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terça-feira, 15 de dezembro de 2020

Estudo aponta que regiões Sul e Sudeste cuidam melhor do envelhecimento da população

imagem: arquivo / reprodução

Conhecer o perfil da população de um município e ter dados mais específicos de sua sociedade pode ser uma ferramenta útil na hora de elaborar políticas públicas que tragam benefícios para essas pessoas. E essa é exatamente uma das propostas do Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade (IDL) – um instrumento que avalia como os municípios brasileiros estão se preparando para o envelhecimento de suas comunidades.

Com a divulgação recente dos dados relacionados a 2020, podemos perceber que existe uma distância longínqua que separa a qualidade de vida observada entre os municípios das regiões Sul e Sudeste, quando comparados aos das regiões Norte e Nordeste. Das 20 maiores cidades do País as mais preparadas para atender as necessidades dos idosos, constam apenas cidades do Sul e Sudeste, assim como também é visto entre os 40 municípios de pequeno porte mas com melhores indicadores do Brasil.

O estudo foi realizado pelo Instituto de Longevidade Mongeral Aegon, uma instituição sem fins lucrativos que tem a missão de discutir os impactos sociais e econômicos do aumento da expectativa de vida no Brasil. A avaliação coletou dados de 876 cidades brasileiras que correspondem a 72% da população do País, comparando sete pontos principais: cuidados em saúde, bem-estar, habitação, finanças, educação e trabalho, além de cultura e engajamento.  



De acordo com Antônio Leitão, gerente do Instituto, as desigualdades observadas na pesquisa levam em conta outros dados de diversas instituições e mostram algumas exceções. "No que diz respeito as regiões, a realidade do Brasil de ter desigualdades muito grandes se reflete no IDL. O Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade, acompanha, de alguma forma, outros indicadores, outros índices de desenvolvimento humano, social e econômico do Brasil. As cidades com melhor desempenho no IDL estão nas regiões Sul e Sudeste, em comparação com as regiões Norte e Nordeste. Embora isso não seja uma verdade absoluta, pois existem exceções", destacou.

Mantendo o foco nas diferenças entre as regiões, outro ponto interessante a se destacar é que pela avaliação dos indicadores, "São Paulo foi o estado com os melhores resultados tanto nas maiores quanto menores cidades, enquanto o Pará foi o estado com pior resultado nas cidades grandes e a Bahia foi onde tivemos os piores resultados com as cidades pequenas", explicou Leitão.

Com o resultado das eleições deste ano, um tipo de estudo como esse deve acender um sinal de alerta aos novos prefeitos, que precisam se atentar ao fenômeno da crescente expectativa de vida e do envelhecimento da população por conta de diversos fatores. "Observamos alguns pontos como a menor quantidade de filhos, que é diferente entre as regiões do País. Isso ocorre mais no Sul e Sudeste, do que na região Norte", destacou o gerente institucional.

Para ele, é importante que as prefeituras "trabalhem com dados claros e transparência para achar soluções. Para que se possa criar uma cidade bem preparada para dar longevidade, ou seja, qualidade de vida em todas as idades, é preciso pensar em ações multisetoriais", afirmou.

Essa forma de trabalho pode ser traduzida na forma de gerenciar um município, fazendo com que todas as áreas se integrem para trazer mais benefícios para a população local. "Saúde, educação, infraestrutura, meio ambiente, economia e todas as outras áreas precisam ser trabalhadas juntas para promover longevidade", detalhou Antônio Leitão.  

De acordo com a médica Patrycia Tavares, especialista em Longevidade, um município ou mesmo uma comunidade deve se estruturar para que seus habitantes possam envelhecer com saúde e viver por mais tempo, para isso "é preciso investir em promoção à saúde e prevenção de doenças desde a infância como programas que estimulam a atividade física, uma boa alimentação para que essa criança se torne um adulto saudável e, consequentemente, se torne um idoso forte", argumentou.



É preciso que os gestores públicos compreendam que a manutenção de políticas públicas tem de levar em conta todas as faixas etárias e não esquecer um ponto cada vez mais importante em nossa sociedade. "Para crianças, adultos e idosos, um envelhecimento saudável não é só saúde física, mas a saúde mental e, também, social. Por isso a necessidade do incentivo a atividades sociais, culturais e outras diversas para melhorar a qualidade de vida das pessoas", acrescentou a especialista em Longevidade.

