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sexta-feira, 27 de novembro de 2020

Prorrogação da desoneração da folha de pagamento deve preservar empregos e gerar novas vagas

imagem: arquivo / reprodução

A prorrogação da desoneração da folha de pagamento, que atinge 17 setores da economia brasileira, deve proporcionar a manutenção de empregos e a geração de novos postos de trabalho. Representantes dos segmentos acreditam que a derrubada do veto do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) pode dar fôlego na batalha contra a crise econômica causada pela pandemia de Covid-19.

No início de novembro, o Congresso Nacional derrubou veto que impedia a prorrogação da desoneração até o fim do ano que vem para setores como call center, construção civil, tecnologia da informação e têxtil. A principal justificativa do Executivo para o veto, à época, foi a queda na arrecadação, estimada em R$ 9,8 bilhões.

No entanto, os parlamentares avaliaram que o benefício que originalmente iria até o fim de dezembro deste ano poderia gerar demissões em meio à crise econômica causada pela pandemia, nos setores que empregam juntos mais de seis milhões de trabalhadores.

Segundo o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM/AP), foi preciso conscientizar e convencer o governo com argumentos reais da importância da desoneração. "Nós estamos na pandemia, o Brasil está perdendo muitas vidas e a gente não pode perder empregos. Emprego é fundamental para o crescimento econômico, ainda mais em um momento como esse conturbado que nós estamos vivendo", destacou.

A desoneração da folha permite ainda que empresas desses setores possam contribuir para a Previdência Social com um percentual que varia de 1% a 4,5% sobre o faturamento bruto, em vez de 20% de contribuição sobre a folha de pagamento.

O coordenador geral de estatísticas e atuária da previdência social, Eduardo Pereira, avaliou os encargos elevados sobre a mão de obra no Brasil. "De fato, para o trabalhador de carteira assinada hoje as alíquotas de contribuição sobre a folha são muito elevadas. A contribuição patronal mais a do empregado está em torno de 30% da folha, que é um percentual extremamente elevado em comparação com qualquer país do mundo. Nos Estados Unidos, por exemplo, a alíquota é de 7,5 para o empregado e 7,5 para o empregador, totalizando 15%", disse.

Segundo o economista Newton Marques, a prorrogação da desoneração traz consequências negativas aos cofres públicos, mas que são necessárias para manutenção da atividade econômica."São três setores envolvidos: os empresários, os empregados e o governo. Todas as vezes que desonera os encargos trabalhistas, isso passa a onerar o governo. E, nesse momento, em que a atividade econômica está em baixa, o governo vai ter que assumir esse ônus. Caso contrário, os trabalhadores ficam desamparados e a atividade econômica vai ficar estagnada", acredita.

Retomada
Entre janeiro e agosto deste ano, o Brasil perdeu mais de 849 mil empregos, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério da Economia. Entretanto, apesar da pandemia, os segmentos já demonstram retomada com a abertura líquida de 249 mil vagas de trabalho com carteira assinada.

A construção, o comércio, o setor de serviços e a agropecuária lideraram a criação de postos de trabalho. A ampliação da desoneração para todos os setores da economia permitiria a criação de novos empregos em massa. No entanto, isso traria uma perda de R$ 100 bilhões em arrecadação para a União, o que para o governo só seria possível compensar com a criação de um novo imposto.

Histórico da desoneração
Criada em 2011, a desoneração da folha de pagamento tem o objetivo de incentivar a manutenção de empregos em 17 setores considerados de alta empregabilidade no país. Em 2018, o Congresso decidiu que, naquele ano, a renúncia fiscal seria prorrogada pela última vez e que acabaria em dezembro de 2020.

No entanto, os parlamentares decidiram por incluir uma nova prorrogação na Medida Provisória (MP) 936/2020, aprovada em maio, que criou um programa emergencial de manutenção do emprego devido aos impactos econômicos gerados pela pandemia de Covid-19.

