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quarta-feira, 14 de outubro de 2020

Estados e municípios recebem a nona parcela do Programa Nacional de Alimentação Escolar

imagem: arquivo / reprodução

Estados, municípios e o Distrito Federal receberam em outubro a nona parcela do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Os repasses somam pouco mais de R$ 376 milhões de reais. Segundo o Governo Federal, o FNDE já destinou R$ 3,4 bilhões aos entes federativos em 2020.

Mesmo sem atividades escolares presenciais por conta da pandemia de Covid-19, a autarquia segue distribuindo o recurso, já que houve adaptação da legislação para possibilitar a entrega aos estudantes.

A orientação do poder Executivo é que a distribuição nas escolas seja realizada em forma de kits, definidos pela equipe de nutrição local, de acordo com a faixa etária de cada estudante e o período em que estaria sendo atendido na unidade escolar. Além disso, os kits devem seguir as determinações do Programa Nacional de Alimentação Escolar como respeitar hábitos alimentares, e a qualidade nutricional e sanitária.

Fonte: Br 61

Notícia com apoio cultural de    http://qsaudavel.com 


Vacinação de pessoas entre 20 e 49 anos segue até dia 30 de outubro

imagem: arquivo / reprodução

De março para cá, mais de 15,7 mil pessoas já foram infectadas pela doença, que pode até matar.

Jovens e adultos com idade entre 20 e 49 anos têm até o dia 30 de outubro para se vacinar contra o sarampo. Basta procurar um dos mais de 40 mil postos de saúde espalhados em todo o Brasil. A iniciativa faz parte do Plano de Ação para Interrupção da Circulação do Vírus do Sarampo neste ano, já que, até setembro, mais de 15,7 mil casos suspeitos da doença foram notificados no País.  

O Ministério da Saúde disponibilizou 36 milhões de doses para reforçar a mobilização. De março para cá, já foram vacinadas nove milhões de pessoas. A meta é alcançar o público-alvo de cerca de 90 milhões de jovens e adultos nessa faixa etária.

Mesmo com a pandemia, o ministério garante que os postos foram orientados a tomarem todas as medidas de segurança necessárias para a vacinação, como evitar aglomerações e cuidados com a higiene.

Neste ano, sete pessoas já morreram por causa do sarampo, incluindo uma pessoa da faixa etária alvo da campanha. O sarampo é uma doença grave e com alto risco de contágio e disseminação. De acordo com o Ministério da Saúde, uma pessoa pode transmitir para até 18 pessoas. A transmissão ocorre pelo ar, ao tossir, espirrar, falar ou respirar.

A vacinação contra o sarampo está contraindicada para crianças menores de seis meses de idade, gestantes e pessoas com sinais e sintomas de sarampo.

Mais informações no site do ministério, em http://www.saude.gov.br.

Fonte: Br 61

Notícia com apoio cultural de    http://qsaudavel.com 


Vacinação de pessoas entre 20 e 49 anos segue até dia 30 de outubro

imagem: arquivo / reprodução

De março para cá, mais de 15,7 mil pessoas já foram infectadas pela doença, que pode até matar.

Jovens e adultos com idade entre 20 e 49 anos têm até o dia 30 de outubro para se vacinar contra o sarampo. Basta procurar um dos mais de 40 mil postos de saúde espalhados em todo o Brasil. A iniciativa faz parte do Plano de Ação para Interrupção da Circulação do Vírus do Sarampo neste ano, já que, até setembro, mais de 15,7 mil casos suspeitos da doença foram notificados no País.  

O Ministério da Saúde disponibilizou 36 milhões de doses para reforçar a mobilização. De março para cá, já foram vacinadas nove milhões de pessoas. A meta é alcançar o público-alvo de cerca de 90 milhões de jovens e adultos nessa faixa etária.

Mesmo com a pandemia, o ministério garante que os postos foram orientados a tomarem todas as medidas de segurança necessárias para a vacinação, como evitar aglomerações e cuidados com a higiene.

