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segunda-feira, 3 de julho de 2017

Mais verba para educação hoje é desperdício, diz especialista - Para presidente do Instituto Alfa e Beto, Plano Nacional de Educação é inviável porque 'sua modelagem foi feita fora da realidade'.


João Batista: crítica à Constituição - Imagem: Alice Vergueiro/Jeduca

Um dos temas mais abordados em várias mesas no Congresso da Jeduca foi a necessidade de ampliar e melhorar a eficiência nos gastos educacionais. Numa delas, o presidente do Instituto Alfa e Beto, João Batista Araujo e Oliveira, defendeu o argumento de que "jogar mais dinheiro [na educação] é desperdiçar", diante da ineficiência do Estado brasileiro, que gasta dinheiro "com coisas desnecessárias", como declarou durante debate nesta quinta-feira (29), no 1º Congresso de Jornalismo de Educação, em São Paulo.

Entretanto, para o jornalista e mediador da mesa, Antônio Gois, "o Brasil ainda gasta pouco em relação às nações desenvolvidas", em referência aos dados do último Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Estudantes, na sigla em inglês). A avaliação mostra que o Brasil gasta por aluno 42% da média do investimento feito por estudante em países da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), responsável pelo Pisa. Se no Brasil, o gasto por aluno é de US$ 38.190 ao longo de toda a educação básica, na média dos países da OCDE esse valor chega a US$ 90.294 por estudante.

Segundo o jornalista, existem diversos fatores relacionados ao acesso à rede de ensino que devem ser considerados na análise do retorno do investimento em educação e muitos deles não são captados pelos testes de aprendizagem. "Se considerarmos apenas a questão da aprendizagem, estamos deixando de fora o fato de que o jovem que está dentro da escola não está no tráfico, por exemplo", afirmou.
 
Plano Nacional de Educação

Doutor em Educação e ex-secretário-executivo do Ministério da Educação, João Batista acredita que o PNE (Plano Nacional de Educação) é inviável economicamente. No início deste ano o IDados, ligado ao Instituto Alfa e Beto, divulgou uma estimativa de que o PNE custaria aos cofres públicos cerca de 16,4% do PIB do Brasil por ano. Para Batista, "a modelagem [do PNE] foi feita fora da realidade".
 
O estudo diverge de outros realizados sobre o mesmo tema, como o da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, que aponta serem necessários 10% do PIB para a concretização do PNE. A divergência de resultados, para Batista, decorre das diferentes perguntas aplicadas por cada pesquisa.
 
Ainda sobre gastos públicos, João Batista afirmou não ser possível assegurar todos os direitos previstos na Constituição Federal de 1988. "Os gastos econômicos do Brasil em grande parte decorrem de uma Constituição que não pensou no custo."
 
Em palestra realizada na quarta-feira (28), o coordenador geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara, criticou esse argumento. "Dizer que os direitos da Constituição não cabem no orçamento público significa dizer que o povo não cabe no orçamento."
 
Na mesa em que falou o professor João Batista, estava prevista a presença do pesquisador Luiz Araujo, ex-presidente do Inep e ex-secretário de Educação de Belém. Araújo, porém, não pôde comparecer.


Por - Beatriz Santoro
Do Repórter do Futuro

A pesquisa do Instituto Pró-Livro também mostrou que o estímulo, especialmente na infância, faz muita diferença para adquirir o gosto de ler. Para um terço dos entrevistados, alguém incentivou a leitura.

Você sabia que metade da população brasileira é considerada não leitora? O Brasil está em 59º lugar no teste de leitura do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa). A Câmara dos Deputados analisa duas propostas para mudar essa realidade. A leitura é o tema da reportagem especial desta semana.

Você pode ouvir a primeira parte desta reportagem no link a seguir

Leitura - os números sobre a leitura no Brasil - Bloco 1

domingo, 2 de julho de 2017

Poucas pessoas sabem fazer críticas a chefes, colegas ou subordinados de forma eficiente. Veja os erros mais comuns — e o mais grave de todos eles.

Imagem: Reunião de feedback (Design Pics/Thinkstock)

São Paulo — Ninguém aprende na faculdade a dar feedbacks para chefes, colegas ou subordinados, embora essa seja uma tarefa que profissionais de qualquer área terão que enfrentar mais cedo ou mais tarde em suas carreiras.