Fonte: Br 61

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segunda-feira, 14 de dezembro de 2020

Derrubada do veto à prorrogação da desoneração da folha de pagamento beneficia geração de empregos na construção civil em Altinópolis

imagem: arquivo / reprodução

A construção civil foi o setor industrial que mais gerou empregos formais este ano. A pesquisa Sondagem Indústria da Construção, da Confederação Nacional da Indústria (CNI), mostra a retomada do setor em outubro, apresentando alta pelo segundo mês consecutivo, com o índice de evolução do número de empregados chegando a 51,3 pontos. A recente derrubada do veto presidencial à prorrogação da desoneração da folha de pagamento até o final de 2021 deve ter influência sobre a geração de postos de trabalho no ramo em Altinópolis, região metropolitana de Ribeirão Preto.

No início de novembro, o Congresso Nacional derrubou veto do presidente Jair Bolsonaro, que impedia a prorrogação da desoneração até o fim do ano que vem para setores como call center, construção civil, tecnologia da informação e têxtil. A principal justificativa do Executivo para o veto, à época, foi a queda na arrecadação, estimada em R$ 9,8 bilhões.
 
Representantes dos 17 segmentos e favoráveis à desoneração alegam que o fim do benefício – que, originalmente, iria até dezembro – poderia gerar demissões em meio à crise econômica causada pela pandemia da Covid-19. Juntos, eles empregam mais de seis milhões de trabalhadores.



Segundo o deputado federal Arnaldo Correia (Cidadania/SP), a derrubada do veto foi fundamental para setores estratégicos da economia, que empregam milhares de trabalhadores, mas é preciso pensar mais à frente. "É um passo importante, porém um passo, a extensão é até 31 de dezembro de 2021 e nós precisamos de uma desoneração que seja mais ampla, que estimule a criação de empregos, que alivie o encargo das empresas e proteja assim o trabalhador", pontuou o parlamentar.

A desoneração da folha permite ainda que empresas desses setores possam contribuir para a Previdência Social com um percentual que varia de 1% a 4,5% sobre o faturamento bruto, em vez de 20% de contribuição sobre a folha de pagamento.

O coordenador geral de estatísticas e atuária da previdência social, Eduardo Pereira, avaliou os encargos elevados sobre a mão de obra no Brasil. "De fato, para o trabalhador de carteira assinada hoje as alíquotas de contribuição sobre a folha são muito elevadas. A contribuição patronal mais a do empregado está em torno de 30% da folha, que é um percentual extremamente elevado em comparação com qualquer país do mundo. Nos Estados Unidos, por exemplo, a alíquota é de 7,5 para o empregado e 7,5 para o empregador, totalizando 15%", disse.

Segundo o economista Newton Marques, a prorrogação da desoneração traz consequências negativas aos cofres públicos, mas que são necessárias para manutenção da atividade econômica.

"São três setores envolvidos: os empresários, os empregados e o governo. Todas as vezes que desonera os encargos trabalhistas, isso passa a onerar o governo. E, nesse momento, em que a atividade econômica está em baixa, o governo vai ter que assumir esse ônus. Caso contrário, os trabalhadores ficam desamparados e a atividade econômica vai ficar estagnada", acredita.

Empregos
Entre janeiro e agosto deste ano, o Brasil perdeu mais de 849 mil empregos, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério da Economia. Entre os principais segmentos da indústria paulista estão a Construção (17,6%), seguida por Alimentos (10,9%) e Derivados de petróleo e biocombustíveis (8,0%).

A ampliação da desoneração para todos os setores da economia – atualmente são apenas 17 – permitiria a criação de novos empregos em massa. No entanto, isso traria uma perda de R$ 100 bilhões em arrecadação para a União, o que para o governo só seria possível compensar com a criação de um novo imposto.

Histórico da desoneração
Criada em 2011, a desoneração da folha de pagamento tem o objetivo de incentivar a manutenção de empregos em 17 setores considerados de alta empregabilidade no país. Em 2018, o Congresso decidiu que, naquele ano, a renúncia fiscal seria prorrogada pela última vez e que acabaria em dezembro de 2020.
 
No entanto, os parlamentares decidiram por incluir uma nova prorrogação na Medida Provisória (MP) 936/2020, aprovada em maio, que criou um programa emergencial de manutenção do emprego devido aos impactos econômicos gerados pela pandemia de Covid-19.