Neste ano, sete pessoas já morreram por causa do sarampo, incluindo uma pessoa da faixa etária alvo da campanha. O sarampo é uma doença grave e com alto risco de contágio e disseminação. De acordo com o Ministério da Saúde, uma pessoa pode transmitir para até 18 pessoas. A transmissão ocorre pelo ar, ao tossir, espirrar, falar ou respirar.

A vacinação contra o sarampo está contraindicada para crianças menores de seis meses de idade, gestantes e pessoas com sinais e sintomas de sarampo.

Mais informações no site do ministério, em http://www.saude.gov.br.

Fonte: Br 61

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Governo do Amapá realiza consulta pública para projeto de saneamento básico

imagem: arquivo / reprodução

Edital da iniciativa deve ser publicado até o fim do ano.

O governo do Amapá abriu uma consulta pública para colher sugestões sobre o projeto de concessão à iniciativa privada dos serviços de saneamento no estado. O objetivo do projeto é assegurar a do abastecimento de água e tratamento de esgoto em todos os municípios amapaenses. O governo do estado afirma que deve publicar o edital da concessão até o fim do ano.

O projeto foi estruturado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Segundo a instituição financeira, são estimados investimentos de R$ 3,1 bilhões ao longo dos 35 anos de concessão, sendo R$ 959 milhões nos cinco primeiros anos.

A iniciativa seguirá as regras do Novo Marco Legal do Saneamento, sancionado em julho pelo presidente Jair Bolsonaro. No final de setembro, foi realizado o primeiro leilão de serviços de abastecimento de água e tratamento de esgoto sob as regras da nova legislação, para a concessão do serviço em cidades de Alagoas.

Fonte: Br 61

Notícia com apoio cultural de    http://emporionaturalista.com.br 


Centro de Inteligência Artificial apoiado por FAPESP, IBM e USP inicia atividades

C4AI terá foco inicial em desafios relacionados à saúde, meio ambiente, cadeia de produção de alimentos, futuro do trabalho e desenvolvimento de tecnologias de processamento de linguagem natural em português do Brasil (imagem: divulgação)

A FAPESP, a IBM e a Universidade de São Paulo (USP) anunciaram ontem (13/10) o início das atividades do Centro de Inteligência Artificial (C4AI).

Apoiado pela FAPESP, no âmbito do Programa Centros de Pesquisa em Engenharia (CPE), o Centro será dedicado ao desenvolvimento de estudos e à pesquisa de ponta em IA para endereçar temas de grande impacto social e econômico.

O C4AI será sediado no prédio do Centro de Pesquisa e Inovação InovaUSP, localizado campus da USP, em São Paulo, e contará também com uma segunda unidade para capacitar estudantes e profissionais no Instituto de Ciências Matemáticas e da Computação (ICMC), no campus da USP em São Carlos, com início das atividades previsto para fevereiro de 2021.

A FAPESP e a IBM reservarão, cada uma, R$ 2 milhões anualmente nos próximos cinco anos para implementar o programa do centro, que contará com avaliações periódicas das atividades. Em contrapartida, a USP investirá R$ 4 milhões por ano em instalações físicas, laboratórios, professores, técnicos e administradores para gerir a unidade, entre outros custos.

"O início da operação do Centro de Inteligência Artificial representa a continuidade de um acordo firmado entre a FAPESP e a IBM em 2016, e faz parte de um esforço contínuo da Fundação em promover parcerias em pesquisa entre universidades e empresas", disse Luiz Eugênio de Mello, diretor científico da FAPESP, durante a cerimônia on-line de lançamento do Centro.

"Apesar de no Estado de São Paulo já existir uma boa interação entre universidades e empresas é possível avançar ainda mais nesse sentido", avaliou Mello.

O C4AI terá foco inicial em cinco grandes desafios relacionados à saúde, meio ambiente, cadeia de produção de alimentos, futuro do trabalho e no desenvolvimento de tecnologias de processamento de linguagem natural em português do Brasil, procurando maneiras de melhorar o bem-estar humano e apoiar iniciativas para diversidade e inclusão.

Em paralelo, três comitês de acompanhamento serão criados para promover temas de interesse comum do país, com foco na indústria, ciência e sociedade. Os comitês visam ampliar esses cinco desafios iniciais e conferir a eles uma aplicação real que seja útil para as empresas e a sociedade brasileira.

