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segunda-feira, 30 de novembro de 2020

A "Música do Dia"


Você sabe porque esta música foi escolhida para ser a "Música do Dia" de hoje.

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Região Sudeste substitui 382 urnas durante segundo turno

imagem: arquivo / reprodução

O maior colégio eleitoral do Brasil, São Paulo, repetiu o que foi observado no primeiro turno, e bateu o maior número de substituições de urnas do País até as 16h deste domingo (29). Ao todo, 175 máquinas apresentaram problemas no estado e precisaram ser substituídas. Logo atrás, em segundo lugar, está o Rio de Janeiro, com 165substituições.

Os dados foram apresentados no 4º  Boletim do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que indicou também, na região Sudeste, 26 urnas substituídas em Minas Gerais e 16 no Espírito Santo.

Em todo o País, da meia noite de sábado até as 14h deste domingo, o Ministério da Justiça (MJ) identificou 197 crimes eleitorais, sendo 94 desobediências às ordens da Justiça Eleitoral, 35 situações de desordem que prejudicam a eleição, 52 bocas de urna, oito compras de voto, quatro por concentrações de eleitores e, um caso falsidade ideológica, uma ocorrência de fake news, outra de transporte de eleitores, e ainda mais um caso de impedimento do direito de voto.

Ainda segundo o boletim do MJ, R$ 16.382,00 em dinheiro, seis carros e 1.050 materiais de campanha foram apreendidos pela Justiça Eleitoral. A Polícia Federal também  acompanha a segurança da votação e instaurou, até o momento, três inquéritos policiais, além de lavrar 19 termos circunstanciados.

Fonte: Br 61

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Mais 600 mil eleitores utilizam o e-Título para justificar ausência no segundo turno

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O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) comunicou que 604.098 eleitores justificaram a ausência no segundo turno das eleições por meio do aplicativo e-Título até as 14h45 deste domingo (29). O TSE informou que a ferramenta até o momento da atualização não apresentou instabilidades. Caso os eleitores tenham dificuldades para utilizar o aplicativo, o tribunal recomenda que a ferramenta seja atualizada.

Nos dias de votação, a justificativa de não comparecimento às seções eleitorais só é feita com o aplicativo ou de forma presencial em qualquer seção eleitoral. O e-Título funciona por meio de GPS e pode ser usado até mesmo por eleitores que estão no exterior.

Quem faltar no dia das eleições têm até 60 dias para justificar a ausência com a utilização do aplicativo, pelo site do TSE ou de forma presencial nos cartórios.

Fonte: Br 61

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Zona Eleitoral em São Paulo recorre a votação manual

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O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informou que uma seção no Estado de São Paulo passou a operar com votação manual faltando três horas para o encerramento das votações. Os dados foram atualizados no boletim das 14h do órgão e considera as informações registradas até 13h39 deste domingo (29).

O caso aconteceu na 347ª zona eleitoral, na Vila Matilde, Zona Leste de São Paulo, onde não foi possível substituir a urna eletrônica, e foi necessária a adoção da votação por cédulas. A medida está prevista nos procedimentos de contingência da Justiça Eleitoral como último recurso para não interromper a votação.

Ao todo, até a quarta atualização do TSE 583 urnas precisaram ser substituídas em todo País. Em São Paulo, estado no qual o segundo turno ocorre em 16 cidades, incluindo a capital, foram 175 equipamentos substituídos até o momento. Estado segue como o que mais precisou trocar urnas eletrônicas.

Em seguida, vem Rio de Janeiro, onde há segundo turno em cinco cidades, incluindo a capital. Lá, 165 urnas foram substituídas. No Rio Grande do Sul, em que há votação em Porto Alegre e outras quatro cidades, foram 21 urnas trocadas. Minas Gerais e Espírito Santo, tiveram 26 e 16 urnas substituídas respectivamente.

Ao todo, o TSE reservou 97.024 urnas para votação em todas as 57 cidades brasileiras em que há segundo turno nas eleições deste ano. Outras 48.231 foram separadas para ficar em reserva de contingência.

Fonte: Br 61

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Região Sudeste elege 29 prefeitos em segundo turno

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A região Sudeste define, neste domingo (29), os gestores de 29 municípios no segundo turno das Eleições de 2020. Ao todo, 23.465.376 eleitores poderiam votar, mas o número de abstenções, ainda não divulgado, poderá rebater esse quantitativo.

