Emilia Eiko publicou: "A lei número 11.287, de 27 de março de 2006, institui o dia 5 de maio como o Dia Nacional do Líder Comunitário. Líder é o indivíduo que comanda e/ou orienta ações e ideias. É o guia, o condutor que representa para um grupo, uma corrente de opinião. Líd"
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Texto para dar distância entre figuras
Digital Radio e Tv
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segunda-feira, 5 de maio de 2014
Negro em Movimento no Sul
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Correspondente:
JOSÉ ANTONIO DOS SANTOS DA SILVA, Negro em Movimento no Sul - Filho de Ogun e Iansã
DIVULGAÇÃO
domingo, 4 de maio de 2014
Cultura Leste

| Bob Marley, o ícone do gênero, o primeiro grande astro vindo do terceiro mundo, foi uma figura tão especial e carismática que sua existência tomou ares proféticos. Parece que veio predestinado ao mundo sob a simbologia da união dos Povos e Miscigenação. Robert Nesta Marley, Bob Marley (Nine Mile, 6 de fevereiro de 1945 — Miami, 11 de maio de 1981). Fruto do amor de uma jovem negra de 18 anos, Cedella Booker, e de um homem branco mais velho, o capitão Norval Sinclair Marley, Bob nasceu dia 6 de fevereiro de 1945 no vilarejo de Nine Miles. É considerado o maior ícone da história do Reggae mundial. Foi um excelente tocador de guitarra, percussão e violão. Seguia a religião rastafári e teve uma importante atuação como missionário rasta. Defendia o uso da maconha com finalidade espiritual, de comunhão. Principais idéias (filosofia de vida) Em suas letras de músicas defendia a paz mundial (ele era contra as guerras) e o entendimento entre as pessoas; Abordou também temas da opressão e denunciou as desigualdades sociais; Pregou o amor e o respeito entre as pessoas; Denunciou e condenou o preconceito racial. famoso por popularizar o gênero. Marley já vendeu mais de 75 milhões de discos. A maior parte do seu trabalho lidava com os problemas dos pobres e oprimidos. Levou, através de sua música, o movimento rastafári e suas ideias de paz, irmandade, igualdade social, libertação, resistência, liberdade e amor universal ao mundo. A música de Marley foi fortemente influenciada pelas questões sociais e políticas de sua terra natal, fazendo com que considerassem-no a voz do povo negro, pobre e oprimido da Jamaica. A África e seus problemas como a miséria, guerras e domínio europeu também foram centro de assunto das suas músicas, por se tratar da terra sagrada do movimento Rastafari. Quando Bob Marley deixou a escola aos 14 anos, parecia ter apenas uma ambição: a música. Mas, muito para agradar sua mãe, que temia que ele se tornasse um rude boy (como são conhecidos os delinquentes juvenis na Jamaica), arranjou um emprego de soldador. Passava suas horas livres ao lado de Bunny aperfeiçoando as suas habilidades vocais. Eles eram ajudados por um dos mais célebres habitantes de Trenchtown na época, o cantor Joe Higgs, que dava aulas informais de canto para artistas aspirantes que estivessem interessados em aperfeiçoar suas habilidades. Foi numa destas sessões que Bob e Bunny Wailer conheceram Peter Tosh, outro jovem com grande ambição na música. Em 1962 Bob fez uma audiência para o produtor Leslie Kong, que veio a publicar as suas primeiras gravações. "Judge Not", composta por Bob Marley, foi a primeira. Apesar de as músicas gravadas não terem sido executadas nas rádios e chamado pouca atenção do público, só vieram confirmar a ambição de Marley de se tornar cantor. No ano seguinte, Bob decidiu que o caminho a seguir seria criar uma banda. Juntou-se com os seus amigos Bunny Wailer e Peter Tosh para formar os "Wailing Wailers". Escolheram este nome para a banda porque diziam que, ao nascer no gueto, nasciam a lamentar, e "wail" signifca "lamentar". O novo grupo tinha um mentor: o percussionista rastafari chamado Alvin Patterson, que apresentou os garotos para o produtor Coxsone Dodd. No verão de 1963, Coxsone ouviu os Wailing Wailers e, satisfeito com o som do grupo, resolveu gravá-los.Os Wailing Wailers finalizaram seu primeiro single, "Simmer Down" através do selo de Coxsone, durante as últimas semanas de 1963. Já em janeiro do ano seguinte era a primeira nas paradas jamaicanas, e se manteve nesta posição durante os próximos dois meses. Evolução do ReggaeNa década de 1950, começam surgir os grandes nomes do reggae como, por exemplo, Bob Andy, Burning Espear e Johnny Osbourne, e as bandas The Wailers, Ethiopians, Desmond Dekker e Skatalites. Nesta época, grande parte das rádios da Jamaica, de propriedade de brancos, se recusavam a tocar reggae. Somente a partir da década de 1970, o reggae toma corpo com cantores que ganham o mundo da música. Jimmy Cliff e Bob Marley tornam o reggae um estilo musical de sucesso no mundo todo. Em 1971, a música I Can See Clear Now de Johnny Nash, assume o topo na parada musical de várias rádios na Inglaterra e Estados Unidos.Visitem o Site de BobMarley.com DIVULGAÇÃO |
Saudade do "Bonde"

