Texto para dar distância entre figuras

Esta é a página inicial da Digital Radio Tv... "A Sua Melhor Companhia" ! . . Sejam Benvindos (as, x's) ! ! ! !

Digital Radio e Tv

CLIQUE OU TOQUE NO "PLAY" DA IMAGEM PARA OUVIR A WEBRADIO AO VIVO . Caso a imagem não esteja aparecendo, role esta página até o final que há outro PLAYER da webradio 12345, para acionar e ouvir a programação ao vivo. COMPARTILHEM NOSSA WEBRADIO NAS SUAS REDES SOCIAIS

Webradio, Contato, Marca d'água, Doar


ENTRE EM CONTATO CONOSCO OU NOS AJUDE DOANDO O QUE DESEJAR

Outras Páginas 1

CLIQUE NAS IMAGENS, VISITE NOSSAS PÁGINAS e CONHEÇA NOSSO TRABALHO


                  
 

Outras páginas 2


                   
 

COMPARTILHEM EM SUAS REDES SOCIAIS

 

Design ***Digital Rádio e Tv - São Paulo / SP - Brasil - Todos os direitos reservados - Whats App (11) 9 7291 4716

 

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

sábado, 11 de maio de 2013

Curumin apresenta “Arrocha” no Sesc Osasco

divulgação

14 novas canções para incluir no repertório.

Curumin apresenta o show do álbum "Arrocha", em Osasco, no dia 11 de maio. O show, realizado na unidade do Sesc, começa às 20h.

Depois de "Achados e Perdidos", de 2005, "JapanPopShow", lançado em 2009, "Arrocha" vem com produção de Zé Nigro, Lucas Martins e dele próprio.

Nas gravações, realizadas dentro de um estúdio particular e improvisado pelo artista, participações de músicos como Gui Amabis, Edy Trombone e Ricardo Hertz.



Mônica Salmaso e Orquestra Jovem Tom Jobim no Memorial

por Marcílio Godói

Mônica Salmaso se junta à Orquestra Jovem Tom Jobim em apresentação no Memorial da América Latina


A Orquestra Tom Jobim convida Mônica Salmaso para um concerto no Memorial da América Latina. A atração acontece no dia 11 de maio, às 21, com entrada Catraca Livre.

Há 10 anos à frente da orquestra, o maestro Roberto Sion preparou um repertório especial para receber a cantora. Durante a apresentação, são interpretadas canções de Chico Buarque, Heitor Villa Lobos, Ary Barroso, Vinícius de Morais e Edu Lobo.



Convite


Já que hoje é Sabadão, o tempo é menos corrido, as tarefas não são tão urgentes...
que tal fazer uma visitinha ao nosso site e conhecer a gente melhor...

Visite:
www.ongcriativa.org



Documentário sobre a contribuição da capoeira para a identidade cultural do país é lançado no Rio



Rio de Janeiro – A contribuição da capoeira para constituição da identidade histórico-cultural brasileira é tema do documentário Paz no Mundo Camará: a Capoeira Angola e a Volta que o Mundo Dá, de Carem Abreu, lançado hoje (8) na sede do Arquivo Nacional, no centro do Rio. Com trilha sonora do cantor Gilberto Gil e cerca de 50 entrevistados, entre mestres, artistas e pesquisadores, o documentário retrata as mudanças de percepção da capoeira no país: de atividade marginal a instrumento de inclusão social, reconhecida como Patrimônio Cultural Brasileiro.

O documentário é resultado de três anos de registros visuais da cineasta e da antropóloga Carolina Césari. Elas pesquisaram 58 locações em cinco estados (Rio de Janeiro, Bahia, Minas Gerais, Pernambuco e Alagoas) e levantaram mais de 300 documentos iconográficos do acervo do Arquivo Nacional. “A pesquisa começou no ano de 1602, com o surgimento do Quilombo dos Palmares e vai até 2011, com a morte, aos 92 anos de idade, do mestre João Pequeno de Pastinha”, disse Carem.

