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sexta-feira, 29 de agosto de 2025

Associações comerciais fortalecem empresários e comunidades em todo o Brasil



***Experiências em Barra Mansa (RJ) e Marília (SP) mostram como o associativismo gera inovação, empregos e desenvolvimento regional. Proposta no Congresso quer instituir o Dia Nacional do Associativismo.

imagem: arquivo / reprodução 

As associações comerciais têm desempenhado papel cada vez mais relevante na vida dos empresários e no desenvolvimento econômico das cidades brasileiras. Além de apoiar diretamente seus associados, essas entidades têm ampliado sua atuação para transformar as comunidades em que estão inseridas. Esse movimento, conduzido nacionalmente pela Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), ganha novo fôlego com a tramitação no Congresso Nacional do projeto de lei que institui o Dia Nacional do Associativismo, uma forma de reconhecer a importância dessas organizações para o país.

Um exemplo vem de Barra Mansa (RJ). O vice-presidente da Federação das Associações Comerciais do Estado do Rio de Janeiro, Matheus Gattás, explica que a Associação Comercial da cidade tem atuado de forma estratégica para unir interesses empresariais e desenvolvimento regional.

"Na associação comercial de Barra Mansa, pensamos de forma plural. Nosso associado vai estar bem quando a cidade e a região estiverem bem", afirma. "Um dos principais projetos é a participação em uma companhia de desenvolvimento econômico junto com a prefeitura. Compramos terrenos para implantar condomínios industriais, o que favorece o associado com custos subsidiados e atrai empresas, gerando empregos e receitas para o município."

Já em Marília (SP), a Associação Comercial e de Inovação (ACIM) se tornou referência ao estimular a modernização dos negócios. O presidente da entidade e vice-presidente da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo, Carlos Bittencourt, destaca o papel do Connect Ambiente de Inovação, um hub, uma rede de inovação que já chegou a 12 cidades paulistas.

"O Connect promove inovação por meio de uma aceleradora, uma incubadora e um instituto de pesquisa. É uma rede que está ajudando empresários a transformar ideias em negócios de impacto", explica.

Atuando em rede e com foco na colaboração entre diferentes públicos e setores, o Connect promove ciência, tecnologia e inovação para transformar projetos em negócios de impacto. Com essa estrutura, empresários, startups e instituições podem se conectar, compartilhar conhecimentos e gerar soluções inovadoras que beneficiam não apenas os negócios, mas toda a comunidade.

Para a CACB, casos como os de Barra Mansa e Marília mostram como o associativismo vai além da defesa de interesses da classe empresarial, refletindo em benefícios para toda a sociedade. Ao estimular inovação, atrair indústrias ou criar empregos, essas associações fortalecem o ambiente de negócios e a qualidade de vida nas cidades.

Projeto de Lei: criando o Dia Nacional do Associativismo
O Projeto de Lei nº 3245/2025, de autoria do deputado federal Joaquim Passarinho (PL-PA), propõe instituir o Dia Nacional do Associativismo, a ser comemorado anualmente no dia 15 de julho, data escolhida em homenagem à fundação da Associação Comercial da Bahia em 1811 .

O PL foi apresentado em 3 de julho de 2025 e está atualmente na Comissão de Cultura da Câmara dos Deputados. A proposta, articulada pela CACB, tem como objetivo valorizar a cultura associativista no país, estimular o fortalecimento das associações civis, comerciais, empresariais e comunitárias, e reconhecer o papel do associativismo no desenvolvimento econômico, social e democrático do Brasil — sem gerar feriados ou custos adicionais para o poder público.


Reportagem: Lívia Braz
Fonte:  DigitalRadioTv / Divulga no Blog / RFI - Paris (Fr) / Br 61

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Declaração ministerial do G20 reflete habilidade do Brasil para liderar temática da redução do risco de desastres

imagem: arquivo / reprodução


***Durante Bate-Papo com a Defesa Civil, nesta quinta-feira (28), convidados ressaltam que aprovação do documento é um marco histórico.



