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segunda-feira, 7 de dezembro de 2020

Pesquisa afirma que obesidade pode agravar quadro de câncer de mama

imagem: arquivo / reprodução

Pesquisadores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) encontraram indícios de que pessoas obesas podem ter quadros mais severos de câncer de mama devido à eliminação de fluidos das células de gordura. As partículas são jogadas na corrente sanguínea e podem ocasionar um processo inflamatório, ou o agravamento do câncer de mama, caso a pessoa tenha câncer.

Segundo a especialista Ana Carolina Salles, médica oncologista, o processo que ocorre nas células de pessoas obesas podem influenciar no surgimento de mutação genética, além de impactar negativamente nas chances de cura de um paciente que tenha a doença, regredindo estágios potencialmente já curados. "A obesidade leva ao aumento do depósito de gordura no fígado, que leva à resistência à insulina que pode desencadear a produção de substâncias que ativam as vias da carcinogênese (processo de formação do câncer) podendo levar a um câncer de mama. Pacientes que já tenham um diagnóstico de câncer de mama e que fizeram tratamento com a intenção curativa, caso comecem a ganhar muito peso, também podem desenvolver resistência à insulina e ter um aumento do risco de reincidir a doença".

Em um comparativo com pessoas saudáveis, a pesquisa ainda não afirma, com certeza, que as pessoas obesas têm maior risco de desenvolver células mais agressivas e invasivas de câncer de mama, mas indica os caminhos para o desenvolvimento de outros estudos de testes diagnósticos e de técnicas terapêuticas para o problema.

O câncer pode ser causado por fatores externos que podem ser prevenidos, como substâncias químicas, radiação, e vírus, além de fatores internos, como hormônios, condições imunológicas e mutações genéticas, difíceis de serem controlados. Portanto, a maneira mais fácil de proteger a saúde, segundo o consultor da Fundação do Câncer, Alfredo Scaff, é manter o peso ideal para não agravar nenhuma doença. "Isso realmente é preocupante, porque todos nós sabemos que a obesidade é um cofator no agravamento de diversas doenças, como a hipertensão arterial, a Covid-19 e até mesmo o câncer. Então temos que tentar, o máximo possível, nos manter dentro do nosso peso saudável, nos alimentar da maneira saudável, e quem estiver acima do peso deve emagrecer", recomenda.

Os especialistas recomendam para que todos estejam atentos às mudanças do corpo, tanto mulheres, quanto homens. No caso das mulheres, a partir dos 40 anos, um exame de mamografia deve ser feito todos os anos para o rastreio da doença, além do autoexame que pode ser feito sempre por meio do toque. Já para os homens, casos menos comuns da doença, a recomendação é que, se houver alguma identificação de alteração na mama, como secreção, enrugamento da pele ou aparecimento de caroços, procure um médico.

Fonte: Br 61

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CMN amplia limite de empréstimo para estados e municípios em R$ 2 bilhões

imagem: arquivo / reprodução

Os estados e os municípios poderão contrair mais R$ 2 bilhões em empréstimos no sistema financeiro. O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou a elevação do limite de crédito dos governos locais para 2020. Com a decisão, o limite global de contratação de operações de crédito pelos governos locais passou de R$ 18 bilhões para R$ 20 bilhões.

Essa foi a terceira ampliação do limite de contratação de crédito pelos estados e pelos municípios neste ano, o teto já havia sido alterado em junho e em agosto. O teto das operações com garantia da União, quando o Tesouro Nacional cobre eventuais inadimplências, passou de R$ 7,5 bilhões para R$ 9 bilhões, já o limite das operações sem garantia do Governo Federal subiu de R$ 10,5 bilhões para R$ 11 bilhões.

A União tem um limite de contratação de crédito de R$ 400 milhões, que não foi alterado nessa reunião. Dessa forma, o teto total de operações de crédito pelos três níveis de governo - federal, estadual e municipal - subiu de R$ 18,4 bilhões para R$ 20,4 bilhões.

Segundo o economista Jucemar Imperatori, o aumento deve levar em consideração casos específicos com necessidade de investimentos pontuais, também tendo em vista que o limite de crédito ainda é para o ano de 2020, que está a poucos dias de acabar.

"Se pensarmos que fosse uma operação geral para todas as unidades da federação, estados e municípios, R$ 2 bi não é nada. Se calcular na per capta dá praticamente centavos, não dá para considerar operações que pudessem contribuir para melhoria da qualidade de vida em geral", pontuou.

Imperatori destacou ainda que para a obtenção do crédito os municípios precisam se enquadrar aos regramentos em todos os parâmetros da lei de responsabilidade fiscal, dependendo de autorização do Tesouro Nacional.

Segundo o Ministério da Economia, a medida não tem impacto fiscal para a União, porque as mudanças valem para os entes públicos locais. Em nota, a pasta informou que o novo limite foi ampliado por causa de vários eventos que alteraram as metas fiscais para este ano e as estimativas mensais de resultado nas contas públicas feitas pelo Tesouro Nacional.

