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segunda-feira, 16 de novembro de 2020

TSE descarta ataque hacker e admite atraso na contagem de votos

imagem: arquivo / reprodução

Após quatro horas de encerradas as votações e nenhum resultado totalmente definido, o Tribunal Superior Eleitoral emitiu nota admitindo um atraso na contagem de votos por problemas técnicos, mas afastou a possibilidade de um ataque hacker.

Em coletiva de imprensa o ministro Luiz Roberto Barroso informou que o problema aconteceu em um dos núcleos de processadores do supercomputador que faz a totalização dos votos. Ainda assim, Barroso reconheceu a tentativa de invasão, mas garantiu a falha do grupo de hackers sem prejuízos ao processo.

"Foi um acesso múltiplo de várias origens, inclusive o Brasil, Estados Unidos e Nova Zelândia. Esse tipo de ataque se chama ataque distribuído de negação de serviços, que consistem em uma tentativa massiva de grande número de acessos para derrubar o sistema. Não derrubou o sistema e portanto foi inteiramente inócuo".

O magistrado comentou ainda sobre o vazamento de dados de servidores. Segundo ele estima-se que o tribunal tenha sofrido outro ataque em 23 de outubro, onde os criminosos tiveram acesso a dados de eleições passadas, mas garantiu que a situação não oferece risco para o processo eleitoral realizado neste domingo (15).

Por meio de nota o TSE afirmou que "os dados estão sendo remetidos normalmente pelos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) e recepcionados normalmente pelo banco de totalização, que está somando o conteúdo de forma mais lenta que o previsto. O problema está sendo resolvido pelos técnicos, para a retomada mais célere do processo de divulgação".

O ministro também comentou os problemas no e-Título. O aplicativo utilizado para justificar o voto ficou instável durante grande parte do dia e a orientação dada ao eleitor era para sair da plataforma por uns instantes e depois retornar.

Segundo Barroso mais de 3 milhões de brasileiros baixaram o aplicativo, o que causou congestionamento no tráfego de informação. O ministro garantiu que os eleitores conseguiram se identificar e que o problema afetou apenas a busca pela seção eleitoral.

Fonte: Br 61

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Não votou? Saiba como justificar a ausência nas urnas nas Eleições 2020

imagem: arquivo / reprodução

Quem não votou nesse domingo (15) pode justificar a ausência em até 60 dias após cada turno da eleição, caso o município tenha segundo turno. Segundo informações do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a justificativa pode ser feita preferencialmente pelo aplicativo no celular e-Título e excepcionalmente pelo formulário de Requerimento de Justificativa Eleitoral (RJE).
 
O aplicativo e-Título permite, além da via digital do título de eleitor e da apresentação de justificativa eleitoral, a emissão de certidão de quitação eleitoral, de certidão de crimes eleitorais, a consulta e emissão de Guia de Recolhimento da União (GRU) para o pagamento de multas por ausências injustificadas às urnas ou aos trabalhos eleitorais, a consulta ao local de votação e a inscrição como mesário voluntário.
 
Já o formulário de Requerimento pode ser obtido gratuitamente na página do TSE, nas unidades de atendimento da Justiça Eleitoral, nas páginas da Justiça Eleitoral na internet e nos locais de votação ou de justificativa, e em outros locais previamente autorizados.
 
Ainda segundo o TSE, o eleitor inscrito no Brasil que se encontrar no exterior na data do pleito pode apresentar justificativa pelo e-Título no dia e no horário da votação. A justificativa pode ser feita ainda em até 60 dias após cada turno ou no período de 30 dias contados da data do retorno ao Brasil, acompanhada de documento que comprove a impossibilidade de votar.
 
Lembrando que a justificativa é válida somente para o turno ao qual o eleitor não compareceu por estar fora de seu domicílio eleitoral. Isso quer dizer que se o cidadão ou cidadã deixou de votar no primeiro turno, por exemplo, pode votar no segundo e justificar a ausência do que ficou ausente. Caso tenha deixado de votar no primeiro e no segundo turno da eleição, terá de justificar a ausência a cada um, separadamente, obedecendo aos mesmos requisitos e prazos de cada turno.
 
