Texto para dar distância entre figuras

Esta é a página inicial da Digital Radio Tv... "A Sua Melhor Companhia" ! . . Sejam Benvindos (as, x's) ! ! ! !

Digital Radio e Tv

CLIQUE OU TOQUE NO "PLAY" DA IMAGEM PARA OUVIR A WEBRADIO AO VIVO . Caso a imagem não esteja aparecendo, role esta página até o final que há outro PLAYER da webradio 12345, para acionar e ouvir a programação ao vivo. COMPARTILHEM NOSSA WEBRADIO NAS SUAS REDES SOCIAIS

Webradio, Contato, Marca d'água, Doar


ENTRE EM CONTATO CONOSCO OU NOS AJUDE DOANDO O QUE DESEJAR

Outras Páginas 1

CLIQUE NAS IMAGENS, VISITE NOSSAS PÁGINAS e CONHEÇA NOSSO TRABALHO


                  
 

Outras páginas 2


                   
 

COMPARTILHEM EM SUAS REDES SOCIAIS

 

Design ***Digital Rádio e Tv - São Paulo / SP - Brasil - Todos os direitos reservados - Whats App (11) 9 7291 4716

 

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

segunda-feira, 30 de novembro de 2020

A "Música do Dia"


Galera... Apreciem este trabalho artístico que disponibilizamos em nosso canal no YouTube.

Clique na imagem e saiba mais, ou, acompanhe em nosso canal https://www.youtube.com/watch?v=iXmni7--xHM



A "Música do Dia"


Você sabe porque esta música foi escolhida para ser a "Música do Dia" de hoje.

Clique na imagem e saiba mais, ou, acompanhe em nosso site https://digitalradiotv.com/amusicadodia.html



Região Sudeste substitui 382 urnas durante segundo turno

imagem: arquivo / reprodução

O maior colégio eleitoral do Brasil, São Paulo, repetiu o que foi observado no primeiro turno, e bateu o maior número de substituições de urnas do País até as 16h deste domingo (29). Ao todo, 175 máquinas apresentaram problemas no estado e precisaram ser substituídas. Logo atrás, em segundo lugar, está o Rio de Janeiro, com 165substituições.

Os dados foram apresentados no 4º  Boletim do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que indicou também, na região Sudeste, 26 urnas substituídas em Minas Gerais e 16 no Espírito Santo.

Em todo o País, da meia noite de sábado até as 14h deste domingo, o Ministério da Justiça (MJ) identificou 197 crimes eleitorais, sendo 94 desobediências às ordens da Justiça Eleitoral, 35 situações de desordem que prejudicam a eleição, 52 bocas de urna, oito compras de voto, quatro por concentrações de eleitores e, um caso falsidade ideológica, uma ocorrência de fake news, outra de transporte de eleitores, e ainda mais um caso de impedimento do direito de voto.

Ainda segundo o boletim do MJ, R$ 16.382,00 em dinheiro, seis carros e 1.050 materiais de campanha foram apreendidos pela Justiça Eleitoral. A Polícia Federal também  acompanha a segurança da votação e instaurou, até o momento, três inquéritos policiais, além de lavrar 19 termos circunstanciados.

Fonte: Br 61

Para que a Digital possa continuar auxiliando as pessoas, clique e faça uma doação para ser aplicada em nosso trabalho social
https://www.kickante.com.br/campanhas/ajude-digital-continuar-ajudando

Notícia com apoio cultural de    http://qsaudavel.com 


Mais 600 mil eleitores utilizam o e-Título para justificar ausência no segundo turno

imagem: arquivo / reprodução

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) comunicou que 604.098 eleitores justificaram a ausência no segundo turno das eleições por meio do aplicativo e-Título até as 14h45 deste domingo (29). O TSE informou que a ferramenta até o momento da atualização não apresentou instabilidades. Caso os eleitores tenham dificuldades para utilizar o aplicativo, o tribunal recomenda que a ferramenta seja atualizada.

Nos dias de votação, a justificativa de não comparecimento às seções eleitorais só é feita com o aplicativo ou de forma presencial em qualquer seção eleitoral. O e-Título funciona por meio de GPS e pode ser usado até mesmo por eleitores que estão no exterior.

Quem faltar no dia das eleições têm até 60 dias para justificar a ausência com a utilização do aplicativo, pelo site do TSE ou de forma presencial nos cartórios.

