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quinta-feira, 5 de dezembro de 2024

Comércio e imigração estão entre os desafios do México com futuro governo Trump

***As relações comerciais entre os Estados Unidos e o México enfrentam um período de tensão renovada com a recente eleição de Donald Trump à presidência dos EUA e de Claudia Sheinbaum à presidência do México. Trump anunciou a intenção de impor uma tarifa de 25% sobre todas as importações mexicanas, justificando a medida como uma resposta ao fluxo de drogas e à migração ilegal através da fronteira sul dos EUA.



Em reação, a presidente Sheinbaum sugeriu que o México poderia retaliar com tarifas próprias, enfatizando que "uma tarifa alfandegária seria seguida por outra em resposta, e assim por diante, até colocarmos em risco negócios comuns".

Ela destacou que o tráfico de drogas é uma questão de saúde pública nos EUA e que o México tem enfrentado desafios devido ao contrabando de armas provenientes dos Estados Unidos.

A perspectiva de uma guerra tarifária preocupa economistas e líderes empresariais, dado o impacto potencial em setores-chave, como o automotivo e o agrícola, que dependem de cadeias de suprimento integradas entre os dois países. Além disso, consumidores americanos podem enfrentar preços mais altos em produtos como abacates e tequila, enquanto produtores mexicanos temem a perda de acesso ao seu principal mercado de exportação.

Apesar das tensões, ambos os líderes expressaram disposição para o diálogo. Após uma conversa telefônica, Trump afirmou que Sheinbaum concordou em "fechar imediatamente a fronteira" para deter a migração e o fluxo de drogas. No entanto, Sheinbaum enfatizou que o México já está "cuidando" das caravanas de migrantes e que a posição do país é "não fechar fronteiras, mas construir pontes entre governos e entre povos".

A comunidade internacional observa atentamente, consciente de que uma escalada nas tarifas pode desestabilizar a economia regional e afetar acordos comerciais existentes, como o Acordo Estados Unidos-México-Canadá (USMCA). Analistas sugerem que uma abordagem colaborativa seria mais eficaz para abordar questões complexas como migração e tráfico de drogas, evitando medidas unilaterais que possam agravar as tensões.

As relações comerciais entre os EUA e o México estão em um momento onde dificilmente ambos vencerão. As ações e negociações nos próximos meses serão cruciais para determinar se os dois países podem encontrar um terreno comum ou se seguirão por um caminho de medidas retaliatórias que podem prejudicar ambas as economias.

Por: Thiago de Aragão

Fonte:  DigitalRadioTv / RFI - Paris (Fr)

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Em duas edições seguidas, Salão Verde apresenta estudos do Observatório de Clima e Saúde da Fiocruz.

imagem: arquivo / reprodução


***Criado em 2009, transformou-se em plataforma de pesquisas científicas, gráficos e mapas interativos que ajudam os gestores públicos no enfrentamento dos danos que o aquecimento global e os eventos extremos provocam na saúde da população.

1º Episódio e 2º Episódio




Também é fonte para a reformulação de políticas públicas, como o Plano Clima, por meio do qual o governo federal planeja novas ações de adaptação e mitigação das mudanças climáticas. Com pesquisas premiadas internacionalmente, a Organização Mundial de Saúde (OMS) reconhece o observatório da Fiocruz como exemplo a ser replicado mundo afora. Nessa primeira edição, o programa traz estudos sobre a relação da nossa saúde com ondas de calor, poluição atmosférica e sobreposição de eventos extremos.

Pontos de vista nesta edição: Christovam Barcellos, Renata Gracie e Diego Xavier, coordenadores do observatório; Carlos Machado de Freitas, coordenador do Centro de Estudos e Pesquisas em Emergências e Desastres em Saúde da Fiocruz; e Beatriz Oliveira, pesquisadora da Fiocruz Piauí.

Produção - Lucélia Cristina e Cristiane Baker
Edição e apresentação - José Carlos Oliveira


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Salão Verde destaca o aumento das doenças vetoriais em cenário de mudanças climáticas. A lista inclui dengue, chikungunya e zika, transmitidas pelo mosquito vetor aedes aegypti e com duração e área expandidas no país inteiro diante do aquecimento global. Mas também há preocupação com leishmaniose, esquistossomose, filariose, malária, doença de chagas, oroupouche, encefalites...

Esse é o segundo programa seguido sobre pesquisas em curso no Observatório de Clima e Saúde da Fiocruz, fonte fundamental de monitoramento dos impactos das mudanças climáticas na saúde da população e base para formulação de políticas públicas de adaptação e mitigação do caos atmosférico.

