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quarta-feira, 18 de julho de 2018

Mecanismo que afeta multiplicação de linhagem do vírus da dengue é descoberto.

 Estudo mostra que para uma linhagem do vírus se sobressair a outra ela ativa menos a resposta do sistema imunológico dos doentes. A linhagem prevalece mesmo se multiplicando menos (imagem: PLOS Neglected Tropical Diseases).

Uma linhagem do vírus da dengue 1 encontrada no Brasil consegue prevalecer sobre outra, apesar de se multiplicar menos nos mosquitos portadores do vírus e nas células humanas infectadas. A descoberta foi feita em uma pesquisa colaborativa apoiada pela FAPESP e desenvolvida por diversas instituições nacionais e uma universidade dos Estados Unidos.

Segundo a pesquisa, a linhagem ativa menos a resposta do sistema imunológico dos doentes. Sendo menos combatido, o vírus consegue se multiplicar mais no corpo humano, aumentando as chances de a pessoa ser picada por um mosquito e contagiar outras. Assim, essa linhagem consegue superar outra, com capacidade muito maior de se multiplicar em mosquitos e em pacientes.

Os pesquisadores estudaram as linhagens 1 e 6 (L1 e L6) do vírus da dengue de tipo 1 que afetam a população de São José do Rio Preto, no interior de São Paulo. O estudo mostrou que, apesar de a L1 ter maior capacidade de multiplicação no mosquito e nas células, a L6 consegue minimizar e até desativar as respostas imunológicas do corpo humano, fazendo com que essa linhagem ocupe o local da L1.

"Havia três práticas para investigar as situações de multiplicação do vírus da dengue e explicar por que uma linhagem superava outra. Nossa pesquisa trouxe à tona um novo fenômeno que explica como um vírus sobrevive em uma população", disse Maurício Lacerda Nogueira, professor adjunto do Laboratório de Pesquisas em Virologia do Departamento de Doenças Dermatológicas, Infecciosas e Parasitárias da Faculdade de Medicina de São José do Preto (Famerp) e um dos autores de artigo publicado recentemente na PLOS Neglected Tropical Diseases com resultados da pesquisa.

"Mas não se trata só de observar se o vírus se multiplica mais ou menos no mosquito ou na célula humana para entender por que uma linhagem toma o lugar de outra. Precisamos saber como o vírus interage com o ser humano como um todo", disse Nogueira, que também é presidente da Sociedade Brasileira de Virologia, à Agência FAPESP.

O estudo traz novos conhecimentos fundamentais para a produção de vacinas no combate à doença. "Compreender, de forma global, como o vírus interage com a população nos ajuda a entender como as vacinas funcionam e é fundamental para podermos desenhá-las", disse.

Sabe-se que no Brasil houve três introduções de vírus da dengue do tipo 1: as linhagens 1, 3 e 6, todas com o mesmo genótipo. Em São José do Rio Preto, observou-se inicialmente a circulação da L6 pelo menos desde 2008. Em 2010, a L1 foi identificada pela primeira vez na cidade. Por um período, ambas circularam conjuntamente.

Esperava-se que L1 apresentasse maior capacidade de multiplicação nas células e nos mosquitos transmissores, o Aedes aegypti, já que ela chegou depois de L6 e conseguiu se instalar. Porém, a partir de 2013, a L1 começou a diminuir até não ser mais detectada na população, contrariando a expectativa de que a nova linhagem fosse substituir a L6.

Esse fato contrariava o conhecimento científico produzido a respeito da prevalência de uma linhagem sobre outra, um fenômeno chamado substituição de clado (grupo de organismos originados de um único ancestral comum).

Ele pode ocorrer se a linhagem introduzida no meio se multiplica melhor nas células humanas do que a que já estava no ambiente. A outra hipótese é a de que a linhagem que chegou posteriormente se multiplica mais no mosquito. Em ambos os casos, diz-se que o vírus que suplantou o outro tem um "fitness viral" melhor.

Fitness epidemiológico

Uma terceira explicação surgiu a partir de um estudo feito em Porto Rico em 2015, onde se encontrou uma linhagem do vírus da dengue com um fitness viral pior do que as que já estavam no ambiente, mas que acabou prevalecendo sobre as demais. Descobriu-se que essa linhagem inibe o sistema interferon, proteína que induz uma resposta antiviral toda vez que alguém é infectado por vírus, diminuindo sua replicação. Nesse caso, o processo se chama fitness epidemiológico.

No caso brasileiro, nada disso ocorreu. Primeiro, os pesquisadores sequenciaram os genomas das duas linhagens de vírus. Elas têm 47 aminoácidos diferentes, são bem distantes geneticamente, mas competiram entre si e a L6 venceu.

