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quinta-feira, 26 de novembro de 2020

Embrapa lança nova variedade de feijão carioca com maior resistência e produtividade

imagem: arquivo / reprodução

A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) lançou uma nova variedade de feijão carioca que, segundo a companhia, possui um índice de produtividade dos demais tipos de semente disponíveis no mercado. A cultivar de feijão tipo carioca BRS FC406 tem potencial produtivo de 4.000 quilos por hectares e mais resistente a doenças que atingem plantações.

A Embrapa alega também que esse tipo de feijão tem características interessantes para a indústria, como uniformidade de tamanho e coloração de grãos. A variedade da semente é propícia para ser plantada em períodos tanto de chuva como de seca.

Segundo a empresa, o Brasil é um dos principais produtores de feijão do mundo e o alimento é de grande importância social e econômica e pode ser plantado em todos os tipos de propriedades agrícolas.

Fonte: Br 61

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Fiocruz produzirá vacina contra Covid-19 desenvolvida pela Universidade de Oxford

imagem: arquivo / reprodução

O Brasil está cada vez mais perto de uma resposta sobre a distribuição de uma vacina contra a Covid-19, em larga escala. Nesta semana, resultados preliminares dos estudos clínicos de fase 3 da vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford confirmam a expectativa de especialistas.

Segundo a presidente da Fiocruz, Nísia Trindade Lima, "com uma eficácia demonstrada de 90% e um esquema vacinal que permitirá otimizar as doses a serem produzidas, esta vacina deixa de ser uma candidata promissora para ser uma vacina que será produzida pela Fiocruz e uma resposta à saúde pública brasileira."

Outro ponto relevante desses resultados é que, dos 11.636 voluntários que passaram por análise nos dados, somente 30 testaram positivo para a doença transmitida pelo novo coronavírus, mesmo após a vacina. Além disso, nenhum deles precisou ser hospitalizado ou teve reações graves.

Fonte: Br 61

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Portaria destina mais recursos para habilitação de leitos de UTI para Covid-19

imagem: arquivo / reprodução

O Ministério da Saúde irá destinar recursos aos estados e municípios para habilitar leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTI) e manter as ações e serviços no combate à pandemia da Covid-19. A decisão publicada na Portaria Nº 3.160 estabelece o montante de R$ 18.720.000.

Os recursos valem pelo período excepcional de 60 dias, podendo ser prorrogados a cada 30 dias, a depender da situação de emergência de saúde pública de importância internacional e poderão ser encerradas a qualquer momento, caso seja finalizada a situação de emergência.

A destinação da verba inclui habilitações, leitos e procedimentos para atendimento exclusivo dos pacientes com Covid-19.

Fonte: Br 61

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Prorrogação da desoneração da folha de pagamento pode beneficiar indústrias paulistas

imagem: arquivo / reprodução

Estado com maior PIB do Brasil, de R$ 1,9 trilhão, São Paulo corresponde ao equivalente a 29,8% da indústria nacional. O setor emprega 2.922.404 trabalhadores, segundo o perfil da indústria traçado pela CNI. A prorrogação da desoneração da folha de pagamento para 17 setores da economia até o fim de 2021 pode ser importante para a manutenção destes postos de trabalho.

No início de novembro, o Congresso Nacional derrubou veto do presidente Jair Bolsonaro, que impedia a prorrogação da desoneração até o fim do ano que vem para setores como call center, construção civil, tecnologia da informação e têxtil. A principal justificativa do Executivo para o veto, à época, foi a queda na arrecadação, estimada em R$ 9,8 bilhões.

Representantes dos 17 segmentos e favoráveis à desoneração alegam que o fim do benefício – que, originalmente, iria até dezembro – poderia gerar demissões em meio à crise econômica causada pela pandemia da Covid-19. Juntos, eles empregam mais de seis milhões de trabalhadores.