Fonte: Br 61

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sexta-feira, 11 de dezembro de 2020

NOTAS DE ESCURECIMENTO

imagem: arquivo / reprodução


Gerações com Elaine Marcelina

Data: 11.12.2020
Horário: 20h

Fonte: Pliniocamillo

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Outros_Notícia - Q-Saudavel.Prorrogação da desoneração da folha de pagamento deve ajudar na manutenção de empregos em Ribeirão Preto

imagem: arquivo / reprodução

Ribeirão Preto perdeu 11.563 postos de trabalho, no 2º trimestre de 2020. A redução no nível do emprego diante da pandemia poderia ser ainda maior na região metropolitana, se não fosse pela prorrogação da desoneração da folha de pagamento. Dezessete setores da economia poderão contar com a medida até o fim de 2021, o que deve ser importante para a manutenção dos postos de trabalho no município.
 
No início de novembro, o Congresso Nacional derrubou veto do presidente Jair Bolsonaro, que impedia a prorrogação da desoneração até o fim do ano que vem para setores como call center, construção civil, tecnologia da informação e têxtil. A principal justificativa do Executivo para o veto, à época, foi a queda na arrecadação, estimada em R$ 9,8 bilhões.
 
Representantes dos 17 segmentos e favoráveis à desoneração alegam que o fim do benefício – que, originalmente, iria até dezembro – poderia gerar demissões em meio à crise econômica causada pela pandemia da Covid-19. Juntos, eles empregam mais de seis milhões de trabalhadores.


 
Para o deputado federal General Peternelli (PSL/SP), a medida deveria se estender além da derrubada do veto. "O PSL entende que a desoneração da folha é fundamental, tanto que existe a proposta de que essa desoneração seja permanente, esse 02% na movimentação financeira desoneraria para sempre. Nós estamos executando uma atividade que é temporária.", declarou.
 
A desoneração da folha permite ainda que empresas desses setores possam contribuir para a Previdência Social com um percentual que varia de 1% a 4,5% sobre o faturamento bruto, em vez de 20% de contribuição sobre a folha de pagamento.
 
O coordenador geral de estatísticas e atuária da previdência social, Eduardo Pereira, avaliou os encargos elevados sobre a mão de obra no Brasil. "De fato, para o trabalhador de carteira assinada hoje as alíquotas de contribuição sobre a folha são muito elevadas. A contribuição patronal mais a do empregado está em torno de 30% da folha, que é um percentual extremamente elevado em comparação com qualquer país do mundo. Nos Estados Unidos, por exemplo, a alíquota é de 7,5 para o empregado e 7,5 para o empregador, totalizando 15%", disse.
 
Segundo o economista Newton Marques, a prorrogação da desoneração traz consequências negativas aos cofres públicos, mas que são necessárias para manutenção da atividade econômica.
 
"São três setores envolvidos: os empresários, os empregados e o governo. Todas as vezes que desonera os encargos trabalhistas, isso passa a onerar o governo. E, nesse momento, em que a atividade econômica está em baixa, o governo vai ter que assumir esse ônus. Caso contrário, os trabalhadores ficam desamparados e a atividade econômica vai ficar estagnada", acredita.

Empregos
Entre janeiro e agosto deste ano, o Brasil perdeu mais de 849 mil empregos, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério da Economia. Entre os principais segmentos da indústria paulista estão a Construção (17,6%), seguida por Alimentos (10,9%) e Derivados de petróleo e biocombustíveis (8,0%).
 
A ampliação da desoneração para todos os setores da economia – atualmente são apenas 17 – permitiria a criação de novos empregos em massa. No entanto, isso traria uma perda de R$ 100 bilhões em arrecadação para a União, o que para o governo só seria possível compensar com a criação de um novo imposto.

Histórico da desoneração
Criada em 2011, a desoneração da folha de pagamento tem o objetivo de incentivar a manutenção de empregos em 17 setores considerados de alta empregabilidade no país. Em 2018, o Congresso decidiu que, naquele ano, a renúncia fiscal seria prorrogada pela última vez e que acabaria em dezembro de 2020.

No entanto, os parlamentares decidiram por incluir uma nova prorrogação na Medida Provisória (MP) 936/2020, aprovada em maio, que criou um programa emergencial de manutenção do emprego devido aos impactos econômicos gerados pela pandemia de Covid-19.

