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sábado, 30 de agosto de 2025

Piso da enfermagem: estados e municípios partilham mais de R$ 802,9 milhões, em agosto



***Entre os estados, o maior valor foi destinado a Minas Gerais, que conta, no total, com mais de R$ 113,5 milhões.

imagem: Marcelo Camargo/Agência Brasil / reprodução



Os valores complementares para o pagamento do piso da enfermagem referentes ao mês de agosto já estão disponíveis para consulta. Os montantes foram detalhados na Portaria GM/MS nº 8.013, de 25 de agosto de 2025, publicada pelo Ministério da Saúde no Diário Oficial da União.  

A quantia a ser transferida totaliza R$ 802.906.607,83, entre os valores destinados à execução municipal e estadual. 

O recurso é repassado aos entes federados mensalmente. O objetivo é que, com a verba, estados e municípios possam efetuar o pagamento do piso de profissionais da categoria. 

No entanto, o advogado especialista em direito médico, Josenir Teixeira, afirma que é necessário que a destinação desse dinheiro seja fiscalizada, para garantir que os valores cheguem aos trabalhadores.

"Os profissionais da enfermagem devem ficar atentos a acompanhar o repasse que os municípios irão receber, para que os municípios efetivamente repassem os valores às suas empregadoras, para que, finalmente, as suas empregadoras paguem os valores dentro da folha de pagamento. Vamos ver se realmente esses valores repassados pela União serão suficientes para cumprir o que disse a lei", aponta Teixeira.

Municípios como Monteiro (PB), Oeiras (PI) e Lucas do Rio Verde (MT), receberão mais de R$ 200 mil, cada. Para Sobral (CE), Teófilo Otoni (MG) e Londrina (PR), a previsão é de destinação de mais de R$ 2 milhões para cada.

Confira na tabela abaixo quanto cada estado recebeu
  

Entre os estados, o maior valor foi destinado a Minas Gerais, que conta, no total, com mais de R$ 113,5 milhões. Na sequência aparece Bahia, com cerca de R$ 85 milhões, entre valores de execução estadual e municipal.

Reportagem: Bianca Mingote
Fonte:  DigitalRadioTv / Divulga no Blog / RFI - Paris (Fr) / Br 61

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Notícia com apoio cultural das seguintes empresas:

MIDR reconhece a situação de emergência em 12 cidades afetadas por desastres



***Estão na lista cidades dos estados da Bahia, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte e São Paulo.

imagem: MIDR / reprodução



O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu, nesta sexta-feira (29), a situação de emergência em 12 cidades afetadas por desastres nos estados da Bahia, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte e São Paulo. As portarias com os reconhecimentos foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU). Confira mais detalhes abaixo.

Passam por um período de estiagem os municípios de Jaguarari, Jussara e Mairi, na Bahia; Congo, Frei Martinho, Monte Horebe e Nova Olinda, na Paraíba, e Inajá e São Joaquim do Monte, em Pernambuco. Já Setubinha, em Minas Gerais, Felipe Guerra, no Rio Grande do Norte, enfrentam a seca, que é um período de ausência de chuva mais prolongado do que a estiagem.

Por outro lado, a cidade de Caraguatatuba, em São Paulo, obteve o reconhecimento federal de situação de emergência por causa de vendaval.

Agora, as prefeituras já podem solicitar recursos do Governo Federal para ações de defesa civil, como compra de cestas básicas, água mineral, refeição para trabalhadores e voluntários, kits de limpeza de residência, higiene pessoal e dormitório, entre outros.

Como solicitar recursos
Cidades com o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública podem solicitar ao MIDR recursos para ações de defesa civil. A solicitação pelos municípios em situação de emergência deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Com base nas informações enviadas nos planos de trabalho, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com o valor a ser liberado.

Capacitações da Defesa Civil Nacional

A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.

