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quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

Ecossistemas poderão ser restaurados por meio da engenharia da biodiversidade

Pesquisadores avaliam que há condições teóricas, metodológicas e tecnológicas para manipular a composição de comunidades ecológicas e garantir a permanência das funções de um ecossistema ((Trochilus polytmus / foto: Sharp Photography - Wikimedia)

Muitos cientistas consideram que as atividades humanas começaram a ter, a partir do fim do século 18, um impacto tão significativo no clima e nos ecossistemas da Terra a ponto de der dado origem a uma época geológica que denominaram Antropoceno.

As eliminações de espécies nesse período mais recente da história do planeta Terra podem rivalizar com as grandes extinções em massa registradas ao longo de outras eras geológicas. A fim de restaurar essa perda de biodiversidade e o funcionamento do ecossistema terrestre seria preciso aplicar, urgentemente, o conhecimento ecológico existente.

Um estudo de autoria de pesquisadores brasileiros e britânicos indicou que há condições teóricas, metodológicas e tecnológicas sem precedentes para enfrentar esse desafio.

Resultado de uma pesquisa apoiada pela FAPESP e de um pós-doutorado realizado com Bolsa da FAPESP, o trabalho teve resultados publicados na revista Trends in Ecology & Evolution.

"Estamos a apenas alguns passos de possibilitar a realização da 'engenharia da biodiversidade', ou seja, manipular a biodiversidade para projetar a composição de comunidades ecológicas e garantir a permanência das funções de um ecossistema", disse Rafael Luís Galdini Raimundo, professor do Departamento de Engenharia e Meio Ambiente da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e primeiro autor do estudo, à Agência FAPESP.

"Temos agora todas as condições teóricas e metodológicas para entender e prever melhor as consequências da inclusão ou da retirada de uma espécie de uma comunidade para fim de manejo na diversidade funcional de um ecossistema", avaliou.

De acordo com os autores do estudo, a manipulação de comunidades ecológicas para restauração tem uma longa história científica e é feita há mais de um século, principalmente em países da Europa e nos Estados Unidos.

Tradicionalmente, contudo, as iniciativas de restauração têm sido focadas na inclusão ou na remoção de espécies com o intuito de resgatar padrões de riqueza de plantas e animais, sem se concentrar nas interações ecológicas entre populações, espécies e predadores e presas, por exemplo.

Essas interações ecológicas são determinantes para os padrões de biodiversidade e de funcionamento de um ecossistema por moldar a força e os modos de seleção natural. Eventuais mudanças nos padrões dessas interações provocadas pela extinção de espécies ou pela entrada de espécies invasoras, por exemplo, afetam a evolução de características funcionais ecologicamente relevantes, como o tamanho do bico de aves que se alimentam de frutos (frugívoras) e o tamanho dos frutos que dispersam.

Na Mata Atlântica, a perda de grandes espécies de aves como tucanos (Ramphastidae) e jacutingas (Pipile jacutinga) tem levado à diminuição da dispersão de árvores com sementes grandes. Já a diminuição de espécies dispersoras do palmito-juçara (Euterpe edulis) tem feito com que suas sementes passem a ser distribuídas por poucas áreas do bioma. Consequentemente, tem diminuído o tamanho das sementes da planta, dizem os autores do estudo.

"As interações entre espécies representam a ligação entre processos ecológicos e evolutivos e também podem ser vistas como a conexão entre a estrutura da biodiversidade e o funcionamento do ecossistema", disse Galdini Raimundo.

Condições propícias

O desenvolvimento de modelos matemáticos de redes adaptativas permitiu a ecólogos compreender melhor como mudanças nos padrões de interações ecológicas – que definem a estrutura de uma rede de interações – são seguidas por mudanças na dinâmica e nas propriedades das populações de cada espécie, como sua abundância e características.

Essas mudanças ecológicas e evolutivas nas propriedades das espécies podem desencadear novas reconfigurações no nível da rede de interações, fechando um ciclo.

"A aplicação da abordagem de rede à ecologia permite gerar previsões para o que acontece com processos evolutivos e ecológicos nessas redes de interações complexas e criar hipóteses testáveis de diferentes estratégias de manejo", disse Galdini Raimundo. "Com isso, é possível construir comunidades estáveis, com todas as funções ecossistêmicas operando normalmente."

Apesar do potencial dos modelos de redes adaptativas na gestão de ecossistemas, até recentemente os dados necessários para alimentá-los impediam sua aplicação como uma ferramenta preditiva na ecologia da restauração.