Fonte: Br 61

Para que a Digital possa continuar auxiliando as pessoas, clique e faça uma doação para ser aplicada em nosso trabalho social
https://www.kickante.com.br/campanhas/ajude-digital-continuar-ajudando

Notícia com apoio cultural de    http://emporionaturalista.com.br 


Zona Eleitoral em São Paulo recorre a votação manual

imagem: arquivo / reprodução

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informou que uma seção no Estado de São Paulo passou a operar com votação manual faltando três horas para o encerramento das votações. Os dados foram atualizados no boletim das 14h do órgão e considera as informações registradas até 13h39 deste domingo (29).

O caso aconteceu na 347ª zona eleitoral, na Vila Matilde, Zona Leste de São Paulo, onde não foi possível substituir a urna eletrônica, e foi necessária a adoção da votação por cédulas. A medida está prevista nos procedimentos de contingência da Justiça Eleitoral como último recurso para não interromper a votação.

Ao todo, até a quarta atualização do TSE 583 urnas precisaram ser substituídas em todo País. Em São Paulo, estado no qual o segundo turno ocorre em 16 cidades, incluindo a capital, foram 175 equipamentos substituídos até o momento. Estado segue como o que mais precisou trocar urnas eletrônicas.

Em seguida, vem Rio de Janeiro, onde há segundo turno em cinco cidades, incluindo a capital. Lá, 165 urnas foram substituídas. No Rio Grande do Sul, em que há votação em Porto Alegre e outras quatro cidades, foram 21 urnas trocadas. Minas Gerais e Espírito Santo, tiveram 26 e 16 urnas substituídas respectivamente.

Ao todo, o TSE reservou 97.024 urnas para votação em todas as 57 cidades brasileiras em que há segundo turno nas eleições deste ano. Outras 48.231 foram separadas para ficar em reserva de contingência.

Fonte: Br 61

Para que a Digital possa continuar auxiliando as pessoas, clique e faça uma doação para ser aplicada em nosso trabalho social
https://www.kickante.com.br/campanhas/ajude-digital-continuar-ajudando

Notícia com apoio cultural de    http://qsaudavel.com 


Região Sudeste elege 29 prefeitos em segundo turno

imagem: arquivo / reprodução

A região Sudeste define, neste domingo (29), os gestores de 29 municípios no segundo turno das Eleições de 2020. Ao todo, 23.465.376 eleitores poderiam votar, mas o número de abstenções, ainda não divulgado, poderá rebater esse quantitativo.

Até às 18h, uma hora após o encerramento das votações, pelo menos o prefeito de Vitória, capital do Espírito Santo, já havia sido determinado. Delegado Pazolini (Republicanos) foi eleito com 58,50% dos votos.

Ao longo de todo o dia, o estado precisou trocar 21 urnas que apresentaram defeitos de acordo com o 5º e último boletim do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Nos demais, Minas Gerais substituiu 29, Rio de Janeiro 207 e São Paulo 212 urnas. Proporcionalmente ao número de eleitores, o estado do Rio de Janeiro teve o maior percentual de substituições do País. Foram 1,07%.

Entre as ocorrências registradas em todo País, o Ministério da Justiça contabilizou, de meia noite de sábado (29) até às 19h deste domingo, 83 crimes eleitorais de boca de urna, 12 compras de voto, cinco ocorrências de concentração de eleitores, 97 casos de desobediência às ordens da Justiça Eleitoral, 48 situações de desordem que pudessem prejudicar o processo eleitoral, além de um caso de falsidade ideológica, um caso de fake news, dois casos de transporte de eleitores e sete casos de obstrução do direito ao voto.

Fonte: Br 61

Para que a Digital possa continuar auxiliando as pessoas, clique e faça uma doação para ser aplicada em nosso trabalho social
https://www.kickante.com.br/campanhas/ajude-digital-continuar-ajudando

Notícia com apoio cultural de    http://qsaudavel.com 


Marco legal do mercado de câmbio pode ajudar na entrada do Brasil na OCDE

imagem: arquivo / reprodução

O projeto que visa permitir, entre outras coisas, a abertura de contas em dólar no país, pode auxiliar o Brasil a ingressar na OCDE, a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico. O PL 5387/2019, de autoria do Banco Central, chamado de novo marco legal do mercado de câmbio, desburocratiza também o investimento em ativos com ações e títulos do governo, facilitando a vinda de investidores estrangeiros para o país.

