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quarta-feira, 17 de julho de 2013

CURSOS TÉCNICOS GRATUITOS

 
CURSOS TÉCNICOS GRATUITOS
ATÉ DIA 18/07/2013

PRONATEC
REGIÃO DE: CIDADE TIRADENTES / GUAIANASES / JOSÉ BONIFÁCIO / SÃO MATEUS / SÃO RAFAEL / JARDIM IGUATEMI

PARA ESTUDANTES DO 2º E 3º ANO DO ENSINO MÉDIO, TODAS AS IDADES, INCLUSIVE EJA.

SERÁ REALIZADO PELO SENAI E SENAC, SENDO QUE O SENAI OFERECE: AUXÍLIO ALIMENTAÇÃO E TRANSPORTE

MAIORES INFORMAÇÕES, FALAR COM MÁRCIO NO TELEFONE: 2217-9183
RUA ISABEL URBANA, 200

REPASSEM!!!
 
Por:   Antonio Pedro Silva
 
 
 

PDE: Moradores de Itaquera querem atrair indústrias para a região

 
A segregação entre moradia e trabalho é uma das causas dos enormes problemas de mobilidade enfrentados diariamente pelos paulistanos. Na região de Itaquera, uma das áreas com menor número de empregos por habitante do município, essa separação causa congestionamentos diários e superlotação no sistema de transporte público.
 
Palco de uma das oficinas realizadas no último sábado (13/7) para debater a revisão do Plano Diretor Estratégico (PDE) da cidade, a subprefeitura da região recebeu centenas de pessoas. E muitas das propostas dos cidadãos refletiram esse problema, comum a muitos bairros periféricos da cidade.
 
O grupo do empresário Eduardo Borges, por exemplo, elencou entre suas propostas a concessão de incentivos para a criação de novos postos de trabalho no bairro. "As pessoas são levadas a trabalhar do outro lado da cidade", comentou Borges.
 
Segundo o vereador Paulo Frange (PTB), que participou do evento, muitas companhias com interesse de se instalar na área acabam desistindo pela falta de infraestrutura. "A indústria só vem se a rua for larga, porque o caminhão tem que passar. Não tem morador perto da indústria. Não tem fibra óptica, não tem cabeamento", comentou o parlamentar.
 
Pensando na melhoria da mobilidade em uma escala mais local, o grupo da agente comunitária de saúde Givaneide dos Santos quer obras viárias para facilitar a movimentação das pessoas entre Itaquera e os bairros vizinhos.
 
As datas e locais das próximas oficinas da revisão do Plano Diretor estão disponíveis no site Gestão Urbana SP. No endereço, também é possível participar do processo, que deve continuar até setembro, quando a Prefeitura deve enviar o projeto de lei consolidado para a Câmara Municipal.
 
"No site as pessoas podem inserir as propostas em formulários específicos", explicou o diretor de uso do solo da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano, Daniel Montandon. "Se a pessoa tiver 20 propostas pode levar todas elas. E também tem um mapa colaborativo das propostas, no qual a gente pode identificar onde estão localizadas essas propostas na cidade."
 
Por:   Rodolfo Blancato
 
 
 
 
 
 

Governo estende faixa etária para vacinação contra hepatite B

 

DE BRASÍLIA
 
A faixa etária para vacinação contra hepatite B foi ampliada nos postos de saúde.
 
Até o início deste ano, a vacina era ofertada pelo SUS a pessoas de até 29 anos e integrantes dos grupos de risco --como profissionais da saúde, manicures e prostitutas.
 
A partir de nota técnica endereçada pelo Ministério da Saúde às secretarias locais da saúde, em abril, a faixa etária do público geral foi ampliada para até os 49 anos.
 
Não deve ser cobrada, porém, nenhuma comprovação de idade para quem aparentar ter mais de 50 anos.
 
"Estamos pensando em eliminação futura da hepatite B. Abarcando a faixa até 49 anos, a gente cobre toda a população onde há uma indicação bem evidente da vantagem da vacinação", diz Jarbas Barbosa, secretário de vigilância em saúde.
 