Fonte:  DigitalRadioTv / Divulga no Blog / Br 61

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Notícia com apoio cultural das seguintes empresas:

Gasto público beira R$ 3,5 trilhões em 2025

***Ferramenta Gasto Brasil já mostra gastos acima de R$ 3,4 trilhões no ano; entidades empresariais defendem uso para transparência e cobrança de resultados, enquanto a IFI alerta para riscos de ajuste fiscal "ilusório".

imagem: arquivo / reprodução


O gasto público federal já ultrapassou R$ 3,4 trilhões em 2025, segundo a plataforma Gasto Brasil, ferramenta criada pela Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB). O painel reúne dados de todas as esferas do governo, Banco Central e estatais, permitindo acompanhar em tempo real a evolução das despesas.

Para o presidente da Associação Comercial, Industrial, de Serviços e Agronegócio de Passo Fundo (ACISA), Evandro Silva, a iniciativa tem potencial para transformar informação em cobrança social.

"O Gasto Brasil traz informações valiosas porque reforçam a transparência e aumentam a capacidade de influência do setor produtivo. Se soubermos o custo que está sendo gerado, podemos levar essa informação para a sociedade, que também passa a ter consciência desse gasto público e, aí sim, cobrar resultados", afirmou.

Segundo ele, o acesso em tempo real amplia o papel fiscalizador da sociedade:

"Não apenas as associações comerciais, mas também as empresas e os cidadãos podem cobrar do poder público a diminuição, o ajuste e o direcionamento correto dos gastos."

Em Passo Fundo, a ACISA já estuda instalar um painel na fachada da entidade para exibir os números do Gasto Brasil e mobilizar empresários e população.

Qualidade do gasto em foco
Autor da proposta que deu origem à plataforma, o consultor Cláudio Queiroz, da CACB e da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), reforça que o desafio vai além da arrecadação.

"É uma ferramenta que ajuda a entender melhor onde e quanto o governo está gastando e se esses gastos fazem sentido do ponto de vista da eficiência e do retorno à sociedade. As novas funcionalidades deixam claro que o problema não está só na receita, mas na má alocação dos recursos. Gastamos muito e, muitas vezes, mal", afirma.

A ferramenta está em evolução e deve trazer análises sobre a qualidade do gasto, permitindo verificar se o uso dos recursos gera benefícios compatíveis para a sociedade.

O alerta técnico da IFI
O lançamento da plataforma coincide com um debate intenso sobre as contas públicas. No último relatório, a Instituição Fiscal Independente (IFI), do Senado, destacou que a agenda fiscal do governo segue cercada de incertezas.

Para os diretores da IFI, Marcus Pestana e Alexandre Andrade, mudanças como as previstas na PEC 66/2023 (que trata de precatórios e requisições de pequeno valor) e o aumento de tributos, como o IOF, podem ampliar a margem de manobra no curto prazo, mas não resolvem o problema estrutural.

"Na vida real, qualquer despesa é despesa efetiva, independentemente de sua natureza. O que importa é seu impacto no resultado primário e na dinâmica da dívida pública", pontuaram no relatório de agosto. Eles alertam para o risco de um "alívio ilusório" no ajuste fiscal, caso medidas de médio e longo prazo continuem sendo adiadas.

Fiscalização compartilhada
Com gasto público já trilionário em 2025, a expectativa é de que ferramentas como o Gasto Brasil ajudem a aproximar os cidadãos do debate fiscal. Para Evandro Silva, cabe às entidades atuar como mediadoras nesse processo:

"A entidade é um articulador, o meio de levar a informação até as empresas e à sociedade sobre os gastos que o setor público está tendo", resume.

Reportagem: Lívia Braz
Fonte:  DigitalRadioTv / Divulga no Blog / RFI - Paris (Fr) / Br 61

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sexta-feira, 29 de agosto de 2025

Palpiteco

imagem: arquivo / reprodução


***Diversos convidados para debaterem um ótimo tema.



O programa traz um tema bem polêmico para discutir: "O cinema tem dado o espaço merecido para representar diferentes grupos sociais ou insiste em contar as histórias do mesmo ponto de vista? O que o cinema escolhe mostrar e o que escolhe esconder?