"As informações que tínhamos até ali dizia que o esperado era que a L6 se multiplicasse melhor, daí ter prevalecido, mas, quando olhamos células contaminadas de humanos e de macacos, vimos que a L1 multiplica 10 vezes mais, em média, do que a L6", disse Nogueira.

Se L1 não o fazia nas células humanas, a hipótese era de que o melhor fitness viral se explicaria porque a L6 se multiplicaria melhor no mosquito. Então os cientistas infectaram oralmente mosquitos cativos – criados para experimentos científicos. Para se alimentar, os mosquitos picavam uma membrana que tinha sangue de camundongo contaminado com vírus da dengue das linhagens 1 e 6. "De novo, a L1 se multiplicou 10 vezes melhor no mosquito do que a L6", disse.

Surgiu a possibilidade de que os mosquitos cativos talvez não fossem representativos em relação aos encontrados no meio ambiente. Feito um novo experimento, em que ovos do mosquito foram coletados no ambiente e eclodidos em laboratório, chegou-se ao mesmo resultado: L1 continuava a ser mais eficiente na multiplicação do que L6, apesar de os estudos mostrarem que pacientes contaminados com L6 tinham uma carga viral muito maior do que os infectados pela L1.

Sobrou, então, a hipótese do fitness epidemiológico, como ocorreu em Porto Rico, onde foi encontrado um vírus da dengue que codificava um RNA que inibia o interferon. Não se confirmou a interferência no caso brasileiro. "Aí percebemos que estávamos diante de outro mecanismo, diverso dos três já conhecidos", disse Nogueira.

Para resolver o mistério, os pesquisadores passaram a fazer o estudo dos aspectos imunológicos da interação do vírus com a resposta imune do organismo. Usando sistemas computacionais de predição, verificaram que L1 conseguia ativar muito mais os linfócitos B e T, que compõem o sistema imune, do que L6.

A seguir, nos estudos envolvendo camundongos e células doadas por pessoas contaminadas com o vírus, os cientistas conseguiram estimular e medir a ativação de respostas dos linfócitos B e T, notando que L6 ativava uma resposta mais fraca do que L1. Mediram ainda o nível de citocinas presentes no soro recolhido dos pacientes. As citocinas têm como papel ativar, mediar ou regular a resposta imune.

"De forma geral, observamos que a L1 multiplica muito melhor, mas também ativa fortemente o sistema imune, tanto do humano quanto do camundongo, ou seja, a L1 induz uma resposta muito grande do organismo contra o vírus. Já a L6 se multiplica menos, mas ou ela inibe ou não estimula ou estimula pouco as respostas do sistema imune. Por isso, o organismo demora mais para reconhecer o vírus", disse.

Graças a isso, a quantidade de vírus da linhagem 6 no ser humano é, em média, 10 vezes maior do que a da 1, constataram os pesquisadores. Eles também observaram que o vírus da linhagem 1 se multiplica muito mais no mosquito e tem replicação local muito maior ao infectar a pessoa.

Só que essa replicação induz uma ativação forte de linfócitos B e T, levando ao aumento de citocinas, ou seja, gera uma forte resposta imune, capaz de inibir a replicação sistêmica do vírus no corpo. Com isso, a carga viral é menor, diminuindo a disseminação para mosquitos, ou seja, menos gente será infectada por ele.

No caso do vírus da linhagem 6, apesar de sua menor capacidade de multiplicação no mosquito e também no local de replicação inicial após picar uma pessoa, ele produz uma ativação fraca de células B e T e estimula a produção de citocinas que, na verdade, inibem a resposta imune, em vez de estimulá-la.

"Com isso, há uma replicação sistêmica na pessoa muito maior, ou seja, uma quantidade de vírus maior na população, o que é capaz de infectar mais mosquitos. Concluímos então que L6 tem um melhor fitness epidemiológico do que o L1, que, por sua vez, tem melhor fitness viral do que L6", disse Nogueira.

A pesquisa durou dois anos e meio e envolveu um grupo de 24 pesquisadores da Famerp, da Fundação Oswaldo Cruz, das universidades federais do Rio de Janeiro (UFRJ) e Minas Gerais (UFMG), da Unesp e um colaborador estrangeiro – Nikos Vasilakis, pesquisador do Centro de Doenças Tropicais da Universidade do Texas (Galveston), dos Estados Unidos, e também coautor do artigo.

"Empregando análises epidemiológicas, filogenéticas, moleculares e imunológicas, os autores da pesquisa demonstraram que diferenças na resposta imune no hospedeiro determinam a dinâmica da circulação da dengue de duas linhagens circulantes na cidade, sugerindo que os fatores que influenciam a dinâmica da transmissão da dengue são muito mais complexos do que anteriormente se suspeitava", disse Vasilakis.

