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quinta-feira, 24 de setembro de 2020

Congresso Nacional estabelece R$15 bilhões extras para combate à pandemia

imagem: arquivo / reprodução

Mais R$15 bilhões de reais serão injetados na conta de estados, municípios e Distrito Federal para ajudar no combate à pandemia da Covid-19. É o que estabelecem as leis Nº 14.055 e Nº 14.056 aprovadas neste mês pelo Congresso Nacional. Esse crédito extra será a favor do Ministério da Saúde, que vai repassar os valores para os demais entes da federação.

Esses recursos já haviam sido liberados anteriormente pelo Congresso, na forma de Medidas Provisórias (MPV), mas devido o Governo Federal não ter empenhado todo recurso dentro do prazo de 120, que era a validade das medidas, a Câmara e o Senado realizaram uma votação transformando a MPV 967/2020 e MPV 969/2020 em lei para que essa verba possa ser utilizada por completo. Esse investimento na área da saúde será destinado ao Fundo Nacional de Saúde (FNS), que é o gestor financeiro dos recursos prometidos ao Sistema Único de Saúde (SUS), por parte da União.

Desta forma, o FNS vai repassar essa verba para os fundos de saúde dos estados, Distrito Federal e municípios. Segundo a proposta do governo, entre as ações que serão beneficiadas estão a vigilância em saúde, área responsável por ações de prevenção e controle de doenças transmissíveis; e também para melhorar o funcionamento da rede de postos e hospitais que recebem as pessoas com a Covid-19.

Seguindo o rito sumário estabelecido pela Câmara dos Deputados e o Senado Federal, todas as medidas provisórias que tratem de crédito extraordinário serão examinadas diretamente no Plenário de cada Casa, sem passar antes por uma comissão mista.

Desta forma, o deputado federal Hiran Gonçalves (PP/RR), foi definido como um dos relatores das medidas durante votação do Congresso Nacional. De acordo com o parlamentar, "esse aporte foi fundamental no Sistema Único de Saúde, tanto no governo federal, governos estaduais e municipais, porque o SUS não é só municipal, ele é tripartite, tripactuado. De forma que todos foram contemplados com aporte significativo de recursos extras para combater a pandemia", disse.

Na opinião do médico sanitarista, Gonzalo Vecina Neto, que é professor da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP), esses recursos tem um papel fundamental não só durante esse momento de combate à pandemia ou apenas para as pessoas que estão diretamente afetadas pela doença. De acordo com o professor, um primeiro ponto importante é reforçar o estoque de material de proteção individual que teve aumento na demanda e ainda precisa ser fortalecido.

"Segunda coisa é a expansão das condições de financiamento da Atenção Primária e em particular da Estratégia de Saúde da Família, que pode ajudar muito nessa fase em que nós deixamos de atender pacientes hipertensos e diabéticos, porque não tem como salvar essa população se nós não dedicarmos atenção adequada à eles. E o terceiro ponto importante é o pagamento da conta do número de leitos de UTI que foi expandido e nós temos que fazer o financiamento deles", destacou o Gonzalo.

Além disso, o período pós-pandemia também preocupa o especialista, principalmente por conta da forma como foram realizados os investimentos neste ano de 2020. "Dos gastos realizados durante o atual exercício, uma parte importante dos recursos são para pagar os leitos de UTI que nós estamos contratando e criando no País. O SUS tinha uma defasagem muito grande em termos de leitos de UTI e não cobrimos essa defasagem, só diminuímos. É importante que após a pandemia possamos manter parte desses novos leitos para viabilizar o funcionamento mais adequado do SUS", ressaltou o professor.

Fonte: Br 61

Notícia com apoio cultural de    http://qsaudavel.com 


Mudanças no ensino médio são previstas pelo Inep

imagem: arquivo / reprodução

Neste mês foi instituída a Comissão de Assessoramento Técnico-Pedagógico para a Avaliação do Novo Ensino Médio da Diretoria de Avaliação da Educação Básica (Daeb), por meio da Portaria n.º 533. O colegiado vai ser responsável por assessorar o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) na concepção do novo modelo de avaliação educacional para a renovação do ensino médio brasileiro.