Apesar de a vacina já estar liberada para esse público ampliado, o ministério pretende aproveitar o dia mundial contra as hepatites virais, em 28 de julho, para difundir as alterações.
 
A hepatite B é uma doença sexualmente transmissível, também transmitida pelo contato com sangue e materiais cortantes infectados.
 
O ministério estima que 2,3 milhões de pessoas tenham hepatite, 800 mil delas a B.
 
EVOLUÇÃO
 
Nas últimas duas décadas, vem sendo ampliada a oferta da vacina contra a doença, inicialmente focada em crianças. Em 2001, ela passou a ser oferecida a todos os menores de 20 anos. Dez anos depois, foi estendida até os 24 anos. E, no ano passado, para os 29.
 
O ministério diz ter vacinado mais de 15,7 milhões de pessoas em 2012. O esquema básico de vacinação contra a hepatite B inclui três doses.
 
Também no final do mês, o governo pretende lançar campanhas para o diagnóstico dos tipos da doença.
A proposta é convidar para se testarem contra a hepatite C todos os maiores de 45 anos com vida sexual ativa, sem especificar um comportamento de risco.
 
"E, no caso da hepatite B, será dirigida a jovens e adultos que fizeram piercing, tatuagem e têm atividade sexual sem proteção", afirma Barbosa. (JOHANNA NUBLAT)
 
 
 
 

Pintura de Lombadas

 
Foto: divulgação por, Antonio Pedro Silva
Lombadas sendo pintadas por populares no Jardim Vila Nova.
 
O que causa muita extranhesa, e que vemos na foto, cidadãos prestando um serviço que deveria, ou deve, ser executado pelo poder público.
 
O Cidadão paga impostos, e, merece ser beneficiado através destes impostos pagos.
 
 
 

Serviço Social

 

 
 
por: Vanessa Santos
 Associação Criativa
Cel (11) 97291-4436

Especialização Agroecologia UESC - Divulgação

 
Por: Eduardo Gross
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Professor Titular
Centro de Microscopia Eletrônica (http://www.uesc.br/centros/cme/)
Departamento de Ciências Agrárias e Ambientais - DCAA
Universidade Estadual de Santa Cruz - UESC
km 16 Rodovia Ilhéus - Itabuna
CEP 45662-900 Ilhéus, BA, Brasil
Tel.: 55 73 36805191  Fax: 55 73 36805254 

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Córregos da cidade receberão limpeza durante a semana

 

 

Córregos da cidade receberão limpeza durante a semana 

 

Córregos Pirajussara, Água Preta e Ipiranga estão na programação de limpeza

 

Durante esta semana, até o dia 20/07, será realizada a limpeza manual e mecânica de córregos em toda a cidade. As equipes realizarão serviços como a remoção de detritos, limpeza e corte de mato das margens. Essas ações são realizadas constantemente pelas subprefeituras da capital com o objetivo de melhorar o escoamento da água e combater a proliferação de insetos e roedores, que são transmissores de doenças.

 

Veja os córregos que receberão a limpeza:

 

 

Aricanduva/ Formosa/ Carrão

 

Córrego Tapera

 

Butantã

 

Córrego Charco Grande

Córrego do Espanhol

Córrego Maragoli

Córrego do Caxingui

 

Campo Limpo

 

Córrego Pirajussara

 

Capela do Socorro

 

Rua São Pedro do Iraxim

Rua Saverio de Simone

Rua José Rodrigues de Souza

Rua Agenor Klaussner

Avenida Cavaleiros de São Lazaro

Avenida Felipe Ivaldi

Rua Guasnhembu

Rua Gauderio

 

Freguesia/Brasilândia

 

Córrego do Bananal

Córrego Jardim Carumbé

 

Guaianases

 

Rua Doutor João Otaviano Pereira

Avenida Ribeirão Itaquera

 

Jabaquara

 

