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domingo, 16 de julho de 2017

São Miguel Paulista precisa de mais 20 postos de saúde, mas pode ganhar apenas 3.

Foto: Cesar Brustolin/ SMCS

Na última segunda-feira (10), o prefeito João Doria (PSDB) divulgou a versão final do Programa de Metas da sua gestão. Após a realização de 38 audiências públicas em abril, 5 metas, 5 projetos e 62 ações foram adicionadas ou alteradas. Entre aquelas alteradas está a que se refere à construção de 14 UBSs (Unidades Básicas de Saúde), sendo três delas na Prefeitura Regional de São Miguel Paulista. A quantia está longe de suprir ou diminuir a necessidade da região.

Segundo os dados mais recentes do Observatório Cidadão, em 2015, São Miguel tinha 16 UBSs para uma população de 358.222 habitantes. O Programa Cidades Sustentáveis, adequado aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, elaborados pelas Nações Unidas, prevê que os governos garantam no mínimo uma UBS com Programa Saúde da Família para cada 10 mil habitantes. No caso de São Miguel Paulista, seria necessária a construção de pouco mais de 20 unidades se considerarmos a tendência de crescimento populacional dos últimos anos.

Além de São Miguel, outras regionais da zona leste poderão ser contempladas com novas UBSs nessa gestão: Penha (2), Cidade Tiradentes (1), Itaim Paulista (1), Sapopemba (1) e Vila Prudente (1). Butantã, na zona oeste, Jaçanã/ Tremembé e Pirituba, na zona norte, e Sé, no centro, completam as 14 unidades prometidas por Doria.

Para o pesquisador da Rede Nossa São Paulo, Américo Sampaio, essa quantia é muito tímida. "Se pensarmos que serão 14 UBSs em quatro anos, isso dá um pouco menos de 4 unidades por ano, o que não corresponde nem a 1% do total de UBSs que já temos na cidade, que é de pouco mais de 450. Então, a ampliação de investimento nessa área será por volta de 0,6% ao ano. É muito pouco", avalia.

Durante o governo Fernando Haddad (PT), entre 2013 e 2016, o ex-prefeito prometeu 43 Unidades Básicas de Saúde. Ao final de sua gestão, 12 foram concluídas e 15 estavam em obra.

Questionada pela reportagem, a Secretaria Municipal de Gestão do governo Doria afirmou em nota que as UBSs citadas na nova versão do Programa de Metas se referem às obras já iniciadas na gestão passada, por isso a redação da linha de ação estabelece a entrega de UBSs. "Isso reflete um compromisso da gestão com a continuidade das obras, otimizando recursos. Foi considerado o planejamento já construído na gestão passada e aprimorado, levando em consideração os estudos realizados pela Secretaria de Saúde neste ano. Além da entrega de 14 UBSs, o Projeto Amplia Saúde prevê ainda a reforma e/ou readequação de 150 UBSs, que correspondem a 1/3 do total".

 
Por: Rafael Carneiro, 32xSP

Participe da Assembleia Cidadã sobre a Descentralização do Orçamento da cidade de São Paulo



Confira como participar desse processo inovador que, no dia 5 de agosto, irá escolher uma proposta a ser encaminhada à Prefeitura e Câmara Municipal

Venha participar de uma experiência inovadora de democracia direta! Vamos testar novos mecanismos de tomada de decisão, menos vulneráveis à influência do poder econômico.

No dia 5 de agosto de 2017, a primeira Assembleia Cidadã de São Paulo discutirá e votará propostas sobre a descentralização do orçamento municipal. Antes da votação das propostas, os participantes poderão interagir com comentaristas e formar grupos de discussão para que, de forma coletiva, possam produzir propostas favoráveis à qualidade de vida na cidade.

A proposta mais votada será encaminhada à Prefeitura e à Câmara Municipal, de modo a pautar o processo de descentralização no governo municipal, fortalecendo o papel dos conselhos participativos.

Todas e todos podem participar! Venha construir propostas que possam mudar diretamente a sua vida na cidade!

