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domingo, 2 de julho de 2017

Governo estuda fim do abono salarial - O benefício custará R$ 17 bilhões neste ano.

Abono: benefício é pago para inscritos no PIS/Pasep há pelo menos cinco anos (iStock/Thinkstock)


Brasília – Se a votação da reforma da Previdência naufragar no Congresso Nacional, a equipe econômica já trabalha com uma alternativa para cortar despesas e garantir o cumprimento do teto de gastos e a volta de superávits primários nas contas públicas. A ideia é acabar com o pagamento do abono salarial.

O benefício, que é pago anualmente aos trabalhadores inscritos no PIS/Pasep há pelo menos cinco anos e que têm rendimento médio mensal de até dois salários mínimos, custará R$ 17 bilhões neste ano. Tradicionalmente, era pago de julho a outubro para todos os 22 milhões de trabalhadores que têm direito. Desde 2015, porém, o governo da ex-presidente Dilma Rousseff dividiu o pagamento em duas etapas, como forma de diluir o custo.


O benefício também passou a ser pago proporcionalmente ao tempo de serviço, de maneira semelhante ao 13º salário – ou seja, atualmente varia de R$ 78 a R$ 937. O custo político do fim do abono salarial, porém, seria bem alto, uma vez que seus beneficiários são a camada mais pobre da população.

Embora o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, considere ainda viável a aprovação das novas regras para aposentadorias e pensões no segundo semestre, depois da votação da reforma trabalhista, sua equipe tem em mãos uma série de medidas que poderão ser adotadas no caso de a proposta de reforma previdenciária ser desidratada ou mesmo não for aprovada.

Segundo apurou o Estadão/Broadcast, a Fazenda monitora as negociações da reforma diante do quadro político instável. Mas o ministério não vai ficar parado se a reforma não avançar, informou um membro da equipe econômica, destacando que há alternativas para garantir uma trajetória sustentável da dívida pública.

O fim do abono chegou a ser discutido há um ano, durante a elaboração da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do teto de gastos. Na última hora, a proposta foi retirada, assim como outras medidas mais duras, como o financiamento, pelo Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) – responsável pelo pagamento do seguro-desemprego e do abono salarial -, de despesas de Previdência dos trabalhadores da iniciativa privada e dos servidores públicos, além de benefícios assistenciais previstos na Constituição.

Com as contas fechando no vermelho todos os anos, o FAT precisa da injeção de recursos do Tesouro para bancar o seguro-desemprego e o abono. Para este ano, estão previstos R$ 18 bilhões. A União, porém, já avisou o conselho deliberativo do FAT que não terá como bancar os rombos do fundo nos próximos anos e pediu medidas para diminuir as despesas.

Para a equipe econômica, o abono salarial, criado há 46 anos, não se justifica mais. O argumento é que o benefício foi criado na década de 1970, quando não havia política de valorização do salário mínimo com ganhos reais e nem rede de proteção social.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

sábado, 1 de julho de 2017

Uma carta ao "Dotô Adevogado".

Imagem ilustrativa - Mazzaropi.


Caro Dotô.

Lhe iscrevo purque tive arguma vergonha de fala pessoarmente, mas arguma coisa sucede e priciso disabafá.

Dispois que falei meu causo, o sinhô disse que pricisava entrar com uma tar de ação. Pircebi que o sinhô intendia bem do que tava falando, purque sempre falô umas coisas bunita e difícil. Mas ai que tá, dotô. Fiquei tão basbacado com as palavra difíciu, que saí só sorriso do iscritório, mas quando cheguei em casa, pircibi que que saí rindo, mas num intendi nada de nada.

A muié me pregunto como que foi com o Dotô, eu disse que foi tudo bem, que o dotô é muito bão e ia resorvê nossa pendenga. Mas aquilo fico dentro de mim, num intendi e resorvi lhe pregunta.

Te liguei quele dia, lembra? Pidindo umas expricação. O sinhô falô bunito dinovo, otra veiz fiquei bobo, mas o pobrema, Dotô... É que num intendi nada traveis. O sinhô falô que pricisava fazê um tal de piticionamento, que ia despacha arguma coisa. Fiquei té preocupado, num sabia que o dotô mexia com essas coisa de despacho não.

Então dotô, assim foi toda veiz que a gente se falava, o sinhô expricava e eu num intendia nadica. Pensei em ir ai traveis, mas imaginei que ia contecê dinovo. Ai eu resorvi te manda essa carta, purque anssim o sinhô pode se prepara mió pra lidá com eu.