As consequências para quem não justificar o não comparecimento às urnas pode ir desde o impedimento para obter passaporte e carteira de identidade até a impossibilidade de ser empossado ou investido caso aprovado (a) em concurso ou prova para cargo ou função pública.
 
Os demais impedimentos, bem como os endereços dos cartórios eleitorais, o formulário Requerimento de Justificativa Eleitoral e mais informações, estão no site do TSE.

Fonte: Br 61

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Ministro Barroso justifica pane no e-Título e faz primeiro balanço das eleições

imagem: arquivo / reprodução

Eleitores de diversas partes do país relataram que o aplicativo e-Título, que substitui o título de eleitor de papel, não funcionou neste domingo (15), data do primeiro turno das Eleições Municipais. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) atribuiu a instabilidade ao alto número de acessos e recomenda que, caso alguma tela de erro apareça, o cidadão tente novamente após alguns minutos.

Entre os principais problemas, os eleitores destacaram a dificuldade para verificar informações básicas, como o local de votação, seção e zona eleitoral ou para justificar a ausência. Em entrevista coletiva no meio da tarde deste domingo, o presidente do TSE, o ministro Luís Roberto Barroso, explicou que as falhas no aplicativo têm relação com ataques aos servidores da Corte.
 
"Houve uma quantidade de acessos que produziu instabilidades no sistema.  Depois dos ataques aos servidores do TSE, nós reforçamos a segurança dos nossos sistemas e uma das medidas foi o desligamento de um dos dois principais servidores, como garantia que se houvesse uma nova invasão, nós teríamos um servidor com as informações relevantes fora do sistema. O desligamento do primeiro servidor, afetou o desempenho ótimo do e-Título", justificou.
 
Apesar dos problemas, o ministro disse que a principal funcionalidade do aplicativo, que é a identificação do eleitor no momento da votação, não foi afetada. "Todas as pessoas que baixaram o e-Título no seu celular e o apresentaram para votar ao longo do dia, ele teve o funcionamento perfeito", disse. Segundo ele, os problemas ocorreram, sobretudo, na consulta do local de votação e na justificativa de ausência.

Destaques
Pela manhã, o ministro Barroso esteve em Valparaíso de Goiás, cidade que fica no Entorno do Distrito Federal. A visita serviu para acompanhar o lançamento do projeto Eleições do Futuro, cujo objetivo é encontrar novas propostas de votação digital que substituam a urna eletrônica. "As urnas eletrônicas funcionam muito bem e são confiáveis, porém elas têm um custo elevado e, a cada dois anos, nós precisamos repor cerca de 20% das urnas, o que custa cerca de R$ 1 bilhão e, portanto, para minimizar esse custo, estamos tentando um modelo alternativo de voto pelo dispositivo pessoal", destacou.
 
Até às 14h deste domingo, segundo o TSE, 1,7 mil urnas foram substituídas, o que representa apenas 0,38% do total. Até o momento, 250 ocorrências foram reportadas pelo tribunal. Trinta candidatos, entre prefeitos e vereadores, foram presos. O crime mais comum é o de boca de urna. Apesar dos incidentes, Barroso afirmou que o clima de eleições está muito tranquilo.
 
"Conversei com os presidentes dos principais tribunais eleitorais do País. Tudo está assustadoramente normal em toda parte do Brasil. Em nenhum caso precisou se recorrer ao recurso extremo da votação manual", disse.

Fonte: Br 61

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Eleitores poderão acompanhar resultado das eleições por duas plataformas online

imagem: arquivo / reprodução

Eleitores de todo o país terão duas plataformas disponíveis para acompanhar a divulgação dos resultados das eleições municipais de 2020. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) colocou à disposição o DiviWeb (mais completo) e o Resultados, dois sites com a finalidade de ampliar o acesso dos cidadãos aos números da apuração do pleito.

Segundo o TSE, qualquer usuário com acesso às plataformas digitais poderá consultar os dados de seu município e os números dos resultados parciais. Ao final da apuração, o tribunal vai divulgar os números finais, com a definição dos nomes dos prefeitos e vereadores eleitos.

