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terça-feira, 8 de dezembro de 2020

FNDE fará repasses extras para Programa Nacional de Alimentação Escolar

imagem: arquivo / reprodução

Para garantir a alimentação dos estudantes das redes públicas de ensino durante o estado de calamidade pública, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) alterou a legislação do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae). A mudança  permite repasses extras a estados e municípios em meio a crise do coronavírus.

O Governo Federal já havia promovido outra modificação no programa em abril, durante a suspensão das aulas presenciais. A alteração permitiu a entrega dos alimentos adquiridos com recursos do Pnae diretamente aos alunos, na forma de kits.

O Pnae já havia transferido as 10 parcelas deste ano até o início de novembro, num valor total de R$ 3,9 bilhões, mas um repasse extra está programado para os próximos dias. Serão transferidos cerca de R$ 393 milhões para as redes públicas de todo o Brasil. Em janeiro um outro repasse extra, de cerca de R$ 401 milhões, deve ser disponibilizado.

Fonte: Br 61

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Mais de 400 municípios vão receber o Selo UNICEF 2017-2020

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A UNICEF distribui nesta semana o selo da entidade em reconhecimento dos avanços na garantia dos direitos de crianças e adolescentes. Segundo a organização, mais de 400 municípios de 18 estados do Semiárido e da Amazônia Legal brasileira vão receber o selo.

Na edição 2017-2020, as cidades que recebem o reconhecimento se destacaram por avanços no acesso à educação e saúde por meninas e meninos, além de proteção contra a violência e participação social.

O anúncio dos municípios será feito nesta terça-feira (8), em evento virtual realizado pela UNICEF. A solenidade será transmitida a partir das 9h45 da manhã pelo YouTube, TikTok e Facebook da entidade, além da TVC, do Ceará.

Fonte: Br 61

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Tributos federais poderão ser pagos pelo Pix

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O Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf) passará a contar com um QR Code que permitirá ao contribuinte fazer o pagamento dos tributos federais utilizando o Pix. Para ampliar a utilização da nova modalidade de pagamento, o Banco do Brasil passou a incorporar o método ao serviço de arrecadação prestado ao Governo Federal.

Nesta primeira fase, o sistema estará disponível apenas para as empresas obrigadas a entregar a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais Previdenciários e de Outras Entidades e Fundos (DCTFWeb). A previsão é de disponibilizar a opção ao Documento de Arrecadação do eSocial (DAE), utilizado por todos os empregadores domésticos ainda neste mês.

No início de janeiro de 2021, o QR Code do PIX será incorporado também ao Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS), facilitando cerca de 9 milhões de pagamentos feitos mensalmente por Microempresas, Empresas de Pequeno Porte e Microempreendedores Individuais.

Ao longo do próximo ano, a Receita Federal deve disponibilizar o método de pagamento em todos os documentos de arrecadação sob gestão dela. O QR Code facilitará a execução de cerca de 320 milhões de pagamentos por ano.

Fonte: Br 61

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“Auditoria da Pesca Brasil 2020” investiga situação de estoques pesqueiros

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A organização não governamental, sem fins lucrativos Oceana divulgará, nesta terça-feira (8), o estudo "Auditoria da Pesca Brasil 2020", em que pesquisadores investigaram a situação de 118 estoques pesqueiros de espécies comercializadas no País e traçaram um panorama das principais pescarias brasileiras. A pesquisa avaliou a legislação, governança, situação dos estoques pesqueiros e regramentos das pescarias marinhas.

O objetivo do trabalho é instituir um parâmetro para medir os avanços e retrocessos na gestão da pesca no Brasil. Martin Dias, diretor científico da entidade, afirma que a pesquisa pode ser definida como "um grande retrato da pesca no Brasil".

"Foi feita uma avaliação geral sobre a situação atual desses estoques [de pescados] que estão sendo pescados comercialmente no Brasil e quais informações estão disponíveis. Além disso, foram avaliadas as regras existentes para as pescarias, como o controle de barcos e se há um limite de volume para determinada espécie e como está o monitoramento dessas pescarias", diz.

O termo pescaria refere-se a captura de determinado animal aquático (peixes, moluscos e crustáceos) com uma embarcação específica. Ao todo, a pesquisa da Oceana estudou a situação de 44 pescarias existentes da costa do Amapá até o Rio Grande do Sul.