Até às 18h, uma hora após o encerramento das votações, pelo menos o prefeito de Vitória, capital do Espírito Santo, já havia sido determinado. Delegado Pazolini (Republicanos) foi eleito com 58,50% dos votos.

Ao longo de todo o dia, o estado precisou trocar 21 urnas que apresentaram defeitos de acordo com o 5º e último boletim do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Nos demais, Minas Gerais substituiu 29, Rio de Janeiro 207 e São Paulo 212 urnas. Proporcionalmente ao número de eleitores, o estado do Rio de Janeiro teve o maior percentual de substituições do País. Foram 1,07%.

Entre as ocorrências registradas em todo País, o Ministério da Justiça contabilizou, de meia noite de sábado (29) até às 19h deste domingo, 83 crimes eleitorais de boca de urna, 12 compras de voto, cinco ocorrências de concentração de eleitores, 97 casos de desobediência às ordens da Justiça Eleitoral, 48 situações de desordem que pudessem prejudicar o processo eleitoral, além de um caso de falsidade ideológica, um caso de fake news, dois casos de transporte de eleitores e sete casos de obstrução do direito ao voto.

Fonte: Br 61

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Marco legal do mercado de câmbio pode ajudar na entrada do Brasil na OCDE

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O projeto que visa permitir, entre outras coisas, a abertura de contas em dólar no país, pode auxiliar o Brasil a ingressar na OCDE, a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico. O PL 5387/2019, de autoria do Banco Central, chamado de novo marco legal do mercado de câmbio, desburocratiza também o investimento em ativos com ações e títulos do governo, facilitando a vinda de investidores estrangeiros para o país.

O Brasil é um dos seis candidatos a iniciar o processo de entrada no organismo internacional, voltado ao desenvolvimento econômico e à busca do bem-estar social por meio da cooperação entre seus países-membros. Mas existem inúmeras barreiras, uma delas é a falta de clareza nas leis que hoje regem o setor, que dificultam que o país tenha relações o exterior.

Segundo o Chefe do Departamento de Regulação Prudencial e Cambial (Dereg), Ricardo Franco Moura, o PL deve ter impacto positivo em duas frentes, facilitando a integração do Brasil com o exterior e indiretamente também tem como benefício no processo de adesão à OCDE, selo de seriedade e boas práticas que refletem na vinda de investimentos financeiros, financiamentos e tem parte na redução dos custos para ajudar economia a crescer.

"Hoje você tem vários dispositivos legais que são geralmente herança de tempos quando você tinha controle cambial, coisas que não existem mais, não são mais necessárias e nem mais compatíveis com países que têm regime de câmbio flutuante, incompatíveis com o desenvolvimento da economia brasileira e que algumas dessas regras não atendem a critérios da OCDE. Então, a gente tem que eliminar algumas dessas restrições para poder virar membro da OCDE, por isso que o PL é tão importante", explicou Moura.

O PL revisa mais de 40 instrumentos legais vigentes e os consolida em uma só lei. Segundo o BC, a legislação permitirá a melhoria do ambiente de negócios no país trazendo simplificação e celeridade para todos os que lidam com operações internacionais.

Um dos principais pontos é a autorização para que pessoas físicas e mais pessoas jurídicas tenham contas em moeda estrangeira no Brasil. Atualmente, somente agentes autorizados a operar em câmbio, emissores de cartões de crédito de uso internacional, seguradoras e prestadores de serviços turísticos podem manter conta em moeda estrangeira.  



Comércio exterior
Segundo o deputado federal Paulo Ganime (NOVO/RJ), o projeto cria dispositivos legais para simplificar a entrada de quem quer operacionalizar qualquer tipo de contrato com o Brasil. O parlamentar também destacou a importância do projeto para aumentar a participação do país no comércio exterior.

"Hoje o Brasil é uma das maiores economias do mundo e proporcionalmente é um dos países que menos aparece no mercado internacional, nas compras e vendas de importação e exportação. Então é muito importante que a gente consiga com isso facilitar tanto para quem quer fazer contrato fora do Brasil, como quem quer fazer contratos no Brasil, que a gente tenha mais clareza nas leis brasileiras. Esse projeto simplifica a legislação e vai no caminho correto. O Brasil precisa cada vez mais comercializar, fazer contratos com o exterior", afirmou.