Durante as gravações, elas identificaram quatro movimentos marcantes no processo de sedimentação da capoeira no contexto social brasileiro: origem à diáspora, que abrange as mudanças ocorridas entre os séculos 16 e 18; marginalização e perseguição, do século 18 ao século 20; folclorização e institucionalização, séculos 20 e 21; e globalização e projetos sociais, que corre a partir do século 21.

Segundo a diretora, há 100 anos a capoeira foi considerada uma atividade criminosa, chegando a ser incluída no Artigo 402 do Código Penal de 1890, que tratava dos vadios e capoeiras. A arte passou por diversos movimentos até ser transformada em símbolo dos movimentos de resistência sociocultural. “A capoeira é hoje um instrumento de paz no mundo”, disse Carem.

Sobre o reconhecimento da importância da capoeira nas últimas décadas, a antropóloga Carolina declarou que “muitas vezes as pessoas da comunidade não valorizam seus mestres, considerando-os de pouco valor cultural”. Atualmente, segundo ela, “os estrangeiros entendem mais a representatividade cultural da capoeira para a construção da identidade brasileira, e por isso decidimos fazer esse filme. A ideia é mostrar a importância dos saberes populares para ampliar o seu valor simbólico para essas pessoas”.

Fonte:   Agência Brasil



Festa Literária de Porto Alegre homenageia o escritor Cristovão Tezza na edição 2013



Alana Gandra
Repórter da Agência Brasil

Rio de Janeiro - Começa hoje (10) à noite, em Porto Alegre (RS), a sexta edição da Festa Literária de Porto Alegre (FestiPoa Literária), que se estenderá por dez dias para  divulgar obras de autores de língua portuguesa e espanhola. O homenageado da FestiPoa 2013 é o ficcionista Cristovão Tezza. Seu romance Bravo! venceu em 2008 os prêmios Jabuti e Portugal Telecom de Literatura em Língua Portuguesa.

“A intenção, quanto mais o evento estiver estruturado, é conseguir trazer autores de outros países e colocar em contato com a literatura e o público brasileiros”, disse à Agência Brasil o idealizador da FestiPoa e curador do projeto, Fernando Ramos. O acesso  à festa é gratuito e sua programação pode ser obtida no endereço www.festipoaliteraria.com.

Considerado um dos principais eventos culturais de Porto Alegre, o evento deste ano é patrocinado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Na edição de 2013, a FestiPoa  introduz o concurso Contista Estreante, criado para incentivar a produção de um escritor estreante, sem nenhum livro publicado. Este ano, o gênero literário escolhido foi o conto. Na próxima edição, será poesia, seguindo-se depois literatura infantojuvenil. O regulamento está no site da FestiPoa.

Durante a  FestiPoa, cerca de 60 escritores e artistas estarão se apresentando ao público em palestras, oficinas e painéis.  Fernando Ramos destacou que, a exemplo das demais festas de literatura organizadas no país, a festa gaúcha  visa a promover uma aproximação maior entre autores e leitores. “E tornar a literatura um pouco mais informal, menos solene”.

De acordo com Ramos, o evento também possibilita o acesso mais rápido à literatura pelos cidadãos comuns, que não têm ainda o hábito de leitura ou não conhecem tão profundamente a produção literária contemporânea.

Considerada a precursora  de todos os eventos literários do país, a Festa Literária Internacional de Paraty (Flip) também é apoiada pelo BNDES. A 11ª edição da Flip está agendada para o período de 3 a 7 de julho. O homenageado deste ano será o escritor, jornalista e político Graciliano Ramos. 