Para o Senador Major Olímpio (PSL/SP) não é hora de colocar em risco o sustento de milhões de pessoas. "Se mantiver esse veto do presidente muita gente vai perder o emprego, milhares de empresas não vão aguentar. É a hora de se resolver, o governo já disse que vai topar a desoneração, mas nós já tivemos seis outras vezes onde o governo disse que topava e depois orientou os seus parlamentares a não fazerem quorum na sessão", afirmou.

A desoneração da folha permite ainda que empresas desses setores possam contribuir para a Previdência Social com um percentual que varia de 1% a 4,5% sobre o faturamento bruto, em vez de 20% de contribuição sobre a folha de pagamento.

O coordenador geral de estatísticas e atuária da previdência social, Eduardo Pereira, avaliou os encargos elevados sobre a mão de obra no Brasil. "De fato, para o trabalhador de carteira assinada hoje as alíquotas de contribuição sobre a folha são muito elevadas. A contribuição patronal mais a do empregado está em torno de 30% da folha, que é um percentual extremamente elevado em comparação com qualquer país do mundo. Nos Estados Unidos, por exemplo, a alíquota é de 7,5 para o empregado e 7,5 para o empregador, totalizando 15%", disse.

Segundo o economista Newton Marques, a prorrogação da desoneração traz consequências negativas aos cofres públicos, mas que são necessárias para manutenção da atividade econômica.

"São três setores envolvidos: os empresários, os empregados e o governo. Todas as vezes que desonera os encargos trabalhistas, isso passa a onerar o governo. E, nesse momento, em que a atividade econômica está em baixa, o governo vai ter que assumir esse ônus. Caso contrário, os trabalhadores ficam desamparados e a atividade econômica vai ficar estagnada", acredita.

Empregos
Entre janeiro e agosto deste ano, o Brasil perdeu mais de 849 mil empregos, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério da Economia. Entre os principais segmentos da indústria paulista estão a Construção (17,6%), seguida por Alimentos (10,9%) e Derivados de petróleo e biocombustíveis (8,0%).

A ampliação da desoneração para todos os setores da economia – atualmente são apenas 17 – permitiria a criação de novos empregos em massa. No entanto, isso traria uma perda de R$ 100 bilhões em arrecadação para a União, o que para o governo só seria possível compensar com a criação de um novo imposto.

Histórico da desoneração
Criada em 2011, a desoneração da folha de pagamento tem o objetivo de incentivar a manutenção de empregos em 17 setores considerados de alta empregabilidade no país. Em 2018, o Congresso decidiu que, naquele ano, a renúncia fiscal seria prorrogada pela última vez e que acabaria em dezembro de 2020.

No entanto, os parlamentares decidiram por incluir uma nova prorrogação na Medida Provisória (MP) 936/2020, aprovada em maio, que criou um programa emergencial de manutenção do emprego devido aos impactos econômicos gerados pela pandemia de Covid-19.

Fonte: Br 61

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Indústrias brasileiras estão com problemas para adquirir matéria prima

imagem: arquivo / reprodução

Com a retomada da maior parte das atividades industriais por todo o País e após meses de isolamento social provocado pela pandemia da Covid-19, muitas empresas começaram a ter dificuldades em conseguir matéria prima para suas produções. De acordo com uma sondagem realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), do total de empresas consultadas, 68% estão com dificuldades de obter insumos ou matérias-primas no mercado doméstico e 56% têm dificuldades de adquirir insumos ou matérias-primas importados.

Além disso, 82% das empresas ouvidas percebem alta nos preços de insumos, sendo 31% com alta maior do que a previsão. Com isso, a avaliação de uma parte da indústria brasileira é que as dificuldades do mercado de insumos e matérias-primas não irão se resolver ainda em 2020.

Segundo o documento o recuo nas demandas por causa da pandemia acabou por impor diminuição ou, em alguns casos, paralisação da produção em uma série de empresas. A forte queda no faturamento fez com que as companhias ficassem com dificuldades para cumprir pagamentos, ao mesmo tempo que o acesso ao capital de giro tornou-se mais difícil. É isso o que explica a economista da FGV, Renata de Mello Franco.