Fonte:  DigitalRadioTv / Divulga no Blog / Webradio Audioativo

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Mais Médicos: 987 municípios recebem reforço de novos profissionais

imagem: arquivo / reprodução


***O programa amplia a cobertura da atenção primária com novos profissionais, distribuídos em todas as regiões do país, e reforça a diversidade entre os médicos selecionados.

imagem: Marcelo Camargo/Agência Brasil / reprodução

Desde quarta-feira (27), o Programa Mais Médicos ampliou a cobertura da atenção primária e à saúde da família em 987 municípios e 23 Distritos Sanitários Indígenas (DSEIs), com a chegada de 1.498 profissionais da saúde. Do total, 1.446 médicos foram para as equipes de Saúde da Família e 53 foram para os DSEIs, garantindo o maior acesso e cuidado à saúde indígena.


Distribuição regional dos profissionais

Região    Número de médicos
Sudeste               461
Nordeste            443
Sul                       259
Norte                  235
Centro-Oeste    100

De acordo com o Ministério da Saúde, a convocação integra a segunda chamada do 41° ciclo do programa. Além de ampliar a cobertura, a pasta mantém o compromisso com a equidade nas políticas de saúde no perfil dos novos médicos: são 46 profissionais com deficiência e 331 pertencentes a grupos étnico-raciais.  

Cronograma 
Entre os dias 27 de agosto e 5 de setembro, os municípios recebem os médicos formados no Brasil com registro ativo no Conselho Regional de Medicina (CRM). Os médicos formados no exterior ou estrangeiros participarão do Módulo de Acolhimento e Avaliação (MAAv), com início previsto a partir de novembro

Programa Mais Médicos 

O Programa Mais Médicos é uma política pública que enfrenta o desafio da melhoria no atendimento aos usuários do Sistema Único de Saúde - SUS. Atualmente, o programa garante assistência a cerca de 67 milhões de pessoas em todo Brasil. Hoje, são aproximadamente 26,4 mil profissionais, distribuídos em 4,5 mil municípios, com a meta de chegar a 28 mil médicos até 2027.

Reportagem: Mariana Ramos
Fonte:  DigitalRadioTv / Divulga no Blog / Br 61

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Brasil e México discutem novos acordos comerciais em meio ao tarifaço dos EUA



***Em missão empresarial, governo brasileiro e empresários buscam fortalecer relações bilaterais.

imagem: arquivo / reprodução



Representantes da Confederação Nacional da Indústria (CNI) participaram esta semana, no México, de uma missão empresarial liderada pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil). Na oportunidade, o governo brasileiro e cerca de 150 empresários discutiram a expansão das relações comerciais entre os países, que registraram um comércio bilateral de US$ 13,6 bilhões em 2024, com superávit brasileiro de aproximadamente US$ 2 bilhões.

Em meio a um cenário de incerteza internacional devido ao tarifaço imposto pelos Estados Unidos, o presidente da ApexBrasil, Jorge Viana, avalia que a visita à capital mexicana encurtou o caminho na busca por diversificação de parceiros comerciais. Segundo ele, desde 2023, o México já anunciou aproximadamente US$ 7,9 bilhões (R$ 44 bilhões) em investimentos no Brasil, valor superior ao registrado em toda a década anterior (2012–2022).

"O Brasil se destaca por sua previsibilidade e estabilidade, atributos fundamentais para atrair investimentos sustentáveis", ressalta.

Para a CNI, embora relevante, a parceria ainda está abaixo do seu potencial. A gerente de Promoção Comercial da entidade, Tatiana Farah, que participou do encontro, elenca como prioridade a negociação de um acordo mercatório mais abrangente, especialmente nos eixos de segurança alimentar, complexo de saúde, tecnologia e serviços, segurança, transição energética e indústria (autopeças, transporte, aeroespacial, máquinas e componentes).

 "Nós estamos falando de dois países que juntos representam 55% da economia da região, 52% da população, 66% do comércio e 64% do investimento estrangeiro direto", resume.

Outro item da pauta bilateral foi a expansão dos itens contemplados pelo Acordo de Complementação Econômica nº 53 (ACE 53), que estabelece a eliminação ou redução de tarifas de importação para um universo de aproximadamente 800 produtos, entre os quais frutas, legumes e minérios.