Além disso, outros dois aplicativos com foco na transparência do processo eleitoral estão disponíveis para dispositivos móveis com sistema operacional Android ou iOS. O app Resultados é semelhante à ferramenta de acompanhamento de apuração de votos disponibilizada pelo TSE na internet.

O outro aplicativo é o Boletim na Mão, que oferece uma cópia digital dos resultados das seções eleitorais, possibilitando que o eleitor atue como um fiscal das ações durante o pleito.

Fonte: Br 61

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sexta-feira, 13 de novembro de 2020

Começa proibição de propaganda eleitoral gratuita do primeiro turno

imagem: arquivo / reprodução

Desde quinta-feira (12), a propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão de candidaturas no primeiro turno das eleições deste ano está proibida. Além disso, candidatos estão vedados de promover comícios e utilizar aparelhagem de sonorização fixa. Veículos de comunicação também não podem mais promover debates.

Tudo isso está previsto no calendário eleitoral das eleições deste ano. Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), mesmo com a proibição de veiculação de propagandas no rádio e na televisão, os eleitores ainda podem obter informações dos candidatos por meio de seus canais pela internet e através dos materiais publicitários já disponibilizados pelos postulantes.

O TSE informa que todas as dúvidas sobre o pleito podem ser esclarecidas nas plataformas digitais da corte e pelo site www.tse.jus.br

Fonte: TSE/Br

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Vacina genética: como funciona a técnica da Pfizer e por que ela não mudará seu DNA

imagem: arquivo / reprodução - Empresa anunciou 90% de eficácia nesta semana, mas tecnologia não aplicada em nenhuma outra vacina aprovada previamente ainda causa algumas dúvidas

Nesta semana, a corrida por uma vacina contra a Covid-19 ganhou um novo líder. A farmacêutica Pfizer anunciou o primeiro resultado positivo, ainda que preliminar, de fase 3, com 90% de eficácia na proteção dos voluntários. A notícia, no entanto, é mais do que apenas um sucesso contra o coronavírus; ela é também a demonstração da funcionalidade de uma nova tecnologia para vacinas.

A Pfizer e outras empresas farmacêuticas têm apostado em uma plataforma genética para produção de imunidade contra a Covid-19. O uso da tecnologia é inédito para produção de vacinas, apesar de mais de uma década de experimentos e expectativa que nunca se concretizaram em um produto.


O método mais comum utilizado pelas vacinas genéticas é o mRNA (RNA mensageiro), utilizado pela Pfizer. É a técnica escolhida por pelo menos 21 das pesquisas em andamento no mundo reconhecidas pela Organização Mundial de Saúde, que estão em diferentes etapas dos estudos. Elas diferem nas minúcias, mas o conceito é similar entre todas elas.

Como funciona?
O ensino sobre vacinas faz parte do currículo estudantil brasileiro, mas ele não é completo. A escola ensina que a imunização produzida por elas é resultado da inoculação de um vírus inativo ou atenuado no paciente, que produz uma resposta como se estivesse sob ataque de uma ameaça real.

Essas são apenas uma parte das possibilidades para uma vacina, apesar de serem reconhecidamente as mais tradicionais, com resultados comprovados ao longo de décadas de estudos. Com a Covid-19, no entanto, as empresas decidiram abrir a caixa de ferramentas e apostar em novas abordagens, como as genéticas.

Em vez de injetar um vírus no paciente, essas vacinas contam com um método diferente de "enganar" o organismo. Elas contêm apenas uma série de instruções em uma sequência de RNA sintético envolta por nanopartículas lipídicas (ou uma pequena capa de gordura, para usarmos termos mais próximos do cotidiano).

Esse RNA sintético é absorvido pelas células, que interpretam as instruções e começam a produzir proteínas virais. Ou seja: um pedacinho do vírus é gerado pelo organismo do paciente vacinado. O sistema imunológico então entende que as partículas são uma ameaça e começa a produzir a resposta, que também será válida para neutralizar um ataque real.

Não afeta o seu genoma
A expressão "genética" vinculada a esse tipo de vacina cria alguma confusão, mas é necessário que fique claro: ela não afeta o genoma dos pacientes. Ela não chega nem perto de alterar seu código genético, e se mantém dentro das células por apenas algumas horas antes de se desfazer.

