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quarta-feira, 13 de dezembro de 2017

Política de alfabetização semelhante à de países desenvolvidos explica sucesso do Ceará... "Saiu na CBN"!


Missão Aluno - Ilona Becskeházy

Pense em trabalhar habilidades, esqueça a profissão.


Pesquisa da Pearson traça o panorama do mercado de trabalho em 2030, lista habilidades necessárias e mostra como a educação é a saída para o uso intenso de tecnologia em todos os setores.


As previsões que apontam para a presença intensa de robôs e a automação no dia a dia estão longe de ser o fim dos tempos. A pesquisa "O futuro das habilidades: empregabilidade em 2030", realizada pelo grupo editorial Pearson em parceria com a fundação britânica de inovação Nesta e a Oxford Martin School, da Universidade de Oxford, imagina uma situação positiva para a convivência entre homens e máquinas.

Sim, o ritmo de mudanças será acelerado e a tecnologia terá um papel importante, mas o foco no desenvolvimento de habilidades e no aprender a aprender pode funcionar como proteção para o futuro. Só assim será possível atender à necessidade constante de atualização de conhecimentos causada pelo avanço da globalização, dos problemas ambientais, da desigualdade e incerteza política. Ou seja, o incerto tende a ser o novo normal.

Em conversa com o Porvir, Amar Kumar, vice-presidente responsável por liderar o time global de pesquisa da Pearson, disse que tentar imaginar os nomes das profissões do futuro é um "exercício bobo" e o melhor é se preparar, em vez de assumir um papel de vítima dos robôs. "Eu posso desenvolver uma habilidade e praticá-la, mas não posso me preparar para uma profissão que ainda nem sei como vai se chamar", disse. Segundo ele, isso pode ser percebido quando olhamos a situação de alguém que anos atrás já demonstrava visão de mercado e tinha uma boa comunicação e hoje lidera times de marketing em redes sociais. Naquela época você chamaria isso de profissão?

A metodologia da pesquisa partiu de uma análise de sete tendências globais com maior probabilidade de impacto sobre o futuro do trabalho: mudança tecnológica, globalização, mudança demográfica, sustentabilidade ambiental, urbanização, desigualdade crescente e incerteza política. A discussão com especialistas nestas áreas alimentou um algoritmo de machine learning (sistema autodidata) que aprendeu a prever quais empregos e habilidades teriam aumento ou queda na demanda até 2030.

Setores como educação e assistência médica devem ganhar mais eficiência sem sofrer diminuição de força de trabalho. Outros, que reúnem características essencialmente humanas, como o criativo, de desenvolvimento e engenharia, também têm boas perspectivas. Porém, no transporte e na fabricação tradicional o risco é maior.

Segundo o especialista da Pearson, a necessidade de classificar e navegar por informações em um cenário que pessoas não conseguem separar fatos mentirosos dos verdadeiros resgata a importância do bibliotecário, profissional que sempre reuniu tais habilidades.

Na entrevista, Kumar descreve a metodologia da pesquisa, os impactos sobre a educação e as mudanças necessárias no mercado de trabalho. A pesquisa completa está disponível, em inglês, para consulta e download no site http://futureskills.pearson.com.


Link para a entrevista em português


Por: Vinícius de Oliveira_PORVIR.ORG

No Brasil, 30 crianças e adolescentes são assassinados a cada dia.


Em 15 anos, número de homicídios de menores de 19 anos dobrou, alerta relatório sobre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
 

Menores de 19 anos representam, em média, 20,7 % do total de vítimas de armas de fogo


Um em cada seis homicídios registrados em 2015 vitimou brasileiros com até 19 anos de idade. O número de mortes violentas nessa faixa etária mais que dobrou desde 1990, passando de 5 mil para 10,9 mil. Os dados, extraídos do Sistema de Informações sobre Mortalidade do Ministério da Saúde, figuram em um relatório da Fundação Abrinq sobre a situação das crianças e adolescentes frente aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas, divulgado nesta terça-feira 12.

O objetivo 16 prevê a promoção de "sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável, proporcionar o acesso à justiça para todos e construir instituições eficazes, responsáveis e inclusivas em todos os níveis".