A principal constatação da pesquisa é que quase metade das pescarias avaliadas não possui um conjunto de normas que possibilitem o monitoramento mais efetivo da atividade.

"Captura-se no Brasil um grande volume de pescados, que desembarcam em portos e entram numa cadeia produtiva e a gente não coleta dados sobre metade das pescarias brasileiras", afirma Dias.

Conclusões
Entre outros pontos, a partir do estudo, a Oceana recomendou a modernização da Lei da Pesca no Brasil (Lei 11.959/2009), para que a atividade seja desenvolvida de forma mais sustentável. A organização também sugere a ampliação, modernização, funcionamento e transparência do monitoramento pesqueiro, assim como o desenvolvimento de planos de gestão e o estabelecimento de limites de captura para todos os estoques pesqueiros.

Evento
A divulgação da pesquisa se dará por meio de um seminário virtual que será liderado por Martin Dias e o diretor-geral da Oceana, Ademilson Zamboni. O evento contará também com a presença do secretário nacional de Aquicultura e Pesca, Jorge Seif Jr., do auditor do Tribunal de Contas da União (TCU), Sérgio Braga Machado, do cientista pesqueiro José Angel A. Perez, da Universidade do Vale do Itajaí (Univali). O seminário será moderado pelo jornalista Ricardo Torres, editor da revista Seafood Brasil. O evento será transmitido pelos canais da Oceana Brasil nas mídias sociais e começará às 10h30 desta terça-feira (8) e será aberto ao público.

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Fonte: Br 61

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CNI defende regras simplificadas da LGPD para micro e pequenas empresas

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Com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) em vigor no país, a tendência é que haja mais preservação da privacidade dos cidadãos e segurança jurídica para os negócios das empresas que coletam e tratam informações pessoais. Na avaliação da Confederação Nacional da Indústria (CNI), no entanto, há uma lacuna na implementação da legislação nas micro e pequenas empresas.

A CNI defende a criação de regras simplificadas para os pequenos negócios como uma das prioridades da recém-criada Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), órgão dirigido por um colegiado de cinco diretores e responsável pela fiscalização e regulação da LGPD. A confederação justifica o posicionamento pelo custo total envolvendo um encarregado. No acumulado do ano superaria R$ 360 mil, valor equivalente ao teto do faturamento anual de uma microempresa brasileira.

Esse também é o entendimento do especialista em Direito Empresarial, Rodrigo Fagundes. Para o advogado, no formato atual da LGPD, os pequenos negócios estariam fadados ao fechamento. "É um processo complexo e caro (implementação da LGPD). O custo de um profissional que possa fazer o trabalho de tutor gira em torno de R$ 20 mil, pelos valores de mercado. Só por aí já inviabiliza a regularização das microempresas para a LGPD. No modelo atual, estariam fadadas à falência por conta do alto custo e do teto de faturamento", diz.

A diretora da ANPD, Miriam Wimmer, concorda com a importância do tratamento diferenciado para micro e pequenas empresas. Cabe ao órgão regulador esclarecer dúvidas sobre a LGPD e deliberar sobre a aplicação das sanções previstas na lei.

"É um cenário em que está todo mundo tentando entender como a lei vai incidir e o que ela de fato determina aos agentes de tratamento. Essas empresas (pequenas) normalmente não vão dispor nem de profissionais e nem de expertise para orientá-las quanto à conformidade com a LGPD. Isso impõe uma mudança de cultura muito grande e acarreta custos em determinados casos que vão incidir de maneira desproporcional sobre empresas de menor porte", explica.

Wimmer destaca ainda o desafio de colocar no mesmo eixo os interesses envolvidos na aplicação da LGPD. "A LGPD se apresenta com uma complexidade muito grande justamente em função da sua transversalidade, abarcar todos os setores da economia. A ideia de uma lei geral que abarque a pluralidade de atividades econômicas é algo que nos traz muitos desafios na interpretação e na busca por conformidade", completa.

As micro e pequenas empresas continuam sujeitas integralmente à LGPD. O entendimento da CNI é pela simplificação de algumas exigências, como a necessidade de registrar todas as operações de tratamento, o que abre mais prazo para o cumprimento de outras obrigações, como o tempo que as empresas têm para fornecer relatórios para os usuários sobre o tratamento dos dados.

