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quinta-feira, 19 de novembro de 2020

Centralização de votos no TSE não fragiliza segurança da votação, dizem especialistas

imagem: arquivo / reprodução

Após a lentidão ocorrida na totalização dos votos das eleições municipais do último domingo (15), e sob a suspeita de pelo menos dois ataques hackers, a discussão sobre a segurança da centralização do sistema de contagem de votos no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) voltou a ser assunto entre autoridades e órgãos de estado.

Até as últimas eleições de 2018, os boletins das urnas eram transmitidos para os computadores dos tribunais regionais eleitorais, que totalizavam os votos e enviavam o resultado ao TSE. Neste ano, o tribunal mudou o procedimento e centralizou a totalização dos votos em Brasília.

No domingo, apenas quase sete horas após o encerramento da votação, o resultado de todos os municípios havia sido divulgado pela corte. O motivo de toda a demora, segundo o ministro Luís Roberto Barroso, havia sido um problema técnico no núcleo de processamento do supercomputador que apura a contagem.

Em sessão remota virtual realizada na terça-feira (17), Barroso pediu desculpas à população pelos inconvenientes e voltou a garantir que nenhum prejuízo foi sofrido durante o processo eleitoral.

"Eu peço desculpas aos colegas e a sociedade brasileira por essa dificuldade que enfrentamos, mas esclareço que não houve nenhum tipo  de comprometimento para a fidedignidade do voto, para a fidelidade da manifestação da vontade popular", pronunciou.

Barroso, em um primeiro momento, chegou a dizer aos jornalistas que não era simpático a centralização da totalização dos votos. Ainda assim, defendeu que a medida não prejudicou o processo. Em 2018, a Polícia Federal divulgou um relatório, após uma perícia no sistema eleitoral, que informava que a centralização minimizaria a exposição de dados e teria potencial de melhorar "consideravelmente a segurança operacional" do sistema.

Segundo o especialista em segurança digital, Bruno Teles, Chief Operating Officer da startup e plataforma BughHunt, os problemas técnicos do TSE e as tentativas de ataques sofridas afetaram apenas serviços online e pode ter gerado consequências apenas para a reputação das eleições, mas não atingem o sigilo dos votos ou a destinação da escolha de 113 milhões de brasileiros.

"Os ataques ocorridos na última eleição do TSE não trazem riscos a confiabilidade do processo eleitoral porque foram ataques que não tiveram uma relação direta com as urnas eletrônicas e nem com o sistema de contagem dos votos. Com relação a centralização da contagem dos votos, teoricamente é a melhor solução. Acaba trocando todos os 27 pontos de contagem dos dados e passa a ter somente um ponto onde os dados são manipulados. Então sob essa ótica de segurança, acaba melhorando a confidencialidade e a integridade dos resultados", avalia.

Segundo o TSE, em dez anos, a centralização do sistema, utilizada pela primeira vez nestas eleições, vai levar a uma economia de R$ 65 milhões com gastos em tecnologia pela Justiça Eleitoral do País. A comparação é com o gasto estimado caso fosse retomada a contagem de votos pelos Tribunais Regionais Eleitorais de cada estado e do Distrito Federal, que ficaria em R$ 130 milhões para o mesmo período de uma década.

Como funciona a urna eletrônica?
Antes da votação, o TSE permite a auditoria do código da urna, dando a especialistas e partidos a oportunidade de averiguar potenciais irregularidades antes de fechar o sistema que será instalado na urna. Algumas semanas antes do pleito, o código é "lacrado", com uma assinatura digital que garante que ele não foi alterado após a data. Qualquer alteração produziria uma chave diferente que seria facilmente detectável. Dias antes, os dados da zona e da sessão eleitoral em que a urna está são carregados nela, além de dados dos futuros políticos.

