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terça-feira, 22 de setembro de 2020

Operação Carro-Pipa é escolhida para participar de projeto de inovação na administração pública.

imagem: arquivo

A Operação Carro-Pipa (OCP) foi selecionada para integrar o Laboratório de Inovação e Coparticipação (coLAB-i) do TCU (Tribunal de Contas da União) e do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Com isso, essa ação do governo federal, que leva água a regiões do Semiárido que sofrem com a seca, vai ter os seus recursos otimizados. O projeto foi selecionado entre 27 inscritos.

A operação auxilia populações rurais atingidas pela seca e pela estiagem no Semiárido nordestino e nas regiões norte de Minas Gerais e do Espírito Santo. Todos os anos, cerca de três milhões de pessoas em mais de 600 cidades são beneficiadas com a distribuição de água potável.

A iniciativa do TCU e do BID visa disseminar a inovação na administração pública em benefício da sociedade.

Fonte: Br 61

Mais de 2.500 Unidades de Saúde da Família estão habilitadas para funcionar em horário ampliado, em mais de 590 municípios.

imagem: arquivo

O Ministério da Saúde homologou mais 228 Unidades de Saúde da Família (USF) para o programa Saúde na Hora, nesta segunda-feira (21). Com isso, esses estabelecimentos vão poder funcionar em horário estendido, no turno da noite ou nos finais de semana, o que tende a reduzir o número de pacientes menos graves em unidades de pronto atendimento e emergências hospitalares.

A iniciativa do governo repassa recursos aos municípios, o que garante que a população tenha mais flexibilidade para acessar serviços ofertados pelo SUS (Sistema Único de Saúde), como consultas, coleta de exames laboratoriais, aplicação de vacinas, pré-natal, entre outros.

Atenção Primária à Saúde vai ser reforçada por todo o país pelos próximos três anos

Municípios e DF devem receber R$ 260 mi para reforçar atendimento à gestantes e puérperas

Saúde na Hora Emergencial atualiza exigências para repasses financeiros às unidades de saúde

Ao todo, 2.599 unidades de saúde já foram habilitadas ao programa em 595 municípios brasileiros. O valor de auxílio financeiro que o Ministério da Saúde envia por mês varia entre R$ 15 mil e R$ 59,8 mil, o que depende do formato de funcionamento da unidade.
 
Fonte: Br 61

Quase 3.600 profissionais de saúde dos hospitais federais terão contratos temporários renovados.

imagem: arquivo

A Câmara dos Deputados aprovou nesta segunda-feira (21) a MP que permite ao Ministério da Saúde estender contratos de trabalho de mais de 3.590 profissionais temporários que atuam nos seis hospitais federais localizados no estado do Rio de Janeiro. A Medida Provisória 974/20 será, agora, enviada para análise no Senado Federal.

Do do deputado Dr. Luiz Antonio Teixeira Jr. (PP-RJ), o texto estabelece que, os contratos, firmados a partir de 2018, poderão ser prorrogados até 31 de dezembro de 2020. A MP original previa que o prazo final era 30 de novembro.


O projeto é uma resposta do governo ao Ministério Público Federal (MPF), que em maio de 2020 ingressou com uma representação no Ministério Público de Contas, pedindo o reconhecimento de que a União violou os princípios administrativos da eficiência e da eficácia ao manter leitos e equipamentos ociosos nos hospitais federais no Rio por falta de pessoal.
 
Fonte: Br 61

Estado registra redução de internações e estabilidade de mortes relacionadas à Covid-19.

imagem: arquivo

O Amazonas registrou, de 13 a 19 de setembro, uma redução de 29,4% das internações por Covid-19. É o que aponta um levantamento divulgado nesta segunda-feira (21) pela Fundação de Vigilância em Saúde (FVS-AM). Ainda de acordo com o balanço, no mesmo período, houve um recuo de 63,1% no interior do estado e de 1,3% em Manaus.

Os dados revelam, ainda, que os óbitos tendo o novo coronavírus como causa confirmada registraram estabilidade, com variação de 7,5%. Os municípios de Manaus, Parintins e Carauari concentram 57% das mortes ocorridas nesse período.

De acordo com o balanço, a média móvel de casos, que mostra a variação dos últimos 14 dias, teve resultado negativo de 11,4% no interior, entre os dias cinco e 19 de setembro. No mesmo período foi registrado um aumento de 33,2% na capital.