Pontos de vista nesta edição: Christovam Barcellos, Renata Gracie e Diego Xavier, coordenadores do Observatório/Fiocruz; Claudia Codeço, bióloga e doutora em epidemiologia; Bruno Carvalho e Vanderlei Matos, pesquisadores do ICICT/Fiocruz; e Carlos Machado de Freitas, coordenador do Centro de Estudos e Pesquisas em Emergências e Desastres em Saúde/Fiocruz.

Produção - Lucélia Cristina e Cristiane Baker
Edição e apresentação - José Carlos Oliveira



Fonte:  DigitalRadioTv / Salão Verde

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quarta-feira, 4 de dezembro de 2024

“Les Années Folles": violonista brasileiro lança álbum inspirado na Paris de 1920 e na obra de Villa Lobos


***O violonista brasileiro Pedro Aguiar lançou em Paris o álbum "Les Années Folles", com composições de música clássica. A obra faz referência ao contexto cultural da capital francesa durante a década de 1920 e é inspirada em Villa Lobos..



"A ideia desse CD partiu principalmente de pensar como era (a vida) há um século aqui em Paris e eu fiz a ligação também com a música de Villa Lobos. Ele viveu em Paris na década de 1920 e aqui ele escreveu a obra mais importante do século 20 para o violão, que são os 12 estudos. Os 12 estudos me acompanharam e me acompanham a vida inteira, porque é uma obra que você começa a estudar ainda bem jovem e que te acompanha por toda a vida", explica Pedro.

Durante este período entre-guerras, que ficou conhecido como "les années folles" ("os anos loucos" em português), Paris viveu uma ebulição no cenário cultural, abrigando nomes de diversos segmentos da arte, pintores, escritores, artistas plásticos, como, por exemplo, o espanhol Pablo Picasso.

O Brasil também teve seu representante neste período de revolução artística que a Cidade Luz vivenciou. O brasileiro Heitor Villa Lobos se mudou para a capital francesa nos anos 1920 em busca de reconhecimento para sua música erudita, com influências afro-indígenas-brasileiras. Objetivo alcançado com sucesso, já que seu trabalho em solo francês ganhou projeção mundial.

"Essa época do período entre guerras ficou conhecida como 'os anos loucos', porque as pessoas estavam cansadas da guerra e se sentindo muito otimistas de que não haveria outra guerra sangrenta. Também é uma época da emancipação das mulheres. E Paris acolheu os maiores nomes da arte (na época). Podemos pensar em Stravinsky, Coco Chanel, Pablo Picasso, (Amedeo) Modigliani, Salvador Dalí. Então, imagina andar por Paris e encontrar essas pessoas", comenta o violonista.

O recital de lançamento do álbum "Les Années Folles" aconteceu no início de outubro na capital francesa. O local escolhido tem uma ligação especial com os elementos e personagens que inspiraram a criação da obra. Algo que soa como uma melodia harmônica para Pedro Aguiar e que dá a ele um motivo a mais para celebrar.

"Foi um grande sonho, porque eu consegui realizar esse recital de lançamento no hotel Bedford, aqui em Paris, que é o hotel onde Villa Lobos viveu. Isso significa muito para mim. Inclusive, o proprietário do hotel conheceu Villa Lobos. Então foi um momento muito mágico para mim, poder tocar em Paris esses 12 estudos, no lugar onde Villa Lobos morou", conclui Pedro.

Por: Renan Tolentino

Fonte:  DigitalRadioTv / RFI - Paris (Fr)

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"Parque de Diversões", filme sobre 'cruising gay', é destaque na programação de festival em Paris


***O produtor, cineasta e diretor teatral mineiro Ricardo Alves Jr. exibiu seu quarto longa-metragem, "Parque de Diversões" no Festival Chéries-Chéris, em Paris, voltado para a comunidade LGBTQIA+.  A obra explora o universo do cruising — encontros sexuais entre desconhecidos em espaços públicos — e é ambientada no Parque Municipal de Belo Horizonte, que desempenha um papel simbólico e histórico na narrativa.



Ricardo explica que o cruising é o ponto de partida do filme, mas que a obra transcende a prática ao explorar questões mais amplas de liberdade e repressão. Ele destaca a conexão histórica com o Parque Municipal, um espaço que, na década de 1950 e 1960, era frequentado pela comunidade LGBTQIA+ à noite, até ser cercado por grades na década de 1970.

"Esses encontros noturnos, que eram vistos como proibidos em uma sociedade conservadora, são uma metáfora para a fluidez dos corpos e a liberdade que existia naquele lugar", comenta Ricardo, reforçando que o filme adota uma abordagem poética sobre esses temas.