Fonte: Br 61

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Outros_Notícia - Empório Naturalista.

imagem: arquivo / reprodução

A Frente Nacional de Prefeitos reuniu virtualmente, na quarta-feira (09), prefeitos eleitos e reeleitos, para o evento "Conectando Cidades". O debate girou em torno da pauta preliminar, que irá conduzir o trabalho da FNP no ano de 2021. O principal assunto foi os impactos da pandemia da Covid-19 até agora e os desafios a serem enfrentados pelos municípios no próximo ano.

No painel "A preparação das cidades para novos casos da Covid-19 e para a vacinação", o secretário executivo do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde, Mauro Junqueira, destacou o acórdão 3225, do Tribunal de Contas da União (TCU), que determina que os recursos passados aos municípios para combate à pandemia em 2020, que ainda não foram empregados, não precisam ser devolvidos.

"Foi publicado o acórdão 3225 do Tribunal de Contas da União. O TCU manifesta o seu entendimento de recursos repassados aos estados e municípios, fundo a fundo, durante a pandemia, e mesmo que não sejam empenhados, liquidados e pagos em 2020, eles não precisam ser devolvidos a União. O acordão 3225 permite a utilização dos recursos que estão em conta até dezembro de 2021", destacou.

O secretário Mauro Junqueira falou ainda sobre o plano de vacinação contra a Covid-19. Segundo ele, uma equipe – formada pelas Secretarias do Ministério da Saúde, Sociedade Brasileira de Imunização e Conselhos Federais de Medicina e Farmácia – trabalha fortemente na discussão da situação epidemiológica, além de público-alvo, operacionalização da vacina e sistema de informação.

No entanto, ele ressalta que o Plano de Vacinação só será apresentado após o registro da vacina na Anvisa.

"O plano detalhado de vacina só é possível ser apresentado a partir do momento do registro da Anvisa. Nós não sabemos qual vacina será aprovada. Estamos pensando em agendamento de pacientes. E segurança! Não estou falando de segurança farmacovigilância, mas segurança lá na unidade de saúde, segurança física", ressaltou.

A FNP divulgou uma nota de posicionamento, reivindicando ao Governo Federal a aquisição de vacinas e o plano de imunizações contra a Covid-19.

Os gestores também debateram sobre o retorno do ensino presencial. O dirigente de educação de Sud Mennucci/SP e presidente da União dos Dirigente Municipais de Educação do Estado de São Paulo (UNDIME), Luiz Miguel Martins Garcia, destacou a importância e o desafio de um retorno seguro, seguindo todos os protocolos sanitários, para proteger tanto os alunos, quanto os profissionais da educação.

Segundo ele, a UNDIME se posicionou junto ao Comitê Operativo Emergencial do Ministério da Saúde, solicitando a prioridade de vacinas para a comunidade escolar.

No encontro desta quinta-feira também foi apresentada a nova edição do G100 – grupo formado por cidades populosa, com receitas muito baixas, mas que possuem alta demanda por serviços sociais. A publicação traz uma análise sobre as medidas adotadas para enfrentamento da pandemia, e demonstra que as distorções do pacto federativo reforçam injustiças socioeconômicas para esses municípios, nos quais residem mais de 10% da população brasileira.

Em relação aos desafios no transporte público, o prefeito eleito em São José dos Campos, Felício Ramuth, falou sobre a queda da demanda no transporte público coletivo, com a pandemia e com o advento dos aplicativos de transporte. No entanto, ele ressalta a importância social dos coletivos.



"A grande questão é que o transporte público cumpre o papel social. Ele vai buscar o passageiro, o cidadão, aonde ninguém quer ir, por um preço acessível."
O último painel da reunião virtual debateu a questão das parcerias público-privadas (PPPs). O sócio diretor do Grupo Houer, Thiago Grego, destacou a importância de reinventar a forma de atrair investimentos, sem ser dependente apenas da receita pública. Ele recomenda que os gestores públicos estruturem uma equipe competente, de cabeça aberta, para estar à frente desses trabalhos de PPPs.

Ainda sobre o assunto, o prefeito eleito de Guarapuava/PR e vice presidente de PPPs e Concessões da FNP, Cesar Silvestri, fala sobre os desafios dessas parcerias.

"Nós temos hoje uma legislação que precisa ser revisada com urgência. Temos falta de entendimento muito sério dos órgãos de controle, em especial dos tribunais de contas. As nossas equipes, em regra, não estão adequadamente preparadas para estruturar esses projetos. Por isso a importância da FNP buscar essas parcerias – que fez com a Houer e com a Radar – que permitem ter modelos, exemplos e guias para essas equipes das prefeituras", destacou o prefeito.