"Procuramos identificar problemas que são estratégicos para o Brasil, para os quais pesquisa brasileira pode fazer diferença e que os pesquisadores da IBM podem contribuir e que o país tem massa crítica para abordar", disse Fabio Cozman, professor da USP e diretor do centro.

Temas de pesquisa

Na área agrícola, o objetivo das pesquisas será desenvolver e aplicar modelos de correlação avançados para a tomada de decisão baseada na causa e efeito, abordando questões como o desperdício de água e de alimentos.

Na área ambiental, os pesquisadores combinarão aprendizado de máquina com conhecimento simbólico para abordar perguntas complexas sobre a Amazônia Azul – vasta região do oceano Atlântico, na costa brasileira, rica em biodiversidade e recursos energéticos – e sobre o ecossistema marinho. Uma das perguntas que pretendem responder, por exemplo, é o que causou o aparecimento de manchas de óleo na costa do Nordeste do Brasil em 2019.

Já no setor da saúde será realizado um estudo em duas frentes de pesquisa. A primeira terá o objetivo de melhorar o diagnóstico, o tratamento e a reabilitação de pacientes que sofreram acidente vascular cerebral (AVC) por meio de técnicas de análise de redes complexas em dados multimodais. A segunda terá como foco investigar formas de melhorar a escolha de protocolos de reabilitação em casos de AVC.

Outro objetivo será habilitar o processamento de linguagem natural de alto nível para o português do Brasil, assim como já existe para outros idiomas, com o intuito de aprimorar os serviços de atendimento ao cliente, o treinamento de assistes virtuais, o monitoramento de redes sociais, bem como possibilitar a análise e a extração de conhecimento de grandes fontes de dados.

O C4AI também focará em pesquisas relacionadas às políticas públicas para a inteligência artificial e à coleta e análise de dados sobre o impacto da IA nos empregos e no futuro do trabalho.

"A agenda de pesquisa abrange temas de ponta na área de inteligência artificial, de modo a estar alinhada ao que está sendo feito em outros lugares no mundo", diz Cláudio Pinhanez, pesquisador da IBM e vice-diretor do C4AI.

O centro será o primeiro na América do Sul a fazer parte do IBM IA Horizons Network (IAHN) – um programa criado em 2016 para promover a integração e a colaboração entre as principais universidades do mundo, estudantes e pesquisadores da IBM comprometidos em acelerar a aplicação de IA a alguns dos maiores desafios globais e locais, disse Jeffrey Welser, VP Exploratory Science & Universities Programs da IBM Research.

"Já temos alguns centros nos Estados Unidos, Europa, Ásia e esse será o primeiro na América do Sul. Será uma grande oportunidade para fortalecer a parceria com universidades", avaliou Welser.

Fonte: Elton Alisson - Agência FAPESP

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Estudo brasileiro confirma relação entre diabetes e prejuízo da memória em idosos

Pesquisa com 1.944 participantes de todo o país encontrou associação entre glicemia elevada e dificuldade de memorização; pesquisadores alertam que diagnóstico precoce é fundamental para evitar piora do quadro (foto: Jason Taix/Pixabay)

Estudo publicado no Journal of Diabetes por pesquisadores da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), em Belo Horizonte, mostrou a relação direta entre diabetes e prejuízo da memória em pessoas com mais de 50 anos.

Os dados que permitiram as conclusões são um recorte do Estudo Longitudinal de Saúde dos Idosos Brasileiros (ELSI-Brasil). Financiado pelos ministérios da Saúde (MS) e da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), o ELSI-Brasil é coordenado por Maria Fernanda Lima-Costa, pesquisadora do Instituto René Rachou da Fiocruz, em Belo Horizonte. No trabalho, foram entrevistadas 9.412 pessoas com mais de 50 anos de idade, em 70 municípios das cinco regiões do Brasil, para avaliar o estado de saúde dessa população.

Para o estudo de diabetes e cognição, foram analisadas as informações de 1.944 participantes do ELSI-Brasil. O trabalho foi coordenado por Tiago da Silva Alexandre, professor do Departamento de Gerontologia (DGero) da UFSCar, onde coordena o Laboratório de Epidemiologia e Envelhecimento (Lepen). O trabalho integra um projeto financiado pela FAPESP.