Diálogos reduzidos e linguagem corporal intensa
Uma das marcas de Parque de Diversões é o uso mínimo de diálogos, o que confere destaque à expressão corporal e à interação entre os personagens. "São apenas quatro cenas com texto falado", diz Ricardo. "Eu vejo o filme como uma espécie de coreografia pornográfica ou erótica, onde a narrativa se constrói a partir dos corpos, da espacialidade e da luz." Para ele, o espaço é fundamental, e o trabalho com a trilha sonora potencializa a experiência sensorial do espectador.

Ricardo reconhece que a escolha de cenas explícitas é provocadora e deliberada. "O filme fala sobre sexo e explora suas várias camadas, como o voyeurismo, o exibicionismo e os fetiches. Ele coloca o espectador como um voyeur dessa experiência, desafiando-o a refletir sobre sua própria relação com o desejo e a sexualidade", argumenta.

Cinema independente em tempos desafiadores
O filme foi produzido sem recursos públicos e filmado em apenas sete noites, com uma equipe reduzida e dedicada. "A independência permitiu que o filme fosse exatamente como eu desejava, sem concessões. É um filme para maiores de 18 anos, que não se esquiva da nudez e do sexo explícito", explica.

Ricardo Alves Jr. acredita que o tema do filme é ainda mais relevante no contexto atual do Brasil. "Com a onda reacionária que vivemos, obras como essa são importantes para confrontar o conservadorismo e abrir espaço para discussões sobre liberdade e identidade", pontua.

Recepção internacional e a estreia no Brasil
Desde sua estreia mundial, em junho, no Festival Internacional de Cinema de Marselha (FID), "Parque de Diversões" vem percorrendo festivais ao redor do mundo, incluindo o Queer Lisboa, o Pink Screens na Bélgica e agora o Chéries-Chéris, em Paris. Ricardo celebra a recepção positiva da obra, especialmente pela sua abordagem sensorial e experimental. "O filme não segue uma narrativa clássica; ele é uma experiência. O público é desafiado, provocado a se envolver com a obra e suas próprias expectativas."

A estreia brasileira está marcada para 30 de janeiro de 2024, com uma sessão especial em Belo Horizonte, cidade que inspira e conecta o diretor com suas raízes artísticas.

Carreira e transições artísticas
Ricardo também refletiu sobre sua trajetória, que transita entre o cinema e o teatro. Para ele, o teatro oferece uma liberdade criativa imediata que influencia diretamente seu trabalho cinematográfico. "O teatro é uma arte que você pode começar com poucos recursos, enquanto o cinema exige um planejamento mais longo e investimentos consideráveis. Ainda assim, as duas artes se alimentam mutuamente em meu processo criativo."

Entre seus filmes anteriores estão Elon Não Acredita na Morte (2016), Quem Tem Medo? (2022) e Tudo o que Você Podia Ser (2023). Ele considera que essas obras marcaram uma evolução natural em sua carreira, com Tudo o que Você Podia Ser abordando pela primeira vez a temática LGBTQIA+ e servindo de ponte para Parque de Diversões.

O futuro: novos projetos e desafios
O cineasta mineiro revelou que já está trabalhando em seu próximo longa-metragem, A Professora de Francês, previsto para ser filmado em 2024. O filme, que mistura elementos de terror social, é uma coprodução entre Brasil, França e Portugal. "Estamos nesse projeto desde 2017, e finalmente vamos rodá-lo. É um filme que promete explorar novas dimensões em minha filmografia", adianta.

Por: Elcio Ramalho

Fonte:  DigitalRadioTv / RFI - Paris (Fr)


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FestiFrance 2024 reúne 59 filmes internacionais e celebra identidade com mostra 'Mineiridade'


***O FestiFrance chega à sua 10ª edição exibindo 59 filmes de 7 países, sendo 32 curtas-metragens de produção francesa e 15 curtas brasileiros; com curtas de animação de Israel, Palestina, Canadá, França, Estados Unidos e do continente africano. As exibições dos filmes serão gratuitas e se dividirão entre as telas do Cine Theatro Brasil (26 e 27 de novembro) e do Sesc Palladium (28, 29 e 30 de novembro) em Belo Horizonte, Minas Gerais, onde a mostra acontece desde 2015.



"Foi muito difícil o critério de seleção este ano, porque recebemos 2.885 filmes para escolher apenas 59", conta Roberto de Matos, diretor e fundador do FestiFrance. Ele conta que o caráter social do festival garante o interesse do público brasileiro. "Esse é o nosso diferencial. O festival sempre teve um caráter humanitário muito forte", afirma.