A lei
A Lei Geral de Proteção de Dados foi inspirada em um modelo adotado na União Europeia, equiparando as regras do Brasil a padrões internacionais. Pelas regras, os cidadãos terão maior controle sobre o uso de suas informações pessoais, a possibilidade de verificar, corrigir e excluir dados, além de ter o poder de escolha ao consentir com a coleta e tratamento de seus dados.

Para isso, estão previstas medidas de segurança que precisam ser tomadas, como o desenvolvimento de políticas e planos de proteção de dados. O objetivo é que todas as informações que identifiquem uma pessoa precisam ser protegidas, como nome, sobrenome, dados bancários, endereços de IP e até endereços de e-mail. Até informações como filiação a sindicatos, religião e opinião política são considerados pela LGPD "dados pessoais sensíveis".

O texto da LGPD estabelece como sanções administrativas a quem não cumprir a legislação: advertência, com indicação de prazo para adoção de medidas corretivas; multa de até 2% do faturamento da pessoa jurídica de direito privado, grupo ou conglomerado em seu último exercício, excluídos os tributos, limitada a um total de R$ 50 milhões; multa diária, entre outras infrações.

Fonte: Br 61

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Trabalho remoto movimentou R$ 35 bi em setembro

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Com a chegada da pandemia da Covid-19 no Brasil e a adoção do isolamento social como estratégia para reduzir os impactos do coronavírus no País, os modelos de negócios tiveram de se modificar para adaptar a vida aos novos tempos. De um dia para o outro, uma grande parte dos trabalhadores brasileiros começaram a realizar as atividades de casa. 

Aproximadamente 8 milhões de pessoas seguiam trabalhando desta forma até setembro, o que representa cerca de 10% dos mais de 80 milhões de empregados e que não foram afastados do trabalho durante esse período.  E os profissionais em trabalho remoto foram responsáveis por movimentar mais de R$ 35 bilhões de reais durante o mês de setembro com a remuneração do trabalho.

Esse é um recorte de como funcionou parte do home office no Brasil, analisado com base em um estudo publicado recentemente pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). O documento teve como objetivo analisar a massa de rendimentos dos trabalhadores remotos do País, segmentados por Unidade da Federação (UF) e, também, atualizar o acompanhamento dessa forma de trabalho durante a pandemia.

De acordo com o estudo, em setembro, a maior parte das pessoas nessa situação de trabalho remoto eram do sexo feminino (57%), da cor branca (65%), com nível superior completo (76%) e idade entre 30 e 39 anos (31%). Segundo o pesquisador do Ipea, Geraldo Góes, quando filtrado por atividade desempenhada, a maior parte das pessoas que puderam trabalhar remotamente fazem parte de um grupo com maior qualificação e escolaridade.

"As principais ocupações envolvidas em trabalho remoto, são exatamente aquelas ligadas à trabalhos mais qualificados no setor de serviços, profissionais de ciências e intelectuais que não dependem tanto de uma grande infraestrutura para realização de suas atividades. Em geral, como essas pessoas são mais escolarizadas, acabam tendo uma remuneração média superior à do total de pessoas que estão empregadas no País e isso acabou gerando 20% de toda massa salarial do mês de setembro", explicou o pesquisador.

O estudo do Ipea ainda revelou que a região Sudeste teve a maior concentração de pessoas trabalhando remotamente. Na análise por unidade federativa, o Distrito Federal liderou o ranking de maior percentual de trabalhadores exercendo atividade de casa pela quantidade de habitantes, enquanto o estado do Pará teve o menor percentual de pessoas ocupadas e não afastadas em trabalho remoto.

Dário de Sousa trabalha com marketing internacional em uma empresa de exportações no norte do Pará e embora tenha enfrentado diversos desafios nesse momento de pandemia, o profissional conseguiu a mudança do trabalho presencial para desempenhar as atividades em casa.  

"Eu tive uma entrada ao home office muito brusca sendo que, de repente, 100% da equipe ficou trabalhando de casa. Ao longo do ano tivemos de nos adaptar em relação aos projetos cancelados ou adiados para 2021. E só agora, no final do ano, consegui uma estação de trabalho que me atenda plenamente", detalhou Sousa.

