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quarta-feira, 4 de dezembro de 2024

"Parque de Diversões", filme sobre 'cruising gay', é destaque na programação de festival em Paris


***O produtor, cineasta e diretor teatral mineiro Ricardo Alves Jr. exibiu seu quarto longa-metragem, "Parque de Diversões" no Festival Chéries-Chéris, em Paris, voltado para a comunidade LGBTQIA+.  A obra explora o universo do cruising — encontros sexuais entre desconhecidos em espaços públicos — e é ambientada no Parque Municipal de Belo Horizonte, que desempenha um papel simbólico e histórico na narrativa.



Ricardo explica que o cruising é o ponto de partida do filme, mas que a obra transcende a prática ao explorar questões mais amplas de liberdade e repressão. Ele destaca a conexão histórica com o Parque Municipal, um espaço que, na década de 1950 e 1960, era frequentado pela comunidade LGBTQIA+ à noite, até ser cercado por grades na década de 1970.

"Esses encontros noturnos, que eram vistos como proibidos em uma sociedade conservadora, são uma metáfora para a fluidez dos corpos e a liberdade que existia naquele lugar", comenta Ricardo, reforçando que o filme adota uma abordagem poética sobre esses temas.

Diálogos reduzidos e linguagem corporal intensa
Uma das marcas de Parque de Diversões é o uso mínimo de diálogos, o que confere destaque à expressão corporal e à interação entre os personagens. "São apenas quatro cenas com texto falado", diz Ricardo. "Eu vejo o filme como uma espécie de coreografia pornográfica ou erótica, onde a narrativa se constrói a partir dos corpos, da espacialidade e da luz." Para ele, o espaço é fundamental, e o trabalho com a trilha sonora potencializa a experiência sensorial do espectador.

Ricardo reconhece que a escolha de cenas explícitas é provocadora e deliberada. "O filme fala sobre sexo e explora suas várias camadas, como o voyeurismo, o exibicionismo e os fetiches. Ele coloca o espectador como um voyeur dessa experiência, desafiando-o a refletir sobre sua própria relação com o desejo e a sexualidade", argumenta.

Cinema independente em tempos desafiadores
O filme foi produzido sem recursos públicos e filmado em apenas sete noites, com uma equipe reduzida e dedicada. "A independência permitiu que o filme fosse exatamente como eu desejava, sem concessões. É um filme para maiores de 18 anos, que não se esquiva da nudez e do sexo explícito", explica.

Ricardo Alves Jr. acredita que o tema do filme é ainda mais relevante no contexto atual do Brasil. "Com a onda reacionária que vivemos, obras como essa são importantes para confrontar o conservadorismo e abrir espaço para discussões sobre liberdade e identidade", pontua.

Recepção internacional e a estreia no Brasil
Desde sua estreia mundial, em junho, no Festival Internacional de Cinema de Marselha (FID), "Parque de Diversões" vem percorrendo festivais ao redor do mundo, incluindo o Queer Lisboa, o Pink Screens na Bélgica e agora o Chéries-Chéris, em Paris. Ricardo celebra a recepção positiva da obra, especialmente pela sua abordagem sensorial e experimental. "O filme não segue uma narrativa clássica; ele é uma experiência. O público é desafiado, provocado a se envolver com a obra e suas próprias expectativas."

A estreia brasileira está marcada para 30 de janeiro de 2024, com uma sessão especial em Belo Horizonte, cidade que inspira e conecta o diretor com suas raízes artísticas.

Carreira e transições artísticas
Ricardo também refletiu sobre sua trajetória, que transita entre o cinema e o teatro. Para ele, o teatro oferece uma liberdade criativa imediata que influencia diretamente seu trabalho cinematográfico. "O teatro é uma arte que você pode começar com poucos recursos, enquanto o cinema exige um planejamento mais longo e investimentos consideráveis. Ainda assim, as duas artes se alimentam mutuamente em meu processo criativo."

