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Combate ao Câncer - Informação é melhor remédio para a prevenção

 

Neoplasias da Infância

 

Nelson Aquino de Carvalho, Agnes Barbosa de Almeida Carvalho

neoplasias da infância

Introdução

O diagnóstico e o tratamento da criança com câncer é um momento difícil tanto para o oncologista como para o paciente e seus familiares, uma vez que envolve exames laboratoriais muitas vezes dolorosos para a idade infantil, mutilações, internações, punções venosas, punções liquóricas, separações dos entes queridos, isolamentos, etc.

Constata-se um aumento nos casos de câncer no Brasil e no mundo. Nos adultos, deve-se a uma melhora da tecnologia nos métodos de diagnóstico, ao aumento na qualidade e na expectativa de vida e à cura de outras patologias. Na criança, esse aumento deve-se principalmente às alterações genéticas causadas pela poluição do meio ambiente, ao fato dos pacientes com câncer sobreviverem, casando e gerando filhos, e, na maioria dos casos, à falta de uma prevenção adequada.

Atualmente, pretende-se criar uma nova especialidade que trate o câncer na adolescência em virtude das peculiaridades próprias nessa faixa etária causadas pelas mudanças estruturais, psicológicas e hormonais, embora, nesse público, a doença se comporte de modo parecido como na infância. Os adolescentes não devem ser tratados como crianças e nem podem ser tratados como adultos.

Na criança, o tratamento, o comportamento e a recuperação dos efeitos colaterais são diferenciados. Ela suporta melhor esquemas com drogas mais agressivas [por exemplo, Methotrexathe (MTX) 20g. a cada 14 dias], intervalos reduzidos (até semanais), períodos extensos de tratamento, neutropenias extremas, e tem uma resposta psicológica mais autêntica do que os adultos.

Estatísticas mais recentes confirmam que cerca de 80% dos cânceres infantis são controlados graças a esquemas mais modernos de quimioterapia, melhores técnicas cirúrgicas e radioterápicas e à existência de protocolos específicos para cada patologia elaborados por grupos de estudo, como o da Sociedade Brasileira de Oncologia Pediátrica (Sobope).

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