De acordo com análise do pesquisador do Ipea, Geraldo Góes, o trabalho remoto está em uma tendência de queda, mas "dada a situação da pandemia, esse comportamento pode se alterar, no entanto, não temos muitos meios de prever". Ele acredita que a pandemia tenha acelerado o processo de implementação do trabalho remoto em diversas ocupações. "Mas é cedo para dizer qual a parcela desse trabalho que veio para ficar e quantos retornarão ao posto anterior ao da pandemia. Somado a isso, espera-se que algumas ocupações possam retornar parcialmente ao trabalho no escritório e oscilar com o remoto" afirmou.

A Eppendorf é uma multinacional Alemã especializada em biotecnologia com operações no Brasil, além de Estados Unidos e diversos países na Europa. No final deste ano, a empresa começou a atualizar o contrato da maior parte de seus funcionários para o home office permanente. Segundo Ana Paula Aukar, diretora de operações da empresa no Brasil e América Latina, pensando a médio e longo prazo, este modelo nos traz inúmeros benefícios.

"Em relação à redução de despesa, houve uma economia. Estamos adotando o modelo do teletrabalho, modelo híbrido de home office e ida ao escritório, mas o mais utilizado é o home office. Os resultados mostraram-se positivos porque nossos colaboradores têm mais tempo disponível para a família, cuidados pessoais, como a prática de atividades físicas; menos tempo no trânsito; ajuste de agenda; maior aprendizado e concentração; melhor definição das prioridades; redução de custos, entre outros fatores", esclareceu.

Fonte: Br 61

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Emendas parlamentares individuais à Educação crescem 132% neste ano

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Em um ano, o pagamento de emendas parlamentares individuais ao Ministério da Educação aumentou em mais de 132%. Em 2020, até o momento, segundo o painel que monitora o orçamento federal, a pasta contou com cerca de R$ 91,5 milhões desses repasses que são propostos por deputados federais e senadores e executados pelo Governo Federal. Vale lembrar que o aumento ocorre antes do término do ano.

Os recursos foram utilizados para diversos fins, como para a assistência a estudantes do ensino superior, funcionamento de instituições federais de ensino e reestruturação de hospitais universitários federais. Contudo, o valor ainda é pequeno quando se avalia o orçamento total do MEC para este ano, que é de R$ 110,22 bilhões.

Em 2019, o total de emendas individuais ao MEC totalizaram aproximadamente R$ 39,3 milhões. Os parlamentares costumam apresentar emendas individuais que impactam as suas bases eleitorais e a liberação desses recursos é tida como importante moeda de troca entre os poderes Legislativo e Executivo, principalmente em anos eleitorais.

A apresentação de emendas é uma forma dos parlamentares participarem da elaboração do orçamento anual do governo federal. Para o orçamento deste ano, cada deputado e senador tem direito a propor R$ 15,9 milhões de emendas individuais.  

Para o senador Flávio Arns (Podemos-PR), que foi relator da proposta que criou o novo Fundo de Desenvolvimento e Manutenção da Educação Básica (Fundeb) no Senado, esse tipo de financiamento é um importante mecanismo para complementar o orçamento da área.

"As emendas parlamentares são importantes para complementar o orçamento da Educação. Nessa área isso é essencial. As necessidades são as mais variadas, como o transporte escolar, reformas de escolas. Existem diversas instituições de ensino que não possuem banheiro, saneamento e água potável."

Para facilitar o trabalho dos deputados federais e senadores, o Ministério da Educação disponibilizou uma cartilha para auxiliá-los quanto aos programas e projetos que podem ser beneficiados com emendas. A cartilha contém informações sobre cada um dos níveis educacionais. No documento, o ministro da Educação, Milton Ribeiro, ressalta a importância da parceria entre o governo federal e o Poder Legislativo para formulação de políticas públicas na área.

Municípios
Neste ano, o Congresso Nacional aprovou uma proposta do governo federal que prevê o corte de R$ 1,4 bilhão do orçamento atual do Ministério da Educação. O governo argumenta que esse dinheiro será realocado para a realização de obras. Do total do corte, R$ 1,1 bilhão atingirá a educação básica. Felipe Poyares, coordenador de Relações Governamentais do Todos Pela Educação, destaca a importância do Congresso Nacional em meio à restrição orçamentária que o governo tem sofrido.

