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domingo, 20 de dezembro de 2020

STF determina obrigatoriedade da vacinação contra Covid-19

imagem: arquivo / reprodução

O Supremo Tribunal Federal (STF) deu aval para que os governos locais possam estabelecer medidas para vacinação compulsória da população contra a Covid-19. Conforme o entendimento, a União, os estados e os municípios podem estabelecer medidas legais pela obrigatoriedade, mas não podem determinar a vacinação forçada.

Nenhuma lei afirma que o cidadão seja levado à força para tomar a vacina, mas a eventual norma poderá prever a restrição de direitos pela falta de comprovação da vacinação, como deixar de receber um benefício, ser proibido de entrar em algum lugar ou ser impedido de realizar matrícula escolar na rede pública de ensino.

O caso foi julgado de forma preventiva. Até o momento, nenhum dos laboratórios que desenvolvem a vacina contra o novo coronavírus pediu autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para comercialização do produto.

Fonte: Br 61

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sexta-feira, 18 de dezembro de 2020

Crianças que perderam os pais pela Covid-19. Como ficam?

imagem: arquivo / reprodução

"Mãe, está com febre?" A pergunta abre o livro digital Órfãos da Covid-19, do jornalista Walberto Maciel. O e-book conta a história fictícia de uma família da cidade Estrutural (DF), que se vê frente-a-frente com os desafios da pandemia do novo coronavírus. Apesar de fictícia, essa é a realidade de muitas famílias do mundo inteiro, que se preocupam com o destino dos filhos, caso os pais venham a falecer em decorrência da doença.



Flávia de Oliveira Faria atua na área de recursos humanos, em Brasília. Ela fala sobre a preocupação com as filhas nesse período.

"Nessa pandemia, além do medo de perder entes queridos, está o medo de deixá-los, principalmente os filhos. No meu caso, tenho uma filha de um ano e outra que vai completar três. Esse é meu maior medo como mãe. Principalmente nessa fase de total dependência, a fase de formação do caráter, da personalidade", comenta.

Pensando nisso, o jornalista Walberto Maciel conta que a ideia do e-book surgiu após observar o crescente número de mortes pela Covid-19 no Brasil. Preocupado não apenas com sua família, ele pensou nas milhares de crianças e adolescentes que ficaram e vão ficar órfãos, por conta da pandemia. O objetivo da inciativa é criar um fundo para amparar esses jovens.

A proposta foi postada na página de ideias, do Senado Federal, e tem até 18 de fevereiro para conseguir 20 mil assinaturas e ser lida pela Comissão de Direitos Humanos da casa.

Segundo Walberto Maciel, o link do e-book está disponível gratuitamente, mas as pessoas já podem contribuir.

"Abri o link do ebook gratuitamente. Quem quiser ler está na rede. A pessoa lê o ebook; se gostar da história e da proposta, faz o pagamento, e 80% desse do valor é destinado às crianças que estão ficando órfãs nesse momento", comenta.



Papel do Estado

Segundo o Art.1.731 do Código Civil, na falta de um tutor nomeado pelos pais, para zelar pela criança após sua morte, a tutela fica com os parentes consanguíneos do menor, preferindo o de grau mais próximo. Se não houver, a tutela fica com os colaterais até terceiro grau.

Segundo o Ministério Público do Paraná, se ninguém se disponibilizar a cuidar da criança ou do adolescente, o caso será submetido à análise de uma equipe interdisciplinar, para apurar a situação e definir estratégias para promover a reintegração familiar, com família substituta ou, em último caso, fazer o acolhimento institucional.

A presidente da Comissão de Adoção do IBDFAM (Instituto Brasileiro de Direito de Família), Silvana do Monte Moreira, afirma que o maior desafio é acolher os jovens em ambientes que não são o lar.  Segundo ela, a situação das instituições de acolhimento é de insalubridade e periculosidade.



Silvana do Monte cita o projeto de lei 4414/2020, que trata da questão das crianças em acolhimento durante a pandemia do novo coronavírus, mas o texto ainda está em tramitação no Congresso. Ela ressalta ainda o papel do Estado no amparo a essas crianças.

"No Artigo 227 da Constituição Federal está estipulado que é dever do Estado, da sociedade e da família, cuidar com prioridade absoluta de crianças e adolescentes, concedendo educação moradia e saúde. Ou seja, o estado tem esse dever de cuidado. Tanto que os abrigos são municipalizados".

Ela cita falhas do Sistema Nacional de Adoção que ainda não consegue chegar com rapidez em municípios do interior do País.

"Temos que lembrar das varas que não têm computador e internet. No Amazonas; como chegar e dizer que a vara tal vai ter condições de fazer a inserção daquela criança, no prazo devido, dentro do Sistema Nacional de Adoção?", ressalta.



O Ministério da Cidadania não se pronunciou sobre a existência de ações, em seu âmbito, para amparar crianças que perderam os pais ou responsáveis pela Covid-19.

Iniciativa cidadã

Já no início da pandemia do novo coronavírus do Brasil, formou-se a Rede de Apoio e Amigos de Vítimas Fatais de Covid-19 no Brasil – uma iniciativa cidadã e independente, formada por várias organizações da sociedade civil, profissionais e demais voluntários.

O professor Paulo Pedrine, membro da Coordenação da Rede de Apoio, fala sobre o papel da entidade.

"Uma grande rede de solidariedade e apoio, principalmente aos familiares e aos amigos que perderam essas pessoas, praticamente de uma hora pra outra. As pessoas iam para o hospital e nem eram vistas mais. O luto não era vivido com dignidade. A rede é um apoio psicossocial e espiritual inter-religioso", destaca.
Ele também fala sobre os casos que chegam à Rede de Apoio.