Segundo o Banco Central, empresas que operam no comércio exterior serão um dos setores mais beneficiados, já que um dos objetivos do projeto é incentivar a participação de empresas brasileiras no mercado internacional.

A nova lei deve seguir o caminho de excluir o excesso de burocracia que existe atualmente no processo de contratação de câmbio para importação e exportação, além de eliminar restrições dos exportadores no uso de suas receitas mantidos em sua conta no exterior. A expectativa é de que assim haja maior concorrência e eficiência do mercado.

Fonte: Br 61

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Derrubada do veto à prorrogação da desoneração da folha de pagamento beneficia geração de empregos na construção civil em São Paulo

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A construção civil foi o setor industrial que mais gerou empregos formais este ano em São Paulo, com saldo positivo de 71.115 novos postos de trabalho.  A recente derrubada do veto presidencial à prorrogação da desoneração da folha de pagamento até o final de 2021 deve ter influência direta no setor, que tem a principal participação percentual no PIB industrial local.

No início de novembro, o Congresso Nacional derrubou veto do presidente Jair Bolsonaro, que impedia a prorrogação da desoneração até o fim do ano que vem para setores como call center, construção civil, tecnologia da informação e têxtil. A principal justificativa do Executivo para o veto, à época, foi a queda na arrecadação, estimada em R$ 9,8 bilhões.

Representantes dos 17 segmentos e favoráveis à desoneração alegam que o fim do benefício – que, originalmente, iria até dezembro – poderia gerar demissões em meio à crise econômica causada pela pandemia da Covid-19. Juntos, eles empregam mais de seis milhões de trabalhadores.



O deputado Vicentinho (PT/SP) destacou a importância da medida diante da fragilidade da economia em razão da pandemia. "A existência da desoneração é para propiciar um bem de consumo fundamental para a sociedade e também para ajudar as empresas em momentos de crise, são estímulos, na verdade isso é uma espécie de subsídio", afirmou.

A desoneração da folha permite ainda que empresas desses setores possam contribuir para a Previdência Social com um percentual que varia de 1% a 4,5% sobre o faturamento bruto, em vez de 20% de contribuição sobre a folha de pagamento.

O coordenador geral de estatísticas e atuária da previdência social, Eduardo Pereira, avaliou os encargos elevados sobre a mão de obra no Brasil. "De fato, para o trabalhador de carteira assinada hoje as alíquotas de contribuição sobre a folha são muito elevadas. A contribuição patronal mais a do empregado está em torno de 30% da folha, que é um percentual extremamente elevado em comparação com qualquer país do mundo. Nos Estados Unidos, por exemplo, a alíquota é de 7,5 para o empregado e 7,5 para o empregador, totalizando 15%", disse.

Segundo o economista Newton Marques, a prorrogação da desoneração traz consequências negativas aos cofres públicos, mas que são necessárias para manutenção da atividade econômica. "São três setores envolvidos: os empresários, os empregados e o governo. Todas as vezes que desonera os encargos trabalhistas, isso passa a onerar o governo. E, nesse momento, em que a atividade econômica está em baixa, o governo vai ter que assumir esse ônus. Caso contrário, os trabalhadores ficam desamparados e a atividade econômica vai ficar estagnada", acredita.

Empregos
Entre janeiro e agosto deste ano, o Brasil perdeu mais de 849 mil empregos, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério da Economia. Entre os principais segmentos da indústria paulista estão a Construção, seguida por Alimentos e Derivados de petróleo e biocombustíveis.

A ampliação da desoneração para todos os setores da economia – atualmente são apenas 17 – permitiria a criação de novos empregos em massa. No entanto, isso traria uma perda de R$ 100 bilhões em arrecadação para a União, o que para o governo só seria possível compensar com a criação de um novo imposto.

Histórico da desoneração
Criada em 2011, a desoneração da folha de pagamento tem o objetivo de incentivar a manutenção de empregos em 17 setores considerados de alta empregabilidade no país. Em 2018, o Congresso decidiu que, naquele ano, a renúncia fiscal seria prorrogada pela última vez e que acabaria em dezembro de 2020.