O artigo Viral immunogenicity determines epidemiological fitness in a cohort of DENV-1 infection in Brazil (doi: https://doi.org/10.1371/journal.pntd.0006525), de Tauyne Menegaldo Pinheiro, Maurício Lacerda Nogueira e outros, está disponível em: http://journals.plos.org/plosntds/article?id=10.1371%2Fjournal.pntd.0006525.


Janaína Simões  |  Agência FAPESP


terça-feira, 17 de julho de 2018

Caminhões e ônibus respondem por metade da poluição do ar em São Paulo


Agência FAPESP – Um novo estudo coordenado por físicos da Universidade de São Paulo (USP) calculou que veículos movidos a diesel, como caminhões e ônibus, são responsáveis por cerca da metade da concentração de compostos tóxicos na atmosfera, tais como benzeno, tolueno e material particulado.

Os pesquisadores destacam que é um valor muito alto, uma vez que ônibus e caminhões representam somente 5% da frota veicular. A Região Metropolitana de São Paulo tem mais de 7 milhões de veículos. O estudo foi publicado nesta segunda-feira (16/07) na revista Scientific Reports do grupo Nature.

"A estimativa da emissão de poluentes de cada tipo de veículo é feita geralmente baseada em valores medidos em laboratório e multiplicados pelo número de veículos nas ruas", disse Paulo Artaxo, professor do Instituto de Física da USP e um dos autores do estudo.

O problema dessa metodologia, segundo ele, é que não leva em conta necessariamente condições reais de condução e manutenção dos veículos, aspectos fundamentais para a emissão de poluentes. O estudo publicado agora foi realizado em condições reais.

"Um dos aspectos inovadores desse estudo foi utilizar o etanol na atmosfera, que é emitido somente por carros e motos. Com isso, pudemos separar a contribuição real de veículos leves, que emitem etanol, dos pesados, movidos a diesel e que não emitem etanol", disse Artaxo, que é membro da coordenação do Programa FAPESP de Pesquisa sobre Mudanças Climáticas Globais.

Na região metropolitana de São Paulo há 100 veículos de passageiros para cada ônibus e 30 para cada caminhão. Em 2013, ano em que forma feitas as medidas usadas no estudo, o consumo médio por veículos de passageiros era de 55% de gasolina para 45% de etanol. A mistura de gasolina e etanol é usada basicamente por veículos leves, sejam do tipo flex ou que usem um dos dois combustíveis. Outros estudos ao redor do mundo têm focado no papel do uso de biocombustíveis como etanol na redução de emissão de poluentes.

"O grande diferencial da nova análise foi o foco não no efeito do etanol em si, mas no seu uso como um traçador de poluentes, permitindo separar pela primeira vez fontes veiculares distintas", disse o líder do estudo Joel Ferreira de Brito, cujo pós-doutorado no Instituto de Física da USP, com Bolsa da FAPESP, levou a esses resultados.

Luciana Rizzo, professora da Universidade Federal de São Paulo, que também integrou a equipe, ressalta que uma das forças do estudo foi conseguir incluir um grande conjunto de poluentes, inclusive de reconhecido impacto na saúde humana e no clima, atualmente não regulamentados.

É o caso, segundo Rizzo, de partículas de escalas nanométricas, ozônio, acetaldeído, benzeno, tolueno e o carbono negro, composto emitido por combustão e responsável pela fumaça preta observada em escapamentos.

"Pelos resultados obtidos, certamente uma redução de uso de veículos na cidade de São Paulo, aliada à expansão da linha de metrô, por exemplo, é o primeiro e mais eficaz modo de minimizar a poluição na cidade. Um ótimo custo-benefício pode também ser obtido diminuindo as emissões de poluentes pelos ônibus", disse Brito.

O pesquisador ressalta que existem filtros que eliminam 95% das emissões de ônibus, "e é muito importante que essas novas tecnologias, disponíveis e baratas, sejam efetivamente implementadas em São Paulo e nas grandes cidades brasileiras".

Esses resultados foram obtidos durante três meses de medida no centro de São Paulo, na primavera, um período relativamente chuvoso e de pouca poluição.

"Outros estudos mais extensos, inclusive no inverno, com acúmulo de poluentes na atmosfera, deve ampliar nossa compreensão do impacto dos veículos na atmosfera de São Paulo e na sua população", disse.



***O artigo Disentangling vehicular emission impact in urban air pollution using etanol as a tracer (doi: 10.1038/s41598-018-29138-7), de Joel Brito, Samara Carbone, Djacinto A. Monteiro dos Santos, Pamela Dominutti, Nilmara de Oliveira Alves, Luciana V. Rizzo e Paulo Artaxo, está publicado em: nature.com/articles/s41598-018-29138-7.


@Agencia FAPESP

domingo, 15 de julho de 2018

ONU repudia ameaças à pesquisadora e defensora dos direitos humanos Debora Diniz.

