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quinta-feira, 12 de novembro de 2020

Revista britânica elege álbum de Bob Dylan como o melhor de 2020

imagem: arquivo / reprodução

Com o fim do ano se aproximando, começa a temporada de listas com os melhores de 2020 feitas pela imprensa especializada. A revista britânica Uncut saiu na dianteira e já publicou os seus destaques. Voltada para um público mais adulto, a revista, publicada desde 1997, elegeu "Rough and Rowdy Way", o mais recente disco de Bob Dylan como o grande álbum lançado desde janeiro. A revista lembra que os discos mais celebrados do cantor de 79 anos sempre saíram em momentos complicados e este, o 39° dele, não foi uma exceção. Para a Uncut, o compositor encontrou novos e revigorantes modos de de iluminar a história dos EUA e refleti-la para os dias de hoje.

O top 75 destacou ainda trabalhos de Fleet Foxes, Phoebe Bridgers, Thundercat, Fiona Apple, Bruce Springsteen, Flaming Lips e HAIM.

O top 10 foi este:

01 Bob Dylan: "Rough And Rowdy Ways"
02 Fleet Foxes: "Shore"
03 Phoebe Bridgers: "Punisher"
04 Drive-By Truckers: "The New OK"
05 Thundercat: "It is What it is"
06 Waxahatchee: "Saint Cloud"
07 Bill Callahan: "Gold Record"
08 Jarv is: "Beyond The Pale"
09 Shirley Collins: Hert's Ease
10 Laura Marling: "Song for our Daughter"

Fonte: Br 61

Notícia com apoio cultural de    http://qsaudavel.com 


Veja a lista com os vencedores do Prêmio Multishow 2020!

imagem: arquivo / reprodução

O Prêmio Multishow de 2020, feito para celebrar a música popular feita no Brasil, foi entregue na noite de ontem (11). A cerimônia não teve um grande vencedor. Tanto o público, que decide a maioria dos vencedores, quanto o Superjúri, decidiram entregar cada um dos doze troféus para um nome diferente. Assim, Anitta, Ludmilla (foto), Ivete Sangalo, Jorge e Mateus, Marília Mendonça, Emicida e Gusttavo Lima, entre outros, ganharam em uma das categorias em disputa

Veja a lista dos ganhadores:

Música do Ano:
"Verdinha" - Ludmilla

Clipe do Ano:
"Combatchy (feat. Lexa, Luisa Sonza & Rebecca)" - Anitta

Música chiclete do Ano:
"Sentadão (part. Felipe Original & JS)" - Pedro Sampaio

Cantor do Ano:
Gusttavo Lima

Cantora do Ano:
Ivete Sangalo

Dupla do Ano:
Jorge e Mateus

Grupo do Ano:
Lagum

Live do Ano:
Marília Mendonça

Experimente:
Menos É Mais

Canção do Ano (Superjúri):
"Braille (part. Dinho)" - Rico Dalasam

Álbum do Ano (Superjúri):
"AmarElo" - Emicida

Revelação do Ano (Superjúri):
Jup do Bairro

Fonte: Vagalume

Notícia com apoio cultural de    http://emporionaturalista.com.br 


Metallica adia novamente a turnê que passaria pelo Brasil em dezembro

imagem: arquivo / reprodução

Como já era esperado, o Metallica precisou adiar novamente a "World Wired Tour", que passaria pelo Brasil agora em dezembro. A turnê estava com quatro shows programados no país - em Porto Alegre, Curitiba, São Paulo e Belo Horizonte - e já havia sido adiada anteriormente devido à pandemia do novo coronavírus.

Em suas redes sociais, a banda postou um comunicado informando que as novas datas ainda não estão definidas, mas que devem ser remarcadas para o fim do ano que vem. "Estamos tristes em anunciar que as datas de nossa turnê sul-americana agendada para dezembro precisam ser adiadas mais uma vez devido à pandemia da COVID-19. Estamos trabalhando para reprogramar para o final de 2021, com sorte".

De acordo com a Eventim, não haverá reembolso dos ingressos, que continuarão válidos para as apresentações após remarcadas. "Estamos trabalhando duro para marcarmos novas datas para os shows. Assim que novas datas forem determinadas, as atualizações serão anunciadas e todos os ingressos serão honrados. Não haverá reembolso para esses shows, de acordo com a Lei Federal 14.046/2020", diz o comunicado na página do evento.