A primeira declaração ministerial do Grupo de Trabalho de Redução do Risco de Desastres (GTRRD) do G20, que sela o compromisso das nações com o tema, norteou o Bate-Papo com a Defesa Civil nesta quinta-feira (28). O documento, aprovado em novembro do ano passado durante evento do G20 em Belém, no Pará, é um marco na temática da redução de desastres. O encontro foi transmitido pelo canal do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) no YouTube. Mediado pelo chefe de gabinete da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (Sedec), Rafael Machado, o bate-papo contou com a presença da oficial de programas do Escritório das Nações Unidas para Redução do Risco de Desastres (UNDRR), Adriana Campelo, e da coordenadora de relações institucionais da Sedec, Glaucia Hassler.

A declaração foi aprovada por unanimidade entre os países membros e convidados do GTRRD enquanto o Brasil presidia o grupo. Para Adriana Campelo, a postura brasileira durante as negociações até a aprovação final do documento fez a diferença. "Foi uma declaração histórica. Essa declaração tem um cunho político muito importante e o sucesso dela se deve a habilidade do Brasil de fazer as negociações mesmo com os contextos culturais e interesses prioritários diferentes para cada país", afirmou.

As dificuldades para chegar ao resultado final foi um dos pontos lembrado pela coordenadora Glaucia Hassler. "Durante a presidência brasileira, nós enfrentamos vários desafios. Tentou-se fazer uma declaração durante a presidência da Índia, país que oficializou e instituiu esse grupo de trabalho, mas, infelizmente, não foi possível dentro dos diversos contextos das nações envolvidas. Acredito que o sucesso da declaração no Brasil se deve ao trabalho de coordenação que foi feito. O secretário Nacional de Proteção e Defesa Civil, Wolnei Wolff, é muito conciliador e soube conduzir as discussões de forma a trazer um consenso. Além disso, a sua forma de lidar fez com que os participantes se sentissem pertencentes ao grupo. Portanto, houve muito esforço da parte brasileira, mas também muita receptividade dos outros Estados", destacou Glaucia.

A coordenadora de relações institucionais da Sedec ressaltou ainda que a aprovação do documento foi uma grande conquista. "Quando recebemos a presidência da Índia, tínhamos algumas prioridades em pauta, como sistemas de alerta precoce efetivos, infraestrutura resiliente, financiamento para a redução do risco de desastres e soluções baseadas na natureza para que isso assegurasse a recuperação, reabilitação e reconstrução, além de trazer mais resiliência para as cidades. No entanto, durante a presidência do Brasil, nós inovamos e trouxemos outro princípio mais importante e transversal a todos, que é o combate às desigualdades para reduzir as vulnerabilidades. Diante disso, o grupo foi extremamente receptivo e a nossa declaração reflete um consenso a respeito dessa prioridade", completou.

Após a aprovação do documento no ano passado, o ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, chegou a pedir que a declaração fosse seguida por todos os países. "Nossa intenção é que as nações coloquem esse documento em prática, priorizando a redução do risco de desastres, diminuindo as desigualdades e as vulnerabilidades e mitigando os danos", afirmou Waldez na época.

Confira a declaração ministerial na íntegra e baixe o conteúdo AQUI.

Reportagem: Agência do Rádio
Fonte:  DigitalRadioTv / Divulga no Blog / Br 61

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quinta-feira, 28 de agosto de 2025

Bolsa Família e Auxílio Gás: pagamentos começam nesta quinta-feira (28)

imagem: Gabriel Lyon/MDS / reprodução


***Os pagamentos são realizados preferencialmente na Poupança CAIXA ou conta CAIXA Tem..



A CAIXA inicia nesta quinta-feira (28), o pagamento do Bolsa Família e Auxílio Gás referentes ao mês de agosto para os beneficiários com o Número de Identificação Social (NIS) terminado em 9.  

Os pagamentos são realizados preferencialmente na Poupança CAIXA ou conta CAIXA Tem. Com a conta CAIXA Tem, os beneficiários podem pagar contas e fazer transferências diretamente pelo aplicativo no celular.

O benefício também pode ser movimentado com o cartão de débito da conta em comércios, Unidades Lotéricas, Correspondentes CAIXA Aqui, terminais de autoatendimento e Agências da CAIXA.

Além disso, é possível realizar saques sem cartão nos terminais de autoatendimento e Unidades Lotéricas, utilizando a identificação biométrica previamente cadastrada em uma agência da CAIXA.

No aplicativo Bolsa Família é possível acompanhar as informações dos benefícios, além de receber atualizações e novidades.