No entanto, os parlamentares decidiram por incluir uma nova prorrogação na Medida Provisória (MP) 936/2020, aprovada em maio, que criou um programa emergencial de manutenção do emprego devido aos impactos econômicos gerados pela pandemia de Covid-19.

Fonte: Br 61

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SESI GOLAB: indústria adota nova metodologia para ampliar saúde e segurança no trabalho

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Com o intuito de diminuir os índices de ausência dos funcionários no trabalho, por falta ou atraso, a equipe de Saúde e Segurança do Trabalho (SST) do SESI de Mato Grosso elaborou um projeto juntamente com funcionários da Tio Lino Indústria de Alimentos. Por meio da ferramenta denominada Sesi GoLab, o objetivo é dar suporte à área de recursos humanos da companhia com dados para que ela possa gerenciar os fatores que ocasionam os afastamentos com mais precisão.

O coordenador técnico de Planejamento e Inovação em Saúde e Segurança na Indústria do SESI Nacional, Thiago Yhudi Taho explica que a iniciativa visa controlar a sobrecarga das atividades laborais e o estresse, enquanto a indústria aumenta o índice de satisfação dos funcionários e, consequentemente, a produtividade.

"Com o desenvolvimento dessas soluções as unidades do SESI podem requalificar seus portfólios com soluções inovadoras em gestão, metodologias, processo de saúde e segurança na indústria e aproveitar de uma geração de conhecimento para poder ter realmente essas publicações de artigo e um posicionamento dessas temáticas de saúde e segurança que são de interesse da indústria", destaca.

Já o coordenador de Tecnologia do Senai MT, Bruno Cavalcante, avalia que esse trabalho contribui, inclusive, para a retomada econômica no pós-pandemia, uma vez que as companhias precisam voltar ainda mais a atenção para a saúde dos trabalhadores.

"A gente precisa viver mais saudável e mais seguro. Então, tanto o SESI quanto o SENAI podem ter um papel significativo nisso, ajudando, obviamente, a indústria brasileira a avançar ainda mais, a encontrar soluções que possam ajudar as empresas a competirem mais e a competir melhor", pontua Bruno Cavalcante.

Etapas do projeto
O Sesi GoLab é uma caixa de ferramentas que atua no desenvolvimento acelerado de ideias que auxiliam na criação e validação de soluções para o setor da indústria. A experiência tem como base a metodologia de design sprints (google ventures).

Na prática, o processo se divide em três etapas.  A primeira consiste em uma reunião com a indústria para identificar possíveis problemas relacionados à área de Saúde e Segurança do Trabalho ou Promoção da Saúde. Neste caso, a empresa apresenta sua causa e então o grupo destaca subsídios que ajudem no desenvolvimento dessa solução.

Na segunda fase são realizadas provocações aos integrantes da companhia, por meio de metodologias e ferramentas de inovação, para que a solução seja validada em cada etapa até que se chegue a um formato final, que possa ser transformado em um protótipo. A última etapa, por sua vez, é realizada sete dias depois dos sprints, com o teste do protótipo para questões de aperfeiçoamento.

Fonte: Br 61

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Presidente do TSE diz que combater a Covid-19 e as Fake News foram prioridade durante as eleições

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Com o final do segundo turno das eleições deste ano, o presidente do TSE, Luís Roberto Barroso, divulgou informações a respeito da disputa nos estados e explicou que estas eleições de 2020 tiveram um cenário completamente atípico por conta da pandemia da Covid-19, o que gerou uma série de dificuldades e questionamentos sobre a realização do pleito. Apesar disso, o tribunal foi firme em manter a disputa democrática ainda este ano sem ampliar o mandato dos atuais mandatários pelas cidades.

Assim, um dos maiores objetivos dessas eleições foi conciliar o rito democrático do voto com a proteção da saúde pública – o que segundo o magistrado foi uma missão cumprida. Outro ponto importante para estas eleições foi o combate à fake news, como destacou Luís Roberto Barroso.