Entre as metas que impactam os indivíduos menores de idade, figura a redução de "todas as formas de violência e as taxas de mortalidade relacionadas", bem como o fim do "abuso, exploração, tráfico e todas as formas de violência e tortura contra crianças".

Maior número de vítimas de zero a 19 anos de idade está no Nordeste (4.691 homicídios). Vale observar que esta região possui uma população menor do que a verificada na Sudeste, segundo colocada em quantidade absoluta de assassinatos de crianças e adolescentes.

Entre os locais com pior desempenho, a Bahia lidera com 1.223 casos de mortes violentas de menores de 19 anos, ou 20,3% dos homicídios registrados no estado em 2015. Na sequência estão Rio de Janeiro (1.002) e Ceará (900), números que representam, respectivamente, 19,8% e 21,6% dos assassinatos contabilizados naquele ano.

Quando se analisa especificamente os homicídios por arma de fogo, o cenário é ainda mais grave. Em média, crianças e adolescentes representam 20,7 % do total de vítimas no País. Isso significa que um em cada cinco brasileiros assassinados por disparos de arma de fogo em 2015 tinham menos de 19 anos. O percentual é ainda maior que a média nacional nas regiões Nordeste (21,8% sobre o total) e Sudeste (21,2%).

A nível nacional, 93,4% dos assassinatos cometidos por armas de fogo contra a população de zero a 19 anos de idade, em 2015, tiveram como alvo indivíduos entre 15 e 19 anos, enquanto 5,3% são referentes a indivíduos de 10 e 14 anos e 1,2% a menores de nove anos", pontua o relatório A Criança e o Adolescente nos ODS, terceiro estudo da Fundação Abrinq a retratar o cenário da infância e adolescência desde que o Brasil se tornou signatário dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.

A violência é apenas a face mais cruel do problema.

Documento subscrito por 193 países, os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável elencam 169 metas a serem cumpridos até 2030, em prol de um mundo mais justo e sem desigualdade. A nova análise da Fundação Abrinq contempla os indicadores sociais que impactam a vida de crianças e adolescentes, relacionados aos ODS 6 (Água Potável e Saneamento), 11 (Cidades e Comunidades Sustentáveis) e 16 (Paz, Justiça e Instituições Eficazes), no ano de 2015, quando teve início a agenda mundial.

Se mantido o atual ritmo para a melhoria desses indicadores, o Brasil dificilmente cumprirá os objetivos do acordo no prazo estipulado pela ONU. Mais de 34 milhões de pessoas, ou 17% da população, não têm acesso à água potável. A rede coletora de esgoto é um privilégio de apenas 65,3% dos lares brasileiros. Cerca de 15% das crianças e adolescentes vivem em favelas, sendo que na região Norte um quarto dos brasileiros com até 17 anos de idade vivem em habitações precárias.

"O objetivo deste estudo é construir um 'marco zero' para facilitar o monitoramento dos avanços do Brasil diante das metas da Agenda 2030", explica Carlos Tilkian, presidente da Abrinq. "Os ODS são uma grande oportunidade para a efetivação de políticas públicas visando a qualidade de vida e da cidadania das crianças e dos adolescentes no Brasil", acrescenta Heloisa Oliveira, administradora-executiva da organização.



Por: Fernando Frazão/Arquivo/Agência Brasil

Carta Capital.

sábado, 9 de dezembro de 2017

Enquanto a criança da periferia não for prioridade, desigualdade vai continuar existindo.


Crianças da periferia de SP sofrem com desigualdade nas políticas públicas. Foto: Marcelo Camargo/ABr


A capital paulista tem cerca de um milhão de jovens de 0 a 6 anos, e metade deles vive em áreas precárias. Se não avançarmos em reduzir as desigualdades do ponto de vista das políticas públicas para a primeira infância, fica muito difícil reverter esse quadro no futuro.


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Américo Sampaio da Rede Nossa São Paulo é entrevistado por Patrícia Sidral da CBN.

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sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

Discurso de Despedida de Tiririca, ABALA o BRASIL ;"DECEPCIONADO"!