 
Fonte: Br 61

Fazendeiros serão autuados por crime ambiental no Pantanal.

imagem: arquivo

O governo do Mato Grosso do Sul afirmou que irá autuar fazendeiros por crime ambiental no Pantanal. Policiais militares ambientais, peritos da Polícia Civil e do Instituto de Meio Ambiente do estado aguardam o laudo pericial que comprove que focos de calor registrados na região começaram nas fazendas vistoriadas.

O trabalho de campo investigou não só a origem dos focos de calor, mas também os impactos do fogo na fauna, em Corumbá. Os dados do monitoramento feito pela equipe de profissionais revelaram que jacarés e capivaras compõem a maior parte dos animais mortos em decorrência dos incêndios.


Segundo o Instituto de Pesquisas Espaciais, 2020 é o pior ano em número de focos de queimadas no Pantanal. São cerca de 16 mil focos de calor no bioma desde janeiro, sendo mais de 5 mil apenas em setembro.

 
Fonte: Br 61

terça-feira, 15 de setembro de 2020

Hemisfério Sul pode registrar até 30% menos chuva no fim do século se a temperatura da Terra subir 3ºC.

imagem; ilustração


 Análises feitas com base em modelos climáticos do período Plioceno médio (há cerca de 3 milhões de anos) apontam que países do hemisfério Sul tropical e subtropical, entre eles o Brasil, poderão enfrentar no futuro estações mais secas. A redução anual no volume de chuvas pode ser de até 30% em comparação com o atual.

Uma das principais variáveis consideradas para esse cenário é o aumento médio em 3°C da temperatura do planeta, marca que pode vir a ser registrada no final do século 21, a partir dos anos 2050, caso os efeitos das mudanças climáticas não sejam mitigados.

O Plioceno médio, quando ainda não havia registro do Homo sapiens na Terra, compartilha características com o aquecimento moderno. Isso porque as temperaturas naquela época ficaram entre 2°C e 3°C mais altas do que na era pré-industrial (por volta dos anos 1850). Já as temperaturas da superfície do mar em alta latitude aumentaram até 9°C no hemisfério Norte, e mais 4°C no Sul. As concentrações atmosféricas de CO2 também eram semelhantes às de hoje, em cerca de 400 partes por milhão (ppm).

Essas considerações estão no artigo Drier tropical and subtropical Southern Hemisphere in the mid-Pliocene Warm Period, cujo primeiro autor é o doutorando Gabriel Marques Pontes, do Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo (IO-USP). Pontes é bolsista de doutorado da FAPESP.

O artigo foi publicado na revista Scientific Reports e tem como segunda autora a professora do IO-USP Ilana Wainer, orientadora de Pontes. Recebeu também a contribuição de dados de outros grupos de pesquisadores, incluindo Andréa Taschetto, da Universidade de New South Wales (UNSW), na Austrália, que é ex-bolsista da FAPESP.

"As simulações mostram que uma das mudanças mais notáveis nas chuvas de verão do hemisfério Sul na metade do Plioceno em comparação com as condições pré-industriais ocorre nas regiões subtropicais ao longo das zonas de convergência subtropical [STCZs, na sigla em inglês]. Outra mudança está associada a um deslocamento para o norte da zona de convergência intertropical [ITCZ] devido ao aumento consistente da precipitação nos trópicos do hemisfério Norte. A precipitação média total de novembro a março ao longo das STCZs diminui em ambos os modelos", aponta o artigo.

E complementa: "Essas mudanças resultam em trópicos e subtrópicos mais secos do que o normal no hemisfério Sul. A avaliação do Plioceno médio adiciona uma restrição a possíveis cenários futuros mais quentes associados a diferentes taxas de aquecimento entre os hemisférios".

Em entrevista à Agência FAPESP, Wainer explica que o Plioceno médio é o período mais recente da história da Terra em que o calor global é semelhante ao projetado para o final deste século. "É possível colocar dentro desse contexto o que é a variabilidade natural esperada e diferenciá-la da causada pelas atividades humanas. Esse tipo de trabalho ajuda a entender como esses extremos climáticos do passado nos preparam para elucidar cenários futuros e conseguir trabalhar as incertezas associadas", afirma a professora.

Já Pontes destaca que, até o momento, não houve nenhuma investigação detalhada das mudanças nas chuvas do hemisfério Sul em meados do Plioceno. "Compreender a circulação atmosférica e a precipitação durante os climas quentes passados é útil para produzir restrições sobre possíveis mudanças futuras", diz ele.

Impactos atuais

Relatório divulgado em julho pela Organização Meteorológica Mundial (WMO, na sigla em inglês), ligada às Nações Unidas (ONU), aponta que a temperatura média global pode ultrapassar 1,5°C acima dos níveis pré-industriais até 2024, muito antes do prazo previsto inicialmente pelos cientistas. No mesmo documento, a WMO alerta que há um alto risco de chuvas regionais incomuns nos próximos cinco anos, com algumas áreas enfrentando riscos crescentes de seca e outras com fortes chuvas.