Fonte: Br 61

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Eleitores devem estar atentos às proibições no dia do segundo turno das eleições

imagem: arquivo / reprodução

No próximo domingo (29), ocorre o segundo turno das eleições municipais deste ano. Eleitores de 57 municípios brasileiros irão se dirigir às urnas para escolherem os seus candidatos à prefeito. No momento em que diversas localidades do País veem o número de casos do novo coronavírus crescerem, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) reforça as medidas de segurança sanitária que devem ser seguidas por mesários e eleitores no dia do pleito.

O TSE ressalta que o uso de máscara é obrigatório no momento da votação e que haverá a distribuição de álcool em gel em todas as seções eleitorais. A corte também recomenda que os eleitores levem uma caneta para a assinatura do caderno de votação para que seja evitado o compartilhamento de objetos.

Para Jonas Brant, epidemiologista e professor do curso de Saúde Coletiva na Universidade de Brasília (UnB), "a população se comportou muito bem e se organizou para ir às urnas no primeiro turno". Contudo, segundo ele, não é momento para relaxar quanto aos cuidados de contenção à Covid-19.

"É importante que as regras de biossegurança no segundo turno sejam mantidas com o prosseguimento do uso de máscaras, do distanciamento social, uso do álcool em gel e que seja evitado o contato com superfícies o máximo possível."

Proibições
O tribunal frisa o que é proibido no dia da votação e é considerado crime eleitoral. Entre outras proibições, os eleitores não podem usar o aparelho celular, máquina fotográfica ou filmadora dentro da cabine de votação.

Cabos eleitorais e ativistas políticos também estão expressamente proibidos de fazerem boca de urna no dia da eleição. O crime consiste em promover e pedir votos a determinados candidatos no dia do pleito. Eleitores que cometem a contravenção podem ficar presos por até um ano ou pagar multa que chega a até R$ 15 mil.

Entretanto, segundo o advogado eleitoral Moacir Martins, eleitores podem fazer manifestações individuais sobre as suas preferências eleitorais. "Eleitores podem, no dia da eleição, usar broches, adesivos, bonés e bandeiras [de determinados candidatos]. Mas eles não podem propagandas excessivas, como por exemplo, utilizarem carro de som e megafones", explica.

Mas vale ressaltar que os mesários não podem portar objetos ou usar roupas que remetem a partidos políticos os candidatos nas seções eleitorais. Os cidadãos podem fazer denúncias de irregularidades e crimes eleitorais por meio do aplicativo Pardal, criado pela Justiça Eleitoral, ou encaminhá-las diretamente ao Ministério Público.

Para mais informações sobre o segundo turno das eleições, acesse www.tse.jus.br

Fonte: Br 61

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Quem não votou no primeiro turno poderá votar no segundo, afirma TSE

imagem: arquivo / reprodução

Após o primeiro turno das eleições que registrou abstenção de 34,2 milhões de eleitores, uma das questões mais procuradas no Google mostra que essa porcentagem talvez possa ser diferente na segunda etapa da corrida ao pleito. Segundo o Google Trends a pergunta mais feita durante esse período das eleições foi: "quem não votou no primeiro turno pode votar no segundo?". A resposta, de acordo de acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) é, sim.

Cada turno é tratado como uma eleição independente pela Justiça Eleitoral, portanto quem não votou no dia 15 de novembro, mesmo que ainda não tenha justificado a ausência ao órgão, poderá votar no próximo dia 29. Apenas cidadãos com o título cancelado por alguma irregularidade eleitoral, como por exemplo, não votar, nem justificar a ausência por três turnos seguidos, terão o documento cancelado.

O índice de abstenção no pleito municipal é o maior desde 1996, ano em que as urnas eletrônicas começaram a ser utilizadas. Ainda assim, durante pronunciamento feito após o balaço, para o presidente do TSE, ministro Luís Roberto Barroso, a desistência da votação foi pequena.

"No último domingo, 15 de novembro, 113 milhões de pessoas compareceram às urnas em um nível de abstenção relativamente baixo para um pleito realizado no meio de uma pandemia. E com observância geral das regras de segurança e com os resultados divulgados no mesmo dia das eleições", defendeu.