Discurpa a dificurdade dotô, mas vô gradece muito se o sinhô pudesse expricá mais simpres pra nóis. Sei que o sinhô sabe fala bunito por dimais, mas comigo num carece disso não... Priciso msm só sabê pra que serve essa tar de ação.



Caros colegas, vale muito a reflexão!

Muitas vezes a profissão nos leva ao vício do "juridiquês", esquecemos que o cliente não tem obrigação de entender a linguagem utilizada no universo jurídico. Por isso é tão importante sabermos falar da maneira mais clara possível.

Comunicar-se não é falar bonito, mas ser compreendido.

Eloy Banzi - Advocacia

Walkman, primeiro tocador de música portátil, completa 38 anos.

Imagem: Arquivo Digital


Não é só o iPhone que faz aniversário nesta semana. Hoje, sábado, 1 de julho, a Sony comemora a data do lançamento de um de seus produtos mais importantes: o Walkman, que chegou ao mercado 38 anos atrás.

O Walkman foi o primeiro tocador de música portátil do mundo. O aparelho era capaz de reproduzir fitas cassetes e vinha acompanhado de um par de fones de ouvido, além de ter sido inspiração para centenas de clones e cópias vendidas ao redor do mundo.

O dispositivo fez tanto sucesso que o nome "Walkman", apesar de ser uma marca registrada da Sony, acabou se tornando, informalmente, um sinônimo para tocadores de fita cassete genéricos no mercado. O termo até foi registrado no dicionário de inglês Oxford em 1986.

A Sony também se tornou sinônimo de "empresa de música". Tanto que Steve Jobs, o famoso fundador e ex-presidente da Apple, tomou o trabalho da empresa japonesa como referência no começo dos anos 2000, quando a Apple apostou no mercado de música com o iTunes e, em seguida, com o iPod.

Após alguns anos, a marca Walkman acabou sendo reaproveitada pela Sony na fabricação de outros dispositivos, como o Discman (um Walkman que tocava CD em vez de fita cassete), lançado em 1984, e em diversos celulares e smartphones. Atualmente, não há mais produtos com este nome no mercado.

Até hoje, estima-se que o Walkman original vendeu cerca de 385 milhões de unidades.


POR: LUCAS CARVALHO


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sexta-feira, 30 de junho de 2017

Linhas de ônibus no município de São Paulo:,Centro de Estudos da Metrópole (CEM/Cepid) lança o primeiro banco de dados georreferenciado e consolidado



São 2.349 linhas de ônibus municipais com informações de horários de primeira e última partida, extensão da linha, área do sistema interligado do local de partida (divisão regional da SPTrans) subsistema a que a linha pertence, classe diurna ou noturna e a quantidade de segmentos de logradouro que a compõe.
 
O banco de dados de linhas de ônibus do Município de São Paulo é um desdobramento da pesquisa que integra a linha de investigação do Centro de Estudos da Metrópole (CEM/Cepid) "Padrões de governança em política urbana". Trata-se do primeiro conjunto de dados georreferenciado consolidado e de livre acesso público do universo das linhas de ônibus no município de São Paulo, e traça um retrato das linhas de ônibus no mês de setembro de 2015.
 
Produzido a partir de dados obtidos por meio da lei de acesso à informação e do site da SPTrans, o banco é um importante recurso para pesquisadores dedicados aos estudos urbanos para a compreensão da dinâmica de produção dos serviços de ônibus, um objeto ainda pouco pesquisado pelas ciências sociais brasileiras. Ao sistematizar as características da rede de linhas, propicia o alargamento das possibilidades de análise da mobilidade urbana, em geral voltada a questões do tempo de viagem, modalidades de transportes e uso do viário.
 
Com base no banco de dados de linhas de ônibus CEM, é possível avaliar as desigualdades de acesso aos serviços de ônibus no território da cidade e a consistência empírica de argumentos agenciados por técnicos e burocracias como justificativa para projetos com a temática "racionalização das linhas de ônibus", por meio da identificação do grau de sobreposição e extensão da rede. Por se tratar de uma base consolidada para um período histórico particular, este é um primeiro passo importante para a realização de futuras pesquisas que tenham como foco a compreensão da mudança da rede de linhas em diferentes administrações municipais.
 