Em seu primeiro e último discurso na Câmara, o deputado federal Tiririca (PR-SP) anunciou nesta quarta-feira 6 sua despedida do Congresso. No plenário, o deputado chegou a anunciar o abandono da vida pública, indicando a renúncia, mas depois afirmou que cumprirá seu mandato até o fim e não vai se candidatar à reeleição. Alegando estar "com vergonha", se disse decepcionado com os colegas e com a política brasileira e pediu que os outros parlamentares "olhem pelo País".

Tiririca estava em seu segundo mandato. Em 2010, foi o mais votado em São Paulo, com 1,35 milhão de votos. Em 2014, teve 1,01 milhão de votos e ficou em segundo lugar, atrás de Celso Russomanno (PRB-SP).



ONU promove debate sobre migração com exibição gratuita do filme “Era o Hotel Cambridge”.




O Centro de Informação das Nações Unidas para o Brasil (UNIC Rio), a Organização Internacional para as Migrações (OIM) e a Fundação Casa de Rui Barbosa promovem na próxima terça-feira (12), no Rio de Janeiro, um cine-debate com a exibição do longa brasileiro filme "Era o Hotel Cambridge". A sessão integra o Festival Global de Cinema sobre Migração, iniciativa da OIM que ocorre em diversos países com o objetivo de debater o tema. A entrada é franca.

Lançado em março deste ano, "Era O Hotel Cambridge", da diretora Eliane Caffé, narra a trajetória de refugiados recém-chegados ao Brasil que se unem aos sem-teto e dividem a ocupação de um edifício no centro de São Paulo. Na tensão diária pela ameaça do despejo, revelam-se dramas, situações cômicas e diferentes visões de mundo.

Pelo menos 25 produções profissionais e 8 de diretores emergentes integram a mostra. No ano passado, o Festival ocorreu em 89 países, com exibição de 13 filmes e documentários e 200 curtas. Para marcar o Dia Internacional dos Migrantes (18 de dezembro), o evento ocorre entre os dias 5 e 18 de dezembro.

Confirme participação no evento pelo Facebook: www.facebook.com/events/559060081099770.


Serviço:

Data: 12 de dezembro, 3ª feira – 18 horas

Local: Casa de Rui Barbosa (auditório) – Rua São Clemente, 134 – Botafogo, Rio de Janeiro


Ficha técnica resumida:

Elenco: José Dumont, Carmen Silva, Isam Ahamad Issa, Guylain Mukendi, Suely Franco, Lucia Pulido e Ibtessam Umran.

Gênero: Drama. Duração: 99 minutos.

Classificação Indicativa: 12 anos



Informações para a imprensa:
UNIC Rio – Roberta Caldo – (21) 2253.2211


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quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

Trabalhadores prometem parar o país se o Congresso Nacional votar reforma.


Imagem: reprodução... Ato de mobilização contra a reforma da Previdência, na Av. Paulista, repudiou tentativa de Temer de retirar direitos


Governo cogita colocar proposta sobre a Previdência para votação no próximo dia 13. "Se botar pra votar, o país vai parar" foi o bordão cantado por manifestantes na Avenida Paulista nesta tarde

São Paulo – Em ato na tarde desta terça-feira (5) que fechou uma das pistas da Avenida Paulista em frente ao Masp, lideranças dos trabalhadores prometeram parar o país se o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), colocar em votação a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 287/2016, da "reforma" da Previdência. O projeto pode ir para o plenário da Câmara no próximo dia 13.

O bordão repetido pelos participantes da manifestação, convocada pelas frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, é "Se botar pra votar, o país vai parar". O presidente da CUT, Vagner Freitas, afirmou no ato que a pressão popular já é vitoriosa e ganhou o debate sobre as mudanças no sistema previdenciário, tanto que os deputados, segundo ele, estariam com medo de perder votos de suas bases e já estão recuando. "Se botarem pra votar, o Brasil vai parar. Se não botarem, é mais uma vitória dos trabalhadores", disse.

O líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) Guilherme Boulos falou sobre o atual contexto político e afirmou que os golpistas não desistem, e resolveram ressuscitar a reforma da Previdência, embora em uma versão mais "light". "O dia de hoje é para marcar nossa posição contra essa reforma sem vergonha desse governo ilegítimo. Vamos parar o Brasil contra essa reforma", prometeu.

Líder do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Gilmar Mauro homenageou no ato os integrantes do Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA) que estão em greve de fome contra as alterações na Previdência Social. Ele falou sobre ocupação promovida nas terras do ex-médico Roger Abdelmassih, condenado a 181 anos de prisão por 48 estupros de 37 mulheres, em Avaré, interior de São Paulo. Mauro prometeu também ocupar as terras de golpistas. "O ano não termina para quem luta. E se a reforma for à votação no dia 13, vamos ocupar a Paulista, as fábricas, as rodovias."

Brasil é "fio desencapado"
Liderança da Associação Viva Quitaúna, em Osasco, na região metropolitana de São Paulo, Francisco Moraes dos Santos veio protestar contra o projeto de "reforma" da Previdência na Avenida Paulista. "Se a gente não se unir agora, pode ser tarde. Por isso temos de levantar nossas bandeiras e pressionar", defendeu.

A associação conseguiu, por meio do Minha Casa, Minha Vida Entidades 208 apartamentos que deverão ser entregues até o meio do ano que vem. Para Moraes dos Santos, a mídia comercial tem trabalhado para "manter o sono dos brasileiros", avaliando que parte da sociedade está inerte e não reage em relação aos direitos atacados. Mesmo assim, ele considera que o país é um " fio 220 desencapado", e que o povo vai acordar com o choque ao pisar.

O líder do Viva Quitaúna acredita que a atual mobilização contra a reforma, pulverizada em diversos movimentos e ocupações espalhadas por muitas localidades, vai ganhar volume, até se encontrarem. "Uma hora esses movimentos se juntam, aí não tem golpista que resista", acredita.

Por volta das 18h30, o ato dispersou, e pouco antes as pistas da Avenida Paulista foram liberadas.


por Cida de Oliveira, da RBA

Crianças até 5 anos têm 17 vezes mais risco de morrer dependendo do bairro onde vivem.


Reprodução: Mortalidade infantil em bairros da zona leste e região central é muito superior a bairros de classe média e alta da capital paulista

São Paulo – O cenário de desigualdade na cidade de São Paulo, como em todo o Brasil, não chega a ser nenhuma novidade. Mas, pela primeira vez, informações relativas às condições de vida de crianças de zero a seis anos na capital paulista foram sistematizadas e revelam que, já entre os pequenos, a desigualdade social causa impactos terríveis no desenvolvimento. É o que mostram o Observatório e o Mapa da Desigualdade da Primeira Infância lançados na manhã desta terça-feira (5), em São Paulo, pela Rede Nossa São Paulo e a Fundação Bernard van Leer.

"Os indicadores devem servir para direcionar as prioridades de investimento do poder público. A desigualdade não é algo natural, mas resultado da concentração de políticas públicas em determinadas regiões, em detrimento de outras. E isso pode ser mudado com trabalho do poder Executivo, do poder Legislativo, do poder Judiciário e da sociedade", explicou o coordenador da Rede Nossa São Paulo, Jorge Abrahão.

Um dos dados mais preocupantes é a taxa de mortalidade infantil até cinco anos de idade. Enquanto no distrito de Pinheiros, na zona oeste, o índice é de 1,59 para cada mil crianças, no distrito do Pari, na zona leste, a taxa chega a 27,03 mortes para cada mil crianças. Ou seja, uma criança no Pari tem quase 17 vezes mais chance de morrer até os cinco anos do que uma crescida em Pinheiros. Nos Objetivos do Milênio, a Organização das Nações Unidas (ONU) estipulou para 2015 uma taxa de mortalidade de até 18 mortes por mil crianças para o Brasil.

No caso da mortalidade até um ano, a situação de desigualdade é ainda pior. No entanto, a pior região é a Sé, no centro da capital, onde a taxa de mortalidade é de 21,83 mortes para cada mil crianças nascidas. Em Perdizes, na zona oeste, a taxa é de 1,04 – uma desigualdade de 20 vezes, segundo o estudo – e no Jardim Paulista é zero.