"O ELSI-Brasil é representativo da população idosa do Brasil e segue os protocolos de estudos longitudinais realizados em outros países. Dos quase 10 mil participantes, cerca de 4 mil fizeram o teste de hemoglobina glicada, que auxilia no diagnóstico do diabetes mellitus tipo 2, o mais comum. Nosso olhar foi voltado para uma parte dessa amostragem, a fim de entender a relação da doença com o declínio cognitivo", explica Alexandre, que orienta pesquisa de mestrado de Natália Cochar-Soares, primeira autora do artigo.

Além do exame que auxilia na detecção do diabetes, os participantes escolhidos fizeram ainda testes de memória, função executiva e linguagem, respondendo a uma série de questões que detectam maior ou menor prejuízo nessas funções.

Os participantes foram divididos em três grupos: não diabéticos, cujos níveis de hemoglobina glicada estavam abaixo da taxa que caracteriza a doença; diabéticos diagnosticados, que já tinham recebido diagnóstico anteriormente por um profissional de saúde e relataram esse fato na entrevista; e diabéticos não diagnosticados, que afirmaram nunca terem recebido diagnóstico, mas cujo exame feito durante o estudo indicou diabetes.

Nos três grupos, os resultados não foram significativos para perda de fluência verbal e função executiva. Nos testes de memória, porém, o grupo dos diabéticos mostrou uma ocorrência 49% maior de prejuízo do que o dos não diabéticos, como era esperado. Estudos de outros grupos vêm mostrando, há anos, a associação entre as duas condições. Quando somados os diabéticos com os não diagnosticados, a relação diminuiu para 38%, ainda significativo.

Segundo o pesquisador, isso pode se dar pelo fato de os não diagnosticados estarem há menos tempo expostos à doença e, por isso, ainda não sofrerem tanto suas consequências. "No começo, os sintomas ainda não se manifestaram a ponto de fazer as pessoas procurarem ajuda médica. Provavelmente esse é um dos fatores pelos quais elas ainda não tinham sido diagnosticadas", diz Alexandre.

Quando somados os diabéticos não diagnosticados com os não diabéticos, a associação com o prejuízo da memória foi de 46%. "Quando se considera apenas o autorrelato, é como se não houvesse associação da doença com o prejuízo da memória, uma vez que até então eles eram classificados como não diabéticos. É um erro de classificação dos indivíduos. O impacto do diabetes não diagnosticado nessa associação era desconhecido antes da pesquisa", esclarece o pesquisador.

Declínio gradual

A hiperglicemia (excesso de glicose no sangue) causada pelo diabetes provoca alterações vasculares, que com o tempo geram microlesões no córtex cerebral. Além disso, pode formar placas nos vasos sanguíneos, comprometendo a circulação no cérebro e causando inflamações.

Por sua vez, a hipoglicemia (baixa taxa de glicose no sangue), que também é uma consequência do diabetes, pode ter como consequência a morte celular, devido à baixa quantidade de energia disponível para as células do sistema nervoso central. Uma alteração específica de diabéticos é a diminuição do hipocampo, área do cérebro onde são formadas as memórias. Por fim, o diabetes diminui a chamada transmissão colinérgica, importante na formação da memória.

"Não encontramos associação com a perda de função executiva e a linguagem. Outros estudos mostram que, em geral, primeiro vem o declínio da memória e depois o da linguagem e da função executiva. Daí a importância de diagnosticar precocemente os indivíduos que têm diabetes. Dessa forma, eles não ficam expostos por muito tempo a altas glicemias e, consequentemente, consegue-se prevenir que tenham prejuízo da memória", avalia.

O trabalho também chama a atenção para a necessidade de classificar corretamente os participantes de estudos desse tipo. Normalmente identificados como portadores da condição com base apenas no relato pessoal, muitas vezes podem ser diabéticos que ainda não foram diagnosticados.