Inadimplência
Só em outubro deste ano a União pagou R$ 545 milhões em dívidas garantidas dos estados. Segundo o Relatório de Garantias Honradas pela União em Operações de Crédito, as inadimplências se referiam aos estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Norte e o Município de São Bernardo do Campo (SP).

As garantias são executadas pelo governo federal quando um estado ou município fica inadimplente em alguma operação de crédito. Nesse caso, o Tesouro cobre o calote, mas retém repasses da União para o ente devedor até quitar a diferença, cobrando multa e juros.

O economista da Universidade de Brasília (UnB), Newton Marques, destacou que a flexibilização desses limites de endividamento são uma medida extraordinária que visam o equilíbrio do bem estar social. "Nesse momento da pandemia é importante que seja relaxado esse limite para que os estados e municípios consigam pagar os seus compromissos, porque na crise cai a receita", afirmou.

Todo ano, o CMN fixa valores máximos que a União, os estados e os municípios podem pegar emprestado no sistema financeiro. Por causa do estado de calamidade pública aprovado no início da pandemia da Covid-19, o governo federal está dispensado de cumprir meta de primário em 2020, que teria déficit de R$ 124,1 bilhões.

Fonte: Br 61

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Estudo mostra a importância das transferências constitucionais e voluntárias para os municípios

imagem: arquivo / reprodução

O Brasil é um dos países com maior carga tributária do mundo, sendo que atualmente se contabilizam 92 tributos em funcionamento. Para o Governo Federal isso cria uma série de burocracias e impede a indústria brasileira de desenvolver todo o seu potencial. Essa carga tributária também é responsável pelo Custo Brasil, um termo criado para designar os mecanismos econômicos, políticos e burocráticos que "travam" o desempenho dos negócios com o País.

Por isso, está em discussão no Congresso Nacional, uma Reforma Tributária que pretende simplificar e modernizar esse sistema brasileiro, para gerar uma performance mais positiva na produtividade e no crescimento econômico. Segundo a proposta do governo, o objetivo é substituir o atual modelo por mecanismos modernos e mais eficazes como, por exemplo, a criação da Contribuição Social sobre Operações com Bens e Serviços (CBS) em substituição à atual cobrança das alíquotas de PIS/Pasep e Cofins. Apesar disso, a pauta de discussões está parada no Congresso Nacional.

Diante do assunto, que tem impacto direto por todas as cidades brasileiras, em novembro o Observatório de Informações Municipais divulgou um estudo que mostra a importância das duas principais transferências de recursos para os municípios – e que serão alvo de modificações na proposta de Reforma Tributária, com a inclusão do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) que faz parte da composição do Fundo de Participação dos Municípios  (FPM) ao novo Imposto ou Contribuição sobre Bens e Serviços, que incorpora também o ICMS e até o ISS, que é o principal tributo municipal.

Em resumo, o documento afirma que a transferência do FPM privilegia os municípios de menor porte demográfico. A transferência do ICMS, apresenta valores per capita elevados para os municípios de menor porte demográfico, mas não consegue fazer com que os municípios de maior porte demográfico se recuperem dos baixos valores recebidos (per capita) através do FPM.  

O estudo conclui que as mudanças sugeridas na proposta de reforma tributária, principalmente através do deslocamento do eixo da cobrança da origem para o destino com relação ao ICMS, não garante que os municípios, de maior ou de menor porte demográfico sejam compensados de eventuais perdas nas transferências do ICMS e do FPM.

Nesse ponto é importante destacar que, em relação à composição das receitas municipais, podemos esclarecer que existem os impostos que vão constituir a receita tributária dos municípios, e existem transferências de caráter constitucional  - aqueles que estão descriminados na Constituição, e os que ocorrem por meio de convênios como os do Sistema Único de Saúde (SUS), do Fundo Nacional de Educação (FNDE) entre outros convênios que o município pode firmar com o Governo Federal, estados, autarquias.

De acordo com o economista e geógrafo François Bremaeker, gestor do Observatório de Informações Municipais, "os impostos municipais têm características urbanas, principalmente o Imposto Sobre Serviços (ISS) e o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU). Somente municípios de grande porte é que conseguem arrecadar bem os seus impostos. Os municípios pequenos têm muito pouco o que arrecadar porque sua capacidade de contribuição é baixa. Isso faz com que a dependência dos municípios pequenos seja muito grande com relação às transferências", explicou.

Segundo o documento em 2019 o total de transferências constitucionais e voluntárias para os municípios atingiu a cifra de R$ 475,9 bilhões. As transferências representam duas terças partes dos recursos municipais: 64,85%.

Um detalhe importante a respeito da economia nos municípios e sua arrecadação é apresentado pelo doutorando em economia pela Universidade de Brasília (UnB), Helder Lara Ferreira Filho. Segundo ele apesar dos debates sobre uma reforma tributária, é preciso que os municípios fiquem atentos à crise econômica causada pela pandemia da Covid-19 e seus efeitos já para o ano de 2021.