Neste caso, a desigualdade fica mais distribuída na cidade. Os piores distritos são: República, na região central; Vila Maria, São Domingos e Freguesia do Ó, na zona norte; Vila Jacuí, Lajeado e Artur Alvim, na zona leste; e Socorro e Marsilac, na zona sul, além da já citada Sé.

A zona leste apresenta também alguns dos piores índices de acompanhamento insuficiente ao pré-natal. Os distritos de São Miguel, Vila Jacuí, José Bonifácio, Brás, Cangaíba, Itaquera, São Rafael, Itaim Paulista e Jardim Helena tiveram de 29% a 40% das mães realizando menos de 7 consultas pré-natais antes do parto. Além destes, a República na região central tem 34% das mães na mesma situação.

Mesmo depois de nascer, muitas crianças vão ter dificuldades para ter acompanhamento pediátrico adequado. Isso porque o tempo médio para o agendamento de consultas pediátricas é muito diferente em cada um dos 96 distritos que compõem a capital paulista. Enquanto em 21 bairros leva-se até dez dias para conseguir uma consulta com o pediatra, nos dez piores distritos a espera vai de 30 a 41 dias. São eles: Perus, Jaraguá (noroeste), Iguatemi, Jardim Helena, Vila Jacuí, São Miguel, São Rafael, São Mateus (zona leste), Grajaú (zona sul), e Brasilândia (zona norte).

Em toda a cidade, apenas 16 distritos não têm crianças vivendo em situação de vulnerabilidade social. Nesse caso, também, a desigualdade fica distribuída na cidade, afetando principalmente os distritos da Sé, Morumbi, Ipiranga, Vila Maria, Vila Andrade, Vila Leopoldina, Vila Guilherme, Lapa, Campo Belo e Bom Retiro, todos com mais de 11% das crianças em situação de vulnerabilidade social. O Observatório da Primeira Infância está disponível para consultas.

Na análise geral, o Mapa da Desigualdade da Primeira Infância listou 26 distritos em que as crianças têm mais riscos de ter seus direitos básicos desrespeitados. Todos nas franjas da cidade. O distrito do Grajaú, na zona sul, ficou entre os piores em 20 dos 28 indicadores avaliados. Além dele, Jardim Ângela, Cidade Ademar e Parelheiros (sul); Cachoeirinha, Brasilândia e Tremembé (zona norte); e Guaianases, Parque do Carmo e São Rafael (zona leste).

por Rodrigo Gomes, da RBA

Oportunidade: Centro de Pesquisa em Obesidade e Comorbidades tem oportunidade para pós-doutorado.

Pesquisa na Unicamp visa contribuir para estratégia alimentar que auxilie no controle da obesidade. Selecionado receberá bolsa da FAPESP (foto: OCRC)



O Laboratório de Sinalização Celular do Centro de Pesquisa em Obesidade e Comorbidades (OCRC) oferece uma oportunidade de pós-doutorado com Bolsa da FAPESP.

A vaga é para o Projeto Temático "Efeitos antiobesidade de nutrientes por meio da ativação dos receptores hipotalâmicos FFAR1 e FFAR4" e o prazo de inscrição se encerra no dia 12 de dezembro de 2017. Com sede na Unicamp, o OCRC é um Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) apoiado pela FAPESP.

O trabalho tem como principal finalidade contribuir para a identificação de uma estratégia alimentar que auxilie no controle da obesidade, além de ter potencial para a descoberta de drogas no combate à obesidade. O estudo visa avaliar o mecanismo de funcionamento dos receptores de ácidos graxos no hipotálamo, principal centro de controle homeostático da fome.

Além de doutorado concluído, o candidato à bolsa deve ter: experiência em análise morfológica por microscopia de luz e confocal; amplo conhecimento de técnicas em biologia celular (ênfase em cultivo de células precursoras neuronais do cérebro adulto de camundongos), análise de viabilidade e ciclo celular (bioquímicas e imunodetecção por citometria de fluxo), respirometria de alta resolução e biologia molecular (qRT-PCR, transfecção-siRNA, microarray). Além disso, espera-se que o candidato tenha habilidade de trabalho em ambiente multidisciplinar.