Por esse motivo, é difícil encontrar pessoas que fazem críticas ou mesmo elogios no trabalho de forma eficiente. A maioria comenta o desempenho alheio de forma atrapalhada— o que pode gerar raiva e ressentimento na outra pessoa, e dificilmente leva à mudança de comportamento desejada.

É claro que o problema não existe apenas pela falta de aulas na escola sobre comunicação e relacionamento. Características individuais também têm peso para os resultados desse tipo de conversa, diz João Marcelo Furlan, CEO da consultoria Enora Leaders.

"Quando a pessoa tem baixa inteligência emocional, ela terá muito mais problemas para dar feedback, e também para receber", explica ele.

É uma falha grave: escutar críticas é fundamental para o crescimento de qualquer profissional. Além disso, quem consegue ouvir comentários alheios sobre si de forma tranquila tem mais facilidade para fazer o mesmo com os demais sem machucá-los. Sem surtar: O segredo para lidar com críticas no trabalho

Quando o feedback machuca (e como evitar isso)?

Segundo o psicoterapeuta Luiz Fernando Garcia, presidente da empresa de treinamento Cogni-MGR, um dos erros mais comuns é adotar um tom acusatório no seu comentário. Não se trata de gritar ou usar palavras fortes: basta começar a frase com palavras como "Você foi" ou "Você fez" para involuntariamente ligar um alerta de ameaça na cabeça do outro.

"Em vez de dizer 'você me desrespeitou', por exemplo, diga 'eu me senti desrespeitado'", explica Garcia. "Quando eu trago para mim a responsabilidade por aquela sensação, o outro se sente aliviado e acaba tendo uma escuta menos defensiva".

Outro erro frequente é fazer suposições com tom de verdade. O psicoterapeuta recomenda usar frases com tom hipotético, tais como "me ocorreram vários pensamentos, como…", "cheguei a pensar que você pudesse estar chateado com…" ou "imaginei que você talvez tenha pensado em tal coisa", por exemplo.

Esse tipo de afirmação, sem julgamento prévio, ajuda a desarmar o outro. Com isso, diz Garcia, você evita que o indivíduo seja controlado pela atividade cerebral das amígdalas, responsáveis por desencadear reações emocionais.

Segundo Furlan, também é perigoso dar feedback "a seco", sem preparar o outro para o que vem. "É importante você escolher um momento adequado, em privado, de preferência pessoalmente ou no máximo por telefone, e dizer: 'Agora vou te dar um feedback, tudo bem?'", explica. "É importante literalmente dizer a palavra 'feedback', ou a pessoa pode nem saber que aquilo está acontecendo".

O timing também é fundamental. Uma conversa precipitada é temerária: você pode estar irritado demais para falar com a pessoa pouco tempo depois de o conflito ter acontecido. Furlan recomenda esperar pelo menos duas horas — mas não mais do que dois dias, sob o risco de a situação esfriar e o feedback perder sentido e eficácia.

Nenhum desses erros, porém, é mais grave do que este

Segundo Garcia, o feedback mais perigoso de todos é o genérico. Frases pouco específicas e vagas, como "o problema é esse seu jeito", podem envenenar qualquer relação profissional por tempo indeterminado.

"O feedback tem que ser específico, concreto, claro, simples, em tom de narração", diz o psicoterapeuta. "Algo como: 'Na quinta-feira, por volta das 9h da manhã, nós nos encontramos no corredor e você me disse que entregaria o relatório do mês por volta do meio-dia, que não chegou ao meu e-mail nesse horário. Às 14h, não encontrei mais você e precisei me apresentar diante da diretoria sem o relatório".

Contar uma história ajuda a outra pessoa a visualizar a situação, como se fosse um filme, explica Garcia. As sinapses se concentram no córtex pré-frontal, região na frente do cérebro que cria imagens do ocorrido, e a situação ganha contornos mais nítidos. Diante de uma história específica, há menos espaço para desculpas e evasivas.

E se aquela atitude é recorrente? Se um subordinado vive atrasando suas entregas, por exemplo, como não generalizar aquele comportamento na hora de passar o feedback?