Para maiores informações, acessar o site https://www.eventim.com.br/metallica/.

Fonte: Vagalume

Notícia com apoio cultural de    http://qsaudavel.com 


Venenos de serpente e de aranha da Amazônia têm potencial farmacológico

Mapeamento de toxinas da jararaca-do-norte e de espécie de tarântula revela peptídeos que, no futuro, podem gerar novos medicamentos para problemas cardiovasculares e câncer, além de terem potencial antibacteriano, antifúngico e antiviral (serpente da espécie Bothrops atrox; foto: Sávio S. Sant'Anna)

Pesquisadores da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Universidade de São Paulo (USP) e do Instituto Butantan, apoiados pela FAPESP, identificaram no veneno de uma serpente e de uma aranha do Norte do Brasil uma série de peptídeos – pequenos fragmentos de proteínas – com potencial farmacológico para combater condições cardíacas, bactérias, fungos, vírus e câncer, entre outros.

O estudo do veneno da serpente, a jararaca-do-norte (Bothrops atrox), foi publicado no Journal of Venomous Animals and Toxins including Tropical Diseases. A espécie é responsável pela maior parte dos acidentes ofídicos na região Norte do país.

A aranha é uma espécie de tarântula também da região amazônica, a Acanthoscurria rondoniae. O trabalho sobre suas toxinas foi publicado na revista Frontiers in Pharmacology.

"Encontramos 105 peptídeos [pequenos fragmentos de proteína] no veneno da jararaca-do-norte e 84 novas toxinas expressas nas glândulas de veneno da aranha, muito pouco estudada até hoje. Há vários estudos sobre a espécie de serpente, mas não nesse nível de detalhe dos peptídeos, que são moléculas pequenas, com poucos aminoácidos, o que facilita sintetizarmos aquelas que parecerem mais interessantes", explica Alexandre Tashima, professor da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (EPM-Unifesp) e coordenador dos estudos, que integram projeto apoiado pela FAPESP.

Venenos de animais são conhecidos pelo grande potencial biotecnológico. As serpentes do gênero Bothrops, por exemplo, possuem toxinas ricas nos chamados peptídeos potenciadores da bradicinina, que no passado originaram medicamentos para controle da pressão arterial, como o captopril, advindo de peptídeos da jararaca (Bothrops jararaca).

A empresa norte-americana Vestaron, por exemplo, transformou o veneno de uma espécie de aracnídeo australiana (Hadronyche versuta) em um biopesticida, que paralisa insetos que prejudicam lavouras sem afetar abelhas, aves e mamíferos.

No estudo atual com a jararaca-do-norte, os pesquisadores buscaram diferenciar o veneno das fêmeas e dos machos, analisando quatro indivíduos de cada sexo. A hipótese era de que as fêmeas poderiam ter diferenças na composição do veneno, uma vez que são maiores e que estudos já mostraram que a peçonha é mais potente, talvez por razões evolutivas.

"Dependendo do local onde vivem e das presas que têm à disposição, as serpentes podem ter diferenças na composição do veneno, mesmo dentro de uma mesma espécie. No caso das fêmeas, uma vez que elas precisam proteger os ovos, pode ser que isso tenha favorecido uma seleção de formas mais potentes das toxinas", diz Tashima.

Confirmando a hipótese, o levantamento – usando a técnica de espectroscopia de massas – mostrou que as fêmeas têm uma maior abundância de desintegrinas, peptídeos conhecidos por se ligarem a proteínas presentes nas plaquetas do sangue. Uma hipótese levantada pelos pesquisadores é que as desintegrinas das jararacas fêmeas possam interferir ainda mais na coagulação sanguínea do que as dos machos. No entanto, ainda é preciso testar essa possibilidade. Uma das novas desintegrinas foi caracterizada e nomeada como BATXDIS1.

O estudo mostrou ainda, em machos e fêmeas, uma diversidade de peptídeos potenciadores da bradicinina (BPP, na sigla em inglês), além dos já conhecidos em outras espécies. Seis dos 14 BPPs encontrados são novas moléculas, que podem ser estudadas futuramente – podendo dar origem a novas classes de fármacos para hipertensão arterial, por exemplo.