Por Milton Ferretti Jung
Há várias semanas,não mais que de repente,deu-me uma saudade danada do primeiro veículo de transporte público que conheci:o bonde. Quando,com bem menos de um ano de vida meus pais alugaram uma casa em Porto Alegre,na Rua Conselheiro Travassos,onde nós três,eles e eu,recém nascido,passamos morar,esta cidade já era servida por bondes. Não cheguei a conhecer esses veículos que,no início da sua existência eram tracionados por mulas, rodavam sobre trilhos de madeira que, mal sedimentados, produziam barulho insuportável e,pior do que isso,descarrilavam com frequência. Nasci em 1935. Somente em 1908 iniciou-se o tráfego dos bondes elétricos. Os primeiros bairros que percorreram foram Menino Deus,Glória,Teresópolis e Partenon. Até estar em idade de viajar sozinho nos que faziam,já então,as linhas Floresta e São João,passaram-se muitos anos.
Os dois primeiros nos quais me desloquei foram os que percorriam as duas linhas que acabei de citar. Ambas me levavam ao Colégio Anchieta,no qual estudei vários anos. O Floresta,quando chegava à parada que ficava na Rua Benjamin Constant,quase na esquina da São Pedro,em geral,estava lotado.O remédio era viajar,perigosamente,no estribo. É evidente que eu e os guris da minha idade,não nos importávamos de correr riscos. Cada viagem com bonde cheio era uma aventura apreciada por nós. O Anchieta ficava na Rua Duque de Caxias. Eu desembarcava do Floresta, na Praça 15 de Novembro,subia a Borges de Medeiros e a escada do viaduto. Na volta,fazia o caminho inverso. Era uma pernada e tanto.Com 11 anos,porém,ou pouco mais que isso,a gente resiste a muito mais.
Ao retornar para casa,muitas vezes dava preferência ao bonde São João,que tinha o terminal na Praça Parobé. Esse,tinha,no entanto,uma particularidade:ia do centro até a Rua São Pedro,esquina com a Farrapos. Dali em diante,havia apenas um trilho. Se existia um bonde na São Pedro com Floresta,o que visava seguir,tinha de esperar o retorno do outro veículo. Seja lá como fosse,quando o bonde acabava chegando ao fim da linha,os guris que viajavam nele corriam para trocar o engate desse ao cabo que o ligava ao fio que eletrificava a máquina.Os cobradores de passagens,de tanto ver a gente,ficavam amigos e nos deixavam fazer o serviço do qual eles eram os responsáveis.Outra coisa que fazíamos,era fazer de conta que estávamos no controle do bonde. A gente disputava a permanência na roda,que ficava ao lado dos controles do motorneiro e cuja função era frear o veículo em caso de emergência. Nunca fiquei sabendo que fosse necessário esse tipo de freio.
Os bondes da minha saudade,no distante ano de 1926,chegaram a alcançar mais de uma centena em circulação.Eles seguiram em operação durante décadas. Passaram,então,a ser substituídos por empresas de ônibus. Essas,na base do devagar se vai ao longe,foram tomando conta do promissor mercado que para elas se abriu. Porto Alegre chegou a aturar os Trolebus, ônibus elétricos que,entretanto, não deram certo. Problemas de voltagem e defeitos nos freios,desaconselharam. Convém lembrar que,na Europa,os bondes continuam rodando – e silenciosamente – facilitando a mobilidade urbana.
Jamais,imagino com pesar,voltarão a atividade. No dia 8 de março de 1970,o último deles circulou,com direito à solenidade de despedida. Por iniciativa de Ruth Muller Jung,a mãe dos meus filhos,esses viajaram,de graça,no último bonde de Porto Alegre.Vou encerrar o meu texto desta quinta-feira com um anúncio que a gente não podia deixar de ler nos nossos bondes.Que os meus netos não se espantem com o arcaico português da propaganda:
Veja illustre passageiro
O bello tipo faceiro
Que o senhor tem a seu lado…
E,no entretanto,acredite
Quase morreu de bronquite,
Salvou-o o RHUM CREOSOTADO.
Milton Ferretti Jung é radialista, jornalista e meu pai. Às quintas-feiras, escreve no Blog do Mílton Jung (o filho dele)
Fonte: Blog do Minton Jung
4 de Maio/11h Gratuito Convite - Hoje, Homenagem ao Dia Nacional do Choro... Vamos?