"Dentro da programação, temos várias atividades paralelas, como oficinas para comunidades carentes, incluindo moradores de aglomerados, detentas da prisão feminina Estevão Pinto (um trabalho que realizamos com as custodiadas desde 2018), e também com a comunidade indígena Pataxó", detalha Matos. "Este ano, vamos atuar diretamente na reserva dos Pataxós. Além disso, pelo segundo ano consecutivo, estamos realizando projeções exclusivas para idosos. Acreditamos que os mais velhos fazem parte essencial da nossa sociedade e não devem ser limitados a assistir televisão em casa", defende.

"Organizamos todo um esquema para buscar os idosos nas casas de repouso e levá-los ao cinema, onde têm um acompanhamento tanto da nossa equipe quanto dos cuidadores deles. Fazemos um trabalho semelhante com crianças de comunidades carentes", revela o diretor do festival.

"Mineiridade"
Ao longo da semana em que ocorre o festival, Belo Horizonte se transforma em um verdadeiro palco para diversas atividades ligadas ao mundo da sétima arte. De um lado, há a exibição de filmes e curtas-metragens que competem na seção oficial; de outro, são promovidas atividades paralelas relacionadas ao cinema, como oficinas, ciclos de cinema social, ciclos de curtas-metragens LGBTQIA+, Mostra Africana, Mostra + Mineiridade, além de exibições de filmes convidados.

Além dessas atividades, ganham destaque as galas de abertura e encerramento do evento, onde são concedidos prêmios honorários a profissionais do cinema, em reconhecimento ao seu trabalho e contribuição para a indústria.

"Este ano, a mostra francesa conta com 31 filmes. Além disso, temos produções de diversos países como Canadá, Israel, Palestina, Estados Unidos e Japão, compondo a nossa Mostra Internacional. Também vale destacar a Mostra + Mineiridade, com produções de diretores de Minas Gerais, um espaço dedicado ao cinema mineiro", conta Matos.

Essa seção específica, criada para edição 2024 do FestiFrance, vai circular por municípios e distritos do entorno de Paracatu, como Unaí e Vazante (distrito de Vazamor). "Esse projeto itinerante visa promover a cultura cinematográfica francesa e a produção audiovisual mineira em cidades do estado de Minas Gerais, democratizando o acesso ao cinema por meio de exibições em locais estratégicos e de grande impacto social, como presídios, APACs, lares de idosos, escolas e bairros periféricos", ressalta Matos na divulgação do evento.

"Em 2015, iniciamos com uma seleção de curtas, mas o festival rapidamente cresceu. Hoje, inclui longas, animações, ficções, documentários e uma vasta mostra internacional com filmes exclusivamente estrangeiros. Então, a nossa programação é bastante extensa e diversificada", diz o diretor.

Fortalecer "vínculos"
"Esse intercâmbio começou de forma muito modesta há 10 anos, mas cresceu enormemente em termos de aceitação. O público brasileiro tem recebido nossa proposta com muito entusiasmo. Nosso objetivo é fortalecer esses vínculos, não só no aspecto cinematográfico, mas também na gastronomia, literatura e teatro, promovendo uma rica troca cultural entre os dois países.

Fonte:  DigitalRadioTv / RFI - Paris (Fr)

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Quase oito em cada dez vagas abertas no mercado são de contratações dos pequenos negócios no mês de outubro

imagem:  Tânia Rego/Agência Brasil / reprodução

***Levantamento do Sebrae aponta que dos 132 mil empregos criados no Brasil, mais de 76% estavam nas micro e pequenas empresas (MPE).



As contratações dos pequenos negócios no mês de outubro no país alcançaram quase oito em cada dez vagas abertas no mercado. É o que diz um levantamento do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), o qual aponta que, dos 132.714 empregos criados no país, mais de 76% estavam nas micro e pequenas empresas (MPE).

Segundo o estudo do Sebrae, o segmento abriu 101.151 postos de trabalho, mais do que o dobro do registrado nas médias e grandes empresas (38.673). As informações para o levantamento foram colhidas do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). De acordo com a instituição, os dados apontam que os pequenos negócios têm potencial para fechar 2024 com balanço positivo e grandes expectativas para o ano que vem.

O setor de Serviços segue liderando, com 42.134 empregos gerados em outubro. Já o setor de Comércio e Indústria da Transformação aparece na sequência, com 35.493 e 14.708 contratações, respectivamente.

Reportagem:
Bianca Mingote

Fonte:  DigitalRadioTv / Br 61

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