Edição: Davi Oliveira



Rádio MEC é espaço para difusão da obra de compositores e instrumentistas clássicos

Paulo Virgilio
Repórter da Agência Brasil

Rio de Janeiro - Com 40 anos dedicados à Rádio MEC, Lauro Gomes acompanhou o processo de implantação do sistema FM, em 1983,  e foi o primeiro coordenador da  nova emissora. Além do Sala de Concerto, que comanda há 13 anos, ele apresenta o Música e Músicos do Brasil, no ar há 50 anos e o segundo programa mais antigo do rádio brasileiro. O primeiro, também da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), é A Voz do Brasil.


Segundo Lauro Gomes, foram necessários três anos para a definição de uma grade completa para a FM. “Paulatinamente, a programação foi se diferenciando até que ficou decidido que a AM ficaria com a música popular e os programas educativos e a FM com a música clássica, a música de concerto. No entanto, alguns programas tradicionais, como a Ópera Completa, continuaram a ser transmitidos também na AM”, conta.

Testemunha da longa tradição de música clássica da rádio, quando ela só transmitia em AM, Lauro lembra que a implantação do sistema FM era uma cobrança do público, por causa da qualidade sonora da banda. “Na época, em FM só havia música clássica em algumas horas na JB FM e na Globo FM.  Nos anos 90, surgiu a Opus 90, que enquanto existiu tinha uma vantagem sobre a MEC FM porque tinha um som melhor. Hoje não, a MEC tem um som muito bom”, diz.

Para Lauro Gomes, o caso da extinta Opus 90 mostra como é fundamental o critério de seriedade na programação de uma rádio voltada para a música clássica. “A Opus 90 transmitia uma obra clássica em pedaços, ou seja, apenas um movimento de um concerto ou de uma sinfonia, uma filosofia que não adotamos de jeito nenhum. A obra tem que ser tocada por inteiro, como o compositor a imaginou Por isso, a nossa programação nunca foi contestada, temos um ouvinte fiel e agora, com o som melhor, a rádio deslanchou”, enfatiza.



Apresentado todas as sexta-feiras, das 17h às 18h, o Sala de Concerto é o reflexo mais conhecido dessa filosofia. Segundo Lauro, a decisão de fazer o programa no Estúdio Sinfônico Alceo Bocchino, da emissora, foi pelo fato de haver lá o piano que era utilizado nas gravações feitas na rádio. “Fizemos do estúdio um auditório. Ficou muito gostoso pelo aconchego que deu. Pegamos o ouvinte e colocamos no coração da rádio. Compositores, como Ricardo Tacuchian, ficaram admirados por estarmos fazendo um programa de auditório, como o rádio de antigamente, com a música de concerto”, conta.

A exemplo do que ocorria com a Rádio Nacional no universo da música popular, até os anos 60 a então Rádio Ministério da Educação tinha seu elenco de artistas, no caso uma orquestra sinfônica, uma orquestra de câmara e um quarteto de cordas, um quinteto de sopros, um grande coral, um quinteto vocal e um conjunto de música antiga.

“Compositores como Francisco Mignone, Radamés Gnattali, Guerra Peixe e Bocchino criavam obras especialmente para a rádio, porque ela tinha uma orquestra, um quarteto, um quinteto, enfim, para interpretá-las em primeira mão”, lembra. Posteriormente, a rádio possibilitou a difusão de obras de compositores como Edino Krieger e Marlos Nobre. “Eles são da geração formada na Rádio MEC”, conta Lauro.

Hoje a realidade é diferente, o que não impede que esse papel de difusão seja desempenhado pelo Sala de Concerto e pelo Música e Músicos do Brasil. Esse último é um programa gravado, que apresenta obras de compositores clássicos brasileiros ou destaca gravações de instrumentistas brasileiros, mesmo que executando obras de estrangeiros. Já no Sala de Concerto podem se apresentar ao vivo músicos brasileiros e estrangeiros.