Neste período, a única coisa que ele fará será alterar o funcionamento de algumas células diretamente afetadas por um tempo, permitindo a produção de proteínas virais. Ela não afeta todo o organismo, nem traz alterações permanentes, como explica Brent R. Stockwell, professor de biologia e química na Universidade de Columbia nos Estados Unidos, em entrevista à Associated Press. Ela não vai invadir o núcleo da célula para afetar o código genético, e se a célula se duplicar, apenas o material original será multiplicado.

A utilização do mRNA replica o processo de uma infecção viral. Quando um vírus entra nas células, ele não afeta o material genético do hospedeiro (pelo menos na maioria dos casos), mas apenas "sequestra" seus sistemas para produzir cópias. No caso da vacina, não há instruções para a multiplicação do vírus, apenas da sua proteína externa.

Não há risco de desenvolver a doença
Como mencionado acima, as vacinas de mRNA contam apenas com instruções para produção da "casca" do coronavírus, como explica Alta Charo, professora de bioética na Universidade de Wisconsin em Madison, nos Estados Unidos, em entrevista à Deutsche Welle. Mais especificamente as proteínas que formam os espinhos que você pode ver em qualquer ilustração do vírus.


imagem:Reprodução

Os espinhos do vírus são produzidos pelas células e passam a ser alvo do sistema imunológico

Isso significa que a pessoa vacinada não corre o risco de produzir o vírus por conta própria, já que não há instruções para que suas células façam isso.

Neste ponto, as vacinas de mRNA são seguras. Existem outras técnicas, mais especificamente a de vírus atenuados, que não estão totalmente inativos, que trazem algum risco para pessoas com imunodeficiência, crianças e idosos. Em casos raríssimos, nestas pessoas que já tem o sistema imunológico prejudicado, é possível haver uma mutação que pode fazer com que a vacina induza o desenvolvimento da doença que deveria evitar. Não é um risco que exista com a técnica de mRNA.

Há questões técnicas
Uma dificuldade que precisará ser enfrentada para a distribuição em grande escala da vacina da Pfizer é a logística. A tecnologia de RNA depende de armazenamento muito frio para que o composto não se degrade, com temperaturas abaixo de -75 graus Celsius, o que depende de equipamento potente e especializado.

Esse requisito deve dificultar bastante a distribuição da vacina em regiões com pouca infraestrutura, como acontece em boa parte do interior do Brasil.

A empresa diz em entrevista à revista brasileira Veja que tem trabalhado na embalagem da vacina para facilitar a distribuição. A caixa é projetada para manter a temperatura estável por um período de 15 dias; após o prazo, é possível renovar o gelo seco na embalagem por mais 15 dias e repetir o procedimento mais uma vez, garantindo até 45 dias de estabilidade. A empresa também diz que o composto consegue se manter por até 5 dias em condições normais de refrigeração.

Já a Moderna, outra companhia que está liderando os esforços de vacinas com mRNA diz que o seu composto pode manter a estabilidade com temperaturas de -20 graus. É menos complicado, mas também não é simples.

Arma poderosa contra outras pandemias
Se a vacina de mRNA se provar tão eficaz quanto a análise preliminar da Pfizer índica, será uma boa notícia não só para o combate à Covid-19, mas também para outras pandemias que podem ocorrer no futuro. Isso porque seu desenvolvimento tem potencial para ser mais rápido, permitindo uma resposta mais ágil contra a ameaça.

Primeiro, porque essas vacinas são relativamente simples de serem produzidas, encurtando o período de ensaios pré-clínicos, antes dos testes com humanos, permitindo selecionar múltiplas cadeias de mRNA e testar rapidamente se elas produzem o resultado que se espera.

Robin Shattock, pesquisador do Imperial College, explica à Wired que, quando o coronavírus apareceu, após a publicação do sequenciamento genético do vírus, sua equipe se comprometeu a experimentar a tecnologia de mRNA e ele define o processo como "plug-and-play". Os pesquisadores já trabalhavam com a plataforma para pesquisar outras vacinas, como Ebola e HIV. Quando decidiram atacar o Sars-Cov-2, bastou trocar as informações genéticas do vírus do Ebola para as do coronavírus. O mesmo aconteceu com a Moderna, uma companhia que pegou o mundo de surpresa no início do ano pela agilidade com que seus testes pré-clínicos avançaram para os testes com humanos.