Entre seus filmes anteriores estão Elon Não Acredita na Morte (2016), Quem Tem Medo? (2022) e Tudo o que Você Podia Ser (2023). Ele considera que essas obras marcaram uma evolução natural em sua carreira, com Tudo o que Você Podia Ser abordando pela primeira vez a temática LGBTQIA+ e servindo de ponte para Parque de Diversões.

O futuro: novos projetos e desafios
O cineasta mineiro revelou que já está trabalhando em seu próximo longa-metragem, A Professora de Francês, previsto para ser filmado em 2024. O filme, que mistura elementos de terror social, é uma coprodução entre Brasil, França e Portugal. "Estamos nesse projeto desde 2017, e finalmente vamos rodá-lo. É um filme que promete explorar novas dimensões em minha filmografia", adianta.

Por: Elcio Ramalho

Fonte:  DigitalRadioTv / RFI - Paris (Fr)


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FestiFrance 2024 reúne 59 filmes internacionais e celebra identidade com mostra 'Mineiridade'


***O FestiFrance chega à sua 10ª edição exibindo 59 filmes de 7 países, sendo 32 curtas-metragens de produção francesa e 15 curtas brasileiros; com curtas de animação de Israel, Palestina, Canadá, França, Estados Unidos e do continente africano. As exibições dos filmes serão gratuitas e se dividirão entre as telas do Cine Theatro Brasil (26 e 27 de novembro) e do Sesc Palladium (28, 29 e 30 de novembro) em Belo Horizonte, Minas Gerais, onde a mostra acontece desde 2015.



"Foi muito difícil o critério de seleção este ano, porque recebemos 2.885 filmes para escolher apenas 59", conta Roberto de Matos, diretor e fundador do FestiFrance. Ele conta que o caráter social do festival garante o interesse do público brasileiro. "Esse é o nosso diferencial. O festival sempre teve um caráter humanitário muito forte", afirma.

"Dentro da programação, temos várias atividades paralelas, como oficinas para comunidades carentes, incluindo moradores de aglomerados, detentas da prisão feminina Estevão Pinto (um trabalho que realizamos com as custodiadas desde 2018), e também com a comunidade indígena Pataxó", detalha Matos. "Este ano, vamos atuar diretamente na reserva dos Pataxós. Além disso, pelo segundo ano consecutivo, estamos realizando projeções exclusivas para idosos. Acreditamos que os mais velhos fazem parte essencial da nossa sociedade e não devem ser limitados a assistir televisão em casa", defende.

"Organizamos todo um esquema para buscar os idosos nas casas de repouso e levá-los ao cinema, onde têm um acompanhamento tanto da nossa equipe quanto dos cuidadores deles. Fazemos um trabalho semelhante com crianças de comunidades carentes", revela o diretor do festival.

"Mineiridade"
Ao longo da semana em que ocorre o festival, Belo Horizonte se transforma em um verdadeiro palco para diversas atividades ligadas ao mundo da sétima arte. De um lado, há a exibição de filmes e curtas-metragens que competem na seção oficial; de outro, são promovidas atividades paralelas relacionadas ao cinema, como oficinas, ciclos de cinema social, ciclos de curtas-metragens LGBTQIA+, Mostra Africana, Mostra + Mineiridade, além de exibições de filmes convidados.

Além dessas atividades, ganham destaque as galas de abertura e encerramento do evento, onde são concedidos prêmios honorários a profissionais do cinema, em reconhecimento ao seu trabalho e contribuição para a indústria.

"Este ano, a mostra francesa conta com 31 filmes. Além disso, temos produções de diversos países como Canadá, Israel, Palestina, Estados Unidos e Japão, compondo a nossa Mostra Internacional. Também vale destacar a Mostra + Mineiridade, com produções de diretores de Minas Gerais, um espaço dedicado ao cinema mineiro", conta Matos.