Para o analista político, Matheus Albuquerque, não é somente a pandemia que desestimulou alguns eleitores a comparecerem à votação.

"Para além da justificativa pelo e-Título e a razão da pandemia, também temos um fator fundamental que é o processo de descrença do eleitorado sobre os processos eleitorais. Quando os eleitores começam a conceder seus votos para determinados políticos e eles não atendem as agendas que para eles são importantes o processo de descrença sobe. Obviamente as eleições de 2020 têm um cenário diferente. A pandemia aumentou o cenário de abstenção", ponderou.

No próximo domingo, 29, os brasileiros de 57 cidades no País vão às urnas para o segundo turno das eleições 2020, em que terão que votar entre os dois candidatos mais votados no primeiro turno.

Justificativas e multas
Quem não votou no primeiro turno das eleições 2020 precisa justificar em até 60 dias após o pleito, ou seja, até o dia 14 de janeiro. Quem também deixar de votar no segundo turno deve justificar a ausência na segunda ocasião separadamente e entregá-la até dia 28 de janeiro.

Quem não votar e não justificar a ausência, além de pagar uma multa de R$ 3,51 ficará impedido de retirar documentos, como passaporte e RG, receber salário por serviços prestados ao setor público, pedir empréstimo a bancos oficiais, entre outros.

A regra do TSE também implica que quem não votar por três eleições seguidas terá o título de eleitor cassado. No entanto, nesta eleição quem estiver nessa situação ainda está liberado, isso porque o TSE precisa fazer a atualização do cadastro eleitoral antes de cancelar os documentos. A ação está prevista para acontecer apenas em maio de 2021.

e-Título
O eleitor tem até o sábado (28), um dia antes do pleito de segundo turno para baixar o aplicativo da Justiça Eleitoral, o e-Título que possibilita a substituição do título eleitoral. O download do documento digital é gratuito e oferece as funções para acessar o local de votação, consultar a situação do eleitor, identificar o cidadão na seção (se houver biometria) e justificar a ausência.

 A habilitação das funcionalidades da plataforma estará disponível para download até às 23h59 deste sábado e será suspensa no domingo. A medida visa garantir que o usuário que precisa do serviço no dia da eleição tenha uma melhor experiência, sem congestionamentos na loja de aplicativos.

Atualmente, cerca de 16 milhões de eleitores (mais de 10% do eleitorado) estão cadastrados no e-Título. No primeiro turno das Eleições Municipais de 2020, mais de 2,2 milhões de pessoas justificaram ausência por meio da ferramenta. O Sudeste foi a região onde o App foi mais utilizado: mais de 7,5 milhões de pessoas usaram o aplicativo.

Fonte: Br 61

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Dois cachorros são diagnosticados com SARS-CoV-2 no Paraná

imagem: arquivo / reprodução

Após nove meses da pandemia do novo coronavírus no Brasil, os primeiros casos de contaminação em animais com a SARS-CoV-2, vírus causador da Covid-19, foram identificados. Dois cachorros, um buldogue francês e um vira-lata, receberam o diagnóstico positivo, em Curitiba, pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). No último mês a equipe de estudo multicêntrico da universidade, que irá examinar amostras de cães e gatos de outras seis capitais, ajudou a Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT) a também diagnosticar uma gatinha com a doença.

Nos casos dos cães, os donos testaram positivo para o vírus em um primeiro momento. A suspeita é de que eles tenham transmitido para os pets em razão do contato próximo, como por dormirem nas mesmas camas. Os sintomas observados nos animais infectados foram secreção nasal e espirros.

De acordo com Alexandre Biondo, professor e coordenador da pesquisa na Universidade Federal do Paraná, os animais podem se infectar pelo vírus, mas isso não se equivale a dizer que eles têm a doença ou são transmissores.

"A Covid-19 é a doença causada pelo SARS-CoV-2. Cães e gatos são considerados resistentes ao vírus, ao contrário de outras espécies animais, como por exemplo os visons e hamsters que são muito sensíveis e podem desenvolver a doença e transmiti-la às pessoas. Os cães são mais resistentes que os gatos e, apesar de nós termos feito a detecção de dois deles em Curitiba, não foram considerados transmissores", explica.