Córrego Jabaquara

 

Parelheiros

 

Rua Baltazarini

Avenida Sadamu Inoue

Rua Pedro Roschel

 

Pinheiros

 

Rua Baltazar Carrasco (extensão)

Rua José Clemente

Rua Hadock Lobo

 

Pirituba/Jaraguá

 

Avenida Alta Mantiqueira

Rua João Florêncio Pereira

Rua Tufik Mereb

Avenida Amador Aguiar

 

Santana/Tucuruvi

 

Córrego Água Preta

Córrego da  Rua Sylvio Delduque

 

Santo Amaro

 

Córrego Campo Grande

Córrego Olaria

 

São Miguel Paulista

 

Córrego Jacú

Córrego Itaquera

Córrego Tejuco Preto

Córrego Três Pontes

 

Vila Mariana

 

Córrego Ipiranga

 

Vila Prudente/Sapopemba

 

Rua Granito

Rua Fernando Leger

 

 
 
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Fórum online debate "Lixo e multa" de 15 a 19.07

 
 
Nota: Assim como foi com o cinto de segurança, as mudanças só acontecem quando se mexe no bolso. Ao que parece terá que ser feito com o simples ato indevido de jogar qualquer 'coisa' no chão. É obrigar a uma mudança cultural.

Há um tempo presenciei uma infeliz atitude de uma mãe ao jogar o palito de sorvete no chão em frente de uma lixeira ao invés de colocar dentro da mesma. O que acham?

12/07/2013 :: Fórum online debate lixo e multa

A Rede Mobilizadores promove o Fórum online "Lixo e multa", de 15 a 19 de julho, para estimular o debate sobre a penalização para quem joga lixo nas ruas. A ideia é discutir se a medida implantada recentemente pela Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro é positiva, pode ser eficiente, é exagerada ou segue uma tendência mundial que tende a se espalhar pelo resto do país. 
 
Considerada uma das mais sujas entre as 40 mais importantes cidades turísticas ao redor do mundo, a cidade do Rio de Janeiro gerou somente no ano passado um volume de cerca de 1,2 milhão de toneladas de resíduos, que foram descartados em locais inapropriados como ruas, praias, encostas e outros lugares onde não deveria haver lixo algum, segundo André Trigueiro, especialista em jornalismo ambiental. 
 
O jornalista completa enfatizando que o simples gesto de jogar resíduos no chão tem um impacto importante sobre o orçamento do município. Apenas no ano passado, foram gastos R$ 600 milhões com toda a logística que envolve a limpeza das calçadas e a retirada de lixo das praias. Se fosse possível reduzir em apenas 15% o volume de lixo despejado no lugar errado, o dinheiro economizado seria suficiente para construir, segundo cálculos da própria Comlurb, 1.184 casas populares, 30 clínicas da família ou 22 creches modernas.
 
As ruas da cidade são varridas por 3.135 garis, num trabalho que custa à Comlurb R$ 192 milhões ao ano, ou 16% de todo o orçamento de R$ 1,2 bilhão da companhia. Na outra ponta, a coleta seletiva só atinge a 42 dos 160 bairros e responde por apenas 0,27% (cerca de 25 toneladas) de todo o lixo coletado pela Comlurb, de acordo com matéria publicada recentemente pelo jornal O Globo. A cidade conta ainda com 30 mil lixeiras laranjas, chamadas de papeleiras, o que corresponde a uma para cada 213 habitantes. Em São Paulo, são uma para cada 58 pessoas; em Curitiba, uma para casa 417.
 
O Programa Lixo Zero está em fase de conscientização nas ruas do Rio e a partir de agosto, trios formados por agentes da Comlurb, da Guarda Municipal e da Polícia Militar vão punir o cidadão que sujar os espaços públicos. O valor da multa varia de R$ 157 a R$ 3 mil, de acordo com o volume do lixo descartado. A Guarda Municipal vai usar um palmtop para aplicar as multas. Basta o número do CPF para que a multa seja registrada. Se o cidadão se recusar a dar o CPF, será levado pela PM até a delegacia mais próxima. Quem for multado tem o direito de recorrer. Se ainda assim for considerado culpado e decidir não pagar a multa, terá o título protestado pela prefeitura e poderá ter dificuldades para pedir empréstimos ou fazer compras parceladas no varejo.
 