"O Legislativo ganhou recentemente um protagonismo maior, muito por conta de uma ausência do Ministério da Educação na condução e coordenação Política Nacional de Educação (PNE)", diz.

Os municípios são os principais responsáveis pelas séries iniciais da educação. Diante da crise econômica que passa o País, principalmente por conta da queda na arrecadação de impostos. Catarina de Almeida Santos, professora da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília (UnB), afirma que as prefeituras acabam tendo grande dependência de emendas parlamentares.

"Os municípios têm grande demanda e responsabilidade e, por outro lado, possuem pouco poder arrecadatório e eles têm uma grande responsabilidade, sobretudo em etapas mais caras da educação - creches, pré-escolas e as fases iniciais do ensino fundamental."

Repasses
Para a educação básica, de acordo com o Ministério da Educação, as emendas parlamentares podem ser utilizadas em ações voltadas para a infraestrutura das escolas como construção, ampliação e reforma e mobiliários; aquisição de equipamentos e recursos pedagógicos como instrumentos musicais, brinquedos, equipamentos de tecnologia e outros materiais pedagógicos e o apoio a formação de professores e outros profissionais da educação.

Na Educação Profissional e Tecnológica e na Educação Superior, os recursos podem ser aplicados em ações voltadas para reestruturação, modernização e funcionamento dos Institutos Federais, Universidades e Hospitais Universitários da Rede Federal; a assistência aos estudantes dessas Instituições; além do fomento à ações de pesquisa, extensão e inovação na educação profissional e na educação superior.

Classificação
As emendas são classificadas em quatro categorias. Duas delas - individuais e de bancada - são de execução obrigatória por parte do Poder Executivo e são chamadas de emendas impositivas. Além dessas, há também as emendas de comissão e de relatoria.

Fonte: Br 61

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Empresas optantes pelo Simples Nacional poderão reparcelar dívidas tributárias

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Com a entrada em vigor, no último mês, da Instrução Normativa 1981/2020, as empresas optantes pelo Simples Nacional foram beneficiadas com a possibilidade de fazer mais de um parcelamento de débitos tributários por ano. De acordo com a norma, o parcelamento a que se refere o normativo pode se dar em até 60 meses.

O vice-presidente da Federação das Indústrias do Espírito Santo (FINDES), Eduardo Dalla, explica que o Simples Nacional impõe a limitação de apenas um parcelamento por ano. No entanto, por conta das dificuldades financeiras que a pandemia causou às empresas, determinou-se a possibilidade de as companhias fazerem essa segunda divisão dos pagamentos de débitos.

"No Simples, se você atrasar três parcelas, contínuas ou não, haverá o descredenciamento. Então, as empresas perderiam o Simples para o ano que vem. Para não perderem o benefício, elas fazem esse parcelamento. Com esse segundo parcelamento, que antes não era permitido, elas vão continuar em dia com a Receita Federal e continuam no sistema de tributação simplificada pelo ano seguinte", destaca Dalla.

A divisão é relativa a todos os débitos de responsabilidade das microempresas e empresas de pequeno porte, apurados no Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas companhias da mesma estrutura cadastradas no Simples Nacional. Há, no entanto, algumas exceções sobre o que pode ser parcelado. Entre os exemplos estão débitos inscritos em Dívida Ativa da União e as multas por descumprimento de obrigação acessória.

Ainda na avaliação de Eduardo Dalla, a grande maioria das empresas vai precisar desse parcelamento para continuar em funcionamento. Ele conta que as companhias não teriam condições de quitar os débitos e entrariam na condição de inadimplência.

"O governo agiu no momento certo ao disponibilizar esse benefício, para que tudo isso, envolvendo um parcelamento de 60 meses, com condições relativamente especiais, pudesse ajudar as empresas a sobreviverem. Foi uma medida essencial, na minha visão", considera o vice-presidente da FINDES.