Para baixar os aplicativos CAIXA Tem e Bolsa Família, basta acessar a loja de aplicativos do seu smartphone. É gratuito.

Fonte:  DigitalRadioTv / Divulga no Blog / Br 61

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Pé-de-Meia: pagamento para nascidos em julho e agosto ocorre nesta quinta-feira (28)

imagem: arquivo / reprodução


***A CAIXA paga nesta quinta-feira (28) para os estudantes nascidos nos meses de julho e agosto, uma nova parcela do Incentivo Frequência do Programa Pé-de-Meia..



A CAIXA paga nesta quinta-feira (28) para os estudantes nascidos nos meses de julho e agosto, uma nova parcela do Incentivo Frequência do Programa Pé-de-Meia.

O incentivo será creditado em conta Poupança CAIXA Tem e os valores podem ser movimentados pelo App CAIXA Tem.  

Para facilitar ainda mais o dia a dia, é possível solicitar gratuitamente o cartão Pé-de-Meia pelo próprio app CAIXA Tem, permitindo o uso dos recursos em compras e pagamentos. 

E tem mais uma boa notícia! Você que foi aprovado na Educação de Jovens e Adultos (EJA), no primeiro semestre de 2025, receberá o crédito do Incentivo Conclusão, neste calendário. O Incentivo será liberado para movimentação após a conclusão do Ensino Médio.

O Programa Pé-de-Meia apoia a permanência e a conclusão escolar dos estudantes matriculados no Ensino Médio da rede pública.

Para mais informações sobre os pagamentos do Pé-de-Meia, acesse o site da Caixa.

Fonte:  DigitalRadioTv / Divulga no Blog / Br 61

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Com a COP30 no horizonte, produtor audiovisual investe em expansão em Belém

imagem: Sidney Torres Leite/Arquivo pessoal / reprodução


***Sidney Torres Leite, da Sidney Produções, acessou o crédito do Fungetur, do Banco da Amazônia, para renovar equipamentos e se preparar para a conferência climática.



De acordo com estimativas da Fundação Getúlio Vargas (FGV), mais de 40 mil visitantes devem passar por Belém (PA) durante os principais dias da COP30. A Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas será realizada em novembro de 2025, e empresários locais já se preparam para atender à alta demanda de turistas.

Entre eles está Sidney Torres Leite, sócio-proprietário da Sidney Produções. Com 38 anos de atuação no mercado, a empresa é especializada em gravação e edição de conteúdos audiovisuais, oferecendo cobertura em foto e vídeo para eventos sociais, corporativos, feiras e exposições.

De olho tanto no Círio de Nazaré 2025 quanto na COP30, Sidney recorreu à linha de crédito Fungetur, disponibilizada pelo Banco da Amazônia e vinculada ao Ministério do Turismo (MTur). O financiamento foi aplicado como capital de giro e na reposição de equipamentos.

Segundo o empresário, acompanhar as rápidas transformações tecnológicas é um dos maiores desafios do setor audiovisual, o que exige constantes investimentos em atualização e modernização dos materiais de trabalho.

"Na nossa área, a tecnologia é que manda. As mudanças tecnológicas antigamente demoravam mais tempo, hoje não. Elas são mais expressivas, em tempo muito mais curto, mais rápido, mais veloz. E a gente tem que acompanhar esse ritmo", explica Sidney.

Considerando os dois eventos que acontecerão em Belém, o empresário relata grande expectativa para atender aos milhares de turistas e garante que o crédito do Fungetur, operado pelo Banco da Amazônia, veio em uma boa hora.

"A COP30 surge para nós como uma esperança muito grande de fazermos bons negócios. A gente já está há algum tempo em Belém, no Pará, que é a sede da COP30, e também do Círio de Nazaré. E nós também produzimos para a diretoria do Círio, então, existe uma expectativa muito grande de fazermos muitos trabalhos e crescer", estima Sidney.

Para o empresário, a iniciativa do Banco da Amazônia por meio do Fungetur garante o apoio aos negócios regionais. Ele também aconselha aos empresários de Belém que busquem aderir ao Fungetur.