As técnicas de sequenciamento do genoma desenvolvidas nos últimos anos permitiram obter dados de interação de espécies em uma escala sem precedentes, dando origem ao big data da biodiversidade.

Segundo os pesquisadores, essas técnicas de sequenciamento possibilitaram não apenas obter dados da estrutura ecológica de redes, mas também sobre as relações filogenéticas entre espécies dentro de uma comunidade – o que é fundamental para prever como uma rede ecológica irá reconectar sua estrutura e como novas dinâmicas irão remodelar características e a abundância de espécies.

"Fundir técnicas de sequenciamento de genoma de última geração com redes ecológicas fornece novas ferramentas para estudar a resiliência de comunidades interagentes às mudanças ambientais, ao mesmo tempo que incorpora importantes atributos, como a diversidade funcional", disse Darren Evans, professor da Newcastle University, na Inglaterra, e coautor do estudo.

Alguns dos gargalos para o uso desses modelos ecológicos evolutivos e preditivos são ampliar as colaborações em pesquisa, de modo a permitir monitorar locais para fazer as previsões de rede adaptativas, e aumentar a interação entre pesquisadores que realizam os trabalhos em campo e implementam as práticas de restauração e os teóricos.

"A aplicação desses modelos depende do estabelecimento de uma via de mão dupla entre o pesquisador que faz os modelos e gera as predições e quem está em campo, testando as práticas de restauração nessa escala de comunidade, para aprimorar os modelos, gerar predições mais acuradas e, com o tempo, em longo prazo, conseguirmos refinar essa engenharia da biodiversidade", disse Galdini Raimundo.

O artigo Adaptive networks for restoration ecology (doi: doi.org/10.1016/j.tree.2018.06.002), de Rafael L. G. Raimundo, Paulo R. Guimarães Jr e Darren M. Evans, pode ser lido por assinantes da revista Trends in Ecology & Evolution em www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0169534718301393.


Por Elton Alisson  |  Agência FAPESP

Busca por doenças raras

Número de brasileiros diagnosticados com patologias genéticas incomuns aumenta 150% em quatro anos (Monte Santo, município baiano com várias doenças genéticas identificadas / foto: Eduardo Cesar - Pesquisa FAPESP)


 Em Bela Cruz, Trairi, Fortaleza, Mulungu e outras 10 cidades cearenses, pesquisadores de São Paulo e do Ceará identificaram 27 pessoas de 22 famílias com uma doença genética rara chamada picnodisostose.

Causada por mutações que favorecem o acúmulo de cálcio nos ossos, essa enfermidade caracteriza-se pela baixa estatura, imperfeições na estrutura da cabeça e da face, dedos curtos e ossos frágeis. Ampliando o estudo, os especialistas encontraram 15 pessoas com a mesma doença em nove cidades da Paraíba, Goiás, São Paulo, Maranhão e Rio Grande do Sul.

"As famílias com picnodisostose de fora do Nordeste não se conheciam, mas tinham um ancestral comum no Ceará", explica a médica geneticista Denise Cavalcanti, professora da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (FCM-Unicamp) e coordenadora do estudo. Em novembro, sua equipe trabalhava nos exames de seis moradores de duas famílias de Salvador, na Bahia, com essa doença, a mesma do pintor francês Henri de Toulouse-Lautrec (1864-1901). "À medida que procuramos", diz ela, "as doenças raras se mostram não tão raras assim".

A picnodisostose é uma das patologias que constam de um novo censo nacional sobre a ocorrência de doenças raras, de origem genética, ambiental ou congênita, feito por pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e do Instituto Nacional de Genética Médica e Populacional (Inagemp).

Em relação ao mapeamento anterior, realizado em 2014, o trabalho atual ampliou de 88 para 144 o total de municípios com alta prevalência (proporção de casos na população) de pessoas com doenças raras. O estudo, publicado em junho de 2018 na Journal of Community Genetics, mostrou que a quantidade de pessoas identificadas com esse tipo de enfermidade subiu de 4.100 para cerca de 10 mil no país.

"Conseguimos agora ter uma ideia melhor das mutações e dos erros de metabolismo que causam as doenças genéticas raras e da quantidade de pessoas que estão ou não sendo tratadas", explica a médica geneticista Lavínia Schuler-Faccini, professora da UFRGS e coordenadora do levantamento atual e do anterior.