O primeiro animal com a doença no mundo foi identificado em março em HongKong, na China. De acordo com a professora Valéria Dutra da UFMT, que identificou a gatinha infectada em Cuiabá, é possível que desde a chegada do vírus outros animais tenham sido infectados, mas sempre com sintomas leves.

"Acredito que identificamos o vírus nos animais só agora porque faz pouco tempo que começamos essas coletas. No início da pandemia a preocupação era com a detecção do vírus em humanos, mas um tempo depois, começamos a pensar nessa possibilidade de saúde única e de testar os animais também. É possível que desde o início da pandemia mais animais possam ter tido contato com esse vírus. Com o decorrer da pesquisa vamos ter ideia da porcentagem de animais infectados na nossa população", planeja.

Segundo estudos já publicados, gatos podem se infectar e transmitir para outros gatos, mas não há registros para cães. O professor ainda reforça que o contato mais íntimo entre humanos e pets pode infectar os bichinhos, sendo indicado o distanciamento e o uso de máscara em caso de confirmação para tutores que testarem positivo.

A pesquisa
Os dados estão sendo registrados junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Todas as amostras são enviadas para confirmação no TECSA Laboratório Animal, para que sejam testadas em outro laboratório de referência. Apesar dos primeiros resultados positivos, não existe nenhum caso confirmado de cães e gatos transmissores do vírus ou com registro da doença Covid-19.

O objetivo é coletar material de pelo menos 100 animais de cada capital participante do projeto para poder ter o conhecimento da prevalência e se há outros sinais clínicos ainda não identificados.

Quem tiver interesse em participar da pesquisa deve entrar em contato por meio do site da UFPR https://www.ufpr.br/portalufpr/ A equipe de atendimento irá até o domicílio coletar o material dos moradores e também dos animais.

Fonte: Br 61

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Número de internações por Covid-19 volta a subir na Paraíba

imagem: arquivo / reprodução

O estado da Paraíba já passou dos 140 mil doentes com Covid-19 em casos registrados nos 223 municípios. Um estudo do Laboratório de Inteligência Artificial e Macroeconomia Computacional (Labimec) da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) apontou, há quase um mês, que a ocupação dos leitos de Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) na Grande João Pessoa, no Sertão e em toda a Paraíba se mantém alta.
 
A tendência foi calculada com base na média móvel exponencial dos últimos 13 dias anteriores à divulgação do documento, com espaço de tempo médio entre o início de uma hospitalização e de possível óbito por causa da Covid-19.

Segundo o pesquisador e coordenador do Labimec, Cássio de Nobrega Besarria, o laboratório faz um acompanhamento da doença no estado desde o final de março, juntando informações que geram indicadores como qualidade dos serviços, mobilidade urbana e um deles é justamente a ocupação de leitos de UTI.

"Tratando exatamente desse indicador, o que nós percebemos é que há três semanas ocorre uma evolução na ocupação desses leitos", afirmou.

"O impacto disso para os municípios é que muitos deles já encerraram aqueles serviços emergenciais. O hospital de atendimento à Covid-19, daqui de Santa Rita, por exemplo, já foi desativado. Fica a preocupação justamente de se ter uma possível segunda onda e que isso venha impactar mais uma vez esses leitos", disse o pesquisador.  

Apesar dos dados apresentados pelo Labimec, a secretaria de Saúde da Paraíba informou que desde o início de novembro já havia percebido um aumento crescente no número de casos de pessoas infectadas pela Covid-19. Desta forma, as primeiras ações estratégicas foram em relação aos leitos hospitalares de UTI e de enfermaria, para que todos os doentes possam receber os melhores cuidados. É o que explica a presidente do Conselho de Secretarias Municipais de Saúde da Paraíba (COSEMS-PB), Soraya Galdino.