"Espero que a COP30 venha e deixe legado para a gente, que a gente precisa de muitos. Sem dúvida nenhuma, indicaria o Fungetur. Por se tratar de um empréstimo subsidiado, onde você consegue ter encargos menores, um prazo maior, dependendo de cada atividade. Então isso é muito bom, a gente precisa dessas coisas, realmente", relata Sidney.

Fonte:  DigitalRadioTv / Divulga no Blog / RFI - Paris (Fr) / Br 61

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Inovação e sustentabilidade marcam encontro da indústria em Ilhéus

imagem: Nadson Carvalho / Sucom - Prefeitura de Ilhéus / reprodução


***Primeira cidade do Nordeste a receber a Jornada Nacional de Inovação promove integração entre setor produtivo, universidades e startups.



Ilhéus foi a primeira cidade do Nordeste a receber a Jornada Nacional de Inovação da Indústria, iniciativa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). O evento reuniu empresas, especialistas, instituições de ensino e empreendedores em torno da transição ecológica e digital, destacando o potencial produtivo da região cacaueira.

De acordo com a Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB), apoiadora da iniciativa, a edição superou as expectativas ao reunir cases de sucesso e promover conexões estratégicas para os setores locais.

"A Jornada da Inovação em Ilhéus foi um evento extremamente positivo. Tivemos a presença de empresários, pesquisadores, estudantes e lideranças do sul da Bahia, o que foi extremamente interessante para a região, pois discutimos a inovação como esse motor de desenvolvimento e transformação. O encontro superou as nossas expectativas ao proporcionar um espaço de troca de ideias, aproximação com as demandas da indústria e construção de soluções práticas para o desafio do setor produtivo", avaliou Alexandre Regis, gerente de Relações Institucionais do Sistema FIEB na região sul da Bahia.

Segundo Regis, a iniciativa reforçou o papel estratégico da inovação para diferentes segmentos produtivos da região. "A jornada reforça a visão de que a inovação é estratégia para o fortalecimento das cadeias produtivas tradicionais, como a do cacau, e também para as novas frentes, como a bioeconomia. Ao aproximar empresas, instituições de pesquisa e governo, conseguimos criar um ecossistema que acelera o desenvolvimento de tecnologias, processos e modelos de negócio mais sustentáveis e competitivos", acrescentou.

Regis destaca que a FIEB pretende dar continuidade às articulações iniciadas na Jornada Nacional de Inovação da Indústria. "Vamos fortalecer parcerias com universidades, centros de pesquisa e órgãos públicos, estimando projetos colaborativos que transformem ideias em resultados concretos. Além disso, vamos ampliar a oferta de capacitação e consultorias voltadas para a inovação, apoiar startups e incentivar empresas a acessarem linhas de financiamento para projetos tecnológicos. A meta é transformar a energia mobilizada em Ilhéus em oportunidades reais de transformação da região", afirmou o gestor.

A programação contou com palestras, debates e apresentações de empresas locais que já aplicam soluções inovadoras, como a Daten, referência em tecnologia; a Natucoa, que desenvolve cosméticos naturais a partir do cacau; e a Ju Arléo Chocolates, que alia tradição familiar e sustentabilidade.

A Jornada Nacional de Inovação da Indústria seguirá percorrendo o Brasil até março de 2026. Os resultados de todo o percurso serão apresentados no 11º Congresso de Inovação da Indústria, que acontecerá nos dias 25 e 26 de março de 2026, em São Paulo.

Fonte:  DigitalRadioTv / Divulga no Blog / RFI - Paris (Fr) / Br 61

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Mesmo com o streaming, 46% dos brasileiros das classes ABC seguem fiéis à TV tradicional

Foto: Shizuo Alves/Ministério das Comunicações


***Estudo da Nexus mostra que 35% aumentaram o consumo de televisão após assinar algum streaming, reforçando a complementaridade entre os dois formatos.



A televisão "tradicional" segue firme no hábito de consumo das famílias brasileiras. De acordo com pesquisa da Nexus, 46% dos brasileiros das classes A, B e C afirmaram assistir sempre (30%) ou frequentemente (16%) à TV aberta ou por assinatura. Outros 21% disseram assistir às vezes, 15% raramente e 17% afirmaram nunca assistir.