No entanto, especialistas em direito criminal alertam que se recusar a apresentar documentos não pode ser considerado crime, e sim contravenção penal, pois as pessoas não são obrigadas a fornecer provas contra si mesmas.
 
O que começa a valer agora no Rio de Janeiro já é realidade em vários outros lugares do mundo. No Texas, Estados Unidos, astros do cinema, da música e do esporte participam ativamente de campanhas publicitárias que estimulam o cidadão a não sujar as ruas e o valor da multa pode chegar até 500 dólares, dependendo do peso do lixo. Em Londres, uma das campanhas mais populares é a que lembra que um simples chiclete jogado no chão pode custar 80 libras de multa, aproximadamente R$ 240. Em Paris, cuspir na rua é infração tão grave quanto não limpar a sujeira do cachorro. Multa de 35 euros, o equivalente a R$ 87. Em Tóquio é difícil encontrar algum gari nas ruas. Os japoneses aprendem desde cedo na escola a recolher todo o lixo que produzem e dar a destinação correta.
 
Em todo o Brasil, em 2012, foram enviados para destinos inadequados 24 milhões de toneladas de lixo (37,5%), segundo levantamento da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe). A pesquisa apontou ainda que, dos 64 milhões de toneladas de resíduos gerados ao longo do ano passado, 6,2 milhões não foram sequer coletados.
 
Clique aqui para participar!!

Fonte:

Autor:

http://www.mobilizadores.org.br/coep/Publico/consultarConteudoGrupo.aspx?TP=D&CODIGO=C20136191032781&GRUPO_ID=15

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Flavia Loureiro   -
  Núcleo dos Amigos do Brooklin

"INFORMAÇÃO" Direito e Dever de tod@s Art.5ºXIV,CRFB/
Cap.40 Agenda 21

"Informação causa mudanças" Flavia Loureiro
 
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Consulta pública (até 22.07) sobre pesquisa em Segurança Alimentar e Nutricional (SAN). 18.07 São Paulo tem Diálogos Novos Canais de Comercialização. Prêmio Josué de Castro abre inscrições.

 
 
15 de julho de 2013
Consulta pública sobre pesquisa

Está aberta desde o dia 10 e segue até a próxima segunda-feira (22) a consulta pública da Agenda de Pesquisa em Segurança Alimentar e Nutricional (SAN). A realização da consulta é um dos encaminhamentos do Seminário de Pesquisa em Segurança Alimentar e Nutricional, realizado em dezembro passado, em Brasília, pelo Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea), Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS).

A agenda apresentada na consulta é resultado da análise das recomendações das quatro Conferências Nacionais de Segurança Alimentar e Nutricional e discussões ocorridas durante o seminário de dezembro. O participante poderá inserir suas sugestões nos diferentes temas de pesquisa relacionados às distintas dimensões da segurança alimentar e nutricional (SAN).

A consulta é aberta à participação de pesquisadores e interessados em SAN e pode ser acessada pelo endereço eletrônico: http://www.mds.gov.br/cgsmanifsesan2/

Fonte: Ascom/Consea

16 de julho de 2013

São Paulo tem Diálogos Novos Canais de Comercialização

O Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional de São Paulo inicia na próxima quinta-feira (18), às 15 horas, o projeto "Diálogos", que tem como objetivos discutir e dialogar sobre  temas relacionados à Política de Segurança Alimentar e Nutricional.

A abordagem do tema "Novos Canais de Comercialização" é fruto das recentes discussões acerca da proposta. Uma oportunidade de conhecer e aprofundar os canais de comércio de alimentos que fogem do convencional. 