Em março, outro estudo da ONU já havia confirmado que 2019 foi o segundo ano mais quente da história moderna, terminando com uma temperatura média global de 1,1°C acima dos níveis pré-industriais.

Ficou atrás apenas de 2016, quando o El Niño – fenômeno climático que provoca alterações significativas na distribuição da temperatura da superfície do oceano Pacífico – contribuiu para um aquecimento acima da tendência geral. A partir dos anos 1980, cada década foi mais quente do que as anteriores comparadas à era pré-industrial.

De acordo com a ONU, as mudanças climáticas já têm provocado efeitos importantes no ambiente e na saúde da população. Entre os sinais estão o aumento do calor da Terra e dos oceanos, a aceleração da elevação do nível do mar e o derretimento do gelo nos polos. Com isso, o desenvolvimento socioeconômico mundial é afetado, provocando, por exemplo, migração e problemas na segurança alimentar de ecossistemas terrestre e marítimo.

Em 2015, 195 países assinaram o chamado "Acordo de Paris", com o compromisso de reduzir as emissões de gases de efeito estufa e limitar o aquecimento entre 1,5°C e 2°C, o que não vem sendo cumprido.

"O aquecimento em 1,5°C, que a ONU vem promovendo medidas para tentar limitar, já tem consequências significativas. Mas pelas projeções poderemos chegar a um aquecimento de 3°C até o final do século, quando começaríamos a ter um comportamento parecido com o clima do Plioceno médio, obtido na pesquisa", explica Pontes.

O doutorando destaca que a vegetação na época analisada praticamente não sofria impactos externos. Naquele período, a extensão da floresta amazônica era maior do que a atual, gerando mais umidade e ajudando a balancear o efeito do clima mais seco na região. Mas, com o ritmo atual de desmatamento e queimadas dos biomas brasileiros, a seca no futuro pode ser maior.

Dados divulgados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) mostram que a taxa de desmatamento na Amazônia cresceu 34% entre agosto de 2019 e julho de 2020 em comparação ao período anterior. Foram derrubados mais de 9,2 mil quilômetros quadrados de floresta em 12 meses. Desde 2013, o desmatamento da floresta amazônica retomou o ritmo de altas anuais consecutivas, após um período de queda em relação aos anos 1990.

Além disso, dados do Inpe também apontam que em julho deste ano houve um aumento de 28% na ocorrência de incêndios florestais na Amazônia brasileira em relação ao mesmo período de 2019, considerado o pior em registro de queimadas na região desde 2010.

Nesse contexto, Pontes diz que a relação do clima mais seco com temperaturas mais altas na América do Sul pode reduzir em até 30% o volume anual de chuvas. Isso provocaria no futuro um comprometimento no sistema de abastecimento e gerenciamento dos recursos hídricos no continente. "Quanto mais conseguirmos mitigar o aumento da temperatura e a redução da cobertura vegetal mais conseguiremos contribuir para que as mudanças sentidas na América do Sul tenham menos impacto para a população em geral", completa.

Levar em consideração mudanças na vegetação é uma das sugestões feitas no artigo para novos estudos. Nesses, os efeitos do desmatamento e do aquecimento sendo analisados em conjunto ajudarão a melhor estimar a possível redução no volume de chuvas na América do Sul.

O artigo Drier tropical and subtropical Southern Hemisphere in the mid-Pliocene Warm Period pode ser lido em www.nature.com/articles/s41598-020-68884-5.


Fonte: Luciana Constantino | Agência FAPESP de acordo com a licença Creative Commons CC-BY-NC-ND.

domingo, 13 de setembro de 2020

Entenda porque que cada mês tem uma cor voltada a saúde.


Imagem: cores saúde meses prevenção
Foto ilustrativa | Foto: Reprodução/Getty Images

As tonalidades de cada mês é uma forma alegre de chamar a atenção das pessoas sobre a importância de alguns temas, especialmente os que envolve a saúde. Embora não exista um calendário oficial sobre as cores dos meses, as campanhas são cada vez mais conhecidas, divulgadas e abraçadas. Isso acontece no País e no mundo todo também.


As cores e seus significados

Janeiro – Branco

A campanha no primeiro mês do ano alerta para a saúde mental.

Fevereiro – Roxo/Laranja

O período é referente ao combate da conscientização do lúpus, do Mal de Alzheimer e da fibromialgia e da leucemia.