Tarântula de Rondônia

Enquanto as serpentes têm grandes glândulas de veneno, que produzem uma quantidade suficiente para fazer caracterizações e mesmo para testar sua ação, aranhas produzem quantidades pequenas de peçonha. Nesse sentido, as ferramentas computacionais recentes facilitaram bastante seu estudo.

Depois de caracterizar o veneno da A. rondoniae no laboratório por diversas técnicas, os pesquisadores submeteram as sequências obtidas a bancos de dados gratuitos. As ferramentas computacionais fazem comparações com o que já foi caracterizado e está registrado nesses repositórios.

Entre as 84 toxinas analisadas, foram encontradas semelhanças com outras que têm efeitos bactericidas, anticâncer, antifúngicos e antivirais. Foram identificados sete novos peptídeos ricos em cisteína (CRP, na sigla em inglês). Os CRPs são comuns em toxinas de aranhas e têm conhecidos efeitos em canais iônicos e contra bactérias. Além deles, um outro peptídeo tem potencial não apenas bactericida como antifúngico.

Alguns dos CRPs têm ainda grande semelhança com outros peptídeos, de outros animais, que já mostraram resultados promissores contra vírus. Dois CRPs e quatro peptídeos menores apresentaram também potencial contra células tumorais.

Os pesquisadores ressaltam que os resultados são apenas indicativos de atividades biológicas potenciais. Para confirmar a ação, trabalhos experimentais deverão ser feitos em modelos celulares e animais, o próximo passo da pesquisa.

"Esse estudo mostra ainda como conhecemos pouco da nossa biodiversidade, a maior do mundo, tanto do ponto de vista biológico e ecológico, quanto farmacológico e biotecnológico. Moléculas como essas podem ser exploradas de forma sustentável. Estamos perdendo muitas espécies sem nem mesmo conhecê-las", encerra Tashima.

O artigo Comparative gender peptidomics of Bothrops atrox venoms: are there differences between them?, de Adriana Simizo, Eduardo S. Kitano, Sávio S. Sant'Anna, Kathleen Fernandes Grego, Anita Mitico Tanaka-Azevedo e Alexandre K. Tashima, pode ser lido em: http://dx.doi.org/10.1590/1678-9199-jvatitd-2020-0055.

O artigo A Multiomics Approach Unravels New Toxins With Possible In Silico Antimicrobial, Antiviral, and Antitumoral Activities in the Venom of Acanthoscurria rondoniae, de Guilherme A. Câmara, Milton Y. Nishiyama-Júnior, Eduardo S. Kitano, Ursula C. Oliveira, Pedro I. da Silva Júnior, Inácio L. Junqueira-de-Azevedo e Alexandre K. Tashima, pode ser lido em: www.frontiersin.org/articles/10.3389/fphar.2020.01075/full.

Fonte: André Julião - Ag FAPESP

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Pele 3D criada em laboratório permite avaliar eficácia de cosméticos

Modelo desenvolvido por startup apoiada pelo PIPE-FAPESP monitora também a segurança de fotoprotetores e produtos antienvelhecimento em condições muito próximas da realidade (foto: Eleve Science/divulgaçao)

Uma plataforma baseada em pele tridimensional (3D) desenvolvida pela startup Eleve Science, incubada no Supera Parque de Inovação e Tecnologia de Ribeirão Preto, pode ajudar a indústria de cosméticos a realizar testes de avaliação da eficácia e segurança de fotoprotetores e produtos antienvelhecimento em condições muito próximas da realidade e eliminar o uso de animais.

Criada por meio de um projeto apoiado pelo Programa FAPESP Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE), a plataforma é composta por uma estrutura de, aproximadamente, dois centímetros de diâmetro onde células derivadas de tecidos humanos crescem camada sobre camada, formando um modelo de pele em escala tridimensional.

"O modelo de pele criado é completo, ou seja, composto pelas duas principais camadas do órgão, que são a derme e a epiderme, e com melanócitos [células produtoras de melanina, responsáveis pela pigmentação da pele]. Isso possibilita avaliar os efeitos da exposição solar na pele em condições muito similares às reais", diz Ana Luiza Forte, pesquisadora responsável pelo projeto.

De acordo com a pesquisadora, a maioria das metodologias utilizadas para avaliar a eficácia de filtros solares disponíveis atualmente não permite detectar todos os danos que a radiação solar causa sobre as diferentes camadas da pele e, principalmente, as alterações biológicas em nível de DNA ou produção de radicais livres.