Redução de multas
Com a medida, é possível reduzir as multas de ofício e de mora em 40%, se o sujeito passivo requerer o parcelamento dentro de 30 dias, contados da data em que foi notificado do lançamento. Outra possibilidade é a redução de 20%, se o pedido se der no prazo de 30 dias, contado da data em que foi notificado da decisão administrativa de 1ª instância.

Vale destacar que a nova norma condiciona a aceitação do pedido de reparcelamento à desistência expressa por parte do contribuinte de eventual parcelamento em vigor. Isso também vale para o recolhimento da primeira parcela em valor equivalente a 10% do total dos débitos consolidados, ou ainda 20% deste montante, caso haja débito com histórico de reparcelamento anterior.

Fonte: Br 61

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segunda-feira, 7 de dezembro de 2020

Dr. Drauzio Varella tira dúvidas de crianças sobre a vacina contra a COVID-19 em série de vídeos da ONU com o canal Gloob

imagem: arquivo / reprodução

O médico, cientista e escritor Drauzio Varella vai ganhar a companhia dos atores de "DPA – Detetives do Prédio Azul", "Bugados" e "Escola de Gênios", produções originais do Gloob, canal infantil da Globo para um projeto especial. Juntos, eles vão esclarecer as dúvidas da criançada sobre as vacinas que estão sendo produzidas contra a COVID-19. A iniciativa global Verificado, da Organização das Nações Unidas (ONU), que tem como principal objetivo disseminar informações precisas e confiáveis sobre o coronavírus, se aliou ao canal infantil para somar forças e levar informação confiável para as crianças. O conteúdo, gravado de forma 100% remota, dará origem a quatro vídeos que serão publicados nos dias 9, 11, 16 e 18 de dezembro nas redes sociais de ONU Brasil (@ONUBrasil) e no canal do Mundo Gloob no Youtube.

As dúvidas dos pequenos foram enviadas para o perfil do @mundogloob no Instagram e se unem aos questionamentos levantados pelo elenco do canal. Perguntas como quanto tempo levará para a vacina ficar pronta; por quanto tempo dura a proteção; quais são os efeitos colaterais de uma possível vacina e quais são os riscos de reinfecção foram respondidas pelo dr. Drauzio Varella.

O projeto, coordenado no Brasil pelo Centro de Informação das Nações Unidas (UNIC RIO), conta com a colaboração da Purpose, uma das maiores organizações de mobilização social do mundo.

Sobre o Verificado - O projeto Verificado é uma iniciativa global da ONU que tem o objetivo de combater a infodemia de desinformação em meio à pandemia, compartilhar informações que salvam vidas e orientações baseadas em fatos e histórias de solidariedade global em torno da COVID-19. O site Verificado traz uma galeria de informações verificadas e transmitidas pelas Nações Unidas. Com principal objetivo disseminar informações precisas e confiáveis sobre o novo coronavírus, as mensagens são baseadas em três frentes:  Ciência – para salvar vidas, Solidariedade – para promover cooperação local e global, e Soluções – para defender o apoio a populações impactada. Acesse: www.compartilheverificado.com.br.

Informações à imprensa - Atômica Lab

Claudia Rodrigues – claudia.rodrigues@atomicalab.com.br – (21) 992212234 ou 21 3149 – 4149

Kimberly Mann, diretora do Centro de Informação das Nações Unidas para o Brasil (UNIC Rio) - mann@un.org -  +1 631-953-6349

Fonte: Centro de Informação das Nações Unidas para o Brasil | UNIC Rio

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Caixa libera auxílio emergencial para nascidos em setembro

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Os beneficiários do auxílio emergencial que nasceram no mês de setembro já podem sacar a parcela de R$ 600 ou R$ 300 a que têm direito. A Caixa liberou os recursos nas contas Poupança Digital, neste domingo (6), para cerca de 3,5 milhões de pessoas.
 
Os beneficiários podem movimentar os valores pelo aplicativo Caixa Tem. Pela plataforma, o cidadão pode realizar transferências e pagar boletos bancários. Também é possível fazer comprar online e em mais de um milhão de estabelecimentos comerciais físicos.
 
Criado em abril deste ano para minimizar os impactos econômicos da pandemia da Covid-19, o auxílio emergencial abrange trabalhadores informais, microempreendedores individuais, autônomos e desempregados.

Fonte: Br 61

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