Alexandre coordena o International Collaboration of Longitudinal Studies of Aging (InterCoLAging), consórcio de estudos longitudinais que, além do ELSI-Brasil, envolve o ELSA Study, da Inglaterra, e o Mexican Health and Aging Study, do México. A ideia agora é comparar os resultados brasileiros com os de outros países.

O artigo Does undiagnosed diabetes mitigate the association between diabetes and cognitive impairment? Findings from the ELSI-Brazil study pode ser lido em: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1111/1753-0407.13074.

Fonte: André Julião - Agência FAPESP

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terça-feira, 13 de outubro de 2020

Projeto de Lei pode aumentar preços de produtos essenciais, segundo FecomercioSP

imagem: arquivo / reprodução

Um Projeto de Lei em tramitação na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) é motivo de preocupação para Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). De acordo com o órgão, o artigo 24 do PL 529/2020 pode gerar incerteza quanto às reduções de benefícios tributários do ICMS, não deixando claro se haverá corte pontual ou linear sobre os benefícios existentes.

O item autoriza o Poder Executivo a renovar e reduzir benefícios fiscais do ICMS e prevê que será considerada como benefício fiscal qualquer alíquota fixada em patamar inferior a 18%.
 
Sendo assim, de acordo com a federação, um aumento na tributação de ICMS recairia justamente sobre os produtos que por sua essencialidade são gravados com alíquotas e/ou bases de cálculos menores. Produtos que, hoje, contam com alíquota efetiva de 7% poderiam passar a ter 8,4%, e os que tem 12%, para 14,4%. Com isso, estes custos seriam repassados ao consumidor final, o que reduziria o poder de consumo da população sobretudo em contexto de crise.

A FecomercioSP separou alguns itens que mostram como foram as variações acumuladas em 12 meses e qual seria a variação de preços com aumento do ICMS.

Neste estudo, itens como arroz, feijão e macarrão não sofrerão aumento, mas produtos como carnes e leite, entre outros essenciais, vão sofrer o ajustes consideráveis.

Fonte: Br 61

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História do Dia

imagem: arquivo

Gostaríamos de te informar que já está disponível em vídeo a "História de Hoje" em nossa página.

Dê uma passadinha por lá e assista!

  https://digitalradiotv.com/historia.html

Fonte: Digital Rádio e Tv

Em quatro anos, candidaturas femininas cresceram 16,2%, segundo TSE

imagem: arquivo / reprodução

Em quatro anos, o número de candidaturas femininas, nas eleições municipais, cresceu cerca de 16,2%. Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), 184.107 mulheres se candidataram no pleito deste ano, ante 158.450 postulantes nas eleições de 2016. Contudo, as mulheres representam apenas 33,33% do total de candidaturas.

Desde 2018, por conta de uma determinação do Tribunal Superior Eleitoral, partidos políticos são obrigados a destinar ao menos 30% dos recursos do Fundo Eleitoral para candidaturas femininas. Além disso, a corte também determinou que o mesmo percentual deverá ser seguido em relação ao tempo destinado à propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão.

A advogada eleitoral Bianca Gonçalves acredita que ações afirmativas, como a determinação do TSE, são de extrema importância para que a participação feminina na política aumente cada vez mais. "Não basta ficar reclamando que não existem mulheres no espaço de poder. É necessário conscientizá-las sobre o poder que elas têm e de que elas podem ocupar um espaço na política", destaca.

Em 2016, 641 mulheres foram eleitas ao cargo de prefeita, o que representa apenas 11,57% do total de todos os eleitos para a função. De acordo com o TSE, nas eleições municipais de 2016, 7,8 mil foram eleitas vereadoras, apenas 13,5% do total de eleitos.

Analú, candidata à Câmara Municipal de Cidade Ocidental (GO), município localizado no entorno do Distrito Federal, diz que o Brasil possui uma cultura machista, que é refletida na esfera política. "Quanto mais mulheres na política, e quando a tomada de decisões passa por elas, representa um enfrentamento à cultura patriarcal [em que só homens ocupam lideranças políticas]", aponta.

Dicotomia
Apesar do baixo número de candidaturas e de mulheres eleitas para cargos municipais, o eleitorado feminino é maioria. O TSE afirma que as mulheres compõem 52,49% do total do eleitorado apto a votar nas eleições deste ano. Cerca de 77,6 milhões de  mulheres terão o poder de escolha no pleito, contra aproximadamente 70 milhões de homens.