Maioria no Nordeste

A amostragem ainda é limitada. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil abrigaria cerca de 13 milhões de pessoas com alguma enfermidade dessa categoria, ou seja, um a cada 16 indivíduos. "Cada doença pode atingir um número reduzido de pessoas, mas a soma de todas elas afeta uma parcela expressiva da população", comenta Lavínia.

Existem de 5 mil a 8 mil doenças raras conhecidas, em geral crônicas e progressivas. A maioria (80%) é causada por mutações genéticas, incluindo formas de câncer hereditário. Outras são causadas por fatores ambientais, como as malformações decorrentes da infecção pelo vírus zika. Para a maioria dessas doenças, não há medicamentos específicos, apenas tratamento de apoio, como fisioterapia e fonoaudiologia. Quando existe medicação, é geralmente importada e obtida por meio de decisões judiciais.

De acordo com os levantamentos do Inagemp, a maioria das pessoas afetadas vive no Nordeste, onde o casamento entre parentes, uma prática que favorece a propagação de mutações patogênicas, é mais comum que em outras regiões. A cidade de Monte Santo, na Bahia, apresenta casos de mucopolissacaridose, fenilcetonúria e surdez congênita.


Por Carlos Fioravanti  |  Revista Pesquisa FAPESP

segunda-feira, 7 de janeiro de 2019

Nova Ordem: “Sempre foi sobre o futuro”...

A banda revela Movement - The Definitive Edition na nova edição da revista Uncut


Movement - The Definitive Edition inclui um CD bônus de faixas inéditas, além de um DVD de shows ao vivo, e será lançado em 5 de abril de 2019.


A nova edição da Uncut - em lojas amanhã (20 de dezembro), mas disponível para pedidos on-line agora clicando neste link - apresenta uma entrevista detalhada com todos os quatro membros da banda sobre a difícil transição da Joy Division para a New Order e a criação de movimento .

"Pessoalmente, eu não queria que soasse como sub-Joy Division, eu não queria soar como sub-Ian", diz Bernard Sumner . "Pareceu um pouco assim. Mas eu realmente não sabia de nada porque ... bem, nós éramos Joy Division, mas sem o vocalista.

"Uma das coisas que eu acho que as pessoas gostaram de New Order nos primeiros dias foi o caos, não poderia dar-a-porra", acrescenta o baterista Stephen Morris . "Nós não sabíamos o que diabos estávamos fazendo. Então ficamos chateados e esperamos que ninguém notasse.

"Eu gosto de um desafio", continua Sumner . "Dê-me algo difícil de fazer, se você me der tempo suficiente, eu serei capaz de fazer isso. A maioria das pessoas aprenderia a cantar, ter um pouco de experiência e depois fazer um disco. Mas eu fiz um registro primeiro, como cantor. Não era o jeito certo de fazer isso. Tivemos que passar por essa experiência dolorosa para sair do outro lado. No final, não havia um jeito certo de fazê-lo ".

Peter Hook deixou o New Order em 2007, mas continua honrando seus trabalhos históricos com sua nova banda, The Light . Ele continua extremamente apaixonado pelo Movimento : "Para mim, a beleza do Movimento é a sincronicidade entre os três instrumentos: o baixo de seis cordas, o violão, a bateria. Quando funcionou, foi mágico. Foi tudo sobre nós três clicando juntos.

Talvez inevitavelmente, Sumner tenha uma visão diferente, ao recordar aquele estranho período liminar, quando Joy Division se tornou Nova Ordem e três amigos encontraram algum consolo profundo e desarticulado na música que fizeram juntos. "Nossa atitude foi: 'aconteça o que acontecer, temos que fazer funcionar'", diz ele. "Porque é a única coisa que temos."

"Sempre foi sobre o futuro", ele reflete "Sem essa atitude eu não estaria aqui hoje, e não teríamos criado músicas como 'Blue Monday' ou 'Bizarre Love Triangle' ou 'Temptation' ou ' Tudo está verde ". Desde os primeiros dias da Joy Division, eu sempre tive um pensamento incômodo na parte de trás da minha cabeça: não seria fabuloso se você pudesse levar a música adiante? "


Read more at uncut.co.uk/news/new-order-always-future-108692#m3bBAqpo6Z3LwfkA.99


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A "Frase do Dia" !