O banco inclui dados como: itinerário das linhas (ida e volta), carregamento de passageiros, empresas responsáveis, conjunto da frota e data de criação das linhas.
 
Como foi feito
 
A transformação desse banco de dados em um arquivo cartográfico digital georreferenciado foi possível com a utilização do Sistema de Informação Geográfico (SIG) do CEM. O processo de georreferenciamento envolveu o desenho dos trajetos das linhas de ônibus a partir dos traçados já existentes da SPTrans e sua compatibilização com a Base de Logradouros (ruas, avenidas, travessas, pontes e viadutos) atualizada do CEM. Buscou-se a mais precisa aderência dos traçados das linhas dos ônibus a base de Logradouros do CEM, utilizando-se para isso do mesmo traço que havia sido usado em ambas as bases. Assim, ao desenhar linhas de ônibus a partir de segmentos de logradouros, torna-se possível associar nas pesquisas as informações relativas às linhas de ônibus às informações a respeito do logradouro, distrito, setores censitários e todos os demais banco de dados georreferenciados construídos e disponibilizados pelo CEM em sua Base de Dados.
 
O arquivo georreferenciado referente às linhas de ônibus, por sua vez, foi construído pela junção de tabelas contendo informações sobre as empresas encarregadas de operar as linhas, incluindo as frotas de ônibus, quantidades de partidas e tipos de veículos (entre outras informações) e tabelas contendo informações sobre os passageiros transportados e formas de pagamento da tarifa, descontos ou gratuidades.
 
Ao todo, são 2.349 linhas de ônibus (a ida e a volta de uma linha são consideradas como duas linhas distintas) municipais com informações de horários de primeira e última partida, extensão da linha, área do sistema interligado de onde a linha parte (divisão regional da SPTrans), subsistema a que a linha pertence, classe diurna ou noturna e a quantidade de segmentos de logradouro que a compõe. Mais de 99% das linhas, 2.337, possuem também informações completas a respeito da dos passageiros transportados em média por dia, as formas de pagamento da tarifa e gratuidades utilizadas e sobre a empresa responsável pela operação da linha. Há informações a respeito da data de criação  de 2.343 linhas, permitindo realizar análises a respeito da constituição histórica da atual malha que compõe o sistema de transporte público rodoviário.
 
O acesso ao banco de dados é na área Banco de Dados do CEM. Acesso livre mediante cadastro, o acesso é imediato.

CENTRO DE ESTUDOS DA METRÓPOLE DISPONIBLIZA UM CONJUNTO DE BASES DE DADOS RELACIONADAS AO TEMA MOBILIDADE POR BICICLETAS


 
A partir de agora a cidade de São Paulo passa a contar com um retrato das ciclovias, bicicletários e estações de bicicletas compartilhadas. O CEM disponibiliza em seu site três bases de dados georeferenciadas relacionadas ao tema mobilidade por bicicletas no município de São Paulo.
 
O primeiro banco de dados traz o conjunto das ciclovias do município de São Paulo existente em junho de 2017 e foi produzido partir do arquivo georrefenciado com o desenho das ciclovias fornecido pela Prefeitura de São Paulo no site da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET)1, este banco é compatível com a Base de Logradouros do CEM. As ciclovias foram redesenhadas de forma a adequar os desenhos e localizações, permitindo uma melhor compreensão da relação entre ciclovias e ruas, e tornando mais evidente o posicionamento das ciclovias - nos canteiros centrais, calçadas ou na própria pista de rolamento. O banco de dados foi construído a partir das informações disponibilizadas pela Prefeitura e de relações espaciais analisadas a partir da comparação da base de ciclovias com as bases do CEM de estações de bicicletas compartilhadas, escolas, estações de metrô e CPTM, bicicletários, áreas verdes e setores censitários. O banco conta com informações sobre cada ciclovia a respeito de seu tipo (ciclovia, ciclofaixa ou ciclopassarela), sua extensão (por trecho e total) e a data de sua inauguração. Com tais informações georreferenciadas, será possível o estudo da distribuição de ciclovias no município de São Paulo em relação com a evolução histórica da rede cicloviária, por exemplo.
 