Para o compositor clássico brasileiro, o Sala de Concerto é um espaço importante para a apresentação de obras inéditas, que ainda não foram gravadas. “Quem interpreta são os músicos de câmara que a gente convida para o programa. Às vezes, eu mesmo encomendo aos compositores uma obra inédita para que eles possam tocar”, revela o apresentador, que procura estimular os instrumentistas a gravarem compositores brasileiros. “Quando me chega um pianista jovem com uma gravação sua de uma obra de Chopin, por exemplo, para divulgar, eu digo: ótimo, está lindo, mas só que isto não vai vender, porque os maiores pianistas do mundo já gravam Chopin e ninguém vai escolher o seu disco”.

Com os pianistas brasileiros de renome internacional, como Nelson Freire, Arnaldo Cohen e Cristina Ortiz, a questão é diferente, segundo Lauro Gomes. “Eles não tocam e gravam muita música brasileira porque o mercado internacional não aceita”. Gomes reconhece, no entanto, que nos últimos anos vem aumentando o interesse mundial pelos compositores brasileiros. “Não apenas Villa-Lobos, mas também Francisco Mignone. Estão gravando muito, nos Estados Unidos e também no Japão”, diz.

Edição: Graça Adjuto



Gripe: governo recomenda continuidade de vacinação a municípios que não ,,atingiram meta


Yara Aquino
Repórter da Agência Brasil

Brasília - A Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe termina hoje

(10), e o Ministério da Saúde recomenda que os municípios que não

atingiram a meta de imunizar 80% do público-alvo continuem com a

vacinação. No balanço geral dos estados, apenas Alagoas, Goiás, o

Paraná, Santa Catarina e o Rio Grande do Sul cumpriram a meta de

imunizar gestantes, pessoas a partir dos 60 anos, mulheres até 45 dias

após o parto, indígenas, crianças de 6 meses a menores de 2 anos,

profissionais de saúde, além dos doentes crônicos e pessoas privadas de

liberdade.

Até a manhã de hoje, 2,6 milhões de pessoas do grupo prioritário ainda

não tinham procurado os postos de saúde em todo o país. A vacinação

contra a gripe começou no dia 15 de abril e foi prorrogada até hoje.

Balanço do Ministério da Saúde mostra que, até as 9h, 28,7 milhões de

integrantes do grupo prioritário tinham sido vacinados, o que

representa 91,6% da meta do público-alvo de 31,3 milhões de pessoas.

Os estados que atingiram menor cobertura são Roraima (52,23%), Mato

Grosso (63,1%), Tocantins (67,52%), Bahia (67,64%), e Roraima (67,87).

Estão excluídas desse balanço, as doses aplicadas em doentes crônicos e

pessoas privadas de liberdade.

A vacina aplicada na campanha deste ano protege contra os seguintes

subtipos de influenza: A (H1N1) ou gripe suína, que se disseminou pelo

mundo na pandemia de 2009, A (H3N2) e B.

Edição: Talita Cavalcante



Nova técnica da Fiocruz promete reduzir casos de dengue antes da Copa ,,de 2014


Vladimir Platonow
Repórter da Agência Brasil

Rio de Janeiro - Os casos de dengue podem ser reduzidos no Rio de

Janeiro antes da Copa de 2014, graças a uma técnica que está sendo

desenvolvida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). A expectativa é do

biólogo Gabriel Sylvestre, coordenador da equipe de campo da pesquisa,

que está sendo realizada em três bairros do Rio e um de Niterói.

A nova técnica faz parte do Projeto Eliminar a Dengue – Desafio Brasil

e também é desenvolvida em outros quatro países: Austrália, China,

Indonésia e Vietnã. Ela prevê a inoculação de mosquitos Aedes aegypti

com a bactéria Wolbachia, que ao entrar no corpo do inseto bloqueia a

replicação do vírus da dengue.

“A expectativa é que o processo ocorra muito rápido. Na Austrália [onde

a pesquisa também ocorre], eles viram que em poucas semanas os

mosquitos [com a bactéria] são capazes de se introduzirem nos lugares.

