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sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Sítio do Picapau Amarelo tem aulas gratuitas de teatro para crianças


Foto Divulgação

O Sítio do Picapau Amarelo, em Taubaté (SP), está com inscrições abertas para curso de teatro para crianças de até 12 anos de idade. São 30 vagas e as inscrições podem ser feitas até esta sexta-feira (9).

Segundo a Prefeitura de Taubaté o Projeto "Lobatinhos do Futuro" é um incentivo a literatura de Monteiro Lobato. As aulas gratuitas serão realizadas de 13 de janeiro a 08 de fevereiro, de terça a sexta-feira das 9h às 11h30, no Sítio do Picapau Amarelo.

As inscrições também são gratuitas e devem ser feitas pelos pais ou responsável por telefone (12) 3635-3234, ou pessoalmente no Sítio do Picapau Amarelo, localizado à Avenida Monteiro Lobato, s/nº, Chácara do Visconde. O horário de atendimento é das 09h às 17h.

Durante o curso os alunos ensaiam uma peça que, ao final das aulas, será apresentada por eles no palco do teatro do sítio.

Fonte: G1
Divulgação: #Digitalradiotv
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quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Opinião: Desafios da Pátria Educadora - a Educação como Política Pública,#Digitalradiotv



"Sem entender como as políticas públicas interagem e incentivam a formação de coalizões é impossível ser realista a respeito de qualquer mudança na política pública de Educação", afirma Sérgio Praça

A ideia de que o país não anda para a frente mesmo com políticos competentes e bem-intencionados não é novidade nem exclusividade do Brasil. Nikita Khruschev, comandante da União Soviética desde a morte de Stálin até 1964, reclamava da resistência das políticas públicas em permanecerem as mesmas, apesar de pensar que quando chegasse ao poder "poderia mudar qualquer coisa neste país!", como disse.

A frustração de Khruschev, que está no excelente "Red Plenty" (Faber and Faber, 2010) de Francis Spufford, provoca a empatia de qualquer vereador e é especialmente pungente no caso da política pública de educação. Por que, afinal, é tão difícil melhorar a qualidade do ensino no Brasil? Por que, com tanta riqueza, a desigualdade de renda é preocupante e, em grande parte, explicada pela política educacional? Perguntas como essas só podem ser respondidas a partir da análise do processo de formação e implementação de políticas públicas no país.

Toda política pública beneficia certas pessoas e é indiferente, ou ruim, para outro grupo de indivíduos. Assim, qualquer política pública incentiva atores a defendê-la e outros a ignorá-la ou atacá-la. Em outras palavras, a política pública determina o jogo político. Esta formulação simples – e extremamente inovadora – foi proposta pelo cientista político norte-americano Theodore Lowi em 1964. No pequeno livro "Políticas Públicas" (Coleção Folha Explica, Ed. Publifolha, 2010), Marta Assumpção Rodrigues faz uma ótima introdução ao assunto, fundamental para qualquer professor. Sem entender como as políticas públicas interagem e incentivam a formação de coalizões, também tema deste livro, é impossível ser realista a respeito de qualquer mudança na política pública de educação.

Mas há algo sobre a política educacional que a torna diferente de outras, que a torna particularmente frustrante para os Khruschevs que nos governam? A resposta é sim, de acordo com "A política das políticas públicas" (Ed. Campus, 2007), livro escrito a dez mãos por analistas contratados pelo BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento). O primeiro motivo é o fato de que os beneficiários da educação em um país – crianças e suas famílias – são extremamente dispersos, mal informados e têm poucos incentivos para se coordenar, enquanto os fornecedores da política – professores e diretores – são muito bem organizados e conscientes das decisões que podem mudar a política pública.

Não é de espantar, assim, que alterações na avaliação de professores são extremamente difíceis de implementar. Esse problema aumenta, segundo o estudo do BID, com outra característica da política pública educacional: a dificuldade e demora para medir os efeitos da política. Apenas a médio e longuíssimo prazo, quando os estudantes entram no mercado de trabalho, é possível ter alguma ideia da qualidade da educação por eles recebida.