O segundo banco de dados georreferenciado representa o conjunto das estações de bicicletas compartilhadas de ambos os programas existentes no município de São Paulo: BikeSampa e CicloSampa. O primeiro conta com 247 estações e o segundo, com 17. A localização, os nomes e a quantidade de vagas das estações foram obtida a partir das informações disponibilizadas nos sites de cada programa1. Todas as estações possuem localização em latitude e longitude, mas para as estações do programa CicloSampa há também a localização por endereço. Além disso, foram calculadas as distâncias em metros entre cada estação e a mais próxima do mesmo programa (as bicicletas de um programa não podem ser retornadas em estações do outro programa), a qual também foi  identificada pelo nome. Por fim, há informações quanto à distância mínima em metros de cada estação até alguma ciclovia.
 
O terceiro banco traz os dados também georreferenciados dos bicicletários do município de São Paulo e visa a fornecer informações complementares ao Banco de Ciclovias do CEM. Traz informações a respeito de 84 equipamentos onde é possível guardar bicicletas, quanto ao seu local, tipo (bicicletário ou paraciclo), quantidade de vagas disponíveis para bicicletas e instituição ligada ao transporte responsável por sua manutenção (SPTrans, CPTM, Metrô, ViaQuatro, EMTU, SPPI ou SPSE).
 
Esta base está disponível na área de Base de Dados do CEM com acesso livre mediante cadastro. Se o visitante já é usuário cadastrado basta acessar com a conta de email previamente cadastrada.

quinta-feira, 29 de junho de 2017

Finep abre edital para startups oferecendo até R$ 400 milhões.


A Finep, Financiadora de Estudos e Projetos, lançou nesta terça-feira (27) o primeiro edital do Finep Startup. De acordo com as informações, o objetivo da iniciativa é oferecer auxílios a empresas que estejam em fase final de desenvolvimento de seus produtos ou que necessitem de ajuda para ganhar escala de produção.

A previsão é de que 50 empresas sejam apoiadas por ano, sendo divididas em duas rodadas de investimentos. Segundo o presidente da Finep, Marcos Cintra, a expectativa é de que o programa ofereça até R$ 400 milhões em quatro anos para as startups selecionadas. "A Finep está na gênese do pensamento sobre capital de risco no Brasil. Este programa cumpre uma missão de mais de quinze anos de história", comentou.

Conforme descrito no edital, o auxílio será concentrado em algumas áreas, como educação, cidades sustentáveis, fintech, Internet das Coisas, economia criativa, energia, defesa, mineração, petróleo, manufatura avançada, biotecnologia, tecnologia agrícola, química e modelagem da informação da construção.

Com base no plano de negócios das startups, o investimento se dará através de contrato de opção de compra que poderá chegar a R$ 1 milhão. "Temos feito esforços que buscam reduzir o custo para grandes e pequenas empresas. Em tempos de contenção fiscal, iniciativas assim são importantes para superar de forma criativa e propositiva as dificuldades econômicas pelas quais o Brasil vem passando", explicou Cintra.

Fonte: Convergência Digital


Secretário da Educação foge de deputados, professores e estudantes sem prestar contas.

Ex-presidente do TJ-SP, secretário Nalini descumpriu constituição estadual que determina prestação de contas à Comissão

São Paulo – Com presença confirmada para prestação de contas aos deputados da Comissão de Educação e Cultura da Assembleia Legislativa na tarde de ontem (27), o secretário da Educação do governo de Geraldo Alckmin (PSDB), José Renato Nalini, não compareceu. No entanto, ele foi visto por parlamentares e assessores em uma das salas da bancada do partido do governo do qual ele faz parte.  

Os professores e estudantes que lotaram o auditório Franco Montoro queriam explicações do secretário sobre os desvios de recursos da pasta para o pagamento de servidores aposentados, conforme denúncia do Ministério Público de Contas.

E também renovar os protestos contra o fechamento de salas de aula em todo o estado, exigir a contratação dos professores aprovados em concurso e a regularização da contratação dos professores da rede atualmente vinculados ao estado de maneira precária, sem nenhum direito trabalhista e tendo ainda de cumprir um período de carência de 200 dias fora das escolas após ter trabalhado durante 3 anos e nove meses – a chamada duzentena.

A prestação de contas da gestão de secretários do governo está prevista na Constituição estadual. Em seu artigo 52, a legislação estabelece que "caberá a cada secretário de estado, semestralmente, comparecer perante a Comissão Permanente da Assembléia Legislativa a que estejam afetas as atribuições de sua pasta, para prestação de contas do andamento da gestão, bem como demonstrar e avaliar o desenvolvimento de ações, programas e metas da Secretaria correspondente". 

