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quinta-feira, 5 de novembro de 2020

Ministério da Saúde vai liberar recursos para combater obesidade, diabetes e hipertensão na pandemia

imagem: arquivo / reprodução

O Ministério da Saúde vai repassar recursos do Governo Federal para ampliar o cuidado e a atenção às pessoas com obesidade, diabetes mellitus ou hipertensão arterial sistêmica no âmbito da Atenção Primária à Saúde, no Sistema Único de Saúde (SUS). Esses recursos não serão permanentes e, conforme foram apresentados no Diário Oficial da União, são de caráter excepcional e temporário no contexto da Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional (ESPIN) decorrente da pandemia da Covid-19.

A decisão para investimento desses recursos, por parte do Ministério da Saúde, leva em consideração o atual contexto da pandemia do novo coronavírus (SARS-CoV-2) e o risco relacionado ao aumento de complicações e agravamento dos sintomas da Covid-19, maior ocorrência e período de internações, maior risco de utilização de ventilação mecânica e internação em Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), bem como maior risco de óbitos entre menores de 60 (sessenta) anos em indivíduos com obesidade, diabetes e hipertensão.

O incentivo financeiro de que trata Nº 2.994, de 29 de Outubro de 2020, define que os recursos serão transferido aos municípios e Distrito Federal em parcela única para 5.505 municípios do País no valor total de R$ 221.811.937,50 reais.


Fonte: Br 61

Notícia com apoio cultural de    http://qsaudavel.com 


Cientista brasileiro recebe título do Instituto de Engenharia

Carlos Nobre, atual presidente do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas, foi homenageado com o 58º título de Eminente Engenheiro do Ano (foto: Instituto de Engenharia)

O Instituto de Engenharia concedeu o 58º título de Eminente Engenheiro do Ano para o cientista e engenheiro Carlos Nobre, atual presidente do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas e pesquisador sênior do Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo (IEA-USP).

O prêmio é um dos mais tradicionais do Brasil na categoria Ciência e Engenharia. O Instituto de Engenharia concede esse título em reconhecimento aos profissionais que se destacaram em seu meio e/ou que tenham uma carreira marcada por contínuas contribuições para a elevação e para o aprimoramento da Engenharia.

Nobre foi reconhecido pela trajetória da sua carreira e atualmente lidera uma iniciativa de desenvolvimento da bioeconomia na Amazônia, o projeto Amazônia 4.0. No seu trabalho mais recente, o cientista lança mão de conceitos da chamada Quarta Revolução Industrial e propõe saídas para desenvolver economicamente a região da Amazônia e o Brasil com a promoção de sistemas de produção baseados no uso e na conservação de recursos biológicos da floresta em pé, ou seja, tendo como princípio inegociável a proteção da região.

A proposta é discutir nesse estudo o desafio do Brasil para transformar a Amazônia em vantagem competitiva e tornar o país uma potência em bioeconomia.

Carlos Nobre é membro da Academia Brasileira de Ciências e do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC). O cientista já ocupou o cargo de diretor do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) e foi presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

O pesquisador é referência de pesquisa em clima e meio ambiente, em especial com foco em florestas tropicais, como a Amazônia. Teve participação importante em relatório sobre mudanças climáticas do IPCC, entidade que recebeu o Prêmio Nobel da Paz em 2007.

A cerimônia do 58º título de Eminente Engenheiro do Ano aconteceu no dia 29 de outubro de 2020, durante o evento de comemoração aos 104 anos de existência do Instituto de Engenharia.

Fonte: Ag FAPESP 

Notícia com apoio cultural de    http://emporionaturalista.com.br 


Realme chega ao Brasil com objetivo de se consolidar entre as maiores

imagem: arquivo / reprodução Fabricante compete diretamente com Xiaomi em mercados asiáticos e planeja conquistar o público brasileiro ao oferecer dispositivos com bom custo-benefício

Após homologar alguns celulares e acessórios na Anatel, a Realme já planeja começar a vender seus smartphones no Brasil. Por enquanto, a empresa ainda não definiu possíveis valores e nem uma data específica para comercializar aparelhos por aqui, mas os objetivos são bastante ambiciosos.