Os testes realizados em humanos, por exemplo, possibilitam medir se determinada quantidade de raios ultravioleta vai ou não deixar a pele vermelha após a exposição ao sol – apenas um dos efeitos causados pela radiação solar na pele.

Como o espectro da luz solar tem diferentes comprimentos de onda, desde o infravermelho até o ultravioleta, passando pelo visível, é importante conhecer todos os impactos que ela causa sobre a pele humana, especialmente no Brasil, onde os índices de radiação ultravioleta são significativos o ano todo, afirma Forte.

"Cada comprimento de onda atinge diferentes camadas da pele e causa danos também diversos. Por isso, o modelo de pele completa que desenvolvemos oferece condições de fazer testes muito mais próximos da realidade", explica.

Outra vantagem da plataforma baseada em pele 3D é que permite realizar testes de fotoprotetores e cosméticos em diferentes tons de pele, já que o modelo é construído a partir de células derivadas de tecidos humanos de diferentes pigmentações.

"Isso é muito importante para um país como o Brasil, onde a miscigenação é grande", avalia a pesquisadora.

Alternativa segura

De acordo com a empresa, o projeto está em fase final de validação. A expectativa é que os resultados da pesquisa cheguem ao mercado em curto prazo.

Há uma demanda emergente de novos métodos alternativos tanto do setor de cosméticos como de produtos químicos e médico-hospitalares, que estão sendo pressionados por questões regulatórias e sociais a substituir o uso de animais em estudos pré-clínicos para avaliação de eficácia e segurança. Além disso, os métodos alternativos trazem inúmeras vantagens, como a descoberta dos mecanismos de ação de um novo composto ativo, bem como podem auxiliar a diminuir a necessidade de voluntários humanos em testes de avaliação da eficácia de protetores solares, avalia Forte.

"A plataforma que desenvolvemos é uma alternativa segura e eficaz ao uso de animais em testes de produtos que entrarão em contato com a pele", afirma a pesquisadora.

Fonte: Eduardo Geraque - Ag FAPESP

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Pesquisa que ajuda no combate à fome ganha destaque no Prêmio Péter Murányi

Estudo da Unesp sobre biofortificação do feijão-de-corda (foto) com selênio contou com bolsa da FAPESP e ficou em terceiro lugar (foto: Wikimedia Commons)

Uma pesquisa desenvolvida pelo professor André Rodrigues dos Reis e pelo hoje doutorando Vinicius Martins Silva, ambos da Faculdade de Ciências e Engenharia da Universidade Estadual Paulista (FCE-Unesp) em Tupã, ficou em terceiro lugar no Prêmio Péter Murányi 2020, um dos principais do ambiente científico no país.

Ao todo, concorreram pesquisas de 73 grupos. Não houve cerimônia presencial para a entrega do prêmio, e os projetos vencedores foram apresentados durante a Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), realizada em outubro de 2020.

O estudo contou com bolsas da FAPESP e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e teve também a parceria da Universidade de Nottingham (Inglaterra).

A pesquisa tem como objetivo mitigar a desnutrição humana, a chamada "fome oculta", no Brasil por meio do manejo adequado de selênio para biofortificação agronômica do feijão-caupi, também conhecido como feijão-de-corda, muito utilizado na culinária do Nordeste do país, em saladas, farofas e pratos como o baião-de-dois.

"Como o Nordeste concentra problemas de desnutrição no Brasil, resolvemos estudar o feijão-caupi porque é uma das principais fontes de proteína nesses locais", explica Reis, em entrevista para a Assessoria de Comunicação e Imprensa da Unesp.

O grupo de pesquisa liderado pelo docente da Unesp é especializado em biofortificação agronômica, mais especificamente em micronutrientes, tais como ferro, cálcio, zinco e selênio. "Desenvolvemos um manejo adequado de aplicação do selênio para aumentar a assimilação do nutriente pela planta e assim fornecer um grão com a melhor qualidade bioquímica para quem for consumir", complementa o professor.

Criada em 1999, a Fundação Péter Murányi tem como objetivo reconhecer e premiar trabalhos que, de forma inovadora, melhorem a qualidade de vida das populações em desenvolvimento.

A lista completa dos vencedores da atual edição está disponível no site do Prêmio.

Mais informações em: https://bit.ly/2U5XcE9.



Fonte: Assessoria de Comunicação e Imprensa da Unesp

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