É um pouco mais simples entender os efeitos da educação na desigualdade de renda brasileira. A idéia de que o nível educacional explica por que umas pessoas ganham mais e outras menos está bem tratada em "Microeconomia e sociedade no Brasil" (Ed. FGV, 2001), especialmente no capítulo sobre educação e desigualdade escrito pelo economista Naércio Menezes Filho. Segundo esse estudo, cerca de 40% da desigualdade de renda está associada diretamente à educação.

A importância desta política pública não pode ser exagerada. Como, então, melhorar sua qualidade? De acordo com "A política das políticas públicas", a saída é dupla. Primeiro propõem uma melhor socialização dos professores de modo que tenham mais espírito público. Em segundo lugar, é necessário melhorar os mecanismos de controle dos professores e diretores, algo que fere diretamente seus interesses.

Os próximos posts tratarão desses e outros desafios de Cid Gomes (Pros), nosso novo Ministro da Educação.

*Sérgio Praça é doutor em Ciência Política pela USP, pesquisador do Cepesp da FGV-SP e professor de políticas públicas da UFABC

Fonte: Época Negócios


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SMPM - Secretaria Municipal de Política para as Mulheres e #Digitalradiotv informam...


NOTA DE APOIO À RESOLUÇÂO DE ESTÍMULO AO PARTO NORMAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE

 

A Secretaria Municipal de Políticas para as Mulheres da cidade de São Paulo avalia que o conteúdo da Resolução Normativa 368/2015 do Ministério da Saúde e da Agencia Nacional de Saúde Suplementar de estimulo ao parto normal, contribuirá para a humanização do parto e para maior respeito aos direitos reprodutivos. A violência obstétrica tem se caracterizado pela não disponibilização das informações necessárias para uma decisão segura da mulher sobre que tipo de parto pode ser realizado, de acordo com sua vontade e condições de saúde.

A citada Resolução tem o objetivo de estimular e garantir o acesso ao parto normal para as mulheres que assim o desejarem, bem como reduzir a realização de cesarianas desnecessárias no âmbito da Saúde Suplementar. Esta Resolução garante também às mulheres a obtenção de informações sobre as taxas de parto normal e cesáreas por operadora, estabelecimento de saúde e médico, sendo que o prazo para a resposta é de 15 dias após sua solicitação. O não atendimento da solicitação poderá sujeitar a operadora à sanção.

Esta Resolução Normativa também dispõe sobre a utilização do partograma (documento gráfico com registros do desenvolvimento do trabalho de parto, das condições maternas e fetais), do cartão da gestante (instrumento de registro das consultas de pré-natal), e do fornecimento de carta informando à gestante sobre os riscos de se submeter a uma cesárea desnecessária.

Segundo a ANS, enquanto no Sistema Único de Saúde (SUS) a taxa de cesariana é de no máximo 40% (ainda alta) nos serviços da Saúde Suplementar esta taxa sobe para 84%, o que indica que a vontade, o acesso a informação e o processo natural do corpo das mulheres no momento do parto, não têm sido respeitados.

 

Secretaria Municipal de Políticas para as Mulheres da cidade de São Paulo

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Veja benefícios e conheça dicas naturais para deixar o hábito de fumar



Foto: Portal de Notícias

Como todos sabem, o cigarro faz mal à saúde. Mas o problema vai além disso, já que a bituca prejudica o meio ambiente, por mais que existam algumas formas de descarte correto. E mesmo com tanto conteúdo pelos meios de comunicação afora alertando para os problemas do cigarro (até com aquelas fotos chocantes nos maços), por que raios as pessoas ainda fumam?
Bom, em geral, isso acontece porque é um verdadeiro desafio conseguir parar de fumar. Há alguns métodos alternativos, como o cigarro eletrônico, sem contar os tratamentos e a indispensável força de vontade. Mas se você quiser mais uma mãozinha, vamos tentar ajudar. Primeiro, veja alguns dos benefícios que parar de fumar pode trazer para a sua vida (em prazos curto e longo) - clique na imagem para ver em tamanho maior:


Imagem: Ler Saúde

Bom, agora que você já se deu conta dos benefícios de parar de fumar, vamos às dicas. Elas não são mágicas e não farão você instantaneamente parar de fumar, mas a lista a seguir pode ser o pontapé inicial para que você repense e comece a se esforçar mais para largar esse hábito.
Antes, um alerta: esteja preparado, pois parar de fumar pode requerer mais energia e você não se sentirá em suas melhores condições físicas (mas se formos comparar isso com os 10 anos a menos que você viveria - porque essa é a média de anos que o cigarro tira de você - e com o fato de que fumantes estão mais propensos a resfriados e gripes, parar de fumar vai compensar bastante). No início, você pode ter mais fome do que o habitual, se sentir mal-humorado, deprimido, inquieto, ter insônia e dificuldades para se concentrar; mas tenha em mente que esses efeitos são temporários e eles irão desaparecer em alguns dias.
Investindo em métodos naturais
Há vários métodos farmacêuticos para parar de fumar, como o uso de vareniclina, adesivos de nicotina, chicletes, pastilhas e sprays nasais; tais métodos são mais eficazes estatisticamente, pois as pessoas que fazem uso deles têm maior tendência a não voltar a fumar. Também há métodos não farmacêuticos, para aqueles que não querem parar o vício utilizando outras "drogas" e querem fazê-lo de forma natural; para isso, os próximos itens serão úteis, lembrando que não há problema em sobrepor métodos naturais - isso pode até ser bom!
• Exercitar o corpo
Fazer exercícios físicos é a melhor maneira a curto prazo de desviar o desejo pela nicotina. Se você está com desejo de fumar, levante-se e comece a se exercitar o quanto antes possível. Cinco minutos de atividade física de intensidade moderada (subir e descer alguns lances de escadas, caminhar pelo quarteirão, fazer yoga, etc. -veja outras dicas de atividades físicas rápidas aqui) aliviam o anseio pelo cigarro e os sintomas também. Ou ainda, se você puder fazer exercícios durante 45 minutos, além de melhorar sua frequência cardíaca, isso irá ajudar o seu organismo a reconhecer os benefícios físicos de parar de fumar, como o aumento da função pulmonar (o que consequentemente melhorará sua respiração quando você estiver se exercitando).

• Meditar
Meditar pode ser muito útil no processo de deixar o hábito de fumar, não somente porque reduz o desejo pelo cigarro, mas também porque treinar o autocontrole pode mudar a forma como você responde a esses impulsos quando eles surgem. Respire fundo e limpe sua mente toda vez que você quiser acender um cigarro. Em vez de lutar contra a vontade de fumar, analise-a, questione-a e, em seguida, esvazie a sua mente. O controle da mente pode até ser um método "simples", no entanto, pode ser uma ferramenta muito poderosa também.

• Usar plantas
Fazer uso de plantas herbáceas em alimentos ou mascando-as, como a erva-de-são-joão (também conhecida como hipérico) ou a lobélia, pode te ajudar a relaxar nos momentos de tensão que você sentirá quando começar a parar de fumar. A lobélia tem a vantagem de fazer com que o cigarro tenha um gosto ruim a algumas pessoas. Lembre-se de conversar com o seu médico antes de utilizar estas plantas, pois elas podem interferir nos efeitos de outros medicamentos que você estiver tomando.

• Acupuntura
Fazer acupuntura tem eficácia semelhante aos substitutos da nicotina: ela ajuda bastante nos estágios iniciais, mas após um ano, assim como os adesivos de nicotina e pílulas, ela surte um efeito placebo. Para algumas pessoas, acupuntura pode ser muito eficaz nas primeiras semanas sem cigarro e, às vezes, isso pode ser tudo que você precisa para conseguir deixar o vício.