A meta da fabricante chinesa é oferecer a melhor relação custo-benefício no mercado brasileiro e, assim, entrar no top 3 das marcas de smartphones do país. A empresa competirá com LG, Xiaomi, Motorola e Samsung, que já são consideradas consolidadas no segmento de celulares.


imagem: Realme/Reprodução

A Realme também tem aparelhos mais sofisticados em seu portfólio, como Realme X2 Pro.

Embora não tenha especificado quais modelos serão comercializados no Brasil, as vendas podem começar já em dezembro. Além disso, a empresa pode lançar dispositivos IoT, assim como a Xiaomi. É a mesma estratégia adotada em outros países, como a Índia. A Realme já está recrutando profissionais em São Paulo, como podemos ver no LinkedIn.

Fabricante compete com Xiaomi na Ásia
Apesar de ser relativamente jovem, a Realme conquistou consumidores na Índia e em outros mercados asiáticos ao oferecer bom custo-benefício em seus aparelhos. Com isso, se destacou por competir diretamente com a Xiaomi, com dispositivos que caíram no gosto e ganharam a confiança do público.

A Counterpoint Research divulgou um relatório com um ranking de confiança do consumidor, no qual mostra que a Realme tem o cuidado de manter os dispositivos atualizados no intuito de evitar ciberataques. Dessa forma, a empresa chinesa ocupa o terceiro lugar de confiabilidade, atrás de Nokia (1º) e Samsung (2º). 

A Realme deve oferecer aparelhos básicos e também alguns mais complexos, como o Realme X2 Pro, que tem o poderoso processador o Snapdragon 855+, da Qualcomm, e até 12 GB de RAM. Este smartphone vem com uma tela de 6,5 polegadas com resolução Full HD+ (1080 x 2400 pixels) e uma câmera frontal com sensor de 16 MP.

Apesar da falta de detalhes concretos, o público brasileiro pode não precisar esperar muito para conhecer mais da Realme, especialmente se a previsão do início das vendas já em dezembro for concretizada.

Fonte: Realme1

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quarta-feira, 4 de novembro de 2020

Prazo de renovação do Fies é prorrogado

imagem: arquivo / reprodução

O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) prorrogou o prazo para que estudantes com contratos do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), firmados até dezembro de 2017, façam a renovação de seus financiamentos neste segundo semestre de 2020. Os alunos têm até o dia 30 de novembro para efetivar o aditamento.

A data também vale para realização de transferência integral de curso ou de instituição de ensino e para solicitação de dilatação do prazo de utilização do financiamento. Os contratos do Novo Fies, concedidos a partir de 2018, têm cronograma definido pela Caixa Econômica Federal.

Os contratos do Fies devem ser renovados a cada semestre. O pedido de aditamento é feito inicialmente pela Comissão Permanente de Supervisão e Atendimento (CPSA) da instituição de ensino superior e, em seguida, os estudantes devem validar as informações inseridas no Sistema Informatizado do Fies (SisFies).

No caso de aditamento não simplificado, quando há alteração nas cláusulas do contrato, como mudança de fiador, por exemplo, o estudante precisa levar a documentação comprobatória ao agente financeiro para finalizar a renovação. Já nos aditamentos simplificados, a renovação é formalizada a partir da validação do estudante no sistema.

Fonte: Br 61

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Instituto de Botânica cria modelos para prever impactos do clima e da urbanização no Cinturão Verde de SP

Instituição modernizou infraestrutura de pesquisa, ganhou novos equipamentos e teve o acervo digitalizado com apoio da FAPESP (imagem: Reserva da Biosfera do Cinturão Verde da Cidade de São Paulo/Secretaria da Infraestrutura e Meio Ambiente)

Pesquisadores do Instituto de Botânica vão estudar os efeitos das mudanças climáticas, da poluição e do uso do solo na vegetação nativa ainda existente na cidade de São Paulo e em mais de 70 municípios vizinhos. A ideia é desenvolver modelos capazes de prever cenários para os próximos 30 anos, a partir de dados históricos, estudos de campo e simulações em laboratório.

O estudo multidisciplinar tem por objetivo avaliar o nível de conservação da biodiversidade na Reserva da Biosfera do Cinturão Verde de São Paulo e também de seus serviços ecossistêmicos como controle da qualidade e do fluxo da água, regulação climática e estocagem de carbono. A ideia é que, com base nos resultados das pesquisas, a Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente do Estado de São Paulo possa desenvolver políticas públicas e regulamentações para a área.