Por que a descentralização do orçamento público é importante?

A descentralização do orçamento municipal é importante para a cidadania e a qualidade de vida na cidade, bem como para a redução das desigualdades. Com a descentralização dos recursos públicos é possível ter clareza da quantidade de dinheiro que a Prefeitura destina para cada área (saúde, educação, assistência social, cultura, esporte, etc.) em cada uma das Prefeituras Regionais e distritos.

Desta forma, conhecendo as regiões em que os recursos estão sendo destinados, pode-se garantir mais investimento para os territórios que mais precisam. Se os gastos públicos fossem descentralizados, o orçamento municipal seria mais transparente e mais próximo dos cidadãos, fortalecendo as Prefeituras Regionais e tornando os Conselhos Participativos grandes atores na fiscalização e na condução das despesas e investimentos municipais.

O que é a Assembleia Cidadã?

A Assembleia Cidadã de São Paulo é um projeto da Rede Nossa São Paulo em colaboração com Rodrigo Ochigame, doutorando em ciência, tecnologia e sociedade do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), e James Holston, professor de antropologia e diretor do Laboratório de Aplicativos Sociais da Universidade da Califórnia (Berkeley), que desenvolvem novos mecanismos de democracia direta e participação social.

Uma explicação detalhada do funcionamento da assembleia está disponível na página de metodologia.

Inscrição de propostas e comentaristas (até 21/07)

Formulário de proposta


Formulário de comentarista

Qualquer pessoa, grupo ou organização pode apresentar uma proposta relacionada ao tema, preenchendo o formulário de proposta até o dia 21 de julho. A proposta deve ser concreta, clara e detalhada.

Qualquer pessoa pode se candidatar a comentarista do tema, preenchendo o formulário de comentarista até o dia 21 de julho. O papel dos comentaristas é apresentar avaliações positivas e negativas dos méritos das propostas. Cada candidato deve informar quem é, o por quê da candidatura e o quê pretende argumentar.

Após o período de inscrições, haverá uma eleição aberta ao público para selecionar quatro propostas e oito comentaristas. No dia da assembleia, cada comentarista terá dez minutos para apresentar argumentos. Após as apresentações, os participantes discutirão e votarão as quatro propostas, selecionando uma proposta vencedora.

Para mais informações, consulte a página de metodologia ou contate Américo Sampaio pelo email americo@isps.org.br.

Serviço:

Primeira Assembleia Cidadã de São Paulo, que discutirá e votará propostas sobre a descentralização do orçamento municipal.

Data: dia 5 de agosto de 2017

Horário: das 13h às 17h

Local: Câmara Municipal de São Paulo, Salão Nobre (8º andar)

Endereço: Viaduto Jacareí, 100, Bela Vista, São Paulo - SP

Entrada aberta e gratuita

Por: Nossa São Paulo

sábado, 15 de julho de 2017

Da periferia para o mundo apresentamos 'Poesias que escrevi com fome', do autor André D'Soares



Jovem talento literário que despontou na Internet, destacadamente no Facebook, é o paulistano André D'Soares, estreando em 2016 com um livro de contos (Cheiro de Mofo, Penalux).

Seu segundo livro, uma coletânea poética cuja irreverência já se estampa no título – "Poemas que escrevi com fome" –, tem conquistado, pela força crua de seus poemas, muitos leitores desde o seu lançamento em maio deste ano.


André é um escritor nascido e crescido na periferia da grande São Paulo, onde ainda vive em meio a inúmeras dificuldades. Neste ambiente muitas vezes hostil para quem sonha com literatura, o escritor extrai a matéria-prima para sua escrita, na qual destila um humor corrosivo e, por vezes, um senso de realidade que beira o pessimismo, como bem se vê nestes versos do poema "Inspiração" (p. 15-16): Longe da civilização, / Trancado num minúsculo quarto / Sob telhas velhas [...] / Usando o computador, tentei uma poesia. / Uma poesia capaz de sacudir o mundo [...] / Bati nas teclas na mesma proporção / Que a fome batia em minhas tripas; [...] / A inspiração não veio./ E a poesia que iria sacudir o mundo, nem a mim sacudiu. / Eu era mesmo uma farsa ou talvez, só Deus sabe, / A própria poesia, que era impossível de ser transcrita.