Também é mais fácil de escalar sua produção, já que se trata apenas um produto químico sintético, e não um vírus que precisa ser produzido em ovos ou células. Pensando na urgência da vacina em uma situação como a atual, não é um ponto que pode ser ignorado.

Fonte: O Digital

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Dia Nacional da Alfabetização é comemorado com poucos avanços na área

imagem: arquivo / reprodução

Neste próximo sábado (14), o Brasil celebra o Dia Nacional da Alfabetização, data comemorada há mais de 50 anos com o objetivo de difundir a importância da leitura e da escrita. Um dia que deveria ser celebrado mas ainda mostra números relevantes de brasileiros analfabetos. Segundo Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua Educação, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 11 milhões de cidadãos com 15 anos ou mais ainda não sabem ler e escrever. Entre 2018 e 2019, a taxa de analfabetismo teve uma leve melhora, passando de 6,8% para 6,6%.

Emocionada, Rita Romão de Brito, 54 anos, moradora do Riacho Fundo 2, região administrativa do Distrito Federal, lamenta o fato de não saber ler e escrever. O que mais incomoda a dona de casa é ter que depender de outras pessoas em situações simples, como obter informações no banco.

"É difícil tenho que depender dos outros. Existe muita maldade. Algumas pessoas te passam para trás. Eu por exemplo, em certas situações, faço a mesma pergunta para mais de uma pessoa", lamenta.

Aproximadamente 12 quilômetros de onde vive dona Rita, em Taguatinga, Maria Clara Falcão, 6 anos, vive uma realidade bem diferente. A pequena foi alfabetizada com 5 anos e tomou gosto pela leitura. "Quando aprendi a ler comecei com gibis e outras histórias e fiquei super feliz. É muito legal na escola! Gosto muito de desenhar também!"

Mas, infelizmente, essa não é a realidade de muitos brasileiros e assim como Rita muitas pessoas são analfabetas. Fazendo um recorte por regiões, é possível constatar uma enorme disparidade entre as taxas de analfabetismo em pessoas acima de 15 anos. Nas regiões Sul e no Sudeste, o índice é de 3,3%, o Centro-Oeste aparece em seguida com uma taxa de 4,9% e a região Norte, 7,6%. Já na região Nordeste o percentual é de 13,9%.

Entre os brasileiros com 60 anos ou mais, os índices de analfabetismo são ainda maiores, alcançando 9,5% na Região Sul; 9,7% no Sudeste; 16,6% no Centro-Oeste; 25,5% no Norte; e 37,2% no Nordeste.

A questão racial também tem grande impacto entre as pessoas que não sabem ler ou escrever.  Enquanto a taxa de analfabetismo entre brasileiros da cor branca com 15 anos ou mais é de 3,6%, na população preta ou parda o índice alcança 8,9%, de acordo com o IBGE.

Segundo o especialista em Educação, Afonso Galvão, a situação da Educação Básica no País ainda é precária. Ele afirma que é preciso um enfrentamento maior contra o analfabetismo. "Não sei se há muito o que comemorar. O que esses dados mostram é uma situação da Educação Básica que ainda é precária em termos de qualidade e que, quantitativamente, não atende a maior parte da população", explica Galvão.

Meta

Em 2014, foi aprovado o Plano Nacional de Educação (PNE), que tem entre as metas erradicar o analfabetismo a pessoas de 15 anos ou mais até 2024. A iniciativa também tem o objetivo de reduzir à metade a taxa do analfabetismo funcional.

O presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Luiz Miguel Martins Garcia, defende ações mais integradas do Governo Federal com estados e municípios. Segundo ele, no ritmo em que o problema vem sendo enfrentado, pode demorar mais de um século para que o analfabetismo seja erradicado no Brasil.