"Observamos que a redução de matéria prima para a produção industrial ocorreu pela necessidade de fechamento de linhas de produção por motivos sanitários. Então nesses meses de isolamento social mais intensos, algumas empresas acabaram desfazendo de seus estoques. E o que a gente observou é quando o setor industrial começou a se recuperar, de maneira mais forte nesse segundo semestre, as empresas, principalmente produtores de insumos, estavam com estoques baixos e não conseguiram dar vazão à demanda", detalhou a economista.

Ronaldo Andrade Lacerda é dono da Lynd Calçados, fabricante de tênis esportivos de Nova Serrana (MG) e, também, é presidente do Sindicato Intermunicipal das Indústrias de Calçados de Nova Serrana (Sindinova) - que representa 830 indústrias de calçados do polo mineiro. Para Ronaldo essa dificuldade em conseguir insumos têm atrapalhado a produção.

"Estamos com uma limitação muito grande no abastecimento de matérias primas e insumos, por exemplo, os laminados que nós usamos para colocar na parte superior do calçado e o PVC em polímero que usamos na fabricação dos solados. Tivemos uma alta muito grande nesses preços e em alguns momentos críticos como o mês de agosto e o mês de outubro com quebras de fornecimento", explicou.

Fonte: Br 61

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Mulheres representam 52% do eleitorado brasileiro e são minoria na política

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A violência por motivação política é o lado escuro das eleições. Dados da ONU mostram que, de maneira geral, por todo o mundo a participação das mulheres na política tem aumentado, mesmo que de forma lenta. A estimativa é de que as mulheres ocupem 24% das vagas parlamentares, 8% dos cargos de chefes de Estado e 6,2% dos de chefes de governo. Entre os ministros de Estado, 20% são mulheres, e elas comandam 26% dos governos locais.

Em relação à América Latina e Caribe, esses dados mostram que por aqui estão os maiores índices de mulheres no parlamento, com exceção do Brasil, por exemplo na Bolívia as mulheres representam 53% do parlamento, no México são 48% e, por aqui, as brasileiras ocupam apenas 15% na participação.

Mas nem o cargo político é capaz de apagar a violência contra as mulheres, de acordo com informações da União Parlamentar Internacional (IPU), 82% das parlamentares ouvidas viveram violência psicológica; 44% receberam ameaças de morte, estupro, espancamento ou sequestro; 26% sofreram violência física no parlamento e 39% afirmaram que a violência política minou a implementação de seus mandatos e sua liberdade de expressão.

Em março deste ano, representantes de vários segmentos ligados à participação feminina na política estiveram reunidas na audiência pública da Comissão Mista de Combate à Violência contra a Mulher (CMCVM) no Congresso Nacional, para debater os tipos de violência e as principais restrições que as afastam do exercício da política e, na época, a constatação foi enfática: a violência afasta mulheres da política.

Isso pode ser comprovado com o resultado das eleições deste ano, antes do primeiro turno em que apesar de representarem mais de 51% da população e mais de 52% do eleitorado brasileiro, as mulheres ainda são minoria na política. Para as prefeituras, foram eleitas 651 mulheres (12%) contra 4.750 homens eleitos como prefeitos (87%).

De acordo com a cientista política, Flávia Birolli, a violência por motivação política ganha força quando as mulheres envolvidas estão em posições menos tradicionais da sociedade. "Essa violência atinge em especial candidatas que têm alguma relação com temáticas de direitos humanos, com ativismo ou que têm características que as coloquem em uma posição que não é o padrão predominante. Bom, elas já são mulheres, então se são negras, lésbicas, de partidos de esquerda, de oposição, são feministas ou atuam em áreas de conflito de terras, tudo isso faz com que essa violência seja mais intensa", explicou.

A Assessoria Especial de Segurança e Inteligência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aponta para um aumento de crimes violentos contra candidatos e pré-candidatos nestas eleições. Somando os crimes de homicídio, tentativa de homicídio, ameaça e lesão corporal contra candidatos, em 2018 tivemos 46 candidatos alvos de ataques, enquanto agora em 2020, antes do segundo turno das eleições, chegamos aos 263 casos entre homens e mulheres.