Os dados mostram que a chegada dos serviços de streaming não eliminou o consumo da TV convencional, em muitos casos os dois formatos se complementam. Para 35% dos entrevistados, o hábito de assistir televisão aumentou depois da assinatura de plataformas digitais. Por outro lado, 23% disseram que reduziram esse tipo de consumo e apenas 5% afirmaram ter abandonado a TV após começar a usar streaming.

"Os dados da pesquisa da Nexus desafiam aquela narrativa de que o streaming irá matar a TV tradicional. Pelo contrário, o que vemos é uma complementariedade do consumo. A TV tradicional, com sua programação linear e a experiência de assistir em família, na sala, ainda mantém uma forte relevância cultural para metade dos brasileiros da classe ABC. O streaming não é um inimigo da TV aberta, mas sim uma camada adicional de conteúdo que se integra à rotina do espectador. O desafio agora é entender como esses dois ecossistemas se influenciam e coexistem no lazer", destaca o diretor de Pesquisa da Nexus, André Jácomo.

Diferenças geracionais e sociais
O levantamento também revela diferenças importantes entre gerações. Entre os baby boomers (61 a 79 anos), 61% assistem sempre ou frequentemente à TV, percentual que cai para 48% entre a geração X (45 a 60 anos), 42% entre os millennials (29 a 44 anos) e 38% na geração Z (13 a 28 anos).

Fatores socioeconômicos também influenciam o hábito. O consumo mais intenso aparece entre pessoas com até o ensino fundamental completo (40%), brasileiros da classe C (37%) e moradores das regiões Norte e Centro-Oeste (36%).

Apesar do fortalecimento do streaming, 69% dos entrevistados afirmam assistir a mais filmes e séries nas plataformas digitais do que na TV tradicional, e 58% dizem consumir "muito mais" streaming.

Metodologia
A pesquisa ouviu 1.000 brasileiros das classes A, B e C, com idade a partir de 16 anos, em todas as 27 unidades da federação, entre os dias 14 e 20 de julho de 2025. A margem de erro é de três pontos percentuais, com intervalo de confiança de 95%.

Clique aqui para conferir a pesquisa completa.

Fonte:  DigitalRadioTv / Divulga no Blog / Br 61

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COP30 em Belém: são esperados mais de 40 mil visitantes para fomentar setor de turismo

Imagem: Representação/Projeto Keila Braga


***Linha de crédito intermediada pelo Banco da Amazônia ajuda empreendedores a investirem em inovações para atender público do evento internacional.



Estimativas da Fundação Getúlio Vargas (FGV) apontam que são esperados mais de 40 mil visitantes durante os principais dias da COP30, em Belém (PA). A Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025 será realizada em novembro e os proprietários de estabelecimentos comerciais da região seguem realizando investimentos em seus negócios para receber os turistas. É o caso de Glenda de Castro Alves, CEO do bar e restaurante Marujos – localizado na Estação das Docas, um dos pontos turísticos mais famosos da capital paraense.

O Marujos é um negócio de família com 29 anos de história e, assim como milhares de estabelecimentos, também sofreu os reflexos da pandemia. Além disso, Glenda também relata que entre os desafios para a manutenção de seu negócio, está o cenário econômico brasileiro.

"A nossa marca Marujos tem 29 anos, é consolidada e sobrevive aos percalços de agentes externos, como a pandemia, que foi muito forte, e a própria economia do Brasil, a inflação descontrolada. Esses são os nossos maiores desafios, como a impossibilidade de planejamentos, em médio e longo prazo. E também a questão da tributação, que é bem desleal com os empresários, principalmente na área de alimentação e serviço", relata a CEO.

Apesar das dificuldades, Glenda afirma que sempre conta com o Banco da Amazônia para realizar contratos de crédito com vistas a investir no negócio da família. Considerando a localização estratégica e a expectativa para recepcionar milhares de turistas durante a COP 30, Glenda aderiu à linha de crédito Fungetur, por meio do Banco da Amazônia.

O fundo é vinculado ao Ministério do Turismo (MTur) e a empresária buscou a linha de crédito com o objetivo de melhorar o estabelecimento para recepcionar os participantes da Conferência.

Glenda destaca as facilidades oferecidas pela instituição financeira, tanto com o Fungetur quanto com relação a outros produtos oferecidos pelo Banco da Amazônia.