Como se dá a transição do mundo quântico para o mundo clássico

Pesquisa feita por pesquisadores da USP e UFABC em colaboração com Queen's University Belfast, Universidade de Viena e ETH, publicada na Physical Review Letters, ajuda a entender como se dá a transição do mundo quântico para o mundo clássico (ilustração de um estado estacionário que é obtido quando dois osciladores harmônicos (em verde) são colocados em contato com dois banhos térmicos a temperaturas diferentes. Neste caso uma corrente de calor irá fluir do reservatório mais quente para o reservatório mais frio, o que caracteriza um comportamento irreversível. Os experimentos estudados neste trabalho foram escolhidos por se assemelharem, do ponto de vista conceitual, a esta situação simplificada / ilustração: Gabriel Teixeira Landi)...

O conteúdo na íntegra pode ser encontrado em: agencia.fapesp.br/experimentos-detectam-producao-de-entropia-em-sistemas-quanticos/29512/

sábado, 5 de janeiro de 2019

Fundador d'O Rappa, Marcelo Yuka está internado em estado grave no Rio.

 Marcelo Yuka
Foto: Daniela Dacorso / Divulgação / Estadão


Criador dos hits 'Pescador de Ilusões' e 'Minha Alma (A Paz Que Eu Não Quero)' deu entrada no Hospital
SÃO PAULO - O baterista e ex-fundador do grupo O Rappa, Marcelo Yuka, está internado em estado grave no Hospital Quinta D'Or, no Rio de Janeiro. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa da unidade. Em respeito à família, o hospital não divulgou informações sobre seu estado de saúde.

Mais cedo, o produtor do Planet Hamp, Marcello Lobatto, publicou uma foto em seu perfil no Instagram sugerindo que Yuka tivesse morrido. "Valey Yuka, obrigado por tudo! Sentiremos eternamento sua falta!". A publicação repercutiu nas redes sociais e, horas depois, Lobatto deletou a mensagem e se corrigiu.

"Sinto muitíssimo! Recebi uma ligação de um amigo muito próximo ao Yuka, aos prantos, me informando sobre o falecimento e me precipitei. Já conversei com amigos e familiares e o Marcelo Yuka esta hospitalizado, mas vivo!", escreveu. "Mais uma vez peço desculpas e vamos continuar rezando pela sua recuperação."


Criador dos hits d'O Rappa, como Pescador de Ilusões, Minha Alma (A Paz Que Eu Não Quero) e Todo o Camburão Tem um Pouco de Navio Negreiro, Yuka se recuperava nos últimos meses de um derrame cerebral sofrido no ano passado.

Marcelo Yuka foi um dos fundadores do Rappa em 1993, com a intenção de acompanhar o cantor caribenho Papa Winnie em suas apresentações no Brasil. O grupo tinha Nelson Meirelles, que era produtor do Cidade Negra; Marcelo Lobato (áfrica Gumbe); Alexandre Menezes, o Xandão; e Marcelo Yuka (que havia passado pela banda KMD-5).

Depois dos trabalhos com Winnie, os músicos resolveram seguir em frente e procuraram por um vocalista. Depois de anunciarem a vaga no jornal O Globo, chegaram a Marcelo Falcão.

No dia 9 de novembro de 2000, a vida do músico sofreu uma forte guinada após ele ser baleado durante um assalto no Rio de Janeiro. Yuka tentou impedir a ação de oito criminosos contra uma mulher e foi atingido por nove tiros, todos pelas costas. Uma das balas atingiu a segunda vértebra torácica do baterista, deixando-o paraplégico.

Yuka ficaria n'O Rappa até 2001, assinando músicas que ditavam o rumo ideológico do grupo. Sua saída aconteceu após uma série de divergências entre ele e outros integrantes do grupo. O grupo F.UR.T.O foi idealizado pouco tempo depois e, segundo o que dizia em suas entrevistas, se tratava de um projeto ainda maior, com intenções sociais.

Militante de direitos e políticas sociais, especialmente sobre a violência, Yuka se filiou ao PSOL e disputou as eleições municipais de 2012 como candidato a vice-prefeito na chapa encabeçada pelo hoje deputado Marcelo Freixo (PSOL-RJ).

Sua vida e sua recuperação após a tentativa de assalto que lhe deixou paraplégico foram retratadas no documentário "Marcelo Yuka no Caminho das Setas", de Daniela Broitman, ex-jornalista do Estado.

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Em fase recente, o artista lançou em janeiro de 2017 o álbum "Canções para Depois do Ódio", motivado pela própria biografia com canções ressaltando a depressão pela qual havia passado.


por > terra/diversao/musica