Sobre o livro, a jornalista e escritora Nanete Neves escreve na 4ª capa: "Poesia rude, sem técnica nem estética, que fala de amor, abandono, aponta injustiças, denuncia o machismo e os preconceitos, sofre com a indiferença, e prova que a palavra é a arma para virar o jogo. André D'Soares admite que escreve com o desespero daqueles cuja maior dificuldade para emergir na sociedade 'está na diferença de largada'. Essa diferença, o jovem poeta combate debochando com a hipocrisia ou denunciando os opressores, em versos que golpeiam o estômago e nos fazem refletir."

Título: Poesias que escrevi com fome

Autor: André D' Soares

Publicação: 2017

Tamanho: 14x21

 Páginas: 110



Iniciativas como essas da Editora Penalux não só dão voz e vez a jovens talentos, mas, sobretudo, quem sabe, tragam a eles uma perspectiva de um futuro melhor.



  André D' Soares


terça-feira, 4 de julho de 2017

Seul – O regime da Coreia do Norte afirmou nesta terça-feira que testou com sucesso um míssil balístico intercontinental (ICBM), “capaz de alcançar qualquer parte do mundo”, segundo anúncio realizado através da emissora estatal “KCTV”.


Imagem: Reprodução - Coreia do Norte: se realmente se tratar de um míssil balístico intercontinental, o teste seria um grande avanço dentro do programa armamentístico norte-coreano (Kim Hong-Ji/Reuters)


A emissora afirmou que se trata de um míssil novo batizado como Hwasong-14 que alcançou uma altura máxima de 2.802 quilômetros e percorreu 933 quilômetros em 39 minutos.

No anúncio, realizado pela locutora Ri Chun-hee, responsável por dar as notícias mais importantes do regime, explicou que o líder norte-coreano, Kim Jong-un, deu pessoalmente a ordem para lançar o projétil.

"A República Popular Democrática da Coreia (nome oficial do país) tornou-se uma potência nuclear imponente com o mais poderoso dos ICBM capaz de atingir qualquer parte do mundo", disse a apresentadora.

Se for verdade, o teste seria um grande avanço dentro do programa armamentístico norte-coreano, que pretende desenvolver mísseis ICBM capazes de equipar bombas nucleares e alcançar o território americano.

Hoje, as autoridades da Coreia do Sul e Japão tinham anunciado que o Exército norte-coreano lançou um míssil por volta das 9h40 (21h40 de segunda-feira em Brasília) a partir da base aérea de Panghyon, na província de Pyongyang do Norte.

Embora dados sobre altura e distância percorrida pelo míssil tenham sido obtidos em conjunto pela inteligência militar americana, sul-coreana e japonesa, nenhum dos países confirmou se tratar de um ICBM.

O teste balístico norte-coreano, o primeiro desde 8 de junho, quando Pyongyang disparou um míssil de cruzeiro, ocorre logo depois de o novo presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in, e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, terem se reunido em Washington para conversar sobre a ameaça do regime de Kim Jong-un.

O CRIME PRATICADO POR UM DOS PROTAGONISTAS DA JUSTIÇA.


Imagem - Ilustração

Em junho de 2017, Rafael Braga Vieira, 25 anos, único incriminado nas manifestações de 2013 por porte de "artefato explosivo e inflamável", mais conhecido como uma garrafa de desinfetante Pinho Sol e uma garrafa de água sanitária, foi sentenciado a 11 anos e três meses de prisão por associação ao tráfico de drogas, após ser liberado previamente em prisão domiciliar junto a uma tornozeleira eletrônica.