No dia da eleição, a urna, que não é conectada a nenhum tipo de internet, contabiliza os votos e grava os resultados com criptografia em um cartão CompactFlash que são extraídos no final do processo para um pendrive USB. Dentro do pendrive ficam gravados um boletim da urna, o registro digital do voto, dados de quem não foi votar, além de justificativas. O Registro Digital do Voto (RDV), instalado em um equipamento de nome memória de resultado, é transmitido para totalização em algum ponto de acesso à rede da Justiça Eleitoral. Essa rede também é isolada da internet na maior parte do Brasil, exceto em alguns lugares mais distantes, onde é necessário transmitir os dados protegidos por uma VPN pela internet via satélite.

Fonte: Br 61

Notícia com apoio cultural de    http://emporionaturalista.com.br 


Covid-19 pode ter causado impacto na reeleição de alguns prefeitos

imagem: arquivo / reprodução

As eleições deste ano vão marcar a história política do Brasil por terem sido realizadas sob a carga pesada da Covid-19 e todos os limitadores que essa doença trouxe para nosso cotidiano. Primeiro que não foi possível manter aglomeração, o que restringiu os atos políticos e, segundo, porque assistimos os meses do ano transcorrerem de maneira veloz quanto o coronavírus se espalhava pelo mundo.

O que a pandemia impactou nesta votação é algo que podemos começar a avaliar com base nos dados que o portal Brasil61.com levantou antes do pleito começar. Nossa reportagem apurou dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que 182 municípios estavam com taxas acima da média nacional em relação à letalidade da doença e a incidência de casos por 100 mil habitantes. Deste total, 50 candidatos à prefeitura da cidade tentavam uma reeleição.

Agora que temos o resultado da votação em todos esses municípios, podemos ter um olhar mais claro sobre essa questão, pois 30% dos candidatos foram reeleitos, sendo dois sub judice, e um não reeleito, mas, também, sub judice. Isso significa que 60% daqueles 50 prefeitos conseguiram se manter na cadeira política. Aqui vale esclarecer que "sub judice" é uma expressão em latim que significa "em julgamento", o que indica um caso ou processo em particular sendo julgado ou está aguardando por uma decisão do juiz.

De certa forma, os resultados preliminares dessa votação colocam à mesa do jogo político, uma série de cartas na forma de opiniões do eleitorado a respeito da posição que os candidatos adotaram em meio à pandemia. E, como explica o cientista político Nauê Bernardo, apesar de ser um ponto a se avaliar, não é possível afirmar categoricamente que esse processo eleitoral foi uma espécie de referendo a respeito das medidas de combate à Covid-19 por parte dos gestores que pretendiam se reeleger.  

O cientista político afirma que existem outros fatores a serem observados em um pleito deste tipo. "O que parece realmente é que os políticos locais entenderam que essa é uma pauta bastante sensível e muitos daqueles que prometeram continuar com as mesmas medidas ou até arrojar no combate à pandemia, acabaram tendo essa aprovação nas urnas. Mas é preciso levar em consideração o conjunto do trabalho, e em uma eleição municipal tão importante quanto essas questões macro, são as questões micro. O eleitor vai olhar para ver se a rua está asfaltada, se a cidade está bem tratada e isso é importante de ser levado em consideração", destacou.

A forma como cada candidato ou gestor público agiu do começo do ano até agora pode ser um dos fatores que contribuem para ganho de votos ou a perda, mas existem outros pontos que o eleitor analisa. É preciso compreender como o município estava preparado para combater a pandemia, pois de acordo com o médico infectologista, Hemerson Luz, esse tipo de impacto nas urnas é provocado por uma reação em cadeia.  

"Uma pessoa de um município que precisa de um leito de UTI e não consegue, vai ter um impacto direto na letalidade [que a doença causa no município]. Essa pessoa pode vir à óbito porque não conseguiu, a tempo, o cuidado intensivo que estava precisando. Isso vai sensibilizar aquela família, aquela comunidade a qual pertence a pessoa. Além da taxa de letalidade, os eleitores vão encarar como foram as políticas públicas para a saúde", descreveu o médico.  