Essa seção específica, criada para edição 2024 do FestiFrance, vai circular por municípios e distritos do entorno de Paracatu, como Unaí e Vazante (distrito de Vazamor). "Esse projeto itinerante visa promover a cultura cinematográfica francesa e a produção audiovisual mineira em cidades do estado de Minas Gerais, democratizando o acesso ao cinema por meio de exibições em locais estratégicos e de grande impacto social, como presídios, APACs, lares de idosos, escolas e bairros periféricos", ressalta Matos na divulgação do evento.

"Em 2015, iniciamos com uma seleção de curtas, mas o festival rapidamente cresceu. Hoje, inclui longas, animações, ficções, documentários e uma vasta mostra internacional com filmes exclusivamente estrangeiros. Então, a nossa programação é bastante extensa e diversificada", diz o diretor.

Fortalecer "vínculos"
"Esse intercâmbio começou de forma muito modesta há 10 anos, mas cresceu enormemente em termos de aceitação. O público brasileiro tem recebido nossa proposta com muito entusiasmo. Nosso objetivo é fortalecer esses vínculos, não só no aspecto cinematográfico, mas também na gastronomia, literatura e teatro, promovendo uma rica troca cultural entre os dois países.

Fonte:  DigitalRadioTv / RFI - Paris (Fr)

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Quase oito em cada dez vagas abertas no mercado são de contratações dos pequenos negócios no mês de outubro

imagem:  Tânia Rego/Agência Brasil / reprodução

***Levantamento do Sebrae aponta que dos 132 mil empregos criados no Brasil, mais de 76% estavam nas micro e pequenas empresas (MPE).



As contratações dos pequenos negócios no mês de outubro no país alcançaram quase oito em cada dez vagas abertas no mercado. É o que diz um levantamento do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), o qual aponta que, dos 132.714 empregos criados no país, mais de 76% estavam nas micro e pequenas empresas (MPE).

Segundo o estudo do Sebrae, o segmento abriu 101.151 postos de trabalho, mais do que o dobro do registrado nas médias e grandes empresas (38.673). As informações para o levantamento foram colhidas do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). De acordo com a instituição, os dados apontam que os pequenos negócios têm potencial para fechar 2024 com balanço positivo e grandes expectativas para o ano que vem.

O setor de Serviços segue liderando, com 42.134 empregos gerados em outubro. Já o setor de Comércio e Indústria da Transformação aparece na sequência, com 35.493 e 14.708 contratações, respectivamente.

Reportagem:
Bianca Mingote

Fonte:  DigitalRadioTv / Br 61

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Pix reduz uso de notas como forma de pagamento


***Resultados de pesquisa do Banco Central do Brasil (BC) apontam que de 2019 para 2023 houve uma queda de 36 pontos percentuais no uso do dinheiro para realização de pagamentos pelos brasileiros.



A praticidade do uso do Pix como forma de pagamento caiu no gosto dos brasileiros. Segundo resultados de uma pesquisa do Banco Central do Brasil (BC), que coletou dados entre outubro e novembro de 2023, com pesquisas quantitativas, de 2019 para 2023 houve uma queda de 36 pontos percentuais no uso do dinheiro para realização de pagamentos pelos brasileiros.

Em 2019, 76,6% dos pagamentos registrados tinham sido realizados com dinheiro. Já em 2023, o percentual caiu para 40,5%. Os dados do BC apontam que o Pix foi utilizado em 24,9% dos pagamentos. Com isso, o Pix se tornou o meio de pagamento mais utilizado pela população, após o dinheiro.

Os dados foram coletados por meio de pesquisas quantitativas com 1.500 indivíduos e 600 estabelecimentos comerciais, bem como 1.228 diários de pagamento, em que os entrevistados registraram todos os pagamentos e transferências realizados no período de uma semana. Foram registradas 11.023 transações, detalhando o meio de pagamento utilizado, a razão da escolha, o valor da transação e o tipo de bem ou serviço adquirido.

Meios de pagamento preferidos
Mais da metade das pessoas, 64,9%, citaram o Pix como meio de pagamento preferido. Já 55,7% mencionaram o dinheiro entre os dois meios de maior preferência.