• Mudar hábitos
Sair de férias ou fazer qualquer outra alteração em seus horários e hábitos. Estar fora do seu ambiente natural e respirando novos ares pode facilitar a superação dos primeiros dias, que são os mais desafiadores. Passar uns dias mais agitados em outro país ou até mesmo em outro estado pode te ajudar a se distrair, apesar de todo o desconforto que sentirá inicialmente.

Pronto para encarar esse desafio? Acredite em si e mude seus hábitos, pois os benefícios serão gratificantes.

Fonte MNN

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Regulamentação cria nova sacolinha, verde, que pode ser reutilizada apenas para reciclagem, informa a #Digitalradiotv


Foto:Portal de Notícias

O prefeito Fernando Haddad regulamentou a lei 15.374, que proíbe a distribuição gratuita ou a venda de sacolas plásticas nos estabelecimentos comerciais da capital. Os comerciantes têm até 5 de fevereiro para se adaptar às novas regras, que autorizam a distribuição ou a venda de uma nova sacola padronizada, verde, para ser reutilizada apenas para descartar lixo reciclável. A regulamentação está prevista no Decreto 55.827, publicada nesta quarta-feira (7) no Diário Oficial do Município.


"O que nós procuramos fazer é conciliar interesses contraditórios. É um modelo que atende a todos os envolvidos: a indústria produtora das sacolas que corria o risco de demitir trabalhadores, o consumidor que quer comodidade para carregar suas compras e o meio ambiente que não pode continuar a ser degradado", afirmou Haddad.



As sacolinhas descartáveis, que atualmente são distribuídas principalmente nos supermercados, estão proibidas. Já a nova sacolinha verde será usada pelo consumidor para carregar as compras e depois deverá ser reutilizada para descartar o lixo reciclável, que será enviado a uma das centrais de triagem mecanizadas ou manuais nas cooperativas. A sacola verde não poderá ser usada para o descarte do lixo orgânico, que deverá ser depositado em sacos plásticos.



O novo padrão de sacola foi desenvolvido para adequar-se à coleta seletiva. É feita de cana de açúcar, um material renovável. Suporta carregar até 10 quilos e é cerca de 40% maior que as sacolas atualmente distribuídas nos supermercados. Terá resistência maior e permitirá, por exemplo, o transporte de até três garrafas PET cheias. As novas sacolas serão verdes e apresentarão orientações sobre o acondicionamento adequado dos resíduos recicláveis. Estima-se que o custo para os estabelecimentos é equivalente ao do modelo utilizado atualmente. O novo modelo foi definido em diálogo com os comerciantes e com os produtores das sacolas plásticas.



Segundo o secretário Simão Pedro (Serviços), também estão sendo preparados novos modelos de sacolas nas cores marrom e cinza, adequadas ao descarte de lixo orgânico para compostagem e de inservíveis, resíduos que não podem ser reciclados.A utilização das sacolinhas plásticas convencionais para o descarte dos resíduos não-recicláveis dificulta o manejo dos aterros sanitários.



"Não é apenas a questão de levar plástico para o aterro sanitário. A sacolinha é um vilão porque cria dificuldade em fazer a acomodação das camadas de resíduos e de solo. Dificulta a estruturação por criar bolsões de ar e desequilibrar o aterro", explicou o secretário Wanderley Meira do Nascimento (Verde e Meio Ambiente). De acordo com o secretário, o uso das sacolas também será acompanhado de um trabalho de educação ambiental, principalmente com as crianças.



Com as novas regras, a população passará por um período de adaptação, em que receberá orientações sobre a maneira mais adequada de utilizar e descartar as sacolas, tanto nos estabelecimentos quanto pelo poder público.



"O descumprimento [das novas regras] é uma infração administrativa ambiental, com punição estabelecida pela legislação federal", disse o secretário Simão Pedro.