No próximo dia 29, último domingo deste mês, será realizado o segundo turno das eleições. Vale lembrar algumas orientações de segurança contra a Covid-19 como levar sua máscara, manter distância de, pelo menos, um metro e meio da outra pessoa, além de higienizar as mãos.

Fonte: Br 61

Notícia com apoio cultural de    http://qsaudavel.com 


STF garante constitucionalidade de horário imposto a transmissão da Voz Do Brasil

imagem: arquivo / reprodução

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, por maioria, que a imposição de horário determinado para a retransmissão do programa de rádio A Voz do Brasil é constitucional. A decisão segue o entendimento do Ministério Público Federal (MPF),  sobre o caso.

Historicamente, A Voz do Brasil foi retransmitida em todo o território nacional no horário compreendido entre 19h e 20h. Recente, alteração introduzida pela Lei 13.644/2018 passou a flexibilizar o horário, entre 19h e 22h, mas mantendo-se a imposição da retransmissão.

No parecer enviado ao STF em junho deste ano, o procurador-geral da República, Augusto Aras, argumentou que "o deferimento da retransmissão do programa em horários alternativos em benefício de determinada empresa, em detrimento das demais, representaria óbice ao tratamento igualitário aos particulares, tendo em vista que a imposição do horário de transmissão se trata de ônus comum a todas as concessionárias e permissionárias do serviço de radiodifusão".

O pedido foi feito após uma empresa com sede em São Paulo alegar na Justiça inexistência de obrigatoriedade de retransmissão do programa A Voz do Brasil em horário impositivo e ter seu pedido negado na primeira instância. O grupo conseguiu no Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF3) autorização para retransmitir o programa em horário alternativo.

Fonte: Br 61

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Unicef oferece cursos gratuitos para profissionais que atuam com crianças e adolescentes

imagem: arquivo / reprodução

Unicef lançou três cursos gratuitos voltados a profissionais que atuam com crianças e adolescentes. Cada curso tem quatro horas de duração e ocorre pela internet. As aulas serão dos seguintes temas: fortalecimento psicossocial da comunidade escolar, comunidade escolar na resposta às violências e sistema de garantia dos direitos no enfrentamento à exclusão escolar.

As vagas são limitadas. O Unicef afirma que o objetivo da iniciativa é contribuir para a diminuição das desigualdades durante a pandemia. Podem participar dos cursos, profissionais da área de educação, gestores públicos, agentes socioassistenciais, entre outros.

Para mais informações e para se inscrever nas aulas, acesse: www.unicef.org

Fonte: Br 61

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Sete em cada dez industriais já retomaram pelo menos ao mesmo nível de faturamento de antes da pandemia, aponta pesquisa da CNI

imagem: arquivo / reprodução

Sete em cada dez negócios industriais já retomaram pelo menos ao mesmo nível de produção e de faturamento de fevereiro, antes da chegada do Covid-19 ao Brasil. A pesquisa realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) revelou o impacto da pandemia na economia, além de estratégias adotadas para superar a crise e as perspectivas para as empresas industriais em 2021.

Segundo os dados, praticamente três quartos das empresas (73%) estão com o mesmo nível de emprego do registrado no pré-pandemia e as perspectivas para 2021 são de aumento no faturamento em 62% das empresas pesquisadas.

A pesquisa inédita, encomendada ao Instituto FSB Pesquisa, foi divulgada no 12º Encontro Nacional da Indústria (ENAI), com o tema "Como a indústria pode impulsionar o crescimento do Brasil".

Segundo o gerente executivo de política industrial da CNI, Joao Emilio Gonçalves, essa retomada do setor industrial não se deu pelas medidas emergenciais do governo, mas sim por um esforço das próprias empresas em aumentar sua eficiência.