Reconhecida pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) como patrimônio da humanidade em 1993, a Reserva da Biosfera do Cinturão Verde da Cidade de São Paulo inclui remanescentes da Mata Atlântica e de Cerrado, parques naturais urbanos, reservas estaduais, estações ecológicas, áreas de proteção de água doce e da vida silvestre e também áreas urbanas. A área é considerada um hotspot para a conservação da biodiversidade e abrange 73 municípios em torno da capital paulista.

"O principal foco do projeto, estruturado em nove módulos, é a integração das áreas de pesquisa em botânica. Afinal, a reserva é um ecossistema que funciona como uma grande rede interconectada. E notamos que também estamos trabalhando mais interligados agora com a nova infraestrutura e a central de equipamentos multiusuários", diz Luiz Mauro Barbosa , diretor do Instituto de Botânica.

O projeto começou a ser concebido em abril de 2018, quando o Instituto, vinculado à Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente do Estado de São Paulo, foi aprovado no edital do Programa de Modernização de Institutos Estaduais de Pesquisa da FAPESP. No âmbito dessa iniciativa, a Fundação destinou um total de R$ 120 milhões para a modernização da infraestrutura de pesquisa e a capacitação de pessoal para 12 instituições paulistas.

A região estudada é muito populosa, com inúmeros fragmentos de vegetação nativa. "A população que vive nos municípios do entorno já sofre com aumento de temperatura [mudanças climáticas], altos índices de poluição atmosférica e urbanização desordenada. É também uma área que se beneficia com os serviços ecossistêmicos da reserva. Vamos mensurar como será dada essa relação nos próximos anos e qual o papel da conservação da biodiversidade nos ecossistemas terrestres e aquáticos para melhoria da qualidade de vida da população", afirma Marisa Domingos , pesquisadora do Instituto de Botânica.

Fortalecimento da pesquisa

O apoio da FAPESP envolve, além do financiamento de bolsas de pesquisa e do fortalecimento de parcerias internacionais, o melhoramento de laboratórios e informatização e manutenção de coleções científicas, como as do herbário do Instituto de Botânica, com mais de 500 mil exsicatas (amostra de planta prensada e seca em estufa) da flora brasileira.

O Museu Botânico Dr. João Barbosa Rodrigues – interface do Instituto com a comunidade – também está sendo modernizado e receberá uma exposição voltada às atividades de educação ambiental e comunicação da ciência. Integra o projeto ainda o desenvolvimento de sistema digital para integração de dados dos diversos setores da pesquisa científica. O Museu está instalado dentro da área do Jardim Botânico.

Os recursos para a melhoria física das instalações são provenientes da Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente do Estado de São Paulo. Já a compra de equipamentos para estruturação da central multiusuária e o custeio das atividades de pesquisa, como a digitalização e modelagem, são apoiados pela FAPESP.

"É um projeto amplo que passa na escala macro pelo diagnóstico da biodiversidade, análise estrutural e funcional de comunidades e restauração ecológica. Já na escala micro, buscamos identificar biomarcadores químicos, fisiológicos e biomoleculares. Tudo isso associado ao contexto da educação ambiental", relata Emerson Alves da Silva , presidente do Núcleo de Inovação Tecnológica do Instituto de Botânica.

Passado, presente e futuro

A construção de cenários sobre o que poderá ocorrer nos próximos anos sob os impactos climáticos, de poluição e de perda de hábitat parte de três tipos de estudo.

O primeiro deles são os diagnósticos observacionais realizados por pesquisa de campo. Um grupo multidisciplinar está analisando diferentes grupos taxonômicos, como algas, bromélias, epífitas, árvores pioneiras e não pioneiras que habitam a vegetação nativa remanescente na região da reserva.

"Pretendemos identificar quais espécies são mais ou menos adaptáveis a esses impactos e que efeitos a variação de suas populações podem acarretar no ecossistema e nas cidades. É uma região que sofre forte pressão antrópica e queremos descobrir, entre os diversos estressores ambientais, climáticos e poluentes, quais proporcionam mais mudanças na biodiversidade. Queremos entender também se haverá efeitos aditivos, sinérgicos ou antagônicos, pois a ideia é pensar numa perspectiva futura da conservação da biodiversidade", diz Domingos.