O evento "Conectando cidades – encontro de prefeitos eleitos e reeleitos" contou com apoio da Huawei Brasil, Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (ABRAINC) e a Sanasa Campinas.

Confira na íntegra a nota de posicionamento da FNP sobre a vacina contra a Covid-19.


Fonte: Br 61

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Centro-direita ganha mais espaço no País após eleições municipais

imagem: arquivo / reprodução

Partidos de centro-direita foram os grandes vitoriosos nas eleições municipais deste ano. Juntos, MDB, PP, PSD, PSDB e DEM elegeram 3.107 prefeitos. O Partido dos Trabalhadores (PT), que comandou o País por 13 anos, não elegeu nenhum chefe do Executivo em capitais. Ao todo, neste ano, o partido conquistou 183 municípios. Em 2016, o PT elegeu 256 prefeitos, sendo apenas um eleito na capital Rio Branco (AC).



Para o cientista político André Rosa, nas eleições municipais de 2016 e pleito majoritário em 2018, os eleitores brasileiros priorizaram candidatos fora do espectro político, também conhecidos como "outsiders". Contudo, o resultado das eleições municipais de 2020 indica o favorecimento de candidatos tradicionais.  

"Em 2020, o eleitor não busca mais candidatos de fora da política. A mesma projeção é esperada em 2022. O eleitor está mais antenado sobre possíveis extremos [em relação à ideologia dos candidatos], tanto de direita como de esquerda."

Assim como em 2016, o MDB foi o partido que mais emplacou prefeituras neste ano - 784, ao todo. Porém, há quatro anos, a legenda havia elegido 1.044 prefeitos. Nesse período, o PSDB também teve uma diminuição considerável no total de prefeitos eleitos, passando de 799 para 520.

Antonio Barbosa, professor de história contemporânea na Universidade de Brasília (UnB), afirma que o principal desafio para os postulantes nas eleições majoritárias é a formação de uma aliança de siglas de centro, tanto de direita ou de esquerda. Barbosa ressalta, entretanto, que daqui a dois anos o cenário político no País pode mudar.

"Na política, dois anos no Brasil são uma eternidade. Há ainda muita coisa para acontecer. Tem que surgir alguma liderança política diferente da que estamos acostumados, para haver uma espécie de aproximação entre partidos que compõem o centro", explica.

Câmaras Municipais
Sem contabilizar os vereadores eleitos em Macapá (AP), cidade em que as eleições ocorreram no último domingo (6) por conta da crise energética, o MDB também foi o partido com a maior quantidade de vereadores eleitos neste ano (7.335), seguido por PP (6.346), PSD (5.694) e PSDB (4.377).

Na capital do Amapá, Josiel Alcolumbre (DEM) e Dr. Furlan (Cidadania) vão disputar o segundo turno do pleito, que ocorrerá em 20 de dezembro.

Fonte: Br 61

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Gasto com habitação consome a maior parte do orçamento dos brasileiros

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Levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostra que o gasto com habitação consome a maior parte do orçamento das famílias brasileiras. Segundo a Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF 2017-2018), o gasto total das despesas familiares foi de R$1.370,53 por pessoa, no período. Só com habitação, o brasileiro tem que arcar com R$466,34. Na sequência de maiores gastos aparece o transporte, com R$ 234,08 e alimentação, com R$219,44.

Apenas com moradia, o gasto médio por pessoas, no Brasil, era de R$264,66, entre 2017 e 2018 – sendo R$247,32 na área urbana e R$15,34 na área rural. Para isso, é levado em conta as despesas como aluguel, condomínio, Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) e Imposto Territorial Rural (ITR).

O aluguel é o que mais pesa nos gastos com moradia: cerca de 76,4% do total, ou R$202,08. Condomínios aparecem na sequência com 12,7% e IPTU ou ITR com 4,1%. Além disso, 1,7% dos brasileiros gastam 1/3 da renda líquida familiar com aluguel.



De acordo com análise da CNM, o alto custo das despesas com habitação é fator decisivo em algumas camadas sociais, ao onerar a renda dos cidadãos. O economista, professor de Políticas Públicas do Ibmec-DF, Jackson de Toni, comentou sobre como o gasto com habitação contribui para a desigualdade social no Brasil.

