, Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação. As secretarias são responsáveis por construir um conjunto de políticas públicas para redução de vítimas de acidentes de trânsito no Estado.
Educador Paulo Freire - Arquivo
Câmara aprova criação do Dia do Educador Social.
A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania aprovou, em caráter conclusivo, proposta que cria o Dia do Educador Social, a ser comemorado em 19 de setembro, data do nascimento de Paulo Freire. O texto aprovado segue para análise do Senado.
Relator na Comissão, o deputado Rubens Pereira Júnior (PCdoB-MA) defendeu a aprovação da nova data, prevista no Projeto de Lei 2989/08, do ex-deputado Chico Lopes.
"A proposição respeita os dispositivos constitucionais de cunho material, estando em inteira conformidade com o ordenamento jurídico em vigor no País, bem como com os princípios gerais de Direito", observou o relator.
Nascido em Recife, Freire morreu em 1997, aos 76 anos. O educador e filósofo influenciou o movimento chamado pedagogia crítica. Sua prática didática fundamentava-se na crença de que o estudante assimilaria o objeto de análise fazendo ele próprio o caminho, e não seguindo um já previamente construído.
ÍNTEGRA DA PROPOSTA:
PL-2989/2008
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Onde quer que vc esteja, seja a alma deste lugar...
Discutir não alimenta.
Reclamar não resolve.
Revolta não auxilia.
Desespero não ilumina.
Tristeza não leva a nada.
Lágrima não substitui suor.
Irritação intoxica.
Deserção agrava.
Calúnia responde sempre com o pior.
Para todos os males, só existe um medicamento de eficiência comprovada.
Continuar na paz, compreendendo, ajudando, aguardando o concurso sábio do Tempo, na certeza de que o que não for bom para os outros não será bom para nós...
Pessoas feridas ferem pessoas.
Pessoas curadas curam pessoas.
Pessoas amadas amam pessoas.
Pessoas transformadas transformam pessoas.
Pessoas chatas chateiam pessoas.
Pessoas amarguradas amarguram pessoas.
Pessoas santificadas santificam pessoas.
Quem eu sou interfere diretamente naqueles que estão ao meu redor.
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Se cubra de Gratidão, se encha de Amor e recomece…
O que for bênção pra sua vida, Deus te entregará, e o que não for, ele te
livrará!
Um dia bonito nem sempre é um dia de sol…
Mas com certeza é um dia de Paz.
Pesquisadores do Departamento de Cartografia da Universidade Estadual Paulista (Unesp), campus de Presidente Prudente, aprimoraram um modelo óptico que estima a transparência da água de ambientes marinhos e costeiros para possibilitar seu uso no monitoramento remoto da qualidade da água de reservatórios, por meio de imagens de satélites.
Os resultados do estudo, realizado com apoio da FAPESP, foram publicados na revista Remote Sensing of Environment.
"A ideia do projeto é auxiliar as instituições que monitoram a qualidade de águas interiores a reduzir a necessidade de enviar equipes para realizar o trabalho de coleta em campo, que é moroso e custoso", disse Thanan Rodrigues, pesquisadora do grupo de Sensoriamento Remoto e Tecnologia da Informação Espacial para o Monitoramento Ambiental (Sertie) da Unesp e uma das autoras do estudo, à Agência FAPESP.
Os pesquisadores utilizaram um modelo semianalítico, desenvolvido por pesquisadores americanos e chineses, para estimar a transparência da água de um sistema aquático. A estimativa é feita pela medida de profundidade do disco de Secchi. Trata-se de um equipamento metálico, com aproximadamente 30 centímetros de diâmetro e com dois quadrantes alternados em cores preta e branca, que, atado a um cabo graduado e imerso aos poucos na água, mede a transparência do sistema aquático.
A profundidade máxima na qual o disco pode ser visualizado a olho nu é o indicador da transparência da água ou da visibilidade vertical do sistema aquático.
"Quanto maior a profundidade que o disco de Secchi atinge – enquanto continua sendo enxergado a olho nu –, maior a claridade daquele sistema, o que permite inferir a qualidade da água onde o instrumento foi lançado", explicou Rodrigues.
"Isso sugere que a água do ambiente aquático avaliado tem menor concentração de partículas e de material dissolvido, que atenuam a penetração da luz em sistemas aquáticos", afirmou.
O modelo desenvolvido pelos cientistas americanos e chineses relaciona essas características do sistema aquático, coletadas de amostras de água em campo, com as propriedades ópticas do sistema. Ao ser aplicado sobre imagens de satélite, cada pixel passa a representar um valor de profundidade do disco de Secchi de cada seção do sistema aquático retratado.
O método, contudo, foi originalmente validado com dados de águas de ambientes oceânicos e costeiros, com pouca representatividade de águas interiores, que apresentam características limnológicas, como concentração de clorofila, de totais sólidos suspensos e carbono orgânico dissolvido, diferentes dos ambientes de águas interiores.
"Por mais que o modelo semianalítico apresentado na pesquisa seja baseado em algumas características matemáticas, ele não consegue representar as propriedades limnológicas e bio-ópticas das águas interiores de forma acurada", afirmou Rodrigues.
Modelo adaptado
A fim de avaliar as limitações e o potencial do modelo desenvolvido pelos cientistas americanos e chineses para estimar a transparência da água de ambientes interiores, os pesquisadores da Unesp utilizaram-no para estudar o reservatório de Nova Avanhandava, situado no município paulista de Buritama, às margens do rio Tietê.
Para isso, inicialmente eles realizaram coletas de medidas de profundidade do disco de Secchi em campo, assim como medidas radiométricas por meio de espectroradiômetro – instrumento que permite medir a intensidade da luz incidente na coluna de água – com o intuito de estimar a componente óptica que seria adicionada ao modelo como dado de entrada. Por fim, a acurácia do modelo foi validada com dados coletados no campo.
Posteriormente, eles aplicaram o modelo sobre imagens obtidas pelo sensor Operational Land Imager (OLI), acoplado ao satélite Landsat-8 – o oitavo da série de satélites do Programa Landsat, da Nasa, e o sétimo a alcançar com sucesso a órbita terrestre.
As análises indicaram que um algoritmo utilizado pelo modelo semianalítico, aplicado às águas oceânicas e costeiras para calcular o coeficiente de absorção e de espalhamento da luz na água, impedia que fosse estimada com precisão a transparência da água do reservatório.
Com base nesses novos resultados, eles modificaram o algoritmo e constataram que, dessa forma, o modelo estimou com maior acurácia a profundidade de disco de Secchi das águas do reservatório.
"Conseguimos aplicar o modelo nas imagens obtidas pelo sensor OLI a bordo do satélite Landsat 8 e gerar um produto final, que são imagens do reservatório com as estimativas da profundidade do disco de Secchi", disse Rodrigues.
Elton Alisson | Agência FAPESP
O artigo "Retrieval of Secchi disk depth from a reservoir using a semi-analytical scheme" (doi: 1016/j.rse.2017.06.018), de Rodrigues e outros, pode ser lido por assinantes da revista Remote Sensing of Environment em www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0034425717302778.