O segundo tipo de estudo parte do uso de dados e de séries temporais preexistentes. "São dados históricos de temperatura e poluição obtidos em bancos de dados ou por testemunhos de sedimentos, que recontam a história da urbanização nessa região. Temos também dados, por exemplo, das condições químicas e de biodiversidade de algas. Por mais de 20 anos, os pesquisadores acompanharam as comunidades de algas de um lago e fazem associações com as condições químicas de eutrofização [crescimento excessivo de plantas aquáticas, que reduz o nível de oxigênio da água e causa a morte de espécies]", explica Domingos.

O estudo do lago eutrofizado, que recebe cargas de esgoto, e as mudanças nas condições químicas da água e da comunidade de algas também dão pistas importantes sobre o que aconteceu nas cidades ao longo dos anos e como essas mudanças impactaram a comunidade de algas.

Por fim, a partir dos dados históricos e observacionais, os pesquisadores vão fazer simulações em laboratório e então criar os modelos preditivos. "Dentre tantos fatores, é difícil imaginar qual estaria afetando mais uma determinada população. Então no laboratório conseguimos simular as condições, por exemplo, da temperatura atual em um ambiente e comparar com o que vai acontecer daqui a 20 ou 30 anos", diz.

O objetivo é compreender não só os efeitos da urbanização nos fragmentos de floresta, mas como a perda do Cinturão Verde pode impactar a vida nas cidades.

Silva compara a modelagem de conservação da biodiversidade a uma equação. "Essa equação tem várias incógnitas que precisam ser respondidas. No entanto, para que se consiga prever o que vai acontecer nos próximos anos, só trazendo para essa equação elementos de diversos níveis – como informações sobre plantas, algas e fungos do ecossistema aquático e terrestre, além de dados climáticos e de poluição. É o que estamos fazendo e esperamos que o volume de dados que temos e estamos produzindo torne essas predições as mais confiáveis possíveis."

Fonte: Maria Fernanda Ziegler - Ag FAPESP

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SP: Aulas de iniciação musical retornam com protocolos de segurança

imagem: arquivo / reprodução

O Projeto Guri, iniciativa do governo de São Paulo que oferece cursos de iniciação musical em todo o estado, retoma as aulas presenciais em seis polos localizados no interior e no litoral. O retorno vai contemplar os municípios de São Carlos, Bauru, Macatuba, Registro, Ibirarema e Santa Cruz do Rio Pardo.

Segundo o governo de São Paulo, a liberação irá seguir as medidas de contenção do novo coronavírus de cada cidade, além das normas estaduais e da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Foram feitas adaptações para receber as turmas com segurança, com a implementação de ações que vão desde a disponibilização de álcool gel até a redução no número de pessoas por sala. É o caso dos cursos de guitarra e bateria em São Carlos, que chegam a ter apenas dois alunos por classe.

Fonte: Br 61

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Necessidade estimula empreendedorismo para geração de renda e emprego no pós-pandemia

imagem: arquivo / reprodução

Diante de um cenário em que a pandemia do novo coronavírus contribuiu fortemente para o aumento do desemprego no Brasil, o empreendedorismo pode ser a solução do problema. Segundo relatório divulgado este ano pelo Global Entrepreneurship Monitor (GEM), quase 90% dos empresários iniciais afirmam que a escassez de emprego foi um dos principais motivos para o desenvolvimento da iniciativa empreendedora. Além da abertura de novos negócios, empreendedores que já estavam no mercado tiveram de se reinventar para driblar os problemas causados pela Covid-19.

Impulsionado principalmente pelo número de novos MEI, estima-se, neste ano, que o Brasil deva atingir o maior patamar de empreendedores iniciais dos últimos 20 anos com um quarto da população adulta do país envolvida com o empreendedorismo por causa da crise causada pelo avanço da pandemia do novo coronavírus.

Nesse contexto, em que as pessoas abrem o próprio negócio motivadas pela necessidade, é possível verificar o crescimento de um empreendedorismo menos qualificado. São pessoas que não se prepararam adequadamente e que têm um sério risco de sofrer problemas de gestão no futuro. Principalmente na gestão financeira do negócio. "Para essas pessoas nós reforçamos que o Sebrae tem um universo de cursos que podem ser feitos à distância (até mesmo pelo WhatsApp) e sem nenhum custo, explica o presidente do Sebrae, Carlos Melles.