De acordo com o presidente do Conselho Municipal, Edgar William dos Santos, a perspectiva é reinserir o conselho nas discussões que perpassam a sociedade com objetivo de estimular a participação da sociedade civil, entidades e instituições com encontros mensais.

Os interlocutores do evento serão a pesquisadora Natalie Rios, que é mestranda em "Food Identity", programa que possibilita seus estudos em quatro países diferentes da Europa, financiado pela Unesco, e o Instituto Kairós, Ética e Atuação Responsável, que tem como focos prioritários de trabalho a educação, assessoria e pesquisa em consumo responsável e comércio justo e solidário.

O encontro acontece no Espaço Mercado Gourmet – Mercado Municipal Paulistano. Rua da Cantareira, 306 – Centro – São Paulo-SP

Informações: (11) 3313-3365 

Fonte: Prefeitura de São Paulo

Prêmio Josué de Castro abre inscrições

Trabalhos com iniciativas e soluções concretas para o combate à fome e a promoção da segurança alimentar e nutricional podem concorrer ao Prêmio Josué de Castro. As inscrições vão até o dia 23 de agosto. A realização é do Governo do Estado de São Paulo, por meio do Conselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea-SP).

Os interessados podem se inscrever em duas categorias: melhor pesquisa científica realizada por universidades ou instituições de pesquisa públicas ou privadas do Estado de São Paulo e melhor programa ou projeto de política pública desenvolvido por órgãos públicos do estado de São Paulo, municipais ou estaduais.

O resultado será divulgado no dia 11 de outubro. A premiação está marcada para o dia 16 de outubro.

Outras informações:  (11) 5067-0444 ou www.consea.sp.gov.br.

Fonte: Conselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional de São Paulo (Consea-SP)


Assessoria de Comunicação
(61) 3411.3279 / 3483

www.presidencia.gov.br/consea ascom@consea.planalto.gov.br
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Apesar de estádios 'sustentáveis', cidades-sede da Copa ainda reciclam pouco

BBC Brasil (SP): Apesar de estádios 'sustentáveis', cidades-sede da Copa ainda reciclam pouco

Por Luís Guilherme Barrucho 11/07/2013 10:12

 

Embora abriguem estádios estruturados para a separação do lixo, as 12 cidades-sede da Copa do Mundo de 2014 ainda apresentam uma realidade desoladora quanto à reciclagem fora das arenas.

Um levantamento feito pela BBC Brasil junto às prefeituras dos municípios que sediarão os jogos do Mundial no ano que vem revela que em nenhum deles mais de 10% do lixo recolhido diariamente é reciclado via coleta seletiva.

Em grande parte das cidades-sede, a taxa é inferior a 5%. Em quatro delas (Fortaleza, Manaus, Natal e Cuiabá), o índice não supera 1%.

Porto Alegre (9,1%) lidera a lista com o maior coeficiente de lixo reciclado, seguida por Belo Horizonte (7%) e Curitiba (6,6%).

Completam o ranking Brasília (5%), Salvador (5%), São Paulo (2,1%), Recife (2%) e Rio de Janeiro (1,4%).

Juntas, as 12 cidades-sede e suas regiões metropolitanas são responsáveis pela produção diária de 35% dos resíduos sólidos urbanos do país, ou 91 mil toneladas de lixo.

Na avaliação de especialistas, o cenário reflete décadas de falta de políticas públicas para combater o problema.

Reagindo a isso, há cerca de três anos, o Congresso aprovou o Plano Nacional de Resíduos Sólidos, que estabelece as diretrizes para a destinação adequada do lixo e prevê que as prefeituras criem programas de coleta seletiva.

'Economia gigantesca'Atualmente 766 dos 5.565 municípios brasileiros, ou 14% do total, operam programas de coleta seletiva, segundo a mais recente pesquisa Ciclosoft, realizada pelo do Compromisso Empresarial para a Reciclagem (Cempre), associação empresarial dedicada à promoção da reciclagem e gestão integrada do lixo.