Em relação aos comércios, o Pix também foi o meio de pagamento mais mencionado, sendo registrado por 69,5% das pessoas. O dinheiro foi apontado por 64,4% dos estabelecimentos.

Recebimento e utilização
As pessoas também reportaram que recebiam sua principal fonte de renda em conta em 2023, o que foi registrado por 64,1% dos trabalhadores. –  um aumento expressivo em relação aos 40,2% registrados de 2019. Segundo o BC, essa forma de recebimento de recursos em conta favorece o uso de pagamentos eletrônicos, o que aumenta a eficiência dos pagamentos de varejo.

Apesar dos dados expressivos, 17,3% dos entrevistados não usaram o Pix nos últimos 12 meses. O principal motivo para 37,3% dessas pessoas é a falta de conhecimento sobre o uso do meio de pagamento.

Recorde
No dia 29 de novembro de 2024 o Banco Central divulgou que o Pix bateu um novo recorde de transações, com quase 240 milhões de operações em um único dia.

Reportagem: Bianca Mingote

Fonte:  DigitalRadioTv / Br 61

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terça-feira, 3 de dezembro de 2024

Capital do Cambuci - Você sabia disso?


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Muita coisa boa neste vídeo... assista !

Fonte:  DigitalRadioTv / Tv Vanguarda

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Aquecimento Global uma realidade em nossas vidas

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Neste episódio está sendo abordado um tema da mais alta relevância... Acompanhe!

Fonte:  DigitalRadioTv / RadioBatente

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Segurança: saiba como funciona o Cadastro Nacional de Pedófilos e Predadores Sexuais


***Lei 15.035/2024 assegura acesso público ao nome completo e CPF de réus condenados em primeira instância por crimes sexuais.



Agora os brasileiros poderão saber se uma pessoa foi condenada por estupro ou pedofilia por meio do Cadastro Nacional de Pedófilos e Predadores Sexuais. A nova lei (Lei 15.035/2024), sancionada pelo presidente Lula no final de novembro, assegura o acesso público ao nome completo e ao número de inscrição do Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) de pessoas condenadas por crimes sexuais.

A regra é válida para diversos tipos penais além de estupro. Confira:

  • registro não autorizado da intimidade sexual;
  • estupro de vulnerável;
  • favorecimento da prostituição ou de outra forma de exploração sexual de criança ou adolescente ou de vulnerável;
  • mediação para servir a lascívia de outrem;
  • favorecimento da prostituição ou outra forma de exploração sexual;
  • manutenção de casa de prostituição; e
  • rufianismo (crime praticado por quem tira proveito da prostituição alheia, participando diretamente de seus lucros).
  • Pela legislação, o sistema de consulta deve manter dados como a pena ou outras medidas de segurança impostas ao réu condenado, que passa a ser monitorado por dispositivo eletrônico.
 
As informações sobre os condenados só serão mantidas em sigilo pelo juiz mediante justificativa. E os dados só deixam de ser públicos caso o réu seja absolvido em segunda instância, ou seja, o sigilo sobre as informações deve ser restabelecido.

Veto
A nova norma que prevê a criação do Cadastro Nacional de Pedófilos e Predadores Sexuais estabelece que o sistema deve ser desenvolvido a partir dos dados constantes do Cadastro Nacional de Pessoas Condenadas por Crime de Estupro. Porém, o presidente Lula vetou um dispositivo que previa a manutenção dos dados por dez anos após o cumprimento integral da pena.

Na justificativa do veto, o chefe do Poder Executivo afirma que a medida é inconstitucional por violar princípios como intimidade, vida privada, honra e imagem do condenado.

Reportagem: Bianca Mingote

Fonte:  DigitalRadioTv / RFI - Paris (Fr)

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segunda-feira, 2 de dezembro de 2024

Dia nacional do samba



***Acompanhe a riqueza poética e melódica do ritmo mais popular do Brasil.



Quadros especiais destacam as letras mais requintadas, inovadoras ou significativas, as entrevistas históricas e os espaços dedicados ao samba em todo o país.

Fonte:  DigitalRadioTv / Samba da minha terra

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