A maior parte dessas empresas está procurando o setor de serviços, por uma razão bem simples: o baixo investimento inicial. Um empreendedor que resolve abrir uma pequena indústria, por exemplo, vai precisar de um capital inicial para a compra de máquinas e insumos. No caso do comércio, a empresa precisa de um estoque de produtos e – muitas vezes – de um ponto físico. Já no segmento de serviços, a demanda inicial é mínima ou até inexistente. Um empreendedor que resolva abrir um negócio de "marido de aluguel", por exemplo, vai precisar de um celular e uma caixa de ferramentas.

Segundo o gerente de competitividade do Sebrae, César Rissete, muitos empreendedores conseguiram sobreviver durante a crise aderindo a inovações na execução dos serviços. Para ele, o meio digital foi um dos principais aliados dos empresários nesse propósito.

"As empresas que já estavam nos canais digitais, que tiveram uma preparação e um processo ativo de busca de clientes, passaram com um pouco mais de facilidade pela crise. Já os que não tinham cadastros de clientes, que não colocaram a empresa e os produtos em evidência e não anunciaram alguma promoção, tiveram uma dificuldade muito maior. O que a crise fez foi intensificar um movimento que já vinha acontecendo, e que alguns não tinham percebido isso como importante", pontuou o gerente.
 
A professora de canto Stefanni Lanza, de 34 anos, conta que teve que se adaptar para manter as atividades laborais. Moradora de Belo Horizonte, ela diz que priorizou os meios digitais para dar aulas e que até conseguiu ampliar a quantidade de alunos por conta disso.

"Eu tive que me adaptar e proporcionar para os meus alunos aulas virtuais. A adesão me surpreendeu bastante. Consegui novos alunos. Hoje, tenho alunos de fora de Belo Horizonte e tem funcionado super bem. Alguns alunos de BH não querem nem voltar para a aula presencial. Eu consegui vislumbrar uma oportunidade mesmo no caos da pandemia", relata.

Novas empresas
No Distrito Federal, mais de 14 mil empresas foram abertas mesmo durante a pandemia. Os dados são da Junta Comercial, Industrial e Serviços do Distrito Federal (Jucis-DF). No DF, o setor que mais se destacou foi o comércio varejista de artigos de vestuário, de bebidas e de lanchonetes. Entram, ainda, nesta conta a abertura de CNPJ para os Microempreendedores Individuais (MEI).

Para Rissete, a necessidade ocasionada por uma perda de renda seria um dos fatores para o aumento na abertura desses empreendimentos. No entanto, ele destaca que boa parte enxergou uma oportunidade que foi aproveitada durante a atual crise, o que se repetiu em outros lugares do Brasil.

"Durante a crise, as pessoas não deixaram de consumir, apenas mudaram a forma de fazer isso. Assim, muitos perceberam a oportunidade de, por exemplo, ofertar o produto no próprio bairro, já que as pessoas tenderam a priorizar o comércio mais próximo. As entregas seriam feitas mais rapidamente, garantindo maior segurança", explica gerente de competitividade do Sebrae.

Guia para gestores públicos
Com o objetivo de apoiar os pequenos negócios, desde a fase inicial até a fase de consolidação/ expansão do empreendimento, o Sebrae tem investido em projetos de valorização da cultura empreendedora. O Guia do Candidato Empreendedor, que acaba de ser lançado, é um exemplo da estratégia adota pela instituição. No documento, candidatos a gestores públicos, em 2021, têm acesso a pacotes de produtos para que os municípios ampliem o desenvolvimento econômico, permitindo melhorias constantes do ambiente de negócios.

O documento tem o apoio da Frente Parlamentar Mista da Micro e Pequena Empresa, da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), da Frente Nacional de Prefeitos (FNP), do Instituto Rui Barbosa, com a Associação Nacional dos Membros do Ministério Público e da Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil.

Este propósito, segundo o especialista em Direito Empresarial, Marcelo Godke, é essencial, principalmente no que diz respeito à permissão de créditos para que esses empreendedores possam investir cada vez mais.

"A falta de financiamento bancário decorre, muitas vezes, da falta de garantia para as micro e pequenas empresas. Por conta disso, o que os gestores públicos podem fazer é criar sistemas de garantias a serem dados nas contratações de empréstimos com bancos, para que eles consigam ter o crédito disponibilizado a taxas que sejam mais módicas, já que as taxas de juros praticadas no Brasil são muito elevadas, pelo risco que existe", opinou Godke.