Debora Diniz é internacionalmente reconhecida por seu trabalho e ativismo em questões relacionadas à saúde e direitos sexuais e reprodutivos das mulheres. Foto: TV Brasil

O Sistema das Nações Unidas no Brasil expressa a sua preocupação e repudia as manifestações de ódio e ameaças direcionadas à pesquisadora e professora da Universidade de Brasília (UnB), Debora Diniz. Ativista de longa data pela saúde pública e universal, é internacionalmente reconhecida por seu trabalho e ativismo em questões relacionadas à saúde e direitos sexuais e reprodutivos das mulheres.

Debora denunciou em junho às autoridades e meios de comunicação os ataques e ameaças de morte que vem sofrendo nos últimos meses por telefone, cartas e redes sociais, devido a seus posicionamentos sobre a descriminalização do aborto no Brasil. Ela também relatou insultos machistas e misóginos proferidos contra ela nesse contexto.

A ONU no Brasil considera inaceitáveis os ataques e ameaças feitas à professora, que ocorrem em um contexto de crescente número de assassinatos de defensoras e defensores de direitos humanos no Brasil.

No marco da celebração dos 70 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948) e dos 20 anos da Declaração sobre os defensores dos direitos humanos (1998), o Sistema das Nações Unidas no Brasil reafirma seu compromisso em apoiar o Estado brasileiro para fortalecer o Programa Nacional de Proteção a Defensoras e Defensores de Direitos Humanos e solicita às autoridades que sejam tomadas as medidas cabíveis para assegurar a proteção e a integridade de Debora Diniz, com a devida punição dos agressores.


Por: ONU Br


sexta-feira, 13 de julho de 2018

30 dicas de passeios gratuitos para fazer com as crianças nas Férias.

1 – Mundo de Brincar
O que é? Espaço de brincar
Onde? Museu da Imigração – Rua Visconde de Parnaíba, 1316 – Mooca
Quando? De quarta a domingo das 11h às 17h

2 – O Mundo das Maravilhas de Monteiro Lobato
O que é? Exposição
Onde? Biblioteca Monteiro Lobato – Rua Gal. Jardim, 485 – Vila Buarque
Quando? de segunda a sexta das 8h às 18h, sábado das 10h às 17h, domingo das 10h às 14h

3 – Projeto Buzum
O que é? Teatro
Onde? Instituto Butantan – Avenida Vital Brasil, 1500 – Butantã
Quando? 08 de julho, sessões às 10h, 11h, 12h, 14h, 15h e 16h

4 – Pintar de Giz
O que é? Vivência artística para crianças
Onde? MIS – Av. Europa, 158 – Jardim Europa
Quando? 08 de julho a partir do meio dia

5 – O Casulo Viajante
O que é? – Biblioteca itinerante e jogos infantis
Onde? Tendal da Lapa – Rua Guaicurus, 1100 – Lapa
Quando – terças e quintas de julho (verificar horário)

6 – Música para Brincar com Fe Lelot
O que é? Aula aberta de musicalização para bebês de 6 a 36 meses
Onde? Espaço Flor de Hórus – Rua Pelotas, 435 – Vila Mariana
Quando? 05 de julho às 10h
Inscrição pelo Whatsapp 96418 5982

7 – Centro de Memória do Corpo de Bombeiros da PMSP
O que é? Museu
Onde? Rua Domingos de Morais, 2329 – Vila Mariana
Quando – entrar em contato pelo telefone 3396 2596 para verificar o dia e horário mais conveniente para a visita

8 – Biblioteca Hans Christian Andersen
O que é? Biblioteca/teatro
Onde? Av. Celso Garcia, 4142 – Tatuapé
Quando? 08 de julho às 11h – Músicas de Oz, 13 de julho às 11h – Navegantes, 22 de julho às 11h – Travessuras de Palhaços e 29 de julho às 11h – Contos russos

9 – Museu Catavento
O que é? Museu
Onde? Av. Mercurio s/n – Parque D. Pedro II
Quando? Terças-feiras das 9h às 16h (nos demais dias o ingresso é R$10,00)

10 – Parque da Água Branca
O que é? Parque com diversas atrações
Onde? Av. Francisco Matarazzo, 455 – Água Branca
Quando? Diariamente das 6h às 20h

11 – Tiquequê
O que é? Show musical
Onde? Caixa Cultural – Praça da Sé, 111 – Sé
Quando? de 12 a 15 e 19 a 22 de julho às 16h

12 – Bichos de cá, aqui e acolá
O que é? Teatro
Onde? Caixa Cultural – Praça da Sé, 111 – Sé
Quando – de 05 a 09 de julho às 16h

13 – Biblioteca pública Viriato Corrêa
O que é? Biblioteca/teatro
Onde? Rua Sena Madureira, 298
Quando? 12 de julho às 15h – Travessuras de Palhaços e 21 de julho às 15h – Músicas de Oz