Março – Azul escuro

A campanha é voltada ao debate sobre a prevenção ao câncer colorretal.

Abril – Azul

Voltado ao debate sobre o autismo, por causa do dia 02/04, que é data do "Dia Mundial de Conscientização do Autismo".

Maio – Amarelo

O quinto mês do ano é destinado à prevenção de acidentes de trânsito.

Junho – Vermelho

O laço vermelho do sexto mês do ano é indicativo para a importância de doar sangue.

Julho – Amarelo

A campanha promove conscientização sobre o câncer ósseo e também as hepatites virais.

Agosto – Dourado

É neste mês que acontece a Semana Mundial da Amamentação. Por isso, para lembrar a importância do leite, a cor dourada – alimento ouro – é usada.

Setembro – Amarelo

A campanha é contra o suicídio. Em setembro, também se lembra e se incentiva a doação de órgãos.

Outubro – Rosa

Mais divulgado e conhecido por todo o mundo, o Outubro Rosa foi uma das primeiras campanhas criadas – ainda na década de 90, nos Estados Unidos – e é dedicado à conscientização sobre o câncer de mama.

Novembro – Azul

Novembro chega para os homens quebrarem seus preconceitos históricos. A campanha conscientiza sobre a importante de se prevenir e combater o câncer de próstata.

Dezembro – Laranja/Vermelho

No último mês do ano, duas campanhas: laranja para o câncer de pele e o vermelho, para a prevenção da Aids.


Digital Rádio e Tv.

sexta-feira, 11 de setembro de 2020

Inquilinos não poderão ser despejados por proprietários de imóveis até 30 de outubro.

imagem: ilustração

Congresso reverteu vetos do presidente Jair Bolsonaro na proposta.

Até 30 de outubro, proprietários de imóveis estão impedidos de realizarem ações de despejo por falta de pagamento. Lei aprovada pelo Congresso Nacional proíbe a concessão de liminar para a desocupação de imóveis por conta da pandemia.

No final de junho, o presidente Jair Bolsonaro havia vetado esse trecho, sob a justificativa de que ele violava o interesse público por conta do prazo ser muito longo. O presidente também vetou trecho da matéria que restringia a realização de reuniões e  assembleias presenciais promovidas por pessoas jurídicas de direito privado.

No entanto, em o Congresso rejeitou os vetos. O projeto que originou a lei era de autoria do senador Antonio Anastasia (PSD-MG).


Fonte: Paulo Oliveira, jornalista/Br61

quinta-feira, 10 de setembro de 2020

Governo zera alíquota do imposto de importação para arroz até o fim do ano.

imagem: ilustração

Produto registrou aumento de 19,2% no último ano; objetivo do governo é reduzir custo do produto que vem do mercado internacional para aumentar oferta de produtos e conter preços em alta.


A alíquota do imposto de importação para o arroz em casca e beneficiado vai ficar zerada até 31 de dezembro deste ano. A decisão foi tomada pela Câmara de Comércio Exterior (Camex), do Ministério da Economia.

A redução, segundo a Camex, está restrita a uma cota de 400 mil toneladas de arroz. O objetivo é reduzir o custo do arroz que vem do mercado internacional para aumentar a oferta e conter a alta de preços do produto dentro do mercado nacional. O arroz é o alimento que teve maior inflação, de acordo com o Índice de Preços para o Consumidor Amplo (IPCA) nos últimos doze meses: 19,2%.

Entre as explicações para a alta no preço deste produto essencial na mesa dos brasileiros estariam o maior consumo do item, graças ao auxílio emergencial e à valorização do dólar, que incentiva os produtores a aumentarem a exportação, o que reduz a oferta do produto no país.


Fonte: Felipe Moura, Jornalista/Br61

INSS: Atendimento presencial volta na próxima segunda-feira (14) por meio de agendamento.

imagem: arquivo

Objetivo do órgão é evitar aglomerações dentro e fora das agências.


Os cidadãos que quiserem ser atendidos presencialmente nas agências do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) vão ter que agendar o serviço pelo site ou aplicativo Meu INSS ou pelo telefone 135. Essa é a recomendação do órgão, que pretende retomar as atividades presenciais a partir da próxima segunda-feira (14).

De acordo com o INSS, vão estar disponíveis para atendimento presencial os serviços de perícia médica, avaliação social, cumprimento de exigência, justificação administrativa e reabilitação profissional. Os segurados sem agendamento não vão ser atendidos. O objetivo é evitar aglomerações dentro e fora das agências, seguindo recomendações do Ministério da Saúde.


Fonte: Felipe Moura, Jornalista/Br61