O documento do Sebrae, intitulado "Seja um candidato empreendedor – 10 dicas do Sebrae", trata-se de um compilado de informações que podem auxiliar candidatos (as) a prefeito (a) e vereador (a) nas eleições municipais deste ano. A dica é valorizar os pequenos negócios, já que esses empreendimentos são de extrema relevância no processo de geração de emprego e renda.

Entre as orientações está a inclusão do desenvolvimento econômico na agenda de prioridades da gestão municipal, a construção de parcerias com o setor produtivo, o investimento em programas de desenvolvimento a partir das vocações e proporcionar a formalização de empreendimento e de Micro e Pequenas Empresas.

Fonte: Br 61

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Carros apreendidos durante o combate ao tráfico de drogas serão doados

imagem: arquivo / reprodução

O Governo Federal publicou portaria que permite que carros apreendidos durante operações da polícia em combate ao tráfico de drogas, poderão ser doados às Organizações da Sociedade Civil que atuam na redução de demanda dos entorpecentes, como Comunidades Terapêuticas. Os veículos, antes eram armazenados pelo Fundo Nacional Antidrogas (FUNAD).

Com a entrega a expectativa é de que as organizações desenvolvam programas de formação profissional, prevenção, tratamento, recuperação e reinserção social. Serão doados os veículos avaliados em até R$ 60 mil e considerados "perdidos" e com "documentação completa".

As entidades que desejarem receber os automóveis precisarão estar inscritas no Cadastro Nacional de Credenciamento das comunidades terapêuticas e das entidades de prevenção, apoio, mútua ajuda, atendimento psicossocial e ressocialização de dependentes do álcool e outras drogas e seus familiares.

A fiscalização da utilização dos veículos ficará sob responsabilidade do Ministério da Cidadania, que entregará relatórios semestrais, inclusive com imagens que demonstrem que as organizações estão cumprindo tudo o que determina as Portarias Nº 513 e Nº 514.

Fonte: Br 61

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Ministério da Saúde informatiza cadastro da Atenção Primária

imagem: arquivo / reprodução

O credenciamento das equipes de Saúde da Família (eSF) e da Atenção Primária (eAP) passam a ocorrer por meio da plataforma e-gestor AB. Segundo o Ministério da Saúde, "isso tornará o processo mais ágil, sustentável e de fácil acompanhamento, desburocratizando o fluxo de credenciamento."

A pasta alerta que, antes de prosseguirem com a solicitação de credenciamento de equipes ou serviço da APS, os gestores públicos devem verificar as informações sobre o número de pessoas na equipe e o total de credenciamentos e homologações disponíveis nos relatórios do sistema.

Para mais informações, acesse o site da Secretaria de Atenção Primária à Saúde (Saps), por meio da página aps.saude.gov.br

Fonte: Br 61

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MDR e ONU contratam especialistas para elaboração de estudos com foco no desenvolvimento do Norte, Nordeste e Centro-Oeste

imagem: arquivo / reprodução

O Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) e a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO) lançaram edital para contratar profissionais para elaboração de estudos com foco no desenvolvimento das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.

A ideia é que os profissionais deem diagnósticos e propostas para estruturação de municípios intermediadores, que funcionariam como polos de desenvolvimento regional. Os especialistas devem identificar requisitos para a estruturação dessas cidades, mapear a situação atual dos municípios cadastrados pelo MDR e mostrar as fragilidades econômicas e sociais desses locais. De acordo com levantamento do órgão, há 140 cidades intermediadoras nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.

Ao fim, devem elaborar um plano de ação governamental para incentivar os investimentos, sejam públicos ou privados, nestes polos de desenvolvimento. Podem se candidatar os doutores em Humanidade ou Ciências Sociais, com experiência mínima de cinco anos, após obtenção do grau de doutor,  na preparação de estudos na área do desenvolvimento regional e/ou urbano, e que tenham conhecimento avançado em língua inglesa.
 
O prazo para inscrição vai até 8 de novembro, por meio da página de cada região: Norte (Amazônia Legal), Nordeste e Centro-Oeste.

Fonte: Br 61

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