Foi abordado por policiais enquanto caminhava à padaria e questionado pelas atividades criminosas no bairro, algo que os policiais entenderam que ele estava ligado, fazendo jus ao aparelho em seu tornozelo. Segundo Braga e uma testemunha ocular, o mesmo foi agredido pelos policiais juntamente implantando 0,6g de maconha e 9,4g de cocaína.

No cotidiano das periferias é comum os policiais abusarem de sua autoridade ao pensarem que são donos da justiça, porém, estão apenas a serviço dela. A corrupção em corporações vem se tornando cada vez mais presente, um exemplo atual é o que aconteceu em São Gonçalo, RJ, mais de 100 policiais do 7° BPM (Batalhão da Policia Militar) participavam de uma organização criminosa comandada pelos próprios policiais, onde contribuíam com tráfico de drogas e obrigava os traficantes a entregar-lhes propina para não interromper suas atividades, isto, em 50 das 100 comunidades de São Gonçalo.

Segundo o relatório da Anistia Internacional o Brasil  tem a polícia que mais mata no mundo. Em 2012, 56 mil pessoas morreram, já em 2014, 15% dos homicídios havia um policial responsável. Ainda sobre o relatório "As forças de segurança brasileiras com frequência usaram força excessiva ou desnecessária para suprimir manifestações. O número de homicídios cometido durante operações policiais permaneceu alto e essas mortes raramente foram investigadas; a falta de transparência geralmente impossibilitava que se calculasse o número exato de pessoas que morreram".

Derivado do excesso de violência policial, abuso de autoridade e o envolvimento em ações de cunho corrupto nas corporações, é fato a existência de consequências, como a falta de confiança da população no trabalho policial, já que estes são símbolos de justiça e deveriam ser íntegros e responsáveis no exercício do trabalho. O relatório da Anistia Internacional prevê uma solução para este tipo de crime, como: punições referentes ao abuso, investigações mais rígidas e profundas dentro da corporação e que deixem claro quando o uso da força pode ser justificado.

@IgorNascimentoSilva





segunda-feira, 3 de julho de 2017

Mais verba para educação hoje é desperdício, diz especialista - Para presidente do Instituto Alfa e Beto, Plano Nacional de Educação é inviável porque 'sua modelagem foi feita fora da realidade'.


João Batista: crítica à Constituição - Imagem: Alice Vergueiro/Jeduca

Um dos temas mais abordados em várias mesas no Congresso da Jeduca foi a necessidade de ampliar e melhorar a eficiência nos gastos educacionais. Numa delas, o presidente do Instituto Alfa e Beto, João Batista Araujo e Oliveira, defendeu o argumento de que "jogar mais dinheiro [na educação] é desperdiçar", diante da ineficiência do Estado brasileiro, que gasta dinheiro "com coisas desnecessárias", como declarou durante debate nesta quinta-feira (29), no 1º Congresso de Jornalismo de Educação, em São Paulo.

Entretanto, para o jornalista e mediador da mesa, Antônio Gois, "o Brasil ainda gasta pouco em relação às nações desenvolvidas", em referência aos dados do último Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Estudantes, na sigla em inglês). A avaliação mostra que o Brasil gasta por aluno 42% da média do investimento feito por estudante em países da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), responsável pelo Pisa. Se no Brasil, o gasto por aluno é de US$ 38.190 ao longo de toda a educação básica, na média dos países da OCDE esse valor chega a US$ 90.294 por estudante.

Segundo o jornalista, existem diversos fatores relacionados ao acesso à rede de ensino que devem ser considerados na análise do retorno do investimento em educação e muitos deles não são captados pelos testes de aprendizagem. "Se considerarmos apenas a questão da aprendizagem, estamos deixando de fora o fato de que o jovem que está dentro da escola não está no tráfico, por exemplo", afirmou.
 
Plano Nacional de Educação

Doutor em Educação e ex-secretário-executivo do Ministério da Educação, João Batista acredita que o PNE (Plano Nacional de Educação) é inviável economicamente. No início deste ano o IDados, ligado ao Instituto Alfa e Beto, divulgou uma estimativa de que o PNE custaria aos cofres públicos cerca de 16,4% do PIB do Brasil por ano. Para Batista, "a modelagem [do PNE] foi feita fora da realidade".
 