Para o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luís Roberto Barroso, a violência é incompatível com a democracia e, diante deste cenário, um tipo de crime chama a atenção: a violência contra a mulher, em especial às candidatas a algum cargo político.

"Há uma violência que merece destaque aqui, que é a violência de gênero. Os ataques físicos ou morais às mulheres que são candidatas. Tivemos um aumento de mulheres eleitas nas últimas eleições em primeiro turno, e temos mais de 50 mulheres candidatas concorrendo a prefeita ou vice-prefeita para o segundo turno. Esse tipo de agressão às mulheres, física ou moral, é pior do que machismo, é covardia. Nós precisamos de mais mulheres na política e precisamos enfrentar essa cultura do atraso", ressaltou Barroso.

Segundo o presidente do TSE, os órgãos de segurança pública estão vigilantes "em relação à atuação do crime organizado", avaliou. O TSE também apontou um balanço do primeiro turno, quando 113 milhões de pessoas compareceram às sessões eleitorais. O nível de abstenção ficou em torno de 23% - o que é considerado baixo pelo tribunal, tendo em vista a pandemia por Covid-19.

Fonte: Br 61

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Carta Brasileira sobre Cidades Inteligentes deve ser lançada pelo MCTI em dezembro

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O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) deve lançar no mês de dezembro a chamada Carta Brasileira sobre Cidades Inteligentes. Trata-se de um documento que apresenta uma agenda pública para investimentos em tecnologia e inovação nos municípios brasileiros a partir de 2021. A iniciativa também conta com a parceria de outros ministérios e instituições.

A informação foi dada recentemente pela coordenadora-geral de Transformação Digital do MCTI, Eliana Emediato, para o portal RDC em uma entrevista. Na ocasião, ela destacou que o maior desafio será levar o conceito aos municípios distantes.

Nesse contexto, André Gomyde, da Rede Brasileira de Cidades Inteligentes e Humanas, entende que esse tipo de trabalho tem que levar em conta aspectos diferentes, mas que contribuam para a formação de um conteúdo viável. Assim, ele explica que uma das ideias é abordar o conceito denominado CHICS - Cidades Humanas, Inteligentes, Criativas e Sustentáveis.

"Você tem que levar em conta o aspecto do desenvolvimento das pessoas naquela cidade. Cidade inteligente porque, de fato, se usa tecnologia na integração dos serviços, por exemplo. Cidade criativa porque é preciso trabalhar as vocações econômicas de cada cidade de uma maneira específica e particular. E, cidade sustentável porque, além de todo o cuidado que é preciso ter com o meio ambiente, é necessário que o modelo criado permita que a cidade se desenvolva de maneira sustentável", destaca.

Dentro do contexto do aspecto humano, Gomyde explica que é natural que haja uma infraestrutura voltada para mobilidade urbana. Dessa forma, ele destaca que entre os grupos da população os mais beneficiados com esses projetos estão os idosos e as pessoas com deficiência.

"Quando se pensa a cidade em todas as dimensões, ela será criada com a melhor mobilidade urbana, por exemplo, com calçadas nas quais as pessoas não vão encontrar buracos e nem postes no meio do caminho. Tudo isso ajuda as pessoas com deficiência e os idosos a se deslocarem com mais segurança. Sem contar nos serviços que passam a ser oferecidos sem que haja necessidade de sair de casa, como consultas médicas por meio de aplicativos", exemplifica.

A carta
De acordo com o Governo Federal, a Carta foi construída de maneira coletiva em março de 2019. O conteúdo "expressa uma agenda pública brasileira sobre o tema da transformação digital nas cidades do País." Durante a formulação, foram desenvolvidas diversas atividades, como por exemplo, três oficinas colaborativas de trabalho.

Ao todo, são mais de 200 pessoas participantes até o momento e que representam diversos setores da sociedade, em diferentes áreas do conhecimento e campos de atuação.