14 – Planeta Inseto
O que é? Museu
Onde – Museu do Instituto Biológico – Av. Dr. Dante Pazzanese, 64 – Vila Mariana
Quando? De terça a domingo das 9h às 17h

15 – Jockey Clube de São Paulo
O que é? Corrida de cavalos
Onde? Av. Lineu de Paula Machado, 1263 – Cidade Jardim
Quando? Sábados e domingos a partir das 14h. Tem espaço kids e passeio a cavalo também gratuitos

16 – Férias na Vila
O que é? Diversas atrações nas unidades da Livraria da Vila
Quando? Link para programação completa: http://livrariadavila.com.br/eventos

17 – Vila Itororó
O que é? Prédio histórico em processo de restauração/visita guiada
Onde? Rua Pedroso, 238 – Bela Vista
Quando? Quintas e sextas às 16h, sábados às 14h (obrigatório uso de sapato fechado e capacete que é fornecido pelo local) Atividade apenas para aventureiros

18 – Praça Sol Perez
O que é? Pracinha com brinquedos Ere Lab
Onde? Rua Francisco Romeiro Sobrinho, 173 – ao lado do Shopping Morumbi
Quando? Diariamente (é uma pracinha bem pequena, mas vale a visita).

19 – Parque do Cordeiro
O que é? Parque com brinquedos acessíveis
Onde? Rua Breves, 968 – Chácara Monte Alegre
Quando? Diariamente das 7h às 18h

20 – Festival Primeiro Olhar
O que é? Teatro para bebês
Onde? Sede do Grupo Sobrevento – Rua Cel. Albino Bairão, 42 – Bresser
Quando? 07 e 08 de julho às 11h – espetáculo Amana. 14 e 15 de julho às 11h – espetáculo O que eu sonhei
Os ingressos devem ser reservados através do email: info@sobrevento.com.br

21 – Cinemateca Brasileira
O que é? Prédio histórico com jardim para fazer picnic, correr, brincar
Onde? Largo Senador Raul Cardoso, 207 – Vila Clementino
Quando – diariamente das 8h às 18h

22 – Férias no MAM
O que é? Museu
Onde? MAM – dentro do parque Ibirapuera
Quando? Atividades nas quartas, quintas e sextas às 14:30h e nos sábados às 15h

23 – Avenida Paulista
O que é? Centros culturais
Onde – Avenida Paulista na região do metrô Brigadeiro
Quando?
Casa das Rosas – de terça a sábado das 10h às 22h, domingo das 10h às 18h
Japan House – de terça a sábado das 10h às 22h, domingo das 10h às 18h
Itaú Cultural – de terça a sexta das 9h às 20h, sábado e domingo das 11h às 20h.

24 – Pracinhas públicas
O que é? Praças públicas limpas, seguras e com brinquedos adequados para crianças pequenas
Onde?
Praça Amadeu Amaral – Bela Vista
Praça Rosa Alves da Silva – Aclimação
Praça Haruo Uoya – Chácara Santo Antônio
Praça Ayrton Senna – Ibirapuera
Praça Horácio Sabino – Vila Madalena
Quando? Diariamente

25 – CCBB
O que é? Centro Cultural
Onde? Rua Álvares Penteado, 112 – Centro
Quando? De quarta a segunda das 9h às 21h.

26 – Centro de Culturas Negras do Jabaquara
O que é? Centro cultural
Onde? Rua Arsênio Tavoliere, 45 – Jabaquara
Quando – de terça à sexta das 8h às 22h, sábado e domingo das 8h às 18h

27 – Kids que arrebentam
O que é? Atividades para crianças em centro cultural
Onde? Unibes Cultural – Rua Oscar Freire, 2500 – Sumaré
Quando? Contação de histórias e oficina criativa – 22 de julho às 15h

28 – Espetáculo "Água Doce" da Cia das Tribos
O que é? Teatro
Onde? Parque Cidade de Toronto
Quando?
15/07 às 11h e às 16h

29 – Espetáculo: "Cadê meu nariz?"
O que é? Teatro
Onde? Casa de Cultura de Santo Amaro – Praça Francisco Ferreira Lopes, 434
Quando? 05 de julho às 14h

30 – SESC
O que é? SESC é vida, né mores?
Onde? Diversas unidades
Quando? Consulte programação no site


Se organizar direitinho, todo mundo passeia 😎
Compartilhem dando crédito para a coleguinha, ok?


#ocupababy #dicasocupababy #feriasemsp #digitalradiotv #culturaleste

Por: @Digitalradiotv


Agenda Cultural_ de 13 a 19 de julho em SAMPA.

CLIQUE NAS IMAGENS PARA AUMENTAR O TAMANHO PARA LER.





Essa é a agenda cultural para este fim de semana... Aproveite, principalmente os eventos gratuitos.





A Vista da Janela...



O que você vê pela janela?