"O gasto social em habitação impacta a questão da desigualdade, porque é um produto que reúne as condições de sobrevivência básicas de uma família – especialmente as de baixa renda. E garante, em condições dignas de sobrevivência e de habitabilidade, o acesso a um conjunto de serviços públicos – como transporte, educação, acesso inclusive a empregabilidade. Observamos que quanto mais os governos gastam em políticas de urbanização, de habitação, criando moradias em condições dignas de uso pela população – especialmente a população de baixa renda – eles geram níveis crescentes de bem estar, de qualidade de vida", comentou o economista.

O levantamento do IBGE também apresenta um recorte da estrutura dos domicílios: 91,4% dos brasileiros moram em casas com paredes externas de alvenaria, taipa com revestimento ou madeira apropriada para construção. Já aqueles que moram em domicílios com laje de concreto ou madeira apropriada, que dão mais segurança à moradia, representam apenas 30,6% da população do país (sendo 29,3% na área urbana e 1,2% na área rural).

Aqueles que vivem em situação de insegurança – como parede sem revestimento, madeira aproveitada, cobertura em zinco, piso de cimento ou terra, banheiro de uso comum ou sem banheiro – representam 23,5% dos brasileiros (15,7% na área urbana e 7,8% na área rural).

A pesquisa do IBGE mostra ainda que 38,2% da população do país vivem em domicílios localizados em áreas com violência ou vandalismo. 25,3% moram próximos a problemas como fumaça, mau cheiro, barulho, trânsito, indústria e riscos ambientais, e 15,8% reside próximo a rio, baía, lago, açude ou represa poluídos.

O economista, Jackson de Toni, explica como a melhoria das condições de moradia impactam na qualidade de vida, principalmente da população de baixa renda.
"A solução para isso passa por três questões: primeiro, apoio do Estado, com financiamento massivo, tanto com subsídio ao crédito para compra a longo prazo e compra de material de construção. É preciso também inovação nos métodos construtivos, usar materiais mais sustentáveis, usar métodos de reciclagem e reaproveitamento de água, por exemplo, energia solar. É preciso usar também de urbanismos mais sustentáveis e mais humanos, aproveitando novas modalidades de aluguel social, revitalizando áreas, formando cooperativas habitacionais", destacou.

A Pesquisa de Orçamentos Familiares aponta ainda que a região Sudeste concentra 57,7% das despesas com moradia, em comparação com outras regiões do país. Na sequência está a região Sul, com 15,6% e Nordeste com 14,2%.



A jornalista, Jéssica Cunegundes, de Osasco-SP, comenta sobre o ônus da moradia em seu orçamento, principalmente depois que se mudou de Brasília para a região Sudeste.

"Senti uma diferença muito grande quando eu mudei de Brasília para São Paulo, porque o custo de vida aqui é muito alto. Lá eu conseguia morar numa casa maior, aqui eu já moro numa casa menor, pagando um valor muito mais alto. Acabo gastando quase 3 mil reais de aluguel, junto com o condomínio e o IPTU.  Porém, é uma cidade que fornece muito emprego, tem muita oportunidade que acaba deixando a gente ficar aqui e conseguindo arcar com todos esses custos de moradia", afirmou.

A analista técnica da área de Planejamento Urbano da CNM, Karla França, explica como esse cenário representa um desafio para a gestão pública.

"O desafio de gestores municipais para prover moradia, são enormes; desde prover novas moradias – estou falando de déficit quantitativo, que no Brasil está concentrada em 7,9 milhões de moradias – até o déficit qualitativo – aquele que as moradias são inadequadas, que precisam de algum tipo de melhoria habitacional, regularização ou serviços de infraestrutura, por exemplo, energia elétrica e rede de abastecimento, rede de esgotamento, coleta de lixo. Esse déficit qualitativo no Brasil gira em torno de 11 milhões de moradias", detalha a analista.

Karla França ressalta que o desafio é ainda maior para famílias com renda de até três salários-mínimos.

"É, o desafio está justamente quando se faz um recorte das famílias de menor renda, ou seja, aquelas que ganham até três salários-mínimos, ou menos que isso, e as dificuldades desse grupo de acessar financiamento habitacional. Essas famílias já têm o gasto com alimentação, com escola, energia, que faz com que o custo da moradia, onere a sua renda. Isso traz um desafio enorme para essas famílias acessar financiamento habitacional, e por sua vez também dos gestores terem acesso a programas habitacionais, para atender a demanda da população, em especial a demanda de menor renda", detalhou.