Torneio de robótica (CIDADES INTELIGENTES)
No início deste ano, o Festival SESI de Robótica, considerado o maior campeonato de robótica do Brasil, exigiu a elaboração de projetos que ajudassem a melhorar o aproveitamento energético nas cidades e a acessibilidade de casas e prédios. Ou seja, algo que torne as cidades inteligentes.

"O tema Cidades Inteligentes foi muito interessante e pertinente, de globalização e integração do cidadão com o meio urbano e do meio urbano com a natureza. Devido as grandes estruturas das famosas 'selvas de pedra' foi preciso criar novas tendências e tipos de economia para tentar fazer com que a sustentabilidade local seja cada vez mais verde e que surja novos tipos de economia para trazer renda e desenvolvimento para as cidades", explica Thulyo Menezes, professor técnico da equipe vencedora do torneio deste ano.

A equipe que conquistou o primeiro lugar foi a Turma do Bob, da Escola SESI de Governador Valadares (MG). O grupo desenvolveu um projeto para transformar cabines telefônicas em cadeiras e lixeiras, por exemplo. Durante o processo de identificação de problemas na cidade, os jovens descobriram quatro depósitos de armazenamento de cabines de proteção de telefones públicos e tiveram a ideia de dar uma nova utilidade aos objetos.

Fonte: Br 61

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Candidatos com Covid-19 terão nova chance de fazer o Enem 2020

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Os candidatos do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) de 2020 que forem diagnosticados com a Covid-19 ou outra doença infectocontagiosa e não puderem fazer a prova vão ter uma nova chance de fazer a avaliação. A informação é de Camilo Mussi, presidente do Inep.
 
A orientação é que a pessoa comunique que está com a doença até um dia antes da data da prova, ligando para a central de atendimento do Inep (0800 616161). Após o exame, o candidato também deverá registrar o problema anexando laudo médico na Página do Participante.
 
Aqueles casos que forem deferidos pelo órgão vão poder participar de uma reaplicação do Enem nos dias 23 e 24 de fevereiro, mesma data em que as pessoas privadas de liberdade vão fazer o exame.
 
De acordo com o Ministério da Educação (MEC), o Enem será aplicado nos dias 17 e 24 de janeiro para quem fazer fazer as provas impressas. Já a prova digital ocorre em 31 de janeiro e 7 de fevereiro.

Fonte: Br 61

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Região Norte apresenta recuperação econômica, aponta BC

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Passados nove meses de calamidade pública em decorrência da pandemia do novo coronavírus, as medidas adotadas para a retomada econômica mostraram melhores resultados na região Norte do País. O apontamento foi feito pela nova edição do Boletim Regional do Banco Central.

De acordo com o documento a estrutura industrial voltada para bens duráveis destinados ao mercado doméstico e à exportação de commodities, além de uma maior injeção financeira relativa do programa de Auxílio Emergencial do Governo Federal, beneficiaram a região para este efeito.

Para o presidente do Conselho de Economia do DF e professor na Universidade de Brasília (UnB), Juscânio Humbelino, o cenário é extremamente positivo não só para a região, mas como também para o restante do País.

"Você tem alguns componentes que fazem a região Norte muito especial. Um deles é o potencial hídrico, a geração de energias renováveis e também a vasta área para o manejo da agropecuária. A responsabilidade pelo meio ambiente, a preservação da mata e também a questão da mineração. Tudo isso acaba gerando negócios importantes que podem contribuir para o País no tocante a questão econômica".

Nesse cenário, o crescimento dos principais indicadores relativos ao comércio, à prestação de serviços e à produção industrial foi superior às demais regiões do País. De acordo com o diretor de Política Econômica do Banco Central, Fabio Kanczuk, os boletins têm servido para comparar os diferentes impactos da pandemia na economia.

"Na edição anterior nós enfatizamos o Centro-Oeste e a contribuição de sua estrutura produtiva para o menor impacto da pandemia na economia local. Nessa destacamos a trajetória do Norte, da maior intensidade da retomada fazendo com que várias atividades já tenham voltado ao patamar vigente antes da crise sanitária. No restante do País observamos que a indústria tem impulsionado a recuperação no Sul, e o segmento financeiro do Sudeste, enquanto no Nordeste a retomada tem sido mais lenta coerente com a evolução das atividades de serviço e turismo", pontuou.