A fiscalização do uso das sacolas verdes será realizada pela Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente. Pelo decreto publicado hoje no Diário Oficial da Cidade, as penas são determinadas pelo decreto federal 6514, de 22 de julho de 2008. O comerciante que desrespeitar a lei poderá receber uma multa de R$ 500 a R$ 2 milhões, de acordo com a gravidade e o impacto do dano provocado ao meio ambiente. Já o cidadão que não cumprir as regras poderá receber advertência e, em caso de reincidência, poderá ter que pagar uma multa com valor entre R$ 50 e R$ 500. De acordo com a lei 13.478, apresentar lixo para coleta regular em recipiente inadequado pode gerar uma multa de R$ 63,22.



Histórico da lei

Após a Lei 15.374 ter sido sancionada em maio de 2011, o Sindicato da Indústria de Material Plástico do Estado de São Paulo ingressou com um pedido no Tribunal de Justiça de São Paulo para suspender sua aplicação. O desembargador Luiz Pantaleão concedeu uma liminar suspendendo a lei no mês seguinte. A entidade também ingressou com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) contra a lei. Com isso, a legislação foi impedida entrar em vigor, como era previsto, a partir de janeiro de 2012. A Prefeitura recorreu para suspender a liminar, mas o Tribunal manteve a decisão no ano passado. No último dia 7 de outubro, o Órgão Especial do TJ-SP considerou improcedente a ação movida pelo sindicato e cassou a liminar que mantinha a aplicação da lei. Após a confirmação da constitucionalidade de lei, a Prefeitura ficou responsável por sua regulamentação.


Reciclagem

As diretrizes para a gestão de resíduos sólidos na cidade estão organizadas no Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos da Cidade de São Paulo (PGIRS), documento elaborado de maneira participativa com entidades e cooperativas. Em 2014, a Prefeitura inaugurou duas centrais mecanizadas, com capacidade para processar 500 toneladas de recicláveis por dia, em processo pioneiro na América Latina. Até 2016, serão instaladas mais duas centrais mecanizadas, na Vila Maria e em São Mateus, atingindo a marca de cerca de 1.250 toneladas diárias. A meta é aumentar o percentual de coleta seletiva em São Paulo de 2% para 10%, até 2016.


Na capital, em 2014, dez novos distritos passaram a contar com coleta seletiva e mais 40 tiveram a coleta universalizada. No total, 85 distritos têm coleta de recicláveis. Atualmente, a Amlurb tem cadastradas para triagem manual 22 cooperativas e associações de catadores, que juntas processam manualmente cerca de 250 toneladas por dia. Na agenda ambiental da cidade está ainda a reutilização dos resíduos orgânicos por compostagem, para redução da quantidade de materiais enviados aos aterros sanitários.



O que pode e o que não pode a partir de 5 de fevereiro:

1- Posso usar a sacola verde para jogar o lixo do banheiro ou da cozinha?


Não. A lei não permite que resíduos orgânicos ou não-recicláveis, como papel higiênico, fraldas ou restos de alimentos, sejam descartados na sacola verde. A nova sacolinha que o supermercado oferecer somente pode ser usada para o lixo reciclável, como embalagens de papel, plástico e vidro, por exemplo.

2- Só posso jogar o lixo reciclável se for na sacola verde?

Não. O lixo reciclável também pode ser descartado de outras maneiras, em sacos de lixo comuns ou em sacolinhas convencionais, por exemplo.

3- O que acontece se jogar o lixo comum na sacola verde?

O cidadão pode ser advertido e até multado. O objetivo da lei é evitar que as novas sacolinhas sejam despejadas nos aterros junto com os resíduos que não são reciclados. Se enviadas aos aterros, as sacolas deixam de ser reutilizadas pela reciclagem, prejudicam o meio ambiente e podem provocar acidentes por dificultar o depósito dos resíduos.

4- Sou obrigado a usar a sacola verde, mesmo que o supermercado cobre?