De acordo com Caio Sato, coordenador do Núcleo de Inteligência do Todos pela Educação, como essas mudanças no ensino médio ainda não estão em implementação pelo Brasil, o trabalho dessa comissão vai ser importante para ajudar o Inep a melhorar os modelos de avaliação e ampliar os debates técnicos com diversos setores do sistema de ensino brasileiro.  

"Como a arquitetura do ensino médio vai mudar, de um modelo que era fechado, rígido, para um mais flexível onde os estudantes vão ter liberdade de escolher o seu itinerário de formação, áreas do conhecimento que estarão vinculadas, isso vai demandar mudanças na forma como a etapa é avaliada. Essa comissão que foi criada pela portaria vai assessorar tanto a concepção desse modelo de avaliação educacional para a etapa mas, também, assessorar pedagogicamente a equipe do Inep", explicou Sato.   

Entre as atribuições da Comissão como assessoria pedagógica está a validação de instrumentos de avaliação para a reformulação da etapa educacional, além disso, a comissão ainda tem como objetivo de colaborar nas demandas técnico-pedagógicas da equipe da diretoria, no sentido de agregar conhecimento pedagógico qualificado às ações de avaliação educacional do Novo Ensino Médio.

Segundo Caio Sato, uma das mudanças que poderão ser vistas já a partir do ano que vem, com a instituição da Comissão de Assessoramento é a melhoria na forma de avaliação da qualidade do ensino médio do Brasil.  

"Daqui para frente, teremos avaliação todo ano para todas as séries com a justificativa de que conseguiremos acompanhar de forma mais contínua, precisa, a aprendizagem dos estudantes, além de usar a combinação dessas notas da etapa para o acesso ao ensino superior", destacou.

O colegiado vai ser constituído por membros internos e externos, designados por meio da Portaria N.º 534, também publicada neste mês. Os integrantes externos, membros natos, serão especialistas de notório saber, com reconhecida produção científico-acadêmica e experiência nos campos da educação, ou docentes com longa prática no ensino médio da rede pública nacional de ensino. A comissão será composta por até 30 membros externos. Três servidores representantes da Coordenação-Geral de Exames para Certificação (Cgec/Daeb) serão membros internos e integrarão o grupo, em caráter permanente e de coordenação, sendo dois titulares e um suplente.

O Todos pela Educação é uma organização sem fins lucrativos suprapartidária e independente, composta por diversos setores da sociedade brasileira com o objetivo de assegurar o direito à educação básica de qualidade para todos os cidadãos até 2022 - ano que se comemora o bicentenário da independência do Brasil.

Fonte: Br 61

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Covid-19: R$ 319 mi serão transferidos a municípios com povos e comunidades tradicionais

imagem: arquivo / reprodução

Por meio de portaria, o Governo Federal vai transferir cerca de R$ 319 milhões a municípios de todos os estados do país e o Distrito Federal para o fortalecimento de equipes e de serviços relacionados à Atenção Primária à Saúde. A transferência dos recursos tem o objetivo de auxiliar as unidades federativas no enfrentamento à pandemia da Covid-19.

Segundo a publicação, os repasses devem ser utilizados no atendimento a públicos específicos, como indígenas, população ribeirinha, ciganos, quilombolas, detentos, pessoas em situação de rua, entre outros. Damares Alves, ministra da Mulher, Família e dos Direitos Humanos explica que ajuda financeira é essencial, devido à maior vulnerabilidade que esse público sofre em relação aos impactos do coronavírus.

"Todos eles, que por conta da pandemia passam por dificuldades, serão contemplados. Essa ajuda é para cuidar das pessoas mais vulneráveis [à Covid-19]", disse a titular da pasta.

De acordo com a portaria, "o incentivo financeiro tem a finalidade de apoiar a gestão local na qualificação da identificação precoce, do acompanhamento e monitoramento de populações específicas com síndrome gripal, suspeita ou confirmação da Covid-19."

Para Renato Araújo, advogado especialista em Direito Constitucional, a ajuda federal é bem-vinda, mas ocorre com atraso. Ele ainda ressalta que esse tipo de transferência geralmente demora para ser efetivada.