"Atualmente nós estamos com 49% dos leitos de UTI ocupados e 29% de leitos de enfermaria ocupados por todo o nosso estado. Isso é algo que precisa ser monitorado e acompanhado, mas não é preocupante no momento. Também se percebe que apesar de ter havido um número maior de pessoas infectadas, proporcionalmente, existe um número menor de pessoas precisando de internação", destacou.

De acordo com Soraya Galdino, se forem comparados os números de doentes da primeira onda da pandemia, em abril e maio, para o final de outubro e começo de novembro, é possível perceber que "temos um número maior de infectados, mas com um número menor de pessoas que precisam de cuidados especiais como a internação e, destes, a maioria está recebendo os cuidados na própria rede básica de saúde dos municípios", ressaltou.

Fonte: Br 61

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quinta-feira, 26 de novembro de 2020

As Caracutás apresentam temporada online de Tecendo Diálogos com bate-papo e oficina

imagem: reprodução / foto de Andressa Santos

Em dezembro, o coletivo As Caracutás, apresenta temporada online (gratuita) do espetáculo de teatro-dança Tecendo Diálogos, criado e dirigido pelas intérpretes Ester Lopes e Monica Soares com preparação corporal de Mika Rodrigues.

As sessões acontecem nos dias 17, 18, 19 e 20 de dezembro, de quinta a domingo, às 19h30, pelo Facebook @ascaracutas e pela página de um coletivo convidado. Após cada transmissão, Ester e Monica conversam com os espectadores sobre as histórias das mulheres do Parque são Rafael, região metropolitana de São Paulo, que inspiraram a montagem. A temporada vem acompanhada pela oficina Do Pilates às Danças Brasileiras, no dia 9 de dezembro (quarta, às 16h), ministrada pelas atrizes.

O espetáculo

Tecendo Diálogos é "pesquisa em movimento", cujo foco está nas lutas e nos saberes das mulheres da região do Parque São Rafael e imediações. O universo dos valores femininos norteia o espetáculo como uma procura pela força da resistência e do cuidado, pela paixão e inocência - dualidade peculiar ao feminino.

A linguagem cênica reúne artifícios teatrais (incluindo o teatro narrativo) junto às danças populares brasileiras e ao canto em diálogo com a estética contemporânea. A força e leveza da dança e do trabalho de corpo são fundamentais para as histórias das 12 mulheres: histórias que invertem os valores machistas, traçando paralelos e unindo mulheres em suas diversidades. "O corpo feminino carrega muitos traços, tanto do cerceamento quanto da expressividade: pode ser fechado ou aberto para o que está a sua volta", comenta Ester Lopes.

Monica e Ester recriam as vivências dessas mulheres em diálogos cênicos que partem das lembranças da infância, da juventude e da sabedoria trazida pelo tempo. O espetáculo mergulha no estado do corpo em cada expressão de vida, seja ela alegre, agitada, tímida, cuidadosa ou acanhada. "São personagens reais e corajosas que carregam a simplicidade como beleza, que espelham um mundo futuro de igualdades, desejos comuns à maioria de nós", reflete Monica Soares. O enredo passa pelos lugares do trabalho, da relação com o próprio corpo, da violência sexual, da fé, da espiritualidade e da maternidade. Cada personalidade é também traduzida por um ritmo da tradição popular (jongo, frevo, carimbó, samba, coco, maracatu rural, batuque de umbigada, ijexá, caboclinho, capoeira). "Para contar as histórias vamos além do corpo: usamos nossos corpos como instrumento de expressão para as cenas", explicam.