O estudo diverge de outros realizados sobre o mesmo tema, como o da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, que aponta serem necessários 10% do PIB para a concretização do PNE. A divergência de resultados, para Batista, decorre das diferentes perguntas aplicadas por cada pesquisa.
 
Ainda sobre gastos públicos, João Batista afirmou não ser possível assegurar todos os direitos previstos na Constituição Federal de 1988. "Os gastos econômicos do Brasil em grande parte decorrem de uma Constituição que não pensou no custo."
 
Em palestra realizada na quarta-feira (28), o coordenador geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara, criticou esse argumento. "Dizer que os direitos da Constituição não cabem no orçamento público significa dizer que o povo não cabe no orçamento."
 
Na mesa em que falou o professor João Batista, estava prevista a presença do pesquisador Luiz Araujo, ex-presidente do Inep e ex-secretário de Educação de Belém. Araújo, porém, não pôde comparecer.


Por - Beatriz Santoro
Do Repórter do Futuro

A pesquisa do Instituto Pró-Livro também mostrou que o estímulo, especialmente na infância, faz muita diferença para adquirir o gosto de ler. Para um terço dos entrevistados, alguém incentivou a leitura.

Você sabia que metade da população brasileira é considerada não leitora? O Brasil está em 59º lugar no teste de leitura do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa). A Câmara dos Deputados analisa duas propostas para mudar essa realidade. A leitura é o tema da reportagem especial desta semana.

Você pode ouvir a primeira parte desta reportagem no link a seguir

Leitura - os números sobre a leitura no Brasil - Bloco 1

domingo, 2 de julho de 2017

Poucas pessoas sabem fazer críticas a chefes, colegas ou subordinados de forma eficiente. Veja os erros mais comuns — e o mais grave de todos eles.

Imagem: Reunião de feedback (Design Pics/Thinkstock)

São Paulo — Ninguém aprende na faculdade a dar feedbacks para chefes, colegas ou subordinados, embora essa seja uma tarefa que profissionais de qualquer área terão que enfrentar mais cedo ou mais tarde em suas carreiras.

Por esse motivo, é difícil encontrar pessoas que fazem críticas ou mesmo elogios no trabalho de forma eficiente. A maioria comenta o desempenho alheio de forma atrapalhada— o que pode gerar raiva e ressentimento na outra pessoa, e dificilmente leva à mudança de comportamento desejada.

É claro que o problema não existe apenas pela falta de aulas na escola sobre comunicação e relacionamento. Características individuais também têm peso para os resultados desse tipo de conversa, diz João Marcelo Furlan, CEO da consultoria Enora Leaders.

"Quando a pessoa tem baixa inteligência emocional, ela terá muito mais problemas para dar feedback, e também para receber", explica ele.

É uma falha grave: escutar críticas é fundamental para o crescimento de qualquer profissional. Além disso, quem consegue ouvir comentários alheios sobre si de forma tranquila tem mais facilidade para fazer o mesmo com os demais sem machucá-los. Sem surtar: O segredo para lidar com críticas no trabalho

Quando o feedback machuca (e como evitar isso)?

Segundo o psicoterapeuta Luiz Fernando Garcia, presidente da empresa de treinamento Cogni-MGR, um dos erros mais comuns é adotar um tom acusatório no seu comentário. Não se trata de gritar ou usar palavras fortes: basta começar a frase com palavras como "Você foi" ou "Você fez" para involuntariamente ligar um alerta de ameaça na cabeça do outro.

"Em vez de dizer 'você me desrespeitou', por exemplo, diga 'eu me senti desrespeitado'", explica Garcia. "Quando eu trago para mim a responsabilidade por aquela sensação, o outro se sente aliviado e acaba tendo uma escuta menos defensiva".