Dois homens, seriamente doentes, ocupavam o mesmo quarto em um hospital. Um deles ficava sentado em sua cama por uma hora todas as tardes para conseguir drenar o líquido de seus pulmões. Sua cama ficava próxima da única janela existente no quarto. O outro homem era obrigado a ficar deitado de bruços em sua cama por todo o tempo.

Eles conversavam muito. Falavam sobre suas mulheres e suas famílias, suas casas, seus empregos. E toda tarde, quando o homem perto da janela podia sentar-se, ele passava todo o tempo descrevendo ao seu companheiro as coisas que podia ver através da janela. Dizia que dava pra ver um parque com um lago bem legal. Patos e cisnes brincavam na água enquanto as crianças navegavam seus barcos de papel. Jovens namorados andavam de braços dados no meio das flores. Grandes árvores, cheias de elegância, completavam o cenário.

Quando o homem perto da janela fazia suas descrições, ele o fazia de modo primoroso e delicado, com detalhes, e o outro homem fechava seus olhos e imaginava a cena pitoresca.

Dias e semanas se passaram. Em uma manhã, a enfermeira chegou trazendo água para o banho dos dois homens, mas achou um deles morto. O homem que ficava perto da janela morrera pacificamente durante o seu sono.

Assim que julgou conveniente, o outro homem pediu à enfermeira que mudasse sua cama para perto da janela. A enfermeira ficou feliz em poder fazer esse favor para o homem e, depois de verificar que ele estava confortável, deixou-o sozinho no quarto.

Vagarosamente, ele se apoiou em seu cotovelo para conseguir olhar pela primeira vez pela janela. Finalmente, ele poderia ver tudo por si mesmo. Ele se esticou ao máximo, lutando contra a dor para poder olhar através da janela. Quando conseguiu fazê-lo, deparou-se com um muro branco.

Decepcionado, perguntou à enfermeira o que teria levado seu companheiro a descrever-lhe coisas tão belas.

E a enfermeira respondeu:

- Seu companheiro de quarto era cego. Ele imaginava o mundo daquela forma e lhe transmitia coisas boas a fim de distraí-lo e alegrá-lo.



Crie um cenário positivo.


Por pior que seja o cenário econômico do país, é importante tentarmos enxergar "atrás do muro" um cenário favorável às nossas ambições.

Não estou dizendo para sermos somente otimistas, sem os pés no chão, mas, para sermos realistas esperançosos, ou seja: diante de uma realidade dura, o que pode melhorar, o que pode ser bom e proveitoso?

Como se desenvolver nesse meio não favorável?

Qual é o cenário que você quer ver no final do dia?

Não perder a esperança, trabalhar positivamente (e com os pés no chão), ser perseverante e não deixar que o cenário negativo tire sua energia e fé na conquista.

É nas tempestades que percebemos que existem telhas quebradas! Assim, podemos planejar sua troca ao primeiro raio de sol. Em nossa vida é assim: as adversidades devem ser oportunidades de aprimorar sua vida profissional, pessoal, amorosa e financeira.

Aproveite cada problema. Encare cada um deles como um desafio que o coloca à prova! E vença-o.

Abraços inspiradores, Marcio Zeppelini

quinta-feira, 12 de julho de 2018

Android pode passar por mudança radical; entenda



Lembra daquela tática que a Microsoft usou nos anos 90 para popularizar o Internet Explorer, trazendo o navegador já instalado no Windows? Pois o Google tem feito o mesmo com o Chrome e seus outros aplicativos no Android, ao menos na visão da União Europeia. E por isso, segundo reportagem do Washington Post, a empresa pode ter que pagar uma multa bilionária — e ainda ser obrigada a fazer uma mudança radical em seu sistema operacional, removendo todos os seus aplicativos que já vem pré-instalados nos smartphones.

Hoje, a companhia praticamente obriga fabricantes de smartphones a incluir seus apps, como o Drive, o Chrome e a barra de busca, pré-instalados no Android que equipa os aparelhos. Caso elas não façam isso, seus dispositivos ficam sem acesso à Google Play, por onde os usuários baixam apps e jogos de outros desenvolvedores, inclusive concorrentes do Google.


Sem a loja, usar o celular é praticamente inviável. Algumas empresas, como a Samsung, até tentam investir nas próprias lojas de apps para diminuir a dependência do Google, mas sem tanto sucesso. Portanto, na visão da UE, a escolha é anti-competitiva.

Segundo o Washington Post, Margrethe Vestager, Comissária Europeia para Concorrência, argumenta que isso garante o domínio do Google no ecossistema de apps. Dessa forma, para evitar esse "quase monopólio", a UE pode proibir a empresa de continuar exigindo que as fabricantes mantenham seus aplicativos pré-instalados. Essa, claro, é uma das alternativas. A outra seria forçar o Google a dar uma forma fácil para consumidores optarem por outros serviços — como as próprias engines de busca — em seus aparelhos.