O Brasil é um dos seis candidatos a iniciar o processo de entrada no organismo internacional, voltado ao desenvolvimento econômico e à busca do bem-estar social por meio da cooperação entre seus países-membros. Mas existem inúmeras barreiras, uma delas é a falta de clareza nas leis que hoje regem o setor, que dificultam que o país tenha relações o exterior.

Segundo o Chefe do Departamento de Regulação Prudencial e Cambial (Dereg), Ricardo Franco Moura, o PL deve ter impacto positivo em duas frentes, facilitando a integração do Brasil com o exterior e indiretamente também tem como benefício no processo de adesão à OCDE, selo de seriedade e boas práticas que refletem na vinda de investimentos financeiros, financiamentos e tem parte na redução dos custos para ajudar economia a crescer.

"Hoje você tem vários dispositivos legais que são geralmente herança de tempos quando você tinha controle cambial, coisas que não existem mais, não são mais necessárias e nem mais compatíveis com países que têm regime de câmbio flutuante, incompatíveis com o desenvolvimento da economia brasileira e que algumas dessas regras não atendem a critérios da OCDE. Então, a gente tem que eliminar algumas dessas restrições para poder virar membro da OCDE, por isso que o PL é tão importante", explicou Moura.

O PL revisa mais de 40 instrumentos legais vigentes e os consolida em uma só lei. Segundo o BC, a legislação permitirá a melhoria do ambiente de negócios no país trazendo simplificação e celeridade para todos os que lidam com operações internacionais.

Um dos principais pontos é a autorização para que pessoas físicas e mais pessoas jurídicas tenham contas em moeda estrangeira no Brasil. Atualmente, somente agentes autorizados a operar em câmbio, emissores de cartões de crédito de uso internacional, seguradoras e prestadores de serviços turísticos podem manter conta em moeda estrangeira.  



Comércio exterior
Segundo o deputado federal Paulo Ganime (NOVO/RJ), o projeto cria dispositivos legais para simplificar a entrada de quem quer operacionalizar qualquer tipo de contrato com o Brasil. O parlamentar também destacou a importância do projeto para aumentar a participação do país no comércio exterior.

"Hoje o Brasil é uma das maiores economias do mundo e proporcionalmente é um dos países que menos aparece no mercado internacional, nas compras e vendas de importação e exportação. Então é muito importante que a gente consiga com isso facilitar tanto para quem quer fazer contrato fora do Brasil, como quem quer fazer contratos no Brasil, que a gente tenha mais clareza nas leis brasileiras. Esse projeto simplifica a legislação e vai no caminho correto. O Brasil precisa cada vez mais comercializar, fazer contratos com o exterior", afirmou.

Segundo o Banco Central, empresas que operam no comércio exterior serão um dos setores mais beneficiados, já que um dos objetivos do projeto é incentivar a participação de empresas brasileiras no mercado internacional.

A nova lei deve seguir o caminho de excluir o excesso de burocracia que existe atualmente no processo de contratação de câmbio para importação e exportação, além de eliminar restrições dos exportadores no uso de suas receitas mantidos em sua conta no exterior. A expectativa é de que assim haja maior concorrência e eficiência do mercado.

Fonte: Br 61

Para que a Digital possa continuar auxiliando as pessoas, clique e faça uma doação para ser aplicada em nosso trabalho social
https://www.kickante.com.br/campanhas/ajude-digital-continuar-ajudando

Notícia com apoio cultural de    http://emporionaturalista.com.br 


Derrubada do veto à prorrogação da desoneração da folha de pagamento beneficia geração de empregos na construção civil em São Paulo

imagem: arquivo / reprodução

A construção civil foi o setor industrial que mais gerou empregos formais este ano em São Paulo, com saldo positivo de 71.115 novos postos de trabalho.  A recente derrubada do veto presidencial à prorrogação da desoneração da folha de pagamento até o final de 2021 deve ter influência direta no setor, que tem a principal participação percentual no PIB industrial local.

No início de novembro, o Congresso Nacional derrubou veto do presidente Jair Bolsonaro, que impedia a prorrogação da desoneração até o fim do ano que vem para setores como call center, construção civil, tecnologia da informação e têxtil. A principal justificativa do Executivo para o veto, à época, foi a queda na arrecadação, estimada em R$ 9,8 bilhões.