"Nós tivemos, nestas eleições, de enfrentar as campanhas de desinformação, as campanhas de notícias fraudulentas também apelidadas de fake news. E para isso fizemos parcerias com todas as redes sociais para enfrentarem os comportamentos coordenados e inautênticos das redes sociais. Tanto que fizemos um enfrentamento sem controle de conteúdo, como regra geral, mas com controle de comportamentos. Com isso derrubamos uma imensa quantidade de contas fraudulentas nas diferentes mídias sociais", afirmou o presidente do TSE.

Quando questionado sobre a segurança dos votos pelas urnas eletrônicas, Luís Roberto Barroso, que é ministro do Supremo Tribunal Federal, afirmou que nunca houve provas de fraude desde que as urnas eletrônicas começaram a ser usadas, há mais de 20 anos e que não defende o retorno do voto de papel – e não apenas pelo gasto de R$ 2,5 bilhões de reais que isso pode gerar ao País, mas porque representaria um risco real ao sigilo para o voto.

Fonte: Br 61

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Conheça os novos prefeitos das capitais dos estados do Norte

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Na região norte do país, o segundo turno das eleições ocorreu de forma tranquila.

Pará
Edmilson Rodrigues (PSOL) foi eleito prefeito de Belém após o segundo turno das eleições na capital do Pará. Ao atingir 384.908 votos (51,76%), com 98,56% das seções totalizadas neste domingo (29), Edmilson garantiu a vaga de prefeito em cima da disputa com o candidato delegado federal Eguchi (Patriota). De acordo com o novo prefeito, durante a primeira entrevista após a vitória, agora será o momento de juntar forças para melhorar a vida da população na cidade.  

"Esse trabalho, com a minha experiência, vai ser mais fácil de resolver unindo todo mundo. Eu quero fazer um governo que represente essas forças vitoriosas e até com gente que porventura não tenha apoiado a gente e possa contribuir. Eu não vou fazer um raio-x ideológico em ninguém, tem muita gente boa querendo ajudar Belém e nós vamos atrás porque é necessário ter os melhores para ajudar a superar os problemas tão graves que Belém tem", afirmou.

O recém-eleito prefeito de Belém, Edmilson Rodrigues, é natural da cidade e tem formação como professor e arquiteto, com doutorado em Geografia Humana pela Universidade de São Paulo (USP). Já foi prefeito da capital anteriormente, entre 1997 e 2000, e reeleito para o cargo em 2001 quando ficou até 2004. A carreira política de Edmilson Rodrigues ainda conta com três mandatos como deputado estadual e dois como deputado federal. Neste ano, concorreu pela coligação Belém de Novas Ideias (PT/Rede/UP/PCdoB/PSOL/PDT) com Edilson Moura (PT) como vice.

Na cidade de Santarém, uma das maiores do estado, o prefeito Nélio Aguiar (DEM) foi reeleito com 59,22% dos votos totais do município, derrotando a candidata Maria (PT), que é ex-prefeita e conquistou 40,78% do eleitorado.



Amazonas
Em Manaus, a capital do Amazonas, o candidato do partido Avante, David Almeida, foi eleito para a prefeitura da cidade. De acordo com o TSE, o candidato recebeu 466.970 votos válidos, o que significa 51,27% do total. Esse número bastou para derrotar o outro candidato, Amazonino Mendes (Pode). A totalização de votos registrou o comparecimento de 77% dos eleitores às urnas e um total de 4% de votos em branco e 7% de votos nulos.

Um fato marcante para o recém-eleito prefeito de Manaus, foi que no sábado (28), sua mãe, conhecida como dona Rosa, faleceu aos 84 anos, vítima da Covid-19. A senhora estava internada há mais de uma semana no Hospital Adventista de Manaus devido a doença. Por conta disso, o candidato não quis comemorar a vitória nas urnas, mas falou com seus eleitores por meio das redes sociais.

"A partir de janeiro eu quero ser o prefeito de todos, pois será uma administração inclusiva e não uma administração exclusiva. Vou servir Manaus com carinho, com êxito, eficiência e gestão. Quero ser um prefeito amigo, atuante e presente. Isso é muita responsabilidade para uma pessoa, mas quando Deus chama ele capacita. Eu pedi um emprego para Deus para ser motorista e ele já me deu três mandatos e deputado estadual, presidente da Assembleia, governador interino e agora me entrega a cidade de Manaus para que eu possa administrar", disse o novo prefeito.