"Outra coisa também que tem sido bastante visível é a busca por investimento em novas formas de comercialização, por exemplo, o e-commerce. Então isso tudo mostra o protagonismo da indústria para conseguir superar essa crise e que reflete nessa nova retomada agora que a gente observa", afirmou.

A pesquisa mostrou também as estratégias adotadas pela indústria para conseguir atravessar a crise. Quando perguntados quais as duas medidas mais importantes adotadas nos últimos seis para acelerar o crescimento do negócio, 40% apontaram a busca de novos fornecedores no Brasil; 39%, a aquisição de máquinas e equipamentos; 30%, a adoção de novas técnicas de gestão da produção; e 20%, o investimento em novos modelos de negócio.

Em parte significativa das empresas, as ações adotadas surtiram efeito, já que quase metade dos entrevistados afirma que hoje estão em situação melhor que antes da pandemia.

Olhando para o futuro, os empresários também estão otimistas em relação a 2021. Para 55%, o próximo ano será de crescimento econômico, apenas 12% apostam em retração em 2021, e 62% acreditam no aumento do faturamento do seu próprio negócio. Só 9% esperam queda no faturamento. Outros 28% falam em manutenção.

Apesar das projeções positivas, o economista e professor da Universidade de Brasília (UnB), Jose Luis Oreiro, não acredita que a recuperação deve se sustentar no ano que vem. "E pela simples suspensão do auxílio emergencial no dia 31 de dezembro de 2020 é que nós vamos ter uma queda da massa de rendimentos em sentido amplo, de mais ou menos 4%. Então eu acredito que parte dos ganhos que a indústria obteve nos últimos meses vai ser revertido no primeiro trimestre de 2021", pontuou.

Metodologia
O levantamento dos dados da pesquisa foi feito por telefone, entre 23 de outubro e 12 de novembro de 2020, com executivos de 509 empresas industriais, compondo amostra proporcional em relação ao quantitativo total de empresas do setor em todos os estados brasileiros.

Dentro de cada estado, a amostra foi controlada por porte das empresas (pequena, média e grande) e setor de atividade. A margem de erro no total da amostra é de 4,3 pontos percentuais, com intervalo de confiança de 95%.

Fonte: Br 61

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quarta-feira, 18 de novembro de 2020

Preço das carnes de frango e porco deve aumentar

imagem: arquivo / reprodução

Os custos mensais para produção de suínos e de frangos tiveram mais um aumento este mês. Isso significa que, em breve, esse aumento será repassado para o consumidor pelos mercados e açougues.

Em outubro, o ICPSuíno chegou aos 352,95 pontos, +14,98% em relação a setembro, superando o então recorde nominal do índice, de 306,95 pontos, que também era do nono mês de 2020. Já o ICPFrango fechou o outubro nos 328,76 pontos, +8,89% em comparação a setembro.

Esse também é um novo recorde nominal do índice criado em 2011 pela Embrapa e Conab para medir a variação mensal dos custos de produção.

O Brasil é o maior exportador de frango no mundo, com mais de quatro milhões de toneladas vendidas em 2019; enquanto segue como o quarto maior exportador de carne suína do mundo, vendendo 750 mil toneladas a outros países.

Esses também são dados de 2019, apresentados pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária que é uma Empresa Pública de pesquisa vinculada ao Ministério da Agricultura. Os estados de Santa Catarina e Paraná são usados como referência nos cálculos por serem os maiores produtores nacionais de suínos e de frangos de corte, respectivamente.

Fonte: Br 61

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Nove marcas de azeite estão proibidas de serem vendidas

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Nove marcas de azeite estão proibidas de serem comercializadas no Brasil por serem produtos investigados como fraudados e falsamente declarados como azeite de oliva extra virgem. A informação é do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), por conta de uma investigação realizada pela Polícia Civil do Espírito Santo, por meio da Delegacia de Defesa do Consumidor (Decon), que desarticulou uma organização criminosa especializada na falsificação de azeites.