Não. O consumidor pode escolher qual embalagem é mais conveniente. Algumas possibilidades são as sacolas de tecido e lona, carrinhos ou caixas de papelão, por exemplo. Caso decida transportar os produtos na sacola verde, terá que descartá-la na coleta seletiva.


Fonte: http://www.capital.sp.gov.br/portal/noticia/5202#ad-image-0

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quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

A escola e a nova dinâmica familiar... #Digitalradiotv



Para a psicóloga Rosely Sayão, o filho tornou-se o ponto central da família, mudança que interfere nas relações educacionais


Uma nova dinâmica familiar, que coloca o filho no lugar mais alto dessa relação assimétrica, transforma a maneira de se pensar a educação e a forma da família se relacionar com a escola. "Hoje, é em torno dos filhos que gira a vida dos adultos da família. Essa é uma mudança radical e fundamental", afirma Rosely Sayão, psicóloga e consultora em Educação. Frente a isso, Rosely acredita que a escola deve adotar uma nova concepção de educação e entender de forma mais clara as responsabilidades do processo educacional: "Cabe à família dar conta do filho, tornar essa criança um ser humano de bem segundo os valores da família, e cabe à escola formar essa pessoa para se tornar um cidadão de bem". Para isso, ambas as instituições devem estar atentas ao fato de que não é possível instruir sem educar e nem educar sem instruir. Acompanhe a seguir a entrevista concedida pela psicóloga à Profissão Mestre durante sua passagem por Curitiba (PR), em fevereiro de 2014, para participar de um evento para educadores promovido pela Band News FM, Sindicato das Escolas Particulares do Paraná (Sinepe/PR) e pela prefeitura local.

Profissão Mestre: Qual o perfil da família na atualidade e que características essa nova família traz para a escola?

Rosely Sayão: Não é a nova família, são as novas famílias, não podemos mais falar em família no singular. Isso a gente conseguiu fazer até o final dos anos [19]50, mas daí para frente não tem mais jeito. E, portanto, não há um perfil, há diversos perfis. Mas, uma questão acompanha as novas famílias – não vou falar da configuração, do desenho, da composição –, vou falar da dinâmica familiar. O tipo de relacionamento entre os integrantes da família mudou radicalmente. Antes, a gente tinha um desenho que era bem clássico, que hoje diminuiu muito, mas ainda existe: a família com o desenho "pai, mãe e filhos", que ficavam juntos, o casal "até que a morte os separasse" e os filhos até que tivessem vida própria. Hoje, o que temos são pais que não necessariamente estão juntos com os filhos. Eles podem estar distantes dos filhos pelos motivos mais diversos possíveis, desde um rompimento de casamento até excesso de trabalho. Essa relação [familiar] é assimétrica, e sem assimetria a gente não tem condição de praticar a educação. Mas, essa assimetria mudou, ou seja, hoje, quem tem o lugar mais alto nessa relação assimétrica são os filhos. É em torno dos filhos que gira a vida dos adultos da família. Essa é uma mudança radical e fundamental, que muda a maneira da gente pensar a escola, a relação com a escola, com a educação e tudo mais.

Profissão Mestre: O que muda na relação da família com a escola?

Rosely: Os pais sempre vão pensar nos seus filhos. Na escola, não há filho de ninguém. Na escola, há alunos. E quando as crianças fazem a passagem do papel de filho para o papel de aluno, elas mudam, nós mudamos. Qualquer um de nós, quando passamos a ocupar o lugar de aluno, muda. Às vezes, faço palestra para professores, e há aqueles que ficam no fundão, fazem barulho, passam bilhetinho, usam o celular. É um papel [de aluno] que vem carregado com um "pacote". E quando os pais vão à escola falar dos filhos, eles falam de alguém a quem eles querem atender em cem por cento. E eles se esquecem, e a escola também se esquece, que eles não estão falando de seus filhos na escola. Aliás, a escola falha muito nesse sentido, porque ela deveria falar "nosso aluno" e ela fala com os pais o "seu filho" – não é o seu filho, o filho é uma coisa, o aluno é outra.