"Eu já sou cliente há muitos anos do  Banco da Amazônia, há mais de 12 anos, e a gente sempre recorre à questão das taxas menores. Então, foi assim que eu conheci o Fungetur e também com os incentivos das associações que a gente participa e pelo contato com o Ministério do Turismo, já que todos os nossos restaurantes estão em áreas turísticas", salienta Glenda.

Investimentos para a COP30
O grupo familiar é integrado por quatro restaurantes Marujos e pelo Café Santo Pizzaria. Glenda compartilha que os recursos do Fungetur foram priorizados para investir no restaurante Marujos da Estação das Docas e do Café Santo, em Belém, por conta da localização e da necessidade de ampliação devido à COP30.

Com os recursos, a empresária investiu em melhorias na infraestrutura do local para deixar o espaço mais acolhedor ao público do evento internacional. Além disso, também comprou equipamentos e alocou recursos para treinar os funcionários.

"Nós conseguimos a linha de crédito do Fungetur no valor de 500 mil reais e isso foi investido tanto em capital de giro como em reforma. A gente priorizou a questão da infraestrutura do restaurante Marujos, da Estação das Docas, e do Café Santo, devido à ampliação e à necessidade da COP30. Investimos também em equipamentos, em renovação de layout das lojas, inovação, comunicação e em treinamento dos funcionários", diz Glenda.

Na avaliação de Glenda, todos os estabelecimentos localizados em pontos turísticos – especialmente em Belém, deveriam recorrer à linha de crédito Fungetur, por meio do Banco da Amazônia, por conta das taxas reduzidas.

"Eu superindico a qualquer empresa que seja apta a procurar o Fungetur; as taxas são imbatíveis e bem providenciais para investimentos, como o que vai acontecer na COP30, onde Belém vai sediar esse grande evento com fluxo gigantesco de pessoas. Como nós estamos em locais turísticos, a gente precisava urgente resolver essas questões todas de reforma, ampliação e adaptação para o evento. E para continuar realmente a prestar o serviço de qualidade tanto de produto quanto de serviço que a gente sempre se propôs a fazer. Então, foi fundamental para o nosso negócio a linha Fungetur", pontua Glenda.

Fungetur
O Fungetur é uma linha de crédito voltada a financiar empresas do setor de turismo, vinculado ao Ministério do Turismo. A operação possui orçamento específico, com disposição de patrimônio próprio e autonomia financeira e orçamentária.

O fundo atua, ainda, como suporte financeiro no desenvolvimento de políticas públicas voltadas a fomentar a atividade turística.

Segundo o Banco da Amazônia, podem ser apoiadas atividades turísticas por meio do financiamento de investimentos em capital fixo, bens e capital de giro isolado.

Confira os itens financiados:

  • Investimentos em capital fixo: obras para implantação, ampliação, modernização e reforma de empreendimentos turísticos;
  • Bens: máquinas, equipamentos, veículos, móveis e utensílios, etc;
  • Capital de giro isolado.
  • O produto é destinado a diversos tipos de negócios, como sociedades empresariais, empresários individuais e Empresas Individuais de Responsabilidade Limitada (EIRELI), legalmente constituídas e com registro no Cadastro dos Prestadores de Serviços Turísticos (CADASTUR).
Também podem aderir ao fundo os empreendimentos em fase de implantação – que visem financiar investimentos em capital fixo – ou empresas em implantação, para financiamento de bens ou capital de giro isolado.

Entre as atividades econômicas relacionadas à cadeia produtiva do turismo que podem ser contempladas pela linha de crédito, estão as de meios de hospedagem, agências de turismo, transportadoras turísticas, organizadoras de eventos, entre outras.

Taxas de juros 
A taxa de juros do Fungetur é composta pela variação anual do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), acrescida da taxa de juros de 5% a.a.

Confira o prazo para pagamento em relação ao item financiado:

  • Investimentos em capital fixo: até 240 (duzentos e quarenta) meses, já incluída a carência de até 48 (quarenta e oito) meses;
  • Bens: até 120 (cento e vinte) meses, já incluída a carência de até 48 (quarenta e oito) meses;
  • Capital de giro isolado: até 48 (quarenta e oito) meses, já incluída a carência de até 4 (quatro) meses.

Fonte:  DigitalRadioTv / Divulga no Blog / Br 61

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