Representantes dos 17 segmentos e favoráveis à desoneração alegam que o fim do benefício – que, originalmente, iria até dezembro – poderia gerar demissões em meio à crise econômica causada pela pandemia da Covid-19. Juntos, eles empregam mais de seis milhões de trabalhadores.



O deputado Vicentinho (PT/SP) destacou a importância da medida diante da fragilidade da economia em razão da pandemia. "A existência da desoneração é para propiciar um bem de consumo fundamental para a sociedade e também para ajudar as empresas em momentos de crise, são estímulos, na verdade isso é uma espécie de subsídio", afirmou.

A desoneração da folha permite ainda que empresas desses setores possam contribuir para a Previdência Social com um percentual que varia de 1% a 4,5% sobre o faturamento bruto, em vez de 20% de contribuição sobre a folha de pagamento.

O coordenador geral de estatísticas e atuária da previdência social, Eduardo Pereira, avaliou os encargos elevados sobre a mão de obra no Brasil. "De fato, para o trabalhador de carteira assinada hoje as alíquotas de contribuição sobre a folha são muito elevadas. A contribuição patronal mais a do empregado está em torno de 30% da folha, que é um percentual extremamente elevado em comparação com qualquer país do mundo. Nos Estados Unidos, por exemplo, a alíquota é de 7,5 para o empregado e 7,5 para o empregador, totalizando 15%", disse.

Segundo o economista Newton Marques, a prorrogação da desoneração traz consequências negativas aos cofres públicos, mas que são necessárias para manutenção da atividade econômica. "São três setores envolvidos: os empresários, os empregados e o governo. Todas as vezes que desonera os encargos trabalhistas, isso passa a onerar o governo. E, nesse momento, em que a atividade econômica está em baixa, o governo vai ter que assumir esse ônus. Caso contrário, os trabalhadores ficam desamparados e a atividade econômica vai ficar estagnada", acredita.

Empregos
Entre janeiro e agosto deste ano, o Brasil perdeu mais de 849 mil empregos, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério da Economia. Entre os principais segmentos da indústria paulista estão a Construção, seguida por Alimentos e Derivados de petróleo e biocombustíveis.

A ampliação da desoneração para todos os setores da economia – atualmente são apenas 17 – permitiria a criação de novos empregos em massa. No entanto, isso traria uma perda de R$ 100 bilhões em arrecadação para a União, o que para o governo só seria possível compensar com a criação de um novo imposto.

Histórico da desoneração
Criada em 2011, a desoneração da folha de pagamento tem o objetivo de incentivar a manutenção de empregos em 17 setores considerados de alta empregabilidade no país. Em 2018, o Congresso decidiu que, naquele ano, a renúncia fiscal seria prorrogada pela última vez e que acabaria em dezembro de 2020.

No entanto, os parlamentares decidiram por incluir uma nova prorrogação na Medida Provisória (MP) 936/2020, aprovada em maio, que criou um programa emergencial de manutenção do emprego devido aos impactos econômicos gerados pela pandemia de Covid-19.

Fonte: Br 61

Para que a Digital possa continuar auxiliando as pessoas, clique e faça uma doação para ser aplicada em nosso trabalho social
https://www.kickante.com.br/campanhas/ajude-digital-continuar-ajudando

Notícia com apoio cultural de    http://qsaudavel.com 


SESI GOLAB: indústria adota nova metodologia para ampliar saúde e segurança no trabalho

imagem: arquivo / reprodução

Com o intuito de diminuir os índices de ausência dos funcionários no trabalho, por falta ou atraso, a equipe de Saúde e Segurança do Trabalho (SST) do SESI de Mato Grosso elaborou um projeto juntamente com funcionários da Tio Lino Indústria de Alimentos. Por meio da ferramenta denominada Sesi GoLab, o objetivo é dar suporte à área de recursos humanos da companhia com dados para que ela possa gerenciar os fatores que ocasionam os afastamentos com mais precisão.

O coordenador técnico de Planejamento e Inovação em Saúde e Segurança na Indústria do SESI Nacional, Thiago Yhudi Taho explica que a iniciativa visa controlar a sobrecarga das atividades laborais e o estresse, enquanto a indústria aumenta o índice de satisfação dos funcionários e, consequentemente, a produtividade.