FICHA TÉCNICA - Texto, dramaturgia e direção: As Caracutás. Elenco: Ester Lopes e Monica Soares. Depoimentos: Adriana da Silva, Clotilde Luiza de França, Elza Maria Lopes de Souza, Erineide dos Santos Almeida, Francisca Pereira Barbosa, Jacira Celestino Ribeiro da Silva, Maria Terezinha Pedro, Maria Eliza da Silva Lyrio, Celeide da Silva Lyrio dos Santos, Ester Lopes e Monica Soares. Preparação e direção corporal: Mika Rodrigues. Sonoplastia: Mika Rodrigues e Rodrigo Dias. Arranjos musicais: Mika Rodrigues e Anderson Machado. Operação de som: Thabata Bluntrit. Iluminação: Everton Santos e As Caracutás. Orientação de iluminação: Gabriela Cerqueira. Operação de luz: Jhuly Souza. Figurino e adereços: Isa Santos. Cenário: As Caracutás. Cenotécnica: Thabata Bluntrit. Fotografia/espetáculo e filmagem/entrevistas: Andressa Santos. Filmagem/espetáculo: Mazze Filmes. Assessoria de imprensa: Verbena Comunicação. Produção geral e idealização: As Caracutás. Produção executiva: Pião Produções Artísticas. Produção gráfica: Valter de Oliveira Silva. Social media: Jhuly Souza. Apoio: VAI - Programa para a Valorização de Iniciativas Culturais 2019, da Prefeitura Municipal de São Paulo.

Programação

Oficina: Do Pilates às Danças Brasileiras
Data: 9 de dezembro.  Quarta, às 16h
Com: Ester Lopes e Monica Soares – As Caracutás
Inscrições a partir de 30/11 - pelo Facebook - @ascaracutas.
Grátis. Plataforma: Google Meet. Duração 90 min. Livre.

A proposta da oficina Do Pilates às Danças Brasileiras, como o próprio nome indica, é conectar as práticas do método pilates a algumas danças presentes nas manifestações populares da cultura brasileira. O pilates estimula o corpo de forma completa nos exercícios, aumentando a mobilidade, a flexibilidade, a força e o tônus muscular. As manifestações brasileiras nos fazem acessar memórias corporais ancestrais, muitas vezes esquecidas na correria diária. A integração do pilates com as danças brasileiras propicia um melhor condicionamento físico e o reencontro de quem pratica consigo mesmo. Desta forma, além dos benefícios para o corpo, em equilíbrio com a mente, as duas artistas do corpo, atrizes e educadoras contribuem para preservar e manter vivo os ensinamentos das caboclas(os) do nosso país. Os benefícios de ambas as práticas vão além do físico, em busca do bem estar integral.

Espetáculo: Tecendo Diálogos
Datas: 17, 18, 19 e 20 de dezembro. Quinta a domingo, às 19h30.
Grátis. Classificação: 12 anos. Duração: 60 min. Gênero: Teatro-dança.

17/12 - Transmissão + bate-papo: Histórias de Francisca e Clotilde

Facebook / @ascaracutas e @gruporosasperifericas
18/12 - Transmissão + bate-papo: Histórias de Adriana e Elisa
Facebook / @ascaracutas e @coletivaemana

19/12 - Transmissão + bate-papo: Histórias de Tata e Neide
Facebook / @ascacacutas e @FemiSistahs

20/12 Transmissão + bate-papo: Histórias de nossas avós, mães e nossas histórias
Facebook / @ascaracutas e @favelagaleriaopnicomvida

As Caracutás - O coletivo, fundado, em 2017, por Ester Lopes e Monica Soares (artistas e educadoras residentes em regiões periféricas), pesquisam as artes do corpo (dança e teatro) com foco na cultura popular brasileira e suas intersecções com o contemporâneo nas grandes cidades. O trabalho é calcado em fomentar e estudar as artes junto à população periférica, diante da escassez de equipamentos culturais nessas regiões.

Fonte: Assessoria de imprensa- VERBENA COMUNICAÇÃO

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Argentinos se despedem de Diego Maradona em velório na Casa Rosada

imagem: arquivo / reprodução

Corpo do ídolo argentino está sendo velado na sede do governo, em Buenos Aires.

Maradona morreu aos 60 anos na quarta-feira (25-11-2020) após sofrer uma parada cardiorrespiratória em casa.

O corpo de Diego Armando Maradona começou a ser velado por volta das 6h desta quinta-feira (26) na Casa Rosada, a sede do governo da Argentina.

Nas primeiras horas, a entrada do público no local tem sido marcada por pequenos tumultos devido à quantidade de pessoas.