Então a gente pode assumir que, em três ou quatro semanas, os mosquitos

daquela localidade não vão transmitir a dengue. Mas como o Rio é uma

cidade muito movimentada, é difícil afirmar que será um processo que

terá proporção muito rápida em larga escala. A gente espera resultados

específicos para cada localidade e que, a partir disso, poderemos ter

reduções ao longo do tempo, na medida em que formos introduzindo os

mosquitos”, disse Sylvestre.

O pesquisador disse que a nova técnica se mostra eficiente contra as

quatro cepas da dengue, conhecidas como dengue tipo 1, 2, 3 e 4.

“A bactéria bloqueia a replicação do vírus. Quando o mosquito que tem

esta bactéria suga o sangue de alguém com dengue, o vírus entra no

corpo do inseto mas não consegue se reproduzir e morre”, explicou o

biólogo, que é mestre em biologia parasitária pela Fiocruz.

No momento, a pesquisa está na fase de coleta de mosquitos, por meio de

armadilhas espalhadas em casas de moradores voluntários. No ano que

vem, os mosquitos infectados com a Wolbachia começarão a ser soltos nos

bairros onde a pesquisa ocorre, com a expectativa de que logo

contaminem, através da reprodução, os demais mosquitos da espécie.

Segundo Sylvestre, a pesquisa está sendo feita apenas com o Aedes

aegypti, pois o outro mosquito que também transmite a dengue, o Aedes

albopictus, não é considerado vetor da doença no Brasil.

 

Edição: Beto Coura



Reconstrução mamária junto com a mastectomia é tendência atual no ,,Brasil


Akemi Nitahara
Repórter da Agência Brasil

Rio de Janeiro – As técnicas de reconstrução mamária para mulheres que

passaram por mastectomia foram debatidas hoje (10) no Simpósio

Internacional de Mastologia, que ocorre até amanhã no Hotel Sofitel, em

Copacabana, zona sul do Rio. O presidente da Sociedade Brasileira de

Mastologia, Carlos Alberto Ruiz, explica que a tendência atual é fazer

as duas cirurgias ao mesmo tempo, retirando a mama afetada pelo câncer

e fazendo a reconstrução no mesmo ato.

“Se a reparação não for feita no momento da mastectomia, os números

indicam que mais de 60% das mulheres não voltam para fazer a

reconstrução, já que o procedimento envolve nova internação, ficar

longe da família de novo e a mulher é o sustentáculo da família”, diz o

médico.

Ruiz lembra que duas ações são fundamentais para enfrentar o problema

do câncer de mama, que pode ser considerado uma epidemia: educação e

diagnóstico precoce. “No simpósio nós discutimos as técnicas,

atualização científica dos cuidados com os pacientes, fazemos um

nivelamento regional, já que temos participantes de toda a América

Latina e Estados Unidos”.

Quanto ao diagnóstico precoce, Ruiz diz que um tumor na mama pode levar

oito anos para chegar a 1 cm, portanto, é necessário fazer exames

periódicos, como a mamografia anual depois dos 40 anos.

De acordo com o Ministério da Saúde, a cirurgia reconstrutora em um

tempo era feita na rede pública antes mesmo da Lei 2.802/2013 entrar em

vigor, no dia 25 de abril. O texto orienta que, sempre que possível, a

reconstrução seja feita no mesmo ato da mastectomia, de acordo com a

avalização médica das condições da paciente passar pelos dois

procedimentos seguidos.

Dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca), apontam que o Brasil tem

181 locais credenciados pelo Ministério da Saúde para fazer a cirurgia

reparadora. No ano passado, foram feitas 1.394 cirurgias pelo Sistema

Único de Saúde (SUS), com investimento superior a R$ 1 bilhão. O Inca

estima que cerca de 52 mil mulheres sejam diagnosticadas com câncer de

mama por ano no Brasil, a maior incidência de neoplasia em mulheres,

que leva à morte 11 mil pessoas por ano no país.

Edição: Fábio Massalli da Agência Brasil