 "A negociação de um novo marco comercial entre Brasil e México é uma demanda prioritária da indústria e ganha ainda mais relevância no contexto atual. Estimamos que um acordo mais amplo e inclusivo pode proporcionar um crescimento adicional de US$ 13,8 bilhões no PIB dos dois países", pontua o presidente da CNI, Ricardo Alban.

Tatiana Farah acrescenta quais são os próximos passos a serem seguidos para que o pacto saia do papel. "Cumprir e ampliar o acordo de reconhecimento mútuo de operadores econômicos autorizados, eliminar barreiras do comércio bilateral — e aí nós temos alguns setores específicos para os quais a gente precisa trabalhar —, e iniciar as negociações de um acordo de livre comércio entre Brasil e México".

 Potencialmente, os setores aeroespacial, farmacêutico e agroexportador têm margem de expansão no âmbito bilateral, o que pode reduzir a forte dependência comercial dos dois países com Estados Unidos e China.

Reportagem: Tácido Rodrigues
Fonte:  DigitalRadioTv / Divulga no Blog / Br 61

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Associações comerciais fortalecem empresários e comunidades em todo o Brasil



***Experiências em Barra Mansa (RJ) e Marília (SP) mostram como o associativismo gera inovação, empregos e desenvolvimento regional. Proposta no Congresso quer instituir o Dia Nacional do Associativismo.

imagem: arquivo / reprodução 

As associações comerciais têm desempenhado papel cada vez mais relevante na vida dos empresários e no desenvolvimento econômico das cidades brasileiras. Além de apoiar diretamente seus associados, essas entidades têm ampliado sua atuação para transformar as comunidades em que estão inseridas. Esse movimento, conduzido nacionalmente pela Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), ganha novo fôlego com a tramitação no Congresso Nacional do projeto de lei que institui o Dia Nacional do Associativismo, uma forma de reconhecer a importância dessas organizações para o país.

Um exemplo vem de Barra Mansa (RJ). O vice-presidente da Federação das Associações Comerciais do Estado do Rio de Janeiro, Matheus Gattás, explica que a Associação Comercial da cidade tem atuado de forma estratégica para unir interesses empresariais e desenvolvimento regional.

"Na associação comercial de Barra Mansa, pensamos de forma plural. Nosso associado vai estar bem quando a cidade e a região estiverem bem", afirma. "Um dos principais projetos é a participação em uma companhia de desenvolvimento econômico junto com a prefeitura. Compramos terrenos para implantar condomínios industriais, o que favorece o associado com custos subsidiados e atrai empresas, gerando empregos e receitas para o município."

Já em Marília (SP), a Associação Comercial e de Inovação (ACIM) se tornou referência ao estimular a modernização dos negócios. O presidente da entidade e vice-presidente da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo, Carlos Bittencourt, destaca o papel do Connect Ambiente de Inovação, um hub, uma rede de inovação que já chegou a 12 cidades paulistas.

"O Connect promove inovação por meio de uma aceleradora, uma incubadora e um instituto de pesquisa. É uma rede que está ajudando empresários a transformar ideias em negócios de impacto", explica.

Atuando em rede e com foco na colaboração entre diferentes públicos e setores, o Connect promove ciência, tecnologia e inovação para transformar projetos em negócios de impacto. Com essa estrutura, empresários, startups e instituições podem se conectar, compartilhar conhecimentos e gerar soluções inovadoras que beneficiam não apenas os negócios, mas toda a comunidade.

Para a CACB, casos como os de Barra Mansa e Marília mostram como o associativismo vai além da defesa de interesses da classe empresarial, refletindo em benefícios para toda a sociedade. Ao estimular inovação, atrair indústrias ou criar empregos, essas associações fortalecem o ambiente de negócios e a qualidade de vida nas cidades.

Projeto de Lei: criando o Dia Nacional do Associativismo
O Projeto de Lei nº 3245/2025, de autoria do deputado federal Joaquim Passarinho (PL-PA), propõe instituir o Dia Nacional do Associativismo, a ser comemorado anualmente no dia 15 de julho, data escolhida em homenagem à fundação da Associação Comercial da Bahia em 1811 .