O lado do Google

Ao WaPo, o Google não quis comentar o caso, mas lembrou dos argumentos dados em 2016 por Kent Walker, vice-presidente de Global Affairs da empresa, quando o caso avaliado agora começou a vir à tona (a relação da marca com a União Europeia não é das melhores há algum tempo).

Segundo um post no blog da companhia assinado pelo executivo, "nenhuma fabricante é obrigada a incluir os apps do Google em um aparelho Android. Mas nós oferecemos a elas uma suíte de apps para que, na hora de comprar um telefone, você possa acessar um conjunto familiar de serviços básicos". Ele argumenta que a Apple e a Microsoft também fazem isso, "mas dando muito menos opções de apps que vêm com seus telefones".

A decisão de Vestager ainda está para ser tomada, mas a expectativa é de que o veredicto saia antes da pausa de verão da União Europeia neste mês.


Por: GUSTAVO GUSMÃO

ONU Mulheres anuncia jogadora Marta como embaixadora global da Boa Vontade.


Marta, jogadora de futebol. Foto: PNUD

A ONU Mulheres anunciou nesta quinta-feira (12) a nomeação da renomada jogadora de futebol brasileira Marta Vieira da Silva como Embaixadora da Boa Vontade para mulheres e meninas no esporte. Marta dedicará seus esforços a apoiar o trabalho pela igualdade de gênero e empoderamento em todo o mundo, inspirando mulheres e meninas a desafiar estereótipos, superar barreiras e seguir seus sonhos e ambições, inclusive no esporte.

A ONU Mulheres anunciou nesta quinta-feira (12) a nomeação da renomada jogadora de futebol brasileira Marta Vieira da Silva como Embaixadora da Boa Vontade para mulheres e meninas no esporte.

Marta dedicará seus esforços a apoiar o trabalho pela igualdade de gênero e empoderamento em todo o mundo, inspirando mulheres e meninas a desafiar estereótipos, superar barreiras e seguir seus sonhos e ambições, inclusive no esporte.

Considerada a melhor jogadora de futebol feminino de todos os tempos, Marta está no time Orlando Pride, na Liga Nacional Feminina de Futebol dos Estados Unidos, e atua como atacante da seleção brasileira.

Ela é a maior pontuadora da Copa do Mundo Feminina da FIFA e foi nomeada Jogadora do Ano cinco vezes consecutivas. Também foi membro das seleções brasileiras que conquistaram a medalha de prata nas Olimpíadas de 2004 e 2008 e foi nomeada uma das seis embaixadoras da Copa do Mundo de 2014 no Brasil.

"Marta é um modelo excepcional para mulheres e meninas em todo o mundo. Sua experiência de vida conta uma história poderosa do que pode ser alcançado com determinação, talento e coragem", disse a diretora-executiva da ONU Mulheres, Phumzile Mlambo-Ngcuka.

"O esporte é uma linguagem universal — nos inspira e nos une, pois amplia nossos limites. Estamos ansiosas para trabalhar de perto com Marta para trazer o poder transformador do esporte para mais mulheres e meninas, e para construir rapidamente a igualdade. Tenho o prazer de recebê-la na família da ONU Mulheres", completou.

Marta disse ser um honra se tornar embaixadora da Boa Vontade da ONU Mulheres para mulheres e meninas no esporte. "Estou totalmente comprometida em trabalhar com a ONU Mulheres para garantir que mulheres e meninas em todo o mundo tenham as mesmas oportunidades que homens e meninos têm para realizar seu potencial. Eu sei, a partir da minha experiência de vida, que o esporte é uma ferramenta fantástica para o empoderamento", disse Marta.

"Em todo o mundo, hoje, as mulheres estão demonstrando que podem ter sucesso em papéis e posições anteriormente mantidas para os homens. A participação das mulheres no esporte e na atividade física não é exceção", declarou.

Segundo a atleta, por meio do esporte, mulheres e meninas podem desafiar normas socioculturais e estereótipos de gênero e aumentar sua autoestima, desenvolver habilidades de vida e liderança. Também podem melhorar sua saúde e posse e compreensão de seus corpos; tomar consciência do que é violência e como evitá-la, procurar serviços disponíveis e desenvolver habilidades econômicas, salientou.

Mulheres no esporte

As mulheres no esporte são mais visíveis do que nunca. Durante as Olimpíadas do Rio, em 2016, aproximadamente 4.700 mulheres – 45% de todos os atletas – representaram seus países em 306 eventos.

A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, adotada por lideranças mundiais em 2015, definiu o roteiro para alcançar a igualdade de gênero até 2030 e reconhece explicitamente o esporte como um importante facilitador para o desenvolvimento e o empoderamento das mulheres.