Segundo Garcia, ainda assim é preciso ser o mais específico possível. "Comece a enumerar situações, aquele relatório que faltou em abril, aquele projeto em maio, a apresentação de junho, e por aí vai", explica ele. Traga sempre situações pontuais, particulares, mesmo que elas apontem para uma situação que teoricamente poderia ser generalizada.

O risco de dar um feedback genérico, completa Furlan, é fazer com que o seu chefe, colega ou subordinado acredite que tem um problema pessoal e insolúvel.

"A pior forma de dar um feedback é 'detonar' o outro, algo que se aproxima do assédio moral", diz. "Se você não mostra o caminho, se não propõe uma solução para aquele conflito, pode destruir a autoestima daquela pessoa para o resto da carreira dela".

É o caso de frases como "você sempre faz isso", "você é assim" ou "você não vai conseguir mudar", por exemplo. Adjetivos muito pesados, como "horrível" ou "ridículo", também podem dar um tom definitivo para a crítica e torná-la, portanto, destrutiva.

"Se você não dá nenhuma esperança para a pessoa de que ela pode melhorar, pode criar o efeito de 'halo', que funciona como uma generalização errônea da crítica: 'se eu sou ruim nisto, é porque sou ruim em tudo'", explica Furlan. É importante deixar claro que você não está falando da essência daquele indivíduo, mas sim de uma atitude pontual que ele teve, e que pode ser revista.



VEM AÍ A 26ª FESTA DAS NAÇÕES - 08 E 09 DE JULHO DE 2017


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Por: ABC Criativa

Governo estuda fim do abono salarial - O benefício custará R$ 17 bilhões neste ano.

Abono: benefício é pago para inscritos no PIS/Pasep há pelo menos cinco anos (iStock/Thinkstock)


Brasília – Se a votação da reforma da Previdência naufragar no Congresso Nacional, a equipe econômica já trabalha com uma alternativa para cortar despesas e garantir o cumprimento do teto de gastos e a volta de superávits primários nas contas públicas. A ideia é acabar com o pagamento do abono salarial.

O benefício, que é pago anualmente aos trabalhadores inscritos no PIS/Pasep há pelo menos cinco anos e que têm rendimento médio mensal de até dois salários mínimos, custará R$ 17 bilhões neste ano. Tradicionalmente, era pago de julho a outubro para todos os 22 milhões de trabalhadores que têm direito. Desde 2015, porém, o governo da ex-presidente Dilma Rousseff dividiu o pagamento em duas etapas, como forma de diluir o custo.


O benefício também passou a ser pago proporcionalmente ao tempo de serviço, de maneira semelhante ao 13º salário – ou seja, atualmente varia de R$ 78 a R$ 937. O custo político do fim do abono salarial, porém, seria bem alto, uma vez que seus beneficiários são a camada mais pobre da população.

Embora o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, considere ainda viável a aprovação das novas regras para aposentadorias e pensões no segundo semestre, depois da votação da reforma trabalhista, sua equipe tem em mãos uma série de medidas que poderão ser adotadas no caso de a proposta de reforma previdenciária ser desidratada ou mesmo não for aprovada.

Segundo apurou o Estadão/Broadcast, a Fazenda monitora as negociações da reforma diante do quadro político instável. Mas o ministério não vai ficar parado se a reforma não avançar, informou um membro da equipe econômica, destacando que há alternativas para garantir uma trajetória sustentável da dívida pública.

O fim do abono chegou a ser discutido há um ano, durante a elaboração da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do teto de gastos. Na última hora, a proposta foi retirada, assim como outras medidas mais duras, como o financiamento, pelo Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) – responsável pelo pagamento do seguro-desemprego e do abono salarial -, de despesas de Previdência dos trabalhadores da iniciativa privada e dos servidores públicos, além de benefícios assistenciais previstos na Constituição.

Com as contas fechando no vermelho todos os anos, o FAT precisa da injeção de recursos do Tesouro para bancar o seguro-desemprego e o abono. Para este ano, estão previstos R$ 18 bilhões. A União, porém, já avisou o conselho deliberativo do FAT que não terá como bancar os rombos do fundo nos próximos anos e pediu medidas para diminuir as despesas.