Fonte: G1

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AWS passa por instabilidade e derruba junto uma parte da internet

imagem: arquivo / reprodução

Nesta quarta-feira (25), uma parte da internet não está funcionando como deveria. Isso se deve a problemas no Amazon Web Services (AWS), a plataforma de computação em nuvem que serve como base para tantos serviços digitais, apresenta instabilidade, com reflexos em incontáveis sites.

A companhia confirma a instabilidade em sua plataforma para desenvolvedores. Inicialmente, o problema parecia ser concentrado na região da América do Norte, sem impactar diretamente datacenters de outras áreas. Mais especificamente, o AWS informa que as questões são ligadas à região US-East-1, nos servidores presentes no norte do estado da Virginia. Depois, a empresa relatou falhas também em outras regiões.

A Amazon destaca que a instabilidade atinge principalmente a API Kinesis Data Stream, causando, como consequência, falhas em vários recursos que dependem dela. Segundo o comunicado mais recente, isso inclui ACM, Amplify Console, API Gateway, AppMesh, AppStream2, AppSync, Athena, AutoScaling, Batch, CloudFormation, CloudTrail, CloudWatch, Cognito, Connect, DynamoDB, EventBridge, IoT Services, Lambda, LEX, Managed Blockchain, Marketplace, Personalize, Resource Groups, SageMaker, Support Console, Well Architected e Workspaces.

Em atualização mais recente, a Amazon informa que conseguiu identificar qual é a causa da instabilidade e já trabalha para corrigi-la, mas ainda não deu um prazo para que tudo seja restabelecido.

O site Down Detector mostra que alguns serviços brasileiros também sofreram com instabilidades ao mesmo tempo em que o AWS. Entre eles estão o iFood, o PicPay, o UOL e, claro, a própria Amazon. A plataforma também mostrou um pico de reclamações com o Submarino, mas a empresa diz ao Olhar Digital que não houve nenhuma instabilidade ao longo do dia.


imagem: arquivo / reprodução


Um ponto curioso da instabilidade é que a Amazon incluiu em seu painel de saúde do serviço um alerta de que o problema está impedindo a atualização da situação justamente no painel de saúde de serviço, então os clientes estão no escuro em relação aos problemas.

Fonte: O Digital

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Primeira semana de funcionamento do Pix movimenta mais de R$ 9 bilhões

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Mais de 12 milhões de transações financeiras foram feitas na primeira semana de funcionamento do Pix, novo sistema de pagamentos instantâneos do Banco Central. O montante movimentado pela ferramenta alcançou os R$ 9 bilhões. As operações começaram no último dia 16.

O balanço da movimentação do Pix foi divulgado na terça-feira (24), pelo Banco Central. Os dados se referem aos sete primeiros dias de funcionamento que vão até o dia 22 de novembro. O Pix já operava em fase de testes, com acesso limitado, desde o dia 3 de novembro.

De acordo com o Banco Central, nos sete primeiros dias predominaram as transações entre pessoas e deve ocorrer o crescimento gradativo entre as feitas com a participação do comércio.

Com o Pix os recursos são transferidos entre contas em poucos segundos, a qualquer hora ou dia, direto do aparelho celular e pode ser feito a partir de uma conta corrente, conta poupança ou conta de pagamento pré-paga.

Fonte: Br 61

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Embrapa lança nova variedade de feijão carioca com maior resistência e produtividade

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A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) lançou uma nova variedade de feijão carioca que, segundo a companhia, possui um índice de produtividade dos demais tipos de semente disponíveis no mercado. A cultivar de feijão tipo carioca BRS FC406 tem potencial produtivo de 4.000 quilos por hectares e mais resistente a doenças que atingem plantações.

A Embrapa alega também que esse tipo de feijão tem características interessantes para a indústria, como uniformidade de tamanho e coloração de grãos. A variedade da semente é propícia para ser plantada em períodos tanto de chuva como de seca.

Segundo a empresa, o Brasil é um dos principais produtores de feijão do mundo e o alimento é de grande importância social e econômica e pode ser plantado em todos os tipos de propriedades agrícolas.

Fonte: Br 61

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