"Com o desenvolvimento dessas soluções as unidades do SESI podem requalificar seus portfólios com soluções inovadoras em gestão, metodologias, processo de saúde e segurança na indústria e aproveitar de uma geração de conhecimento para poder ter realmente essas publicações de artigo e um posicionamento dessas temáticas de saúde e segurança que são de interesse da indústria", destaca.

Já o coordenador de Tecnologia do Senai MT, Bruno Cavalcante, avalia que esse trabalho contribui, inclusive, para a retomada econômica no pós-pandemia, uma vez que as companhias precisam voltar ainda mais a atenção para a saúde dos trabalhadores.

"A gente precisa viver mais saudável e mais seguro. Então, tanto o SESI quanto o SENAI podem ter um papel significativo nisso, ajudando, obviamente, a indústria brasileira a avançar ainda mais, a encontrar soluções que possam ajudar as empresas a competirem mais e a competir melhor", pontua Bruno Cavalcante.

Etapas do projeto
O Sesi GoLab é uma caixa de ferramentas que atua no desenvolvimento acelerado de ideias que auxiliam na criação e validação de soluções para o setor da indústria. A experiência tem como base a metodologia de design sprints (google ventures).

Na prática, o processo se divide em três etapas.  A primeira consiste em uma reunião com a indústria para identificar possíveis problemas relacionados à área de Saúde e Segurança do Trabalho ou Promoção da Saúde. Neste caso, a empresa apresenta sua causa e então o grupo destaca subsídios que ajudem no desenvolvimento dessa solução.

Na segunda fase são realizadas provocações aos integrantes da companhia, por meio de metodologias e ferramentas de inovação, para que a solução seja validada em cada etapa até que se chegue a um formato final, que possa ser transformado em um protótipo. A última etapa, por sua vez, é realizada sete dias depois dos sprints, com o teste do protótipo para questões de aperfeiçoamento.

Fonte: Br 61

Para que a Digital possa continuar auxiliando as pessoas, clique e faça uma doação para ser aplicada em nosso trabalho social
https://www.kickante.com.br/campanhas/ajude-digital-continuar-ajudando

Notícia com apoio cultural de    http://emporionaturalista.com.br 


Presidente do TSE diz que combater a Covid-19 e as Fake News foram prioridade durante as eleições

imagem: arquivo / reprodução

Com o final do segundo turno das eleições deste ano, o presidente do TSE, Luís Roberto Barroso, divulgou informações a respeito da disputa nos estados e explicou que estas eleições de 2020 tiveram um cenário completamente atípico por conta da pandemia da Covid-19, o que gerou uma série de dificuldades e questionamentos sobre a realização do pleito. Apesar disso, o tribunal foi firme em manter a disputa democrática ainda este ano sem ampliar o mandato dos atuais mandatários pelas cidades.

Assim, um dos maiores objetivos dessas eleições foi conciliar o rito democrático do voto com a proteção da saúde pública – o que segundo o magistrado foi uma missão cumprida. Outro ponto importante para estas eleições foi o combate à fake news, como destacou Luís Roberto Barroso.

"Nós tivemos, nestas eleições, de enfrentar as campanhas de desinformação, as campanhas de notícias fraudulentas também apelidadas de fake news. E para isso fizemos parcerias com todas as redes sociais para enfrentarem os comportamentos coordenados e inautênticos das redes sociais. Tanto que fizemos um enfrentamento sem controle de conteúdo, como regra geral, mas com controle de comportamentos. Com isso derrubamos uma imensa quantidade de contas fraudulentas nas diferentes mídias sociais", afirmou o presidente do TSE.

Quando questionado sobre a segurança dos votos pelas urnas eletrônicas, Luís Roberto Barroso, que é ministro do Supremo Tribunal Federal, afirmou que nunca houve provas de fraude desde que as urnas eletrônicas começaram a ser usadas, há mais de 20 anos e que não defende o retorno do voto de papel – e não apenas pelo gasto de R$ 2,5 bilhões de reais que isso pode gerar ao País, mas porque representaria um risco real ao sigilo para o voto.

Fonte: Br 61

Para que a Digital possa continuar auxiliando as pessoas, clique e faça uma doação para ser aplicada em nosso trabalho social
https://www.kickante.com.br/campanhas/ajude-digital-continuar-ajudando

Notícia com apoio cultural de    http://qsaudavel.com