Fonte: Br 61

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Candidatos ligados à área da saúde têm maior representatividade nas Eleições 2020

imagem: arquivo / reprodução

Para escolher os prefeitos, vice-prefeitos e vereadores nas eleições deste ano, os brasileiros têm mais candidatos ligados às áreas da saúde do que na última disputa eleitoral para os mesmos cargos. Um levantamento realizado pelo portal Brasil61.com revela que das últimas eleições para cá, aumentou o número de pessoas que declararam à Justiça Eleitoral terem uma profissão ligada à alguma área da saúde, como médicos, enfermeiros ou farmacêuticos.

Para se ter uma ideia mais clara do que isso significa, basta verificarmos alguns números relativos aos pedidos de registros de candidaturas feitos no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) agora em 2020 e comparar com os mesmos pedidos feitos para as eleições de 2016, avaliando algumas destas categorias.

Este ano temos 2.720 médicos disputando o pleito, enquanto 2.554 concorreram na última eleição. No caso dos agentes de saúde e sanitaristas, foram 3.860 registros agora em 2020, enquanto em 2016 o número foi de 3.730. Os farmacêuticos subiram de 814 candidatos, na última disputa, para 917 neste ano.

Esse aumento no quantitativo não foi observado em muitas outras profissões declaradas pelos candidatos, então, se olharmos esses dados tendo como contextualização o atual momento pelo qual o mundo passa, com a pandemia gerada pela Covid-19, é possível compreender melhor os motivos que levaram ao crescimento no número de profissionais da saúde pleiteando uma cadeira política em algum cargo municipal.

Se aliarmos esses números à um cruzamento de dados realizado, também pelo portal Brasil61.com, em agosto deste ano sobre a situação dos municípios gerenciados por médicos, essa análise fica ainda mais clara. Dos 276 prefeitos brasileiros que declararam à Justiça Eleitoral que são médicos, 210 desses gestores conseguiram registrar taxas de mortalidade pela Covid-19 inferiores à média nacional, que é de 3,3%.

Além disso, 202 municípios governados por prefeitos médicos têm uma incidência da doença menor do que o número referente a todo Brasil, que é de 1.444 casos confirmados a cada 100 mil habitantes. No número de mortes em relação ao número de habitantes, 233 dos 276 municípios governados por médicos tiveram resultados melhores do que o número nacional. Esses dados foram baseados nos boletins epidemiológicos disponíveis nos dias 7 e 8 de agosto, portanto, quando os números em todo o país seguiam tendência de redução observados ainda em outubro.

De acordo com Creomar de Souza, que é cientista político e professor da Fundação Dom Cabral, o momento de pandemia propicia um aumento no número de candidatos com profissões diretamente relacionadas a atual situação do Brasil. Nestes casos, o combate à Covid-19 é, também, uma forma mais fácil de se mostrar para a população como uma possibilidade de bom gestor público.

"Isso tem correlação direta com o impacto da pandemia na vida da cidade. Vamos lembrar o seguinte: o País está envolvido nesse choque entre 'abre, fecha, para onde vai e o que faço'. Isso tem dado um maior peso e uma maior reflexão para as questões que envolvem a saúde pública e, como tal, acaba sendo natural um número muito grande de candidatos vinculados a questões de saúde, muito vinculados à temática do momento", argumentou o cientista político.

Indo ao encontro desse pensamento, o primeiro Tesoureiro do Conselho Nacional de Enfermagem, Gilney Guerra, destaca que os profissionais de saúde têm uma certa vantagem ao ingressar na gestão municipal por terem a experiência no gerenciamento diário de crises de saúde pública.

"O enfermeiro é um gestor nato, pois gerencia crises, o enfermeiro gerencia a parte da Atenção Primária à Saúde. Então, de forma geral, eu acho importante a participação do profissional de saúde na política, na gestão municipal, vem somar porque nós [profissionais da saúde] reconhecemos e sabemos a dor que a população sofre", destacou o enfermeiro.

Fonte: Br 61

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