De acordo com o levantamento, a população atendida por tais programas chega a cerca de 27 milhões de brasileiros, um número baixo se considerado os quase 200 milhões de habitantes do país.

Além disso, a maior parte das iniciativas ainda se concentra nas regiões Sudeste e Sul do país. Do total de municípios brasileiros que realizam esse serviço, 86% estão situados nessas regiões.

Em praticamente a metade deles, a coleta seletiva de resíduos sólidos (a chamada fração seca, ou seja, tudo o que não é lixo orgânico, como restos de alimentos, por exemplo) é feita pela própria Prefeitura, que, em sua grande maioria, apoia ou mantém cooperativas de catadores.

Mas o grau de abrangência já foi pior. Em 1994, quando o Cempre iniciou o levantamento, somente 81 municípios possuíam programas de coleta seletiva.

"Grande parte do que vai parar nos lixões ou aterros sanitários poderia ser reciclado", afirmou à BBC Brasil Sabetai Calderoni, presidente do Instituto Brasil Ambiente e especialista no assunto.

"A conta do lixo poderia sair a custo zero. Isso traria uma economia gigantesca aos cofres públicos", acrescenta ele.

Um levantamento do Instituto de Política Econômica Aplicada (Ipea) encomendado pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) calcula que o Brasil perde cerca de R$ 8 bilhões por ano ao deixar de reciclar resíduos que, em vez de ganharem nova utilidade, vão parar em aterros e lixões das cidades.

ProblemasOutro obstáculo à reciclagem está na forma como a coleta é feita, advertem especialistas.

Segundo dados do IBGE, três em cada dez domicílios brasileiros separam o lixo orgânico do não degradável. Porém, apenas 40% desse lixo separado dentro de casa ganham destinação adequada, ou seja, são coletados de forma seletiva quando chegam às ruas.

Como em muitas cidades brasileiras, a coleta de material reciclável (plástico, metal, papel e vidro) é realizada uma única vez por semana, nos outros dias o dejeto, mesmo que separado, acaba misturado ao resíduo comum dentro dos caminhões.

Já para a especialista Elisabeth Grimberg, sócia-fundadora do Instituto Pólis, parte da culpa pelos baixos índices de reciclagem é das empresas, muitas das quais ainda não financiam a coleta e o retorno do material reciclável à produção industrial após o consumo, conceito conhecido como 'logística reversa'.

"Apesar de ser tratado no Plano Nacional de Resíduos Sólidos, o conceito ainda não foi implementado em sua integridade", disse ela à BBC Brasil.

Por essa ótica, por exemplo, um fabricante de eletroeletrônicos deveria dar destinação adequada a uma TV da qual um consumidor queira se desfazer.

O diretor-executivo do Cempre, André Vilhena, discorda. Para ele, ainda que as responsabilidades sejam "compartilhadas", cabe à Prefeitura um "papel central na coleta seletiva".

São Paulo

Maior geradora de lixo do país entre as cidades-sede da Copa, São Paulo é uma das cidades que pretende elevar a taxa de reciclagem, dos atuais 2,1% para 10% até 2016.

Para isso, disse à BBC Brasil Simão Pedro, secretário municipal de Serviços, a Prefeitura espera colocar em funcionamento, até 2016, quatro megacentrais de triagem, com capacidade para processar 250 toneladas de lixo por dia cada uma. As duas primeiras devem começar a operar até junho do ano que vem.

A quantidade é ligeiramente superior às 221 toneladas processadas diariamente nas 20 centrais espalhadas pela capital.

Atualmente, 126 caminhões são utilizados no Programa de coleta seletiva da Prefeitura, atendendo a 41% dos domicílios na cidade.

"Mas, em vez de construir quatro megacentrais, São Paulo deveria instalar várias pequenas usinas de reciclagem, pois, assim, diminuiria o custo do transporte do lixo, que responde por até um terço dos investimentos na coleta seletiva", afirmou Calderoni.

 

 

 

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