David Antônio de Almeida tem 51 anos e é natural de Manaus. Formando em Direito, iniciou a carreira política aos 27 anos. Foi deputado estadual por três mandatos consecutivos, sendo eleito pela primeira vez em 2006. O segundo mandato foi em 2010, e o terceiro, em 2014. David Almeida foi eleito presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas para o biênio 2017/2018. Em 2017, foi governador interino do Amazonas após a cassação de José Melo de Oliveira e de seu vice pelo Tribunal Superior Eleitoral. Nas Eleições 2020, concorreu pela coligação Avante Manaus (Avante/PMB/PTC/PRTB/PV/DEM/Pros). Marcos Rotta (Avante) é o vice prefeito eleito.

Rondônia
Na capital de Rondônia, os eleitores de Porto Velho decidiram por Hildon Chaves (PSDB) para ser o novo prefeito da cidade. A escolha foi confirmada pelo TSE, pelo candidato ter conseguido 109.992 votos válidos, o que significa 54,45% do total. Assim, Hildon vence a disputa frente a Cristiane Lopes (PP) que ficou fora da vaga. Em Porto Velho a taxa de comparecimento às urnas foi de 65%, com total de votos em branco sendo 2,67% e os votos nulos contabilizando 5,18%.

Hildon de Lima Chaves tem 52 anos, é natural do Recife. Formado em Direito no estado do Paraná, foi aprovado no concurso de promotor do Ministério Público de Rondônia (MP-RO). Em 2013, deixou a carreira no MP para se dedicar às empresas do ramo educacional da família. Em 2016, foi candidato a prefeito de Porto Velho e venceu no segundo turno. Nas eleições deste ano, concorreu pela coligação O Trabalho Continua (PSD/PL/PSDB/DEM). Maurício Carvalho (PSDB) é o candidato eleito para vice prefeito da cidade.  

Roraima
Arthur Henrique (MDB) é o atual prefeito de Boa Vista e foi reeleito neste domingo (29) para o cargo, com 116.792 votos válidos, o que representa 85,36% do total, derrotando Ottaci (Solidariedade). Na capital de Roraima foi registrado o comparecimento de 68,62% dos eleitores às urnas. O total de votos em branco ficou em 3,06% e os votos nulos contabilizaram 5,25%.

Arthur Henrique tem 39 anos e atuou como titular da Secretaria Extraordinária de Inclusão Digital de Boa Vista, de 2013 a 2016. Sem formação superior, o candidato construiu a carreira em duas multinacionais do setor de Tecnologia. Nas Eleições 2020, concorreu pela coligação O Trabalho Continua (MDB/PMB/Avante). Cássio Gomes (MDB) foi o vice prefeito eleito.  

Acre
Na capital do Acre, os eleitores de Rio Branco escolheram Tião Bocalom (PP) para ser o novo prefeito do município. Com 104.746 votos, o que significa 62,93%, Tião superou a atual prefeita da cidade, Socorro Neri (PSB), que recebeu 37,07% do total de votos da população. O TSE registrou o comparecimento de 67,89% do eleitorado do município, com total de votos em branco sendo o de 1,91% e os votos nulos contabilizando 2,57%.

Sebastião Bocalom Rodrigues tem 67 anos e nasceu em Bela Vista do Paraíso (PR). Começou a carreira política na década de 1980, como vereador em Nova Olímpia (PR), depois, em 1988, foi ao Acre onde atua como servidor público. Foi prefeito do município de Acrelândia, vizinho a Rio Branco, por três mandatos. É professor formado em Matemática, pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Mandaguari (Fafiman), e em Ciências Físicas e Biológicas, pela Faculdade de Ciências Físicas e Biológicas de Umuarama (PR). Nas Eleições 2020, concorreu pela coligação Produzir para Empregar (PSD/PP). A vice prefeita é Marfisa de Lima Galvão (PSD).

Amapá
Vale destacar ainda que Macapá, capital do Amapá, ainda vai precisar escolher o prefeito. Por conta do apagão que atingiu o estado por 22 dias, os mais de 292 mil eleitores ficaram prejudicados. Desta forma o Tribunal Superior Eleitoral definiu que a cidade vai realizar seu primeiro turno das eleições no dia 6 de dezembro, enquanto a segunda etapa ocorrerá no dia 20.

Fonte: Br 61

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