De acordo com a polícia, os produtos vendidos como azeite de oliva extra virgem eram, na verdade, óleo de soja. As marcas sob investigação, que seriam rótulos fictícios, são: Casalberto, Conde de Torres, Donana (Premium), Flor de Espanha, La Valenciana, Porto Valência, Serra das Oliveiras, Serra de Montejunto e Torezani (Premium). Os investigados criavam as marcas, supostamente importadas, e colocavam para venda no mercado nacional.

O Ministério da Agricultura orienta que os estabelecimentos que possuem essas marcas em estoque ou expostos à venda, devem informar imediatamente as autoridades e pedir orientações sobre como proceder. O descumprimento à proibição poderá acarretar multa ao detentor da mercadoria, denúncia ao Ministério Público Federal para eventual responsabilização civil e criminal e formalização de Boletim de Ocorrência à Polícia Civil indicando o responsável do estabelecimento comercial.

Fonte: Br 61

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Diretor-geral da Aneel classifica apagão no Amapá como inaceitável

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Em audiência no Senado, o diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), André Pepitone da Nóbrega, afirmou que a entidade pode trabalhar em conjunto com o Ministério Público Federal (MPF) no ajuizamento de uma ação civil público contra os responsáveis pelo apagão no Amapá. Nóbrega classificou a situação como inaceitável.

A reunião foi realizada horas antes do estado sofrer um novo blecaute, na noite desta terça-feira (17). Segundo ele, a Aneel deve concluir em até 10 dias um Relatório de Análise de Perturbação (RAP), que vai aferir as causas do apagão. Além disso, afirmou que para cada irregularidade constatada, a agência pode aplicar multas de até 2% sobre a receita da concessionária do serviço de energia no estado.

Ontem, por volta das 20h30, o Amapá teve um novo apagão, que atingiu 13 dos 16 municípios que já estavam com racionamento de energia por conta do blecaute que ocorreu em 3 de novembro. O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) disse que trabalha para restabelecer a energia no Amapá o mais rápido possível.

Fonte: Br 61

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Governo Federal abre consulta pública sobre ampliação de medicamento contra leucemia

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Até 23 de novembro, a sociedade civil pode participar de uma consulta pública sobre uma proposta de ampliação do uso do medicamento dasatinibe, que é utilizado em adultos com resistência ao tratamento de um tipo de leucemia conhecida como LLA-Ph+ .

As sugestões serão avaliadas por dois órgãos do Governo Federal. Segundo o Ministério da Saúde, a LLA-Ph+ é um tipo de câncer caracterizado pelo surgimento, na medula óssea, de linfócitos, células responsáveis pela defesa do organismo que não se desenvolvem e ficam danificadas. O SUS oferece, atualmente, o remédio mesilato de imatinibe no tratamento à doença.

Para enviar as sugestões, acesse conitec.gov.br/consultas-publicas

Fonte: Br 61

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Previsão de recuo do PIB diminui entre setembro e novembro

imagem: arquivo / reprodução

A previsão de recuo do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil neste ano passou de 4,7% em setembro para 4,5% em novembro. É o que aponta o Boletim MacroFiscal, divulgado nesta semana pela Secretaria de Política Econômica, do Ministério da Economia. Para 2021, a previsão foi mantida em 3,2%.

Segundo o Governo Federal  alguns setores da economia brasileira já apresentam sinais de recuperação. É o caso, por exemplo, dos segmentos da indústria e do varejo, que apresentaram crescimento de mais de 20% no terceiro trimestre de 2020, de acordo com o IBGE. O setor de serviços também apresentou melhora, embora ainda esteja com níveis bem abaixo dos apresentados em fevereiro, antes da pandemia.
 
Em relação à projeção da inflação, a estimativa do Ministério da Economia é de que a taxa para este ano fique em 3,13%. Em setembro, a previsão estava em 1,83%. Segundo o Executivo, a alta dos alimentos é a principal causa da elevação da projeção.

Fonte: Br 61

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