"As pessoas contempladas são realmente mais vulneráveis e compõem o grupo de risco da Covid-19. No entanto, essa é uma medida tardia, pois ocorre no momento em que o país ultrapassa os 130 mil por conta do coronavírus. Além disso, toda transferência de recursos [a estados e municípios] é burocrática."

O governo federal afirma que essas transferências ocorrerão em parcela única e não é necessária a adesão dos entes federativos para o recebimento dos recursos. Além disso, desde abril mais de R$ 4,7 bilhões foram destinados a povos e comunidades tradicionais.

Fonte: Br 61

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Em São Paulo, 95% dos municípios do estado estão com contas em situação de risco

imagem: arquivo / reprodução

Levantamento feito pelo Tribunal de Contas do Estado de São Paulo revela que 95% dos municípios da unidade da Federação estão em situação de comprometimento das gestões fiscal e orçamentária. Os dados são relativos ao terceiro bimestre de 2020, abrangendo os meses de maio e junho.

Das administrações alertadas pelo tribunal, 412 estão em patamares inferiores ao planejado para o período e tiveram como principal causa a queda de arrecadação. Outras 570 apresentaram indícios de irregularidade na gestão orçamentária. Todas as prefeituras que se enquadram na situação de receita insuficiente para o cumprimento das metas de resultado primário foram notificadas para que adotem, dentro do possível, providências para restabelecer o reequilibro financeiro.

Em virtude da situação de calamidade decorrente da pandemia, as obrigações e as providências previstas na Lei de Responsabilidade Fiscal estão suspensas.

Fonte: Br 61

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Quase 500 mil brasileiros perderam a vida no trânsito na última década, segundo Ipea

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Estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mostrou que o Brasil perdeu  479.857 vidas no trânsito entre 2007 e 2018. Nesse período, o custo financeiro desses acidentes chegou a  R$ 1,584 trilhão. De acordo com a pesquisa, em média o país gasta R$ 132 bilhões ao ano com acidentes no trânsito.

O levantamento contabilizou acidentes entre pedestres, motociclistas, acidentados em automóveis, ciclistas, e ainda meios de transporte aquaviários, ferroviários e aéreos. A análise foi em parceria com a Comissão Econômica para a América Latina e Caribe (Cepal) e  utilizou informações do Datasus, do Ministério da Saúde.

Segundo o estudo, a maior parte das vítimas está na faixa etária de 18 a 34 anos, mas também foi verificado um número alto de acidentes com idosos, principalmente devido à reduzida capacidade em atravessar a rua com segurança.

Fonte: Br 61

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Estudo feito pela Fiocruz alerta que Covid-19 pode causar danos cerebrais

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Um estudo realizado no Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde (CDTS/Fiocruz), em parceria  com o Instituto D'Or (Idor) e a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), indicou que o novo coronavírus Sars-Cov-2, responsável pela pandemia covid-19, é capaz de infectar células neurais.

De acordo com a pesquisa, o vírus tem capacidade de infectar células neurais, embora não consiga se replicar no sistema nervoso central. Portanto, ao infectar o plexo coróide, há uma reação do sistema imunológico do organismo humano. Na análise, os pesquisadores pressupõe  que essa reação pode ter permitido que o coronavírus acessasse o sistema nervoso central e causasse danos no cérebro.

Com o avanço dos estudos, pesquisadores acreditam que  a doença Covid-19, que  inicialmente foi descrita como uma infecção viral do trato respiratório, afeta outros sistemas biológicos, incluindo o sistema nervoso central (SNC), como foi observada em alguns casos.

Fonte: Br 61

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Proposta do programa Casa Amarela apoia estados e municípios nas ações que promovam melhorias habitacionais

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Através do programa do Governo Federal Casa Verde e Amarela, o Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) deu início ao processo de seleção de propostas do Pró-Moradia. O objetivo é apoiar estados e municípios, por meio de financiamentos com recursos do Fundo de Garanta do Tempo de Serviço (FGTS), na execução de empreendimentos e ações de urbanização e regularização de assentamentos precários, onde vivem famílias brasileiras mais vulneráveis.