Segundo Karla França, a CNM defende a inovação nos modelos de financiamento habitacional para assegurar a inclusão e o acesso a créditos acessíveis, para as famílias de baixa renda.

O direito à moradia é assegurado pela Constituição Federal Brasileira e pelo Estatuto da Cidade. Também é o principal pilar da Nova Agenda Urbana, que se conecta com as metas da Agenda 2030 e dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas – em especial a meta 11: Cidades e Comunidades Sustentáveis.

Fonte: Br 61

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“Vendas no Natal devem cair 22% em 2020 em comparação com o mesmo período do ano passado”, diz gerente-executivo da CNDL

imagem: arquivo / reprodução

As vendas no comércio durante o período do Natal deste ano devem movimentar cerca de R$ 38 bilhões na economia brasileira. A estimativa é da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). O valor é cerca de 22% menor do que o movimentado no mesmo período do ano passado e é reflexo direto dos impactos da pandemia da Covid-19.

Em entrevista exclusiva, o gerente-executivo da CNDL, Daniel Sakamoto, afirmou que apesar da perda em relação a 2019, diante do contexto de crise sanitária mundial, o valor é importante para a economia brasileira. Segundo Sakamoto, com base em uma pesquisa da CNDL e da Offer Wise Pesquisas em todas as capitais, 54% dos consumidores em território nacional devem ir às compras neste Natal.



"A gente sabe que esse foi um ano atípico, difícil, em que a pandemia causou muito problema na saúde e na economia brasileira. O comércio teve um impacto negativo muito grande nos meses de março, abril, maio e junho. A partir de agosto, as coisas começaram a melhorar. Acreditamos que esse valor (R$ 38 bilhões) vai amenizar o prejuízo que os comerciantes tiveram durante o ano. Não vai ser suficiente para ninguém sair feliz ou comemorando, mas é suficiente para trazer de volta um pouco de otimismo e esperança para um 2021 melhor. Acreditamos que é um número bom dentro do contexto que vivemos atualmente", diz Sakamoto.

Com a pandemia ainda em alta no País, Sakamoto destaca que as recomendações de segurança contra a Covid-19 permanecem as mesmas. Quem for às compras, deve estar de máscara. Assim como os lojistas que irão receber os consumidores. "Distanciamento, máscara, álcool em gel, cuidado nos provadores, limitar o número de pessoas dentro da loja. O empresário tem condições de implantar esses protocolos e é importante que o consumidor faça sua parte também", destaca.

A necessidade de distanciamento social levou a população à internet em busca de ofertas ao longo do ano. Na avaliação de Daniel Sakamoto, o comércio online deve ganhar mais espaço na escolha do consumidor na hora de comprar. "A pandemia acelerou o e-commerce no Brasil. Uma vez que o brasileiro se acostumou a fazer compras pela internet, esse é um meio que deve ficar. O lojista tem que se acostumar", ressalta. "Nas compras online, os consumidores devem pesquisar se a empresa tem registro no Procon e verificar a reputação das lojas em sites de avaliação", completa.

Neste ano, os cosméticos se juntam ao vestuário, calçados e brinquedos como principais produtos vendidos na época de Natal. "A novidade é a entrada dos cosméticos. De alguma forma é um impacto da pandemia, as questões dos cuidados pessoais. Esses quatro setores talvez tenham sido os mais afetados negativamente durante os meses de isolamento e de comércio fechado. É um alento para os comerciantes desse setor", avalia Sakamoto.



Quanto aos empregos no segmento do comércio, Sakamoto espera que sejam geradas vagas de trabalho temporário, embora a expectativa seja baixa em comparação com o Natal do ano passado.

"A gente vê que a tendência de vagas temporárias existe. O comércio, apesar de todas as dificuldades, está contratando, mas é difícil ter um comparativo em relação a 2019. Nossa expectativa é de que não tenhamos um número de vagas temporárias como foi no ano passado. Todo trabalho é bem-vindo para tentar amenizar os efeitos da pandemia", diz.

"Todo mundo acredita que 2021 vai ser melhor que o ano atual. No entanto, temos incerteza quanto ao rumo da economia e da pandemia. Mas entre os empresários lojistas, há um otimismo de que o pior já passou", completa Sakamoto.