Para a equipe econômica, o abono salarial, criado há 46 anos, não se justifica mais. O argumento é que o benefício foi criado na década de 1970, quando não havia política de valorização do salário mínimo com ganhos reais e nem rede de proteção social.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

sábado, 1 de julho de 2017

Uma carta ao "Dotô Adevogado".

Imagem ilustrativa - Mazzaropi.


Caro Dotô.

Lhe iscrevo purque tive arguma vergonha de fala pessoarmente, mas arguma coisa sucede e priciso disabafá.

Dispois que falei meu causo, o sinhô disse que pricisava entrar com uma tar de ação. Pircebi que o sinhô intendia bem do que tava falando, purque sempre falô umas coisas bunita e difícil. Mas ai que tá, dotô. Fiquei tão basbacado com as palavra difíciu, que saí só sorriso do iscritório, mas quando cheguei em casa, pircibi que que saí rindo, mas num intendi nada de nada.

A muié me pregunto como que foi com o Dotô, eu disse que foi tudo bem, que o dotô é muito bão e ia resorvê nossa pendenga. Mas aquilo fico dentro de mim, num intendi e resorvi lhe pregunta.

Te liguei quele dia, lembra? Pidindo umas expricação. O sinhô falô bunito dinovo, otra veiz fiquei bobo, mas o pobrema, Dotô... É que num intendi nada traveis. O sinhô falô que pricisava fazê um tal de piticionamento, que ia despacha arguma coisa. Fiquei té preocupado, num sabia que o dotô mexia com essas coisa de despacho não.

Então dotô, assim foi toda veiz que a gente se falava, o sinhô expricava e eu num intendia nadica. Pensei em ir ai traveis, mas imaginei que ia contecê dinovo. Ai eu resorvi te manda essa carta, purque anssim o sinhô pode se prepara mió pra lidá com eu.

Discurpa a dificurdade dotô, mas vô gradece muito se o sinhô pudesse expricá mais simpres pra nóis. Sei que o sinhô sabe fala bunito por dimais, mas comigo num carece disso não... Priciso msm só sabê pra que serve essa tar de ação.



Caros colegas, vale muito a reflexão!

Muitas vezes a profissão nos leva ao vício do "juridiquês", esquecemos que o cliente não tem obrigação de entender a linguagem utilizada no universo jurídico. Por isso é tão importante sabermos falar da maneira mais clara possível.

Comunicar-se não é falar bonito, mas ser compreendido.

Eloy Banzi - Advocacia

Walkman, primeiro tocador de música portátil, completa 38 anos.

Imagem: Arquivo Digital


Não é só o iPhone que faz aniversário nesta semana. Hoje, sábado, 1 de julho, a Sony comemora a data do lançamento de um de seus produtos mais importantes: o Walkman, que chegou ao mercado 38 anos atrás.

O Walkman foi o primeiro tocador de música portátil do mundo. O aparelho era capaz de reproduzir fitas cassetes e vinha acompanhado de um par de fones de ouvido, além de ter sido inspiração para centenas de clones e cópias vendidas ao redor do mundo.

O dispositivo fez tanto sucesso que o nome "Walkman", apesar de ser uma marca registrada da Sony, acabou se tornando, informalmente, um sinônimo para tocadores de fita cassete genéricos no mercado. O termo até foi registrado no dicionário de inglês Oxford em 1986.

A Sony também se tornou sinônimo de "empresa de música". Tanto que Steve Jobs, o famoso fundador e ex-presidente da Apple, tomou o trabalho da empresa japonesa como referência no começo dos anos 2000, quando a Apple apostou no mercado de música com o iTunes e, em seguida, com o iPod.

Após alguns anos, a marca Walkman acabou sendo reaproveitada pela Sony na fabricação de outros dispositivos, como o Discman (um Walkman que tocava CD em vez de fita cassete), lançado em 1984, e em diversos celulares e smartphones. Atualmente, não há mais produtos com este nome no mercado.

Até hoje, estima-se que o Walkman original vendeu cerca de 385 milhões de unidades.


POR: LUCAS CARVALHO


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