O bolsista terá a supervisão do professor Licio Augusto Velloso. O interessado pela oportunidade deverá enviar carta de interesse, duas cartas de recomendação, resumo da pesquisa desenvolvida durante doutorado e currículo para o e-mail obesity.ocrc@gmail.com.

Mais informações sobre a vaga estão disponíveis em www.fapesp.br/oportunidades/1868.

A oportunidade está aberta a brasileiros e estrangeiros. O selecionado receberá Bolsa de Pós-Doutorado da FAPESP no valor de R$ 7.174,80 mensais e Reserva Técnica. A Reserva Técnica de Bolsa de PD equivale a 15% do valor anual da bolsa e tem o objetivo de atender a despesas imprevistas e diretamente relacionadas à atividade de pesquisa.

Caso o bolsista resida em domicílio diferente e precise se mudar para a cidade onde se localiza a instituição-sede da pesquisa, poderá ter direito a um Auxílio-Instalação. Mais informações sobre a Bolsa de Pós-Doutorado da FAPESP estão disponíveis em www.fapesp.br/bolsas/pd.


Por: Agência FAPESP


Oportunidade: Centro de Pesquisa em Obesidade e Comorbidades tem oportunidade para pós-doutorado.

Pesquisa na Unicamp visa contribuir para estratégia alimentar que auxilie no controle da obesidade. Selecionado receberá bolsa da FAPESP (foto: OCRC)



O Laboratório de Sinalização Celular do Centro de Pesquisa em Obesidade e Comorbidades (OCRC) oferece uma oportunidade de pós-doutorado com Bolsa da FAPESP.

A vaga é para o Projeto Temático "Efeitos antiobesidade de nutrientes por meio da ativação dos receptores hipotalâmicos FFAR1 e FFAR4" e o prazo de inscrição se encerra no dia 12 de dezembro de 2017. Com sede na Unicamp, o OCRC é um Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) apoiado pela FAPESP.

O trabalho tem como principal finalidade contribuir para a identificação de uma estratégia alimentar que auxilie no controle da obesidade, além de ter potencial para a descoberta de drogas no combate à obesidade. O estudo visa avaliar o mecanismo de funcionamento dos receptores de ácidos graxos no hipotálamo, principal centro de controle homeostático da fome.

Além de doutorado concluído, o candidato à bolsa deve ter: experiência em análise morfológica por microscopia de luz e confocal; amplo conhecimento de técnicas em biologia celular (ênfase em cultivo de células precursoras neuronais do cérebro adulto de camundongos), análise de viabilidade e ciclo celular (bioquímicas e imunodetecção por citometria de fluxo), respirometria de alta resolução e biologia molecular (qRT-PCR, transfecção-siRNA, microarray). Além disso, espera-se que o candidato tenha habilidade de trabalho em ambiente multidisciplinar.

O bolsista terá a supervisão do professor Licio Augusto Velloso. O interessado pela oportunidade deverá enviar carta de interesse, duas cartas de recomendação, resumo da pesquisa desenvolvida durante doutorado e currículo para o e-mail obesity.ocrc@gmail.com.

Mais informações sobre a vaga estão disponíveis em www.fapesp.br/oportunidades/1868.

A oportunidade está aberta a brasileiros e estrangeiros. O selecionado receberá Bolsa de Pós-Doutorado da FAPESP no valor de R$ 7.174,80 mensais e Reserva Técnica. A Reserva Técnica de Bolsa de PD equivale a 15% do valor anual da bolsa e tem o objetivo de atender a despesas imprevistas e diretamente relacionadas à atividade de pesquisa.

Caso o bolsista resida em domicílio diferente e precise se mudar para a cidade onde se localiza a instituição-sede da pesquisa, poderá ter direito a um Auxílio-Instalação. Mais informações sobre a Bolsa de Pós-Doutorado da FAPESP estão disponíveis em www.fapesp.br/bolsas/pd.


Por: Agência FAPESP