Profissão Mestre: É necessário que o professor tenha uma preparação diferente para adquirir uma nova concepção de educação?

Rosely: A escola deveria ter uma nova concepção [de educação]. O professor é uma figura, uma pessoa que exerce uma função em uma instituição. Mas quem precisa capitanear essa nova concepção é a instituição, porque daí as pessoas que trabalham na instituição vão junto. Se hoje temos muitos professores chamados de autoritários, retrógrados, é porque a instituição escolar falhou nesse aspecto.

Profissão Mestre: O que é responsabilidade da família e o que é responsabilidade da escola em relação à educação? Deve haver um trabalho conjunto?

Rosely: Há uma discussão em pauta, na sociedade. O [Fernando] Savater, filósofo espanhol, que também é um pensador da área da Educação, escreveu um livro maravilhoso sobre essa questão chamado O valor de educar (Ed. Dom Quixote), e ele já dizia sobre essa discussão, hoje em pauta no Brasil, de que a diferença entre educar e instruir é inócua, não existe, porque não é possível instruir sem educar e nem educar sem instruir. Essa é uma diferença que não existe. Mas, como já disse, filho é uma categoria e aluno é outra. Cabe à família dar conta do filho, tornar essa criança um ser humano de bem segundo os valores da família, e cabe à escola formar essa pessoa para se tornar um cidadão de bem. O filho diz respeito a um ambiente privado, a uma pessoa; e o aluno diz respeito a um ambiente público, a um cidadão.

Profissão Mestre: E como a escola pode se aproximar da família?

Rosely: É difícil. Toda nossa bibliografia, não só brasileira, mas [internacional] sobre educação, trata esse como um tema muito delicado. A pergunta que existe é: "É possível essa relação?". Não conseguimos afirmar: "É possível", e também não achamos bom que não haja proximidade [entre família e escola]. A maneira como temos agido não é boa nem para as escolas nem para a família, porque o que temos hoje é uma relação de poder entre uma instituição – bem ou mal, a escola é uma instituição, e tem normas e regras que todo mundo conhece – e as famílias, que são uma multidão desgovernada, porque cada família é um pequeno núcleo. Então teríamos que inventar uma maneira diferente de fazer essa aproximação, sem desrespeitar a família, a cultura familiar. Eu ouço muito as escolas falarem: "As famílias não educam". Isso é uma falta de respeito muito grande, porque [a escola] não confia nos pais dos alunos. [A família] educa, sim. Não do jeito que as escolas e os professores gostariam, mas educa.

Profissão Mestre: Quando a senhora fala em uma maneira diferente de fazer essa aproximação entre escola e família, por onde começar?

Rosely: Participei de algumas experiências, e todas elas dirigidas por movimento dos pais e não da própria escola. O primeiro movimento dos pais, nas escolas que eu acompanhei, foi criar um grupo de pais – não se trata daquela associação de pais e mestres, porque é um grupo só de pais. A única motivação é que os filhos de todos eles frequentam aquela escola. Primeiro, eles tentam se organizar para evitar que cada um vá até a escola pedir algo relacionado a uma questão pessoal: "Meu filho precisa disso, precisa daquilo". Eles começam a se organizar e formular pautas importantes para todo alunado e daí eles vão batalhar junto à escola pelas questões que consideram importantes para todos.

Profissão Mestre: A senhora critica a agenda lotada de atividades das crianças. Quais as consequências dessa rotina tão comum atualmente?