Para 2020, um dos pontos de destaque da proposta visa melhorar as condições de moradia em favelas, palafitas, loteamentos informais, cortiços e conjuntos habitacionais degradados. Serão cinco tipos de intervenções possíveis dentro da UAP, que o proponente deverá avaliar e selecionar conforme as necessidades da área: a regularização fundiária, melhorias habitacionais, urbanização integral ou parcial e intervenção estruturante.

As propostas não tem prazos para serem apresentadas e deverão ser feitas, por meio do preenchimento de carta-consulta on-line no SELEHAB - sistema para cadastramento e seleção de propostas do Programa Casa Verde e Amarela - Pró-Moradia.  Além disso, os projetos devem ter valor de financiamento mínimo de R$ 1 milhão e máximo de R$ 50 milhões, e o ente público deve aportar contrapartida de, no mínimo, 5% do valor de investimento total.

Fonte: Br 61

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Gestores educacionais podem acessar resultados do Saeb em nova plataforma

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Os diretores das escolas que participaram do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) 2019, divulgado na última semana, podem conferir os resultados de suas instituições de ensino por meio de uma nova plataforma do Sistema Saeb. De acordo com o governo federal, a ferramenta online foi reformulada para aprimorar a produção de informações e facilitar a navegação dos gestores escolares.

O Sistema Saeb permite que cada escola avalie o desempenho dos alunos. O objetivo é subsidiar os diretores na gestão dos resultados educacionais. Aplicado no fim de 2019 para mais de 7,6 milhões de estudantes matriculados em 292 mil turmas, o Saeb 2019 teve resultados divulgados por escola em língua portuguesa e matemática, para o 5º e 9º anos do ensino fundamental e 3ª e 4ª séries do ensino médio.

Os resultados mostram que o desempenho dos estudantes melhorou em matemática, mas está muito aquém do nível de proficiência mais alto.Já em português, houve uma leve melhora, mas que manteve o nível médio de conhecimento estagnado.

Fonte: Br 61

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95 municípios podem ter de realizar segundo turno nas Eleições Municipais de 2020

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De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), 95 municípios com mais de 200 mil habitantes podem ter de promover um segundo turno de votação para escolher prefeitos e vice-prefeitos nas Eleições Municipais de 2020. Este ano, o pleito ocorre nos dias 15 e 29 de novembro, primeiro e segundo turno, respectivamente, por conta da pandemia da Covid-19.

Segundo a Constituição, o segundo turno para a escolha de prefeito deve ocorrer quando nenhum dos candidatos conseguir, no primeiro turno, mais da metade dos votos válidos. Se isso ocorrer, os dois mais votados no primeiro turno vão à disputa no segundo.

Entre as capitais, 25 têm mais de 200 mil eleitores. A exceção é Palmas. Neste caso, ganha a eleição quem tiver mais votos. Não há pleito no Distrito Federal. O estado de São Paulo é o que tem o maior número de municípios com mais de 200 mil eleitores. São 28 cidades, ao todo. Em seguida, vem o Rio de Janeiro e Minas Gerais.

Desde as últimas eleições municipais, em 2016. mais três cidades entraram para o grupo de locais que podem ter segundo turno para prefeito e vice-prefeito: Ribeirão das Neves (MG), Paulista (PE) e Petrolina (PE).

Fonte: Br 61

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Mobilidade urbana tem cerca de R$ 1,7 bi de investimentos em todo país

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Em pouco mais de um ano, o Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) liberou aproximadamente R$ 1,7 bilhão para projetos de mobilidade urbana por meio do Programa Avançar Cidades. Segundo o governo federal, os recursos foram encaminhados a 179 cidades brasileiras das cinco regiões do país. Os investimentos contemplam cidades da Bahia, Ceará, São Paulo, Goiás, Mato Grosso, Maranhão, Minas Gerais, entre outros estados.

Os repasses foram utilizados em obras de pavimentação asfáltica, construção de terminais e corredores de ônibus, Instalação de sinalização viária e calçadas com acessibilidade e elaboração de estudos e projetos.
 
Criado em 2017, o Programa Avançar Cidades – Mobilidade Urbana tem o objetivo de melhorar a circulação das pessoas nos ambientes urbanos por intermédio do financiamento de projetos por parte do governo federal.

Fonte: Br 61

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