Outro erro frequente é fazer suposições com tom de verdade. O psicoterapeuta recomenda usar frases com tom hipotético, tais como "me ocorreram vários pensamentos, como…", "cheguei a pensar que você pudesse estar chateado com…" ou "imaginei que você talvez tenha pensado em tal coisa", por exemplo.

Esse tipo de afirmação, sem julgamento prévio, ajuda a desarmar o outro. Com isso, diz Garcia, você evita que o indivíduo seja controlado pela atividade cerebral das amígdalas, responsáveis por desencadear reações emocionais.

Segundo Furlan, também é perigoso dar feedback "a seco", sem preparar o outro para o que vem. "É importante você escolher um momento adequado, em privado, de preferência pessoalmente ou no máximo por telefone, e dizer: 'Agora vou te dar um feedback, tudo bem?'", explica. "É importante literalmente dizer a palavra 'feedback', ou a pessoa pode nem saber que aquilo está acontecendo".

O timing também é fundamental. Uma conversa precipitada é temerária: você pode estar irritado demais para falar com a pessoa pouco tempo depois de o conflito ter acontecido. Furlan recomenda esperar pelo menos duas horas — mas não mais do que dois dias, sob o risco de a situação esfriar e o feedback perder sentido e eficácia.

Nenhum desses erros, porém, é mais grave do que este

Segundo Garcia, o feedback mais perigoso de todos é o genérico. Frases pouco específicas e vagas, como "o problema é esse seu jeito", podem envenenar qualquer relação profissional por tempo indeterminado.

"O feedback tem que ser específico, concreto, claro, simples, em tom de narração", diz o psicoterapeuta. "Algo como: 'Na quinta-feira, por volta das 9h da manhã, nós nos encontramos no corredor e você me disse que entregaria o relatório do mês por volta do meio-dia, que não chegou ao meu e-mail nesse horário. Às 14h, não encontrei mais você e precisei me apresentar diante da diretoria sem o relatório".

Contar uma história ajuda a outra pessoa a visualizar a situação, como se fosse um filme, explica Garcia. As sinapses se concentram no córtex pré-frontal, região na frente do cérebro que cria imagens do ocorrido, e a situação ganha contornos mais nítidos. Diante de uma história específica, há menos espaço para desculpas e evasivas.

E se aquela atitude é recorrente? Se um subordinado vive atrasando suas entregas, por exemplo, como não generalizar aquele comportamento na hora de passar o feedback?

Segundo Garcia, ainda assim é preciso ser o mais específico possível. "Comece a enumerar situações, aquele relatório que faltou em abril, aquele projeto em maio, a apresentação de junho, e por aí vai", explica ele. Traga sempre situações pontuais, particulares, mesmo que elas apontem para uma situação que teoricamente poderia ser generalizada.

O risco de dar um feedback genérico, completa Furlan, é fazer com que o seu chefe, colega ou subordinado acredite que tem um problema pessoal e insolúvel.

"A pior forma de dar um feedback é 'detonar' o outro, algo que se aproxima do assédio moral", diz. "Se você não mostra o caminho, se não propõe uma solução para aquele conflito, pode destruir a autoestima daquela pessoa para o resto da carreira dela".

É o caso de frases como "você sempre faz isso", "você é assim" ou "você não vai conseguir mudar", por exemplo. Adjetivos muito pesados, como "horrível" ou "ridículo", também podem dar um tom definitivo para a crítica e torná-la, portanto, destrutiva.

"Se você não dá nenhuma esperança para a pessoa de que ela pode melhorar, pode criar o efeito de 'halo', que funciona como uma generalização errônea da crítica: 'se eu sou ruim nisto, é porque sou ruim em tudo'", explica Furlan. É importante deixar claro que você não está falando da essência daquele indivíduo, mas sim de uma atitude pontual que ele teve, e que pode ser revista.



VEM AÍ A 26ª FESTA DAS NAÇÕES - 08 E 09 DE JULHO DE 2017


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Por: ABC Criativa