Depois do Norte, o melhor desempenho no período analisado foi o da região Sul, com um crescimento de 5,1%. O dado contrasta com a queda de 7,1% observada no trimestre encerrado em maio, quando a economia da região foi uma das que mais sofreu por conta dos efeitos severos da Covid-19. Em seguida, os dados apontam para o Sudeste.

Fonte: Br 61

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Indústrias e sociedade ainda enfrentam alto custo do gás natural no Brasil

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Com a aprovação recente pela Câmara dos Deputados do projeto de lei que institui um marco para o mercado de gás natural no Brasil, o assunto voltou a ter destaque. A proposta é abrir o mercado, investir em infraestrutura e alavancar investimentos em diversos setores da sociedade. Mas você sabe para que serve o gás natural?

"O gás natural está presente em tudo que o brasileiro consome no dia a dia. Alimentos refrigerados, fertilizantes agrícolas, materiais que contenham aço, metais, meio de transporte, materiais de construção, embalagens, produtos hospitalares, químicos, plásticos, eletrônicos", enumera a senadora Soraya Thronicke (PSL-MS). "Mas o preço desse gás fica embutido em todos esses produtos e serviços que consumimos", avisa.  

A parlamentar defende que a nova lei do gás, em apreciação no Senado, seja votada o quanto antes. Para ela, a aprovação do texto fará com quem mais pessoas tenham acesso ao produto.

"A indústria brasileira paga hoje uma das maiores tarifas de gás natural no mundo. No Brasil, esse preço é quatro vezes a tarifa dos EUA e o dobro do Reino Unido. Tudo isso é culpa de um alto custo de infraestrutura e da falta de competidores no mercado. Com a aprovação da nova lei do gás, temos grande chance de desenvolver melhor essa agenda de infraestrutura, estimular um mercado mais competitivo e reduzir os custos", acredita.

Para o agro, os benefícios viriam com os custos do fertilizante. Segundo dados da Petrobras, o Brasil importa cerca de 80% da substância. Com a lei do gás, a proposta é reduzir a dependência externa. "Para o agro, os ganhos com a aprovação do texto serão imensos, tendo em vista que o impacto poderá ser direto no custo de produção. Isso vai estimular o crescimento de muitos produtores rurais, além de garantir o abastecimento da mesa do brasileiro", acrescenta a senadora.

Entre 2003 e 2012, ainda segundo a Petrobras, o consumo de fertilizantes passou de 22,8 milhões de toneladas para quase 30 milhões, configurando crescimento de 30% no período. Um dos motivos para a importação maciça de fertilizantes é o alto custo da produção, já que o gás natural, um dos componentes do insumo, representa cerca de 80% do custo do produto, dependendo da planta.

De acordo com o relator do projeto na Câmara dos Deputados, Laercio Oliveira (PP-SE), a nova lei do gás pode alavancar os investimentos nesse setor. "A agricultura brasileira vai ganhar com a aprovação da lei, principalmente nas regiões em que a produção agrícola é o carro-chefe", garante. "Hoje, 80% dos fertilizantes que utilizamos no campo são importados. Com o gás, o Brasil vai produzir fertilizantes, barateando os custos do pequeno ao grande produtor", afirma Oliveira.

O advogado e secretário da Comissão de Políticas Públicas da OAB-GO, Eliseu Silveira, observa que a livre concorrência, como a citada por Soraya Thronicke, pode ser benéfica para todas as etapas de produção do gás. Para ele, a aprovação do projeto pode atrair investimentos na infraestrutura. "Se há muita oferta, o preço diminui. Se há muita procura e pouca oferta, o preço sobe, isso é lei de mercado", esclarece Silveira.

O PL 4476/2020 está em tramitação no Senado.

Fonte: Br 61

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