O PL foi apresentado em 3 de julho de 2025 e está atualmente na Comissão de Cultura da Câmara dos Deputados. A proposta, articulada pela CACB, tem como objetivo valorizar a cultura associativista no país, estimular o fortalecimento das associações civis, comerciais, empresariais e comunitárias, e reconhecer o papel do associativismo no desenvolvimento econômico, social e democrático do Brasil — sem gerar feriados ou custos adicionais para o poder público.


Reportagem: Lívia Braz
Fonte:  DigitalRadioTv / Divulga no Blog / RFI - Paris (Fr) / Br 61

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Declaração ministerial do G20 reflete habilidade do Brasil para liderar temática da redução do risco de desastres

imagem: arquivo / reprodução


***Durante Bate-Papo com a Defesa Civil, nesta quinta-feira (28), convidados ressaltam que aprovação do documento é um marco histórico.



A primeira declaração ministerial do Grupo de Trabalho de Redução do Risco de Desastres (GTRRD) do G20, que sela o compromisso das nações com o tema, norteou o Bate-Papo com a Defesa Civil nesta quinta-feira (28). O documento, aprovado em novembro do ano passado durante evento do G20 em Belém, no Pará, é um marco na temática da redução de desastres. O encontro foi transmitido pelo canal do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) no YouTube. Mediado pelo chefe de gabinete da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (Sedec), Rafael Machado, o bate-papo contou com a presença da oficial de programas do Escritório das Nações Unidas para Redução do Risco de Desastres (UNDRR), Adriana Campelo, e da coordenadora de relações institucionais da Sedec, Glaucia Hassler.

A declaração foi aprovada por unanimidade entre os países membros e convidados do GTRRD enquanto o Brasil presidia o grupo. Para Adriana Campelo, a postura brasileira durante as negociações até a aprovação final do documento fez a diferença. "Foi uma declaração histórica. Essa declaração tem um cunho político muito importante e o sucesso dela se deve a habilidade do Brasil de fazer as negociações mesmo com os contextos culturais e interesses prioritários diferentes para cada país", afirmou.

As dificuldades para chegar ao resultado final foi um dos pontos lembrado pela coordenadora Glaucia Hassler. "Durante a presidência brasileira, nós enfrentamos vários desafios. Tentou-se fazer uma declaração durante a presidência da Índia, país que oficializou e instituiu esse grupo de trabalho, mas, infelizmente, não foi possível dentro dos diversos contextos das nações envolvidas. Acredito que o sucesso da declaração no Brasil se deve ao trabalho de coordenação que foi feito. O secretário Nacional de Proteção e Defesa Civil, Wolnei Wolff, é muito conciliador e soube conduzir as discussões de forma a trazer um consenso. Além disso, a sua forma de lidar fez com que os participantes se sentissem pertencentes ao grupo. Portanto, houve muito esforço da parte brasileira, mas também muita receptividade dos outros Estados", destacou Glaucia.

A coordenadora de relações institucionais da Sedec ressaltou ainda que a aprovação do documento foi uma grande conquista. "Quando recebemos a presidência da Índia, tínhamos algumas prioridades em pauta, como sistemas de alerta precoce efetivos, infraestrutura resiliente, financiamento para a redução do risco de desastres e soluções baseadas na natureza para que isso assegurasse a recuperação, reabilitação e reconstrução, além de trazer mais resiliência para as cidades. No entanto, durante a presidência do Brasil, nós inovamos e trouxemos outro princípio mais importante e transversal a todos, que é o combate às desigualdades para reduzir as vulnerabilidades. Diante disso, o grupo foi extremamente receptivo e a nossa declaração reflete um consenso a respeito dessa prioridade", completou.

Após a aprovação do documento no ano passado, o ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, chegou a pedir que a declaração fosse seguida por todos os países. "Nossa intenção é que as nações coloquem esse documento em prática, priorizando a redução do risco de desastres, diminuindo as desigualdades e as vulnerabilidades e mitigando os danos", afirmou Waldez na época.

Confira a declaração ministerial na íntegra e baixe o conteúdo AQUI.

Reportagem: Agência do Rádio
Fonte:  DigitalRadioTv / Divulga no Blog / Br 61

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