O esporte pode capacitar, quando combinado com espaços seguros e oportunidades de aprendizagem de habilidades de vida holísticas que aumentam a autonomia de uma menina.

O programa "Uma vitória leva à outra", desenvolvido pela ONU Mulheres e Women Win, tem trabalhado com mulheres jovens e meninas no Rio de Janeiro para fornecer treinamento esportivo e habilidades para a vida, e provou melhorar a confiança e a compreensão das meninas em saúde sexual e direitos, finanças e habilidades de liderança.

A iniciativa melhora sua capacidade de mulheres jovens e meninas de influenciar decisões que afetam suas vidas em todos os níveis, e deve ser replicado na Argentina e em outros países do mundo.

No entanto, as mulheres e meninas no esporte continuam a enfrentar sérios desafios, e há um longo caminho a percorrer para alcançar a igualdade no mundo do esporte.

Meninas e mulheres em todo o mundo têm menos oportunidades, menos investimento e enfrentam discriminação e até assédio sexual quando praticam esporte. Quando o fazem como atletas profissionais, enfrentam o teto de vidro e uma substancial diferença salarial.

O pagamento total para a última Copa do Mundo Feminina de Futebol, por exemplo, foi de 15 milhões de dólares, comparado a 576 milhões de dólares para a última Copa do Mundo de Futebol Masculino.

De acordo com o relatório de 2017 do Sporting – o Global Sports Salaries Survey (GSSS) – entre os atletas de elite, as mulheres ganham em média apenas 1% do que os homens de elite ganham. No ranking da Forbes, dos 100 atletas mais bem pagos, não havia uma mulher entre as principais ganhadoras do mundo.

Embaixadoras da Boa Vontade da ONU Mulheres são pessoas proeminentes do mundo das artes, ciências, literatura, entretenimento, esporte ou outros campos da vida pública que expressaram seu compromisso pessoal com o mandato da ONU Mulheres e sua determinação de criar impulso e recursos em torno da igualdade de gênero e empoderamento de mulheres e meninas através da mobilização de seus públicos em sua área de atuação e influência.

Recentemente, Marta também atuou como Embaixadora da Boa Vontade do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).

Breve biografia detalhada

Marta Vieira da Silva nasceu no município de Dois Riachos (AL) em 1986, tendo cidadania brasileira e sueca. Cresceu em uma família pobre do cerrado do Nordeste, onde jogava futebol de rua sem sapatos e muitas vezes era evitada pelos garotos.

Artilheira e talentosa, famosa por sua capacidade de drible, Marta terminou a Copa do Mundo Feminina da FIFA 2007 como vencedora da Bola de Ouro e da Bota de Ouro por marcar sete gols.

Marcando 15 gols na Copa do Mundo de 2015, tornou-se a maior pontuadora de todos os tempos do torneio. Foi eleita Jogadora do Ano da FIFA por cinco vezes consecutivas entre 2006 e 2010. Foi nomeada como uma das seis embaixadoras da Copa do Mundo Feminina de 2014, realizada no Brasil.

No trabalho com o PNUD, promoveu os esforços internacionais para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) com foco especial no empoderamento das mulheres.

Por: ONU Mulheres

Entidade das Nações Unidas para a Igualdade de Gênero e o Empoderamento das Mulheres

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segunda-feira, 9 de julho de 2018

Revolução Constitucionalista de 9 de Julho.

Quando o Estado de São Paulo precipitou a revolta contra o governo provisório de Vargas, seus lideres tinham a expectativa da automática adesão de outros Estados Brasileiros, dada a solidariedade manifestada por parte das elites políticas dos Estados de Minas Gerais, do Rio Grande do Sul e do então Mato Grosso.

Assim, os políticos de São Paulo esperavam apenas um breve conflito militar com uma rápida marcha para o Rio de Janeiro, até então a capital do país, para depor Getúlio Vargas.

Logo, os revoltosos não organizaram um sistema defensivo em suas fronteiras contra possíveis ofensivas militares dos Estados vizinhos.

No entanto, a solidariedade daqueles Estados não se traduziu em apoio efetivo, e, com a espera por parte dos paulistas pelos apoios supostamente prometidos, Getúlio Vargas teve tempo de articular uma reação militar de modo a sufocar a revolução ainda nos seus estágios iniciais, obrigando o Estado de São Paulo a ter de improvisar em pouco tempo um amplo sistema militar defensivo em suas fronteiras contra a ofensiva de tropas de todos os Estados brasileiros, com a exceção do Mato Grosso que se tornou o único Estado aliado dos paulistas.

Após quase três meses de intensos combates nos quatro cantos do Estado, o conflito foi encerrado em 2 de outubro de 1932 com a rendição do Exército Constitucionalista.


Leia na íntegra em https://pt.wikipedia.org/wiki/Revolução_Constitucionalista_de_1932