Por entender que Nalini descumpriu com sua obrigação constitucional, a bancada do PT na Assembleia e o deputado estadual Carlos Giannazi (Psol) estudam medidas jurídicas com relação ao caso. Eles temem que o desrespeito à legislação estadual – considerada grave principalmente por se tratar de um ex-presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo – e à Comissão, aos professores e estudantes, abra precedentes para banalizar a prática e torná-la rotina. 

"Houve pressão da liderança da governo na Casa para esvaziar a reunião da Comissão, para que integrantes da base não comparecessem e que não houvesse quórum. E também para que o secretário não comparecesse. Eu não fui informada do que aconteceu, não recebi nenhuma justificativa por parte do secretário quanto à sua falta a um dever constitucional. Apenas as apresentações que ele faria, sobre suas contas", disse a presidenta da Comissão de Educação e Cultura, deputada Beth Sahão (PT).

O deputado Alencar Santana, líder da bancada do PT na Assembleia, também ficou indignado com o descaso do secretário Nalini. "Ele veio à Assembleia. Mas como viu o plenário cheio, ficou com medo de dialogar; não quer encarar professores, estudantes e parlamentares para buscar uma saída coletiva para a situação da educação."

A plateia, que diversas vezes gritou "vergonha, vergonha, vergonha", ainda permaneceu no plenário, onde foi realizada uma assembleia popular. Professores aprovados em concurso, que ainda não foram nomeados, relataram as dificuldades que enfrentam, como ter de sair de casa às 4 horas da madrugada para lecionar em escolas distantes, quando faltam profissionais em colégios vizinhos, no próprio bairro em que moram.

A presidenta do Sindicato dos Professores no Ensino Oficial de São Paulo (Apeoesp), Maria Izabel de Azevedo Noronha, a Bebel, afirmou que boa parte das reivindicações poderiam ser cumpridas caso os recursos do setor, já insuficientes, não fossem desviados para outras finalidades, como o pagamento de aposentadorias.  

Há um mês, o Ministério Público de Contas publicou relatório sobre as contas do governador Alckmin no período de 2016. Foi constatada, como nos anos anteriores, aplicação de recursos da Educação no pagamento de aposentadorias.

A Apeoesp estima que o governo Alckmin já transferiu em torno de R$ 40 bilhões, que deveriam ser destinados à manutenção e desenvolvimento do ensino, conforme determina a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB (Lei Federal nº 9.394/1996). "Por isso os professores vão continuar nas ruas pressionando o governo", disse Bebel, que tomou posse ontem para seu novo mandato.

O presidente da União Paulista dos Estudantes Secundaristas (Upes), Emerson Santos, o Catatau, reforçou as críticas ao secretário e lembrou que a reorganização escolar de Alckmin, que prevê o fechamento de escolas e de enxugamento de turmas, com superlotação de salas remanescentes, foi derrubada pelo movimento estudantil de 2015.   "Nalini foge do debate sobre educação porque derrubamos a reorganização que é agora é tocada de maneira disfarçada. Temos tantas questões a tratar e ele foge", disse Catatau. 


BrasilAtual

Rede UniCEU abre Inscrições para cursos de graduação gratuitos.

São 6.600 vagas disponíveis para Pedagogia, Engenharia de Produção, Engenharia de Computação e Licenciatura em Matemática em 33 polos

De Secretaria Especial de Comunicação

Estão abertas as inscrições para o vestibular dos cursos superiores gratuitos semipresenciais oferecidos pela UNIVESP – Universidade Virtual do Estado de São Paulo por meio da Rede UniCEU/UAB. A iniciativa é da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação com apoio da Secretaria Municipal de Educação (SME). 

Serão oferecidas 6.600 vagas, sendo 200 em cada um dos 33 Centros Educacionais Unificados (CEUs) participantes, nos seguintes cursos: Pedagogia, Engenharia de Produção, Engenharia de Computação e Licenciatura em Matemática. 

As inscrições podem ser feitas até 10 de julho pelo site www.vestibularunivesp.com.br. O vestibular será realizado no dia 23 de julho, das 13h às 18h, constituído por prova com 60 questões objetivas de Comunicação e Expressão em Língua Portuguesa, Matemática, Ciências Humanas e Ciências Naturais, além da  Redação. A divulgação do resultado ocorrerá em 8 de agosto. Mais informações podem ser obtidas no mesmo endereço da inscrição

Confira a relação dos polos participantes da UniCEU: 

Polo

Cursos Superiores em:

UniCEU Água Azul

Pedagogia; Matemática; Engenharia de Produção; Engenharia da Computação. 