Hoje, Domingo 04 de Maio às 11h00, será apresentada no Centro Cultural do Jabaquara a edição de número 91 do Projeto Choro na Manhã e em comemoração ao Dia Nacional do Choro
O Conjunto Retratos e seus convidados irão homenagear Pixinguinha, o evento terá a participação do compositor e mastro Mário Albanese e dos violonistas Silvio Santisteban e Bonfim.
O Dia Nacional do Choro foi idealizado pelo bandolinista Hamilton de Holanda para homenagear o nascimento de um dos maiores expoentes da música popular brasileira e mundial, Alfredo da Rocha Viana Filho, o Pixinguinha, considerado o maior chorão de todos os tempos. Compositor, arranjador, flautista e saxofonista, o mestre contribuiu diretamente para edificar o gênero musical Choro. Sobre o compositor de Carinhoso que era tido pela Velha Guarda como o “mestre dos mestres”, o maestro Heitor Villa-Lobos o comparava ao compositor clássico J. S. Bach. Para Tom Jobim, era “um gênio da raça”. Vinicius de Moraes o considerava o “ser humano perfeito”.
Realizado desde o ano de 2006 no bairro do Jabaquara, e com o tradicional café da manhã que é oferecido ao público gratuitamente antes das apresentações, o projeto musical Choro na Manhã se transformou em um dos principais eventos culturais da região e todo primeiro domingo do mês pela manhã, os amantes da boa música e muitos músicos se deslocam para a região do Jabaquara para tocar e prestigiar a apresentações do Conjunto Retratos, formado por Alex Mendes (bandolim), Cesar Ricardo (violão de 7 cordas), Fernando Henrique (cavaquinho), Paulo Gilberto (flauta) e Donisete Fernandes (pandeiro).
A entrada é franca e antes da apresentação, será oferecido um café da manhã gratuitamente ao público presente.
DOMINGO | 04 DE MAIO DE 2014 - 11H00 | ENTRADA GRATUITA
AUDITÓRIO DO CENTRO CULTURAL JABAQUARA
Rua Arsênio Tavolieri n.º 45 - Jabaquara São Paulo/SP
(Próximo a Estação Jabaquara do Metrô)
Informações (11) 5011-2421
Quantidade de lugares 250
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"INFORMAÇÃO" Direito e Dever de tod@s Art.5ºXIV,CRFB/Cap.40 Agenda 21
"Informação causa mudanças" Flavia Loureiro
sábado, 3 de maio de 2014
Cinema com pipoca... seções grátis!
Eu vou, e, espero te encontrar lá também!
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Noticiário de momento

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http://www.portugues.rfi.fr/africa/20140503-liberdade-de-imprensa-censurada-em-angola-e-utopia-em-bissau
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http://www.portugues.rfi.fr/africa/20140503-ii-feira-internacional-de-agronegocio-em-cabo-verde
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Apurar a responsabilidade pelas 40 mortes

Fonte:
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