Rosely: A criança está perdendo o presente dela. Com essa mania que nós, adultos, temos de pensar no futuro dela, a gente rouba o seu presente. E toda vez que a gente rouba um pedaço de vida de uma pessoa, esse pedaço de vida voltará, mas não sabemos como. Temos algumas pistas: atualmente, os alunos universitários são absolutamente infantilizados. Os professores universitários não sabem o que fazer com aqueles adolescentes, que não têm autonomia, que querem ficar brincando. Isso já é um reflexo da geração na qual os pais queriam que seus filhos, lá pelos seus 4, 5 anos, fizessem informática, inglês, aprendessem a ler e escrever... É importante que a criança tenha tempo para ser criança. E ser criança é, basicamente, brincar. Essa é a linguagem da infância, e é brincando que a criança se comunica consigo, com as questões internas dela, e com o ambiente externo também, e entende o mundo.

Profissão Mestre: O que as novas tecnologias representam para o processo ensino-aprendizagem? O que muda na forma de ensinar com a presença da internet e das redes sociais?

Rosely: Por enquanto, nada. O que é uma pena, porque as [novas] tecnologias e esses aparelhos todos poderiam ser um estímulo para a mudança. Por exemplo, a gente proíbe o celular na escola porque a gente não sabe o que fazer com ele. Deveríamos integrar o celular à escola. E dentro do ambiente escolar, não vale contato de amiga, de mãe. Até porque, se a gente integrá-lo ao ambiente intelectual escolar, as coisas vão ficando mais tranquilas. Tenho visto muita escola com tablet – não há diferença entre o tablet e o caderno. Agora, as apostilas estão no tablet, passaram do papel para a tela. Não vejo nenhuma mudança. Podemos ter, e aí o céu é o limite. Cada escola pode inventar uma mudança. Temos vários exemplos já, mas preferimos, por enquanto, ficar na "idade das pedras".

Profissão Mestre: Por que é tão difícil implementar mudanças no atual sistema escolar, mesmo com as novas tecnologias fazendo parte da vida dos alunos e professores?

Rosely: Porque o ser humano é muito resistente à mudança. Veja a questão das famílias – vamos terminar onde começamos [a entrevista] – as novas famílias: se você pega o corpo dos trabalhadores de uma escola, dificilmente você vai encontrar nesse corpo de trabalhadores – e eu incluo aí todo tipo de trabalhador da escola, não só professor –, quem tem aquela família formada por pai, mãe e filhos, todos juntos. Mas, na hora de falar da família dos alunos, a gente fala que ela é desestruturada, que os pais trabalham demais, mas o professor está na escola e tem filho em casa, sem pai e sem mãe também. A gente olha para fora e enxerga. Olhar para dentro é mais difícil. A escola acha o máximo dar tablet para os seus alunos, com a apostila lá dentro, e acha isso uma grande inovação. E ela olha para as escolas que não têm isso e pensa: "Coitadas, né?". Mas, você não é capaz de olhar para si mesmo e falar: "Que besteira que eu fiz, deixei o mesmo conteúdo da apostila [no tablet]!".

Fonte: Revista Profissão Mestre
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Calendário de Formações para Elaboração de Projetos - VAI 2015 - #Digitalradiotv


Programa VAI



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Em breve postaremos mais locais que receberão as formações, fique atento!





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Cartilha de Proteção contra Raios compartilhado por #Digitalradiotv



A cada 50 mortes por raios no mundo, uma é no Brasil, o país campeão mundial em incidência do fenômeno. São 130 mortes, mais de 200 feridos por ano e prejuízos anuais da ordem de um bilhão de reais no país.

Portanto, é preciso saber o que fazer e o que evitar quando se escuta o barulho característico de um raio, o trovão!

80% das circunstâncias em que acontecem mortes por raios podem ser evitadas se as pessoas souberem como se proteger. E por isso o ELAT criou e está disponibilizando uma Cartilha de Proteção contra Raios, elaborada de forma simples e didática. (clique aqui para baixar a cartilha em pdf)

Se você faz parte de alguma instituição (escolas, defesa civil) e tem interesse em receber a cartilha em alta resolução, por favor, envie um email para digitalradiotv@gmail.com solicitando o arquivo.

















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