"O recuo de 0,2% [entre 2018 e 2019] é um sinalizador que mostra que o País não vai conseguir vencer o analfabetismo mesmo daqui a 100 anos."

Analfabetismo funcional

Outro gargalo a ser enfrentado pelo poder público brasileiro é reduzir o número de analfabetos funcionais. Segundo o Indicador de Alfabetismo Funcional (Inaf), divulgado em 2018, pesquisa idealizada pelo Instituto Paulo Montenegro e pela ONG Ação Educativa, com apoio do Ibope Inteligência, 30% dos brasileiros integravam esse grupo. São considerados analfabetos funcionais, por exemplo, pessoas com dificuldades em interpretar textos simples ou resolver problemas matemáticos cotidianos.

Outro lado

A reportagem do portal Brasil61.com entrou em contato com o Ministério da Educação para obter informações sobre investimentos e medidas que estão sendo tomadas para combate ao analfabetismo, porém não obteve resposta.

Fonte: Br 61

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Presidente do Congresso Nacional pede investigação sobre incêndio no Amapá

imagem: arquivo / reprodução

O presidente do Congresso Nacional, senador Davi Alcolumbre (DEM-AP), disse que vai pedir à Polícia Federal e ao Ministério Público Federal (MPF) que investiguem as causas que levaram ao incêndio na subestação de energia e, posteriormente, provocaram um apagão no Amapá. O parlamentar alertou para a situação de terror que tomou conta das ruas de Macapá, segundo ele, por facções criminosas e grupos políticos corruptos se uniram para desestabilizar as eleições da cidade.

Na última quarta-feira (11), o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso, atendeu a um pedido do Tribunal Regional Eleitoral do Amapá (TRE-AP) e adiou as eleições municipais na capital do estado. O primeiro turno em todo o país está previsto para este domingo (15) e o segundo, para o próximo dia 29. A nova data do pleito não foi definida.

Fonte: Br 61

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Alimentos representaram 60% na inflação dos mais pobres em outubro, segundo Ipea

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A alta no preço dos alimentos foi responsável por 60% da inflação dos mais pobres em outubro, aponta o indicador Ipea de Inflação por Faixa de Renda, divulgado nesta quarta-feira (11) pelo Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (Ipea). De acordo com a pesquisa, a inflação em 2020 para famílias de renda muito baixa está acumulada em 3,53%. Em 12 meses, o índice chega a 5,33%.

Os mais pobres, de acordo com a pesquisa, são as famílias cuja renda é menor do que R$ 1650,00 mensais. Para este grupo, o setor de alimentos e bebidas teve peso importante no orçamento no último mês. As variações no preço do arroz (13,4%), da batata (17%), do tomate (18,7), do óleo de soja (17,4%) e das carnes (4,2%) se destacaram.

Já o grupo de famílias de alta renda vem se beneficiando com a deflação acumulada de alguns serviços que têm peso importante em sua cesta de compras, como as passagens aéreas (-37,3%), o transporte por aplicativo (-22,7%), o seguro de automóvel (-9,9%) e a gasolina (-3,3%). Em outubro, a inflação para os mais ricos foi de 0,82%.

A inflação apresentou alta para todas as faixas de renda nos últimos 12 meses. Há um ano, o índice era de 0,01% para os mais pobres. Hoje, está em 0,98%. Já para os de melhor condição financeira, o indicador passou de 0,17% para 0,82%.

Fonte: Br 61

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Defesa Civil está com inscrições abertas para capacitação sobre solicitação de recursos federais para ações de resposta a desastres

imagem: arquivo / reprodução

A Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (Sedec) do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) está com inscrições abertas para capacitação de agentes e servidores municipais para solicitação de recursos federais para ações de resposta a desastres.

O tema faz parte do segundo módulo de um curso online, cujo objetivo é ensinar servidores e colaboradores das prefeituras municipais a utilizar o Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2ID). Apesar do público-alvo, qualquer pessoa pode fazer o curso.

As inscrições no módulo e o acesso ao conteúdo podem ser feitos pelo site www.escolavirtual.gov.br/curso/349. O ciclo possui carga horária de 40 horas e tem certificado emitido pela Escola Nacional de Administração Pública (Enap).

Fonte: Br 61

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