"Sobre o FPM nós sabemos que em 2020, dado a situação de calamidade pública e dos auxílios prestados pela União, foi sugerido um valor a nível de 2019, caso se observassem valores menores do que em 2020 por conta da crise. Em 2021, pelo menos a princípio, não haverá prorrogação dos auxílios aos estados e municípios por tanto não haverá essa garantia de manutenção do valor do FPM. Seria interessante que cada município tivesse caixa, dado que é um ano ainda cheio de incertezas na economia", destacou.

Fonte: Br 61

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Brasil repete nota ruim em estatística mundial de corrupção

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Dia 9 de dezembro é o Dia Internacional Contra a Corrupção: em 2019, Brasil teve nota baixa em índice de percepção de integridade do setor público do país. Senadores tentam combater o problema com a apresentação de propostas para melhorar controle e fiscalização do dinheiro público.

Fonte: As informações com a repórter Raquel Teixeira, diretamente de Brasília, DF.

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quinta-feira, 3 de dezembro de 2020

A "Música do Dia"


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A "História de Hoje".

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Brasileiros terão conta de luz mais cara em dezembro, revela Aneel

imagem: arquivo / reprodução

Os brasileiros vão passar a ter a conta de luz para o mês de dezembro mais cara. Isso porque a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) reativou o sistema de bandeira tarifárias e estabeleceu bandeira vermelha patamar 2 para este mês. A taxa é considerada a mais alta, com custo de R$ 6,24 por 100 quilowatts/hora consumidos.

Por conta da pandemia, Aneel havia decidido, em maio, manter a bandeira verde acionada até 31 de dezembro de 2020. No entanto, a diretoria do órgão alegou que a queda no nível de armazenamento dos reservatórios das usinas hidrelétricas e a retomada do consumo de energia contribuíram para a necessidade do aumento.

O sistema de bandeiras tarifárias foi criado em 2015 como alternativa de recomposição de gastos extras com a utilização de energia de usinas termelétricas. A cor da bandeira, que pode ser vermelha, amarela ou verde, é impressa na conta de luz e sinaliza o custo da energia em função das condições de geração.

Fonte: Br 61

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População desocupada atinge 13,76 milhões em outubro, aponta IBGE

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No mês de outubro, a população desocupada em território nacional chegou a 13,76 milhões. É o que aponta a pesquisa mensal Pnad Covid-19, do IBGE. O resultado do décimo mês do ano é o recorde da série em 2020, iniciada em maio. Em relação a setembro, houve alta de 2,1% na população desocupada. A taxa de desemprego ficou em 14,1%.

Segundo a pesquisa, a força de trabalho cresceu 1,5% na comparação com setembro e alcançou quase 98 milhões em outubro. O número de pessoas fora da força de trabalho teve redução de 1,9% e somou 72,7 milhões.

O IBGE também levantou informações sobre trabalhadores informais e auxílio emergencial. De acordo com o instituto, em outubro, 29 milhões de pessoas tinham trabalho informal – total de 34,5% dos ocupados.

Em relação ao benefício, o Norte (58,4%) e o Nordeste (56,9%) foram as regiões com os maiores percentuais de domicílios que receberam o auxílio. Amapá (68,6%); Pará (62,2%); Maranhão (61,4%), Alagoas (60,3%) e Acre (59,6%) são os estados que mais tiveram acesso ao benefício.

Fonte: Br 61

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Inscrições para 8º Fórum Nacional dos Dirigentes da Educação vão até esta quinta-feira (3)

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As inscrições para o 8º Fórum Nacional Extraordinário dos Dirigentes Municipais da Educação foram prorrogadas. Agora, dirigentes, técnicos de secretarias e educadores de municípios adimplentes com a Undime tem até esta quinta-feira (3) para efetuar a inscrição. O prazo inicial se encerrou no dia 30 de novembro.
 
Este ano, o Fórum vai ocorrer entre os dias 7 e 11 de dezembro, em caráter virtual por causa da pandemia da Covid-19. O tema dos debates ao longo da próxima semana é "Desafios para garantir o direito à educação em tempos de pós pandemia".
 
Durante o evento vão ser abordados assuntos como o financiamento da educação, ensino híbrido, educação infantil, valorização e formação dos profissionais da educação, por exemplo.

Fonte: Br 61

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Governo Federal reconhece situação de emergência em 15 municípios devido à falta de chuvas

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A Defesa Civil reconheceu situação de emergência em 15 municípios de Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Minas Gerais pela falta de chuvas. Com o reconhecimento, essas cidades poderão receber recursos do Governo Federal para ações de socorro, assistência e restabelecimento de serviços essenciais à população.

Sete cidades de Santa Catarina e sete do Rio Grande do Sul tiveram a situação de emergência validada pelo governo federal por conta da estiagem. Já em Minas Gerais, o município de Rio Pardo de Minas também teve a situação reconhecida por conta da seca.

O Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), pasta a qual a Defesa Civil é vinculada, afirma que governos estaduais, municipais e do Distrito Federal podem contar com o benefício após  apresentar o diagnóstico dos danos e um plano de trabalho para a execução das ações. O pedido de reconhecimento de situação de emergência se dá em diversos casos, como desastres causados pela seca ou chuvas intensas.

Fonte: Br 61

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