Fonte: Br 61

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quinta-feira, 10 de dezembro de 2020

Mais de cem prefeitos eleitos têm pendências na Justiça Eleitoral e podem não tomar posse

imagem: arquivo / reprodução

Embora as eleições municipais tenham terminado oficialmente no último dia 29 de novembro, em ao menos 100 municípios brasileiros ainda não está definido quem será o prefeito a partir de 2021. Nesses locais, venceram a disputa candidatos que tiveram o registro indeferido pela Justiça Eleitoral e, portanto, se até lá não tiverem uma decisão favorável às suas candidaturas, não poderão tomar posse no dia 1º de janeiro.

Segundo o advogado eleitoral do escritório Guimarães Parente Advogados, João Pedro Sansão, as candidaturas "sub judice" são barradas pela lei da ficha limpa, porém há uma expectativa do candidato de reverter a situação no processo criminal e enquanto isso a justiça eleitoral permite a candidatura.

"O Tribunal Superior Eleitoral tem aceitado que novos fatos beneficiem o candidato, ou seja, uma absorção que ocorra no decorrer do processo eleitoral, garanta a elegibilidade daquele postulante. A maior parte dos casos da candidatura "sub judice" são crimes contra a administração pública, ambientais, entre outros previstos na lei da ficha limpa", explicou.



O TSE anunciou que vai priorizar o julgamento dos recursos desses candidatos. Em 2020, os prazos estão mais apertados, em razão da pandemia, que adiou a realização do pleito de outubro para novembro. Caso o recurso seja rejeitado, é preciso realizar novas eleições nos municípios. Isso deve ser feito só no ano que vem. Mas, se o recurso for deferido, o vencedor tomará posse.

Segundo o TSE, a corte deve julgar todos os casos até o dia 18 de dezembro, data da diplomação dos vencedores. O professor e advogado em Direito Eleitoral e membro da Academia Brasileira Eleitoral, Renato Ribeiro de Almeida, destacou três cenários possíveis neste tipo de situação, caso os casos não sejam julgados ainda este ano.

"O primeiro cenário é haver recurso caso a Justiça Eleitoral e especialmente o Tribunal Superior Eleitoral votar essa matéria, julgar esses prefeitos antes do dia 1º de janeiro sendo favoráveis e assim eles tomam posse normalmente. Caso haja julgamento desfavorável no TSE, contrário a esses prefeitos, o presidente da Câmara eleito no dia 1º de janeiro assumirá o mandato e acabará interinamente exercendo o cargo de prefeito até que a Justiça eleitoral realize novas eleições", disse.



Em entrevista coletiva após o segundo turno, o presidente do TSE, ministro Luís Roberto Barroso, disse que não era realista imaginar ser possível fazer uma nova eleição antes de 1º de janeiro. Segundo os especialistas é difícil prever quanto tempo será necessário para organizar um novo pleito, já que há casos que ainda estão nos TREs e não foram remetidos ao TSE.

Municípios


Dos municípios em que o vitorioso do primeiro turno foi um candidato "sub judice", ao menos em três já houve decisão do TRE local liberando o registro dos mais votados. Em Virginópolis (MG), Itabira (MG) e Sete Barras (SP).

No município de Bom Jesus de Goiás já foi determinada a realização de um novo pleito em 2021. O prefeito eleito, Adair Henriques (DEM), teve a primeira candidatura indeferida no País. Condenado por delito contra o patrimônio público em setembro de 2009, por unanimidade, o TSE negou o registro de sua candidatura e de seu vice.

Em Santa Isabel do Rio Negro (AM), houve uma situação inusitada. Os dois mais votados são candidatos "sub judice": Beleza (PP) que teve 41,16% dos votos, e Careca (MDB) com 27,45%.

O Estado do Rio de Janeiro tem nove prefeitos nesta situação, nos municípios de Campos dos Goytacazes, Petrópolis, Duque de Caxias, Magé, Volta Redonda, Paraíba do Sul, Silva Jardim, Carapebus e Varre-Sai.

Em Arapiraca (AL), a briga jurídica envolve uma disputa política. O vice-governador Luciano Barbosa (MDB) se lançou candidato a prefeito, contrariando o governador Renan Filho e seu pai, o senador Renan Calheiros, ambos também do MDB. O partido então anulou a convenção partidária e Barbosa só pôde disputar porque o TSE liberou sua participação como "sub judice", mas agora precisará do aval para tomar posse.

No caso dos candidatos a vereador "sub judice", a eleição depende do número de cadeiras conquistadas pelo partido ao qual estão filiados. Se um deles tiver um recurso aceito depois de 1º de janeiro, é possível que alguém que tenha assumido o cargo deixe o posto.

Fonte: Br 61

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