UniCEU Alvarenga

Pedagogia; Matemática; Engenharia de Produção; Engenharia da Computação. 

UniCEU Aricanduva

Pedagogia; Matemática; Engenharia de Produção; Engenharia da Computação. 

UniCEU Azul da Cor do Mar

Pedagogia; Matemática; Engenharia de Produção; Engenharia da Computação. 

UniCEU Butantã

Pedagogia; Matemática; Engenharia de Produção; Engenharia da Computação. 

UniCEU Campo Limpo

Pedagogia; Matemática; Engenharia de Produção; Engenharia da Computação. 

UniCEU Capão Redondo

Pedagogia; Matemática; Engenharia de Produção; Engenharia da Computação. 

UniCEU Casa Blanca

Pedagogia; Matemática; Engenharia de Produção; Engenharia da Computação. 

UniCEU Cidade Dutra

Pedagogia; Matemática; Engenharia de Produção; Engenharia da Computação. 

UniCEU Formosa

Pedagogia; Matemática; Engenharia de Produção; Engenharia da Computação. 

UniCEU EMEF Gilberto Dupas

Pedagogia; Matemática; Engenharia de Produção; Engenharia da Computação. 

UniCEU Heliópolis

Pedagogia; Matemática; Engenharia de Produção; Engenharia da Computação. 

UniCEU Jaçanã

Pedagogia; Matemática; Engenharia de Produção; Engenharia da Computação. 

UniCEU Jambeiro

Pedagogia; Matemática; Engenharia de Produção; Engenharia da Computação. 

UniCEU Jardim Paulistano

Pedagogia; Matemática; Engenharia de Produção; Engenharia da Computação. 

UniCEU Meninos

Pedagogia; Matemática; Engenharia de Produção; Engenharia da Computação. 

UniCEU Navegantes

Pedagogia; Matemática; Engenharia de Produção; Engenharia da Computação. 

UniCEU Paraisópolis

Pedagogia; Matemática; Engenharia de Produção; Engenharia da Computação. 

UniCEU Parelheiros

Pedagogia; Matemática; Engenharia de Produção; Engenharia da Computação. 

UniCEU Parque Bristol

Pedagogia; Matemática; Engenharia de Produção; Engenharia da Computação. 

UniCEU Parque São Carlos

Pedagogia; Matemática; Engenharia de Produção; Engenharia da Computação. 

UniCEU Parque Veredas

Pedagogia; Matemática; Engenharia de Produção; Engenharia da Computação. 

UniCEU Pêra Marmelo

Pedagogia; Matemática; Engenharia de Produção; Engenharia da Computação. 

UniCEU Perus

Pedagogia; Matemática; Engenharia de Produção; Engenharia da Computação. 

UniCEU Quinta do Sol

Pedagogia; Matemática; Engenharia de Produção; Engenharia da Computação. 

UniCEU Rosa da China

Pedagogia; Matemática; Engenharia de Produção; Engenharia da Computação. 

UniCEU São Mateus

Pedagogia; Matemática; Engenharia de Produção; Engenharia da Computação. 

UniCEU São Rafael

Pedagogia; Matemática; Engenharia de Produção; Engenharia da Computação. 

UniCEU Tiquatira

Pedagogia; Matemática; Engenharia de Produção; Engenharia da Computação. 

UniCEU Três Lagos

Pedagogia; Matemática; Engenharia de Produção; Engenharia da Computação. 

UniCEU Vila Atlântica

Pedagogia; Matemática; Engenharia de Produção; Engenharia da Computação. 

UniCEU Vila Curuçá

Pedagogia; Matemática; Engenharia de Produção; Engenharia da Computação. 

UniCEU Vila do Sol

Pedagogia; Matemática; Engenharia de Produção; Engenharia da Computação. 

Acesse o cartaz de divulgação, que contém endereços e polos e cursos oferecidos, clicando aqui. 

http://www.capital.sp.gov.br/noticia/rede-uniceu-abre-inscricoes-para-cursos-de-graduacao-gratuitos

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Flavia Loureiro   Núcleo dos Amigos do Brooklin
"INFORMAÇÃO" Direito e Dever de tod@s Art.5ºXIV,CRFB/Cap.40 Agenda 21

"Informação causa mudanças."
"Aprender a fazer uso do que não se tem"