"Nós temos casos de crianças que perderam os pais e sofreram uma mudança drástica em suas vidas, de perderem a base familiar. Muitas vezes tiveram que ficar com parentes próximos, pela perda da mãe ou do pai. O efeito disso é devastador", comenta.

Proposta no Senado

O jornalista Walberto Maciel explica o que vai fazer, caso a proposta do fundo não seja aprovada no Senado.

"Se isso tudo não acontecer, eu quero criar uma ONG (Organização Não Governamental), que vai ter um conselho e uma articulação administrativa – e até mesmo política e econômica – para que essa entidade gere formas de criar dinheiro, para atender essas crianças", comenta.

O e-book pode ser acessado pelo link. A compra é voluntária e pode ser feita pelo Pag Seguro.

Para assinar a proposta, acesse a página de ideia do Senado.

Saiba mais em orfaosdacovid-19.com.br

Fonte: Br 61

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quinta-feira, 17 de dezembro de 2020

PANAS: Exposição Urbana sobre migração no Brasil movimenta nove capitais do Brasil no dia 18

imagem: arquivo / reprodução

Imagens clicadas por 19 fotógrafos, profissionais e amadores, de todo o Brasil, irão estampar projeções nas cidades de Belém, Belo Horizonte, Boa Vista, Brasília, Curitiba, Florianópolis, Manaus, Recife e São Paulo de maneira simultânea, às 19h, no próximo dia 18 de dezembro, quando se comemora o Dia Internacional dos Migrantes.

As 46 fotografias que compõem a mostra foram selecionadas por chamada pública realizada pela Cáritas Brasileira em parceria com a Organização Internacional para as Migrações (OIM), no mês de novembro.

O intuito da PANAS – Exposição Urbana sobre Migração no Brasil é contar histórias por imagens e sensibilizar a população sobre a questão migratória, o acolhimento e a integração dos venezuelanos e demais migrantes no Brasil.

"O aspecto sociocultural muitas vezes é deixado em segundo plano, mas merece especial atenção na integração das pessoas que chegam em um novo país. Com essa ação, queremos mostrar a diversidade da migração e os benefícios que ela traz tanto para migrantes quanto para as comunidades de acolhida, quando bem gerida", disse o chefe de missão da OIM no Brasil, Stéphane Rostiaux.

O formato em larga escala da exposição permitirá ao público apreciar as imagens a distância, sem causar aglomerações neste período de pandemia da COVID-19. Elas poderão ser avistadas por quem estiver de passagem nos grandes centros urbanos, como pela rua da Consolação em São Paulo ou na rodoviária de Brasília. Refugiados e migrantes venezuelanos que pernoitam na rodoviária de Manaus também poderão apreciar de perto a projeção na capital do Amazonas.

"Esta ação é uma forma de mostrar à sociedade que migrantes e refugiados têm rostos, histórias e buscam, em nossas cidades, oportunidades de reconstruir suas vidas, distantes das situações de violação de direitos humanos, de crise econômica, de fome etc. É preciso tirar essas pessoas da invisibilidade e dar espaço para que elas possam ter vez e voz e ajudar a promoção de um mundo mais justo, solidário e fraterno", explicou o assessor nacional da Cáritas Brasileira, Wagner Cesário.

Além de serem projetadas, as imagens ganharão uma galeria virtual no site da OIM Brasil. Na página, os visitantes poderão rever todas as fotografias com suas legendas e conhecer um pouco mais sobre quem fez os retratos. Cards com depoimentos dos selecionados também circulam pelas redes sociais da Cáritas e da OIM desde antes do lançamento da exposição.

A iniciativa que acontece em 18 de dezembro é continuidade de ação realizada em 27 de setembro, Dia Mundial do Migrante e do Refugiado, pela Cáritas Brasileira, no âmbito do Projeto Europana, que tem apoio da Cáritas Suíça e da União Europeia.

Neste segundo ciclo de projeções, a OIM se junta à Cáritas com o apoio financeiro do Escritório de População, Refugiados e Migração (PRM) do Departamento de Estado dos Estados Unidos da América.

O Europana

O Europana é uma iniciativa que tem como objetivo dar suporte às pessoas refugiadas e migrantes que estão em situação de vulnerabilidade social, em especial, à população venezuelana no Brasil e em outros cinco países da América Latina. O programa é financiado pela União Europeia, fruto do consórcio liderado pela Cáritas Luxemburgo, compartilhado com a Cáritas Alemã, além da Cáritas Suíça e com as partes executoras nos países, como a Cáritas Brasileira.

Pana é uma palavra de origem venezuelana, que significa amigo.

A expressão é muito utilizada por migrantes desse país, especialmente, pelos indígenas da etnia Warao.

Serviço:

PANAS – Exposição Urbana sobre Migração no Brasil

18 de dezembro, às 19h (horário local)

    Belém: Av. Serzedelo Corrêa, 15 – Nazaré
    Belo Horizonte: Rua São João Evangelista, 510, Santo Antônio
    Boa Vista:  Parque Anauá - Av. Brg. Eduardo Gomes - Aeroporto
    Brasília: Rodoviária central, Plano Piloto
    Curitiba: Rua Brigadeiro Franco, esquina com a rua Dr. Carlos de Carvalho
    Florianópolis: Rua Vitor Meirelles, 198
    Manaus: Rodoviária (muro do viaduto)
    Recife: Rua Sebastião Alves, 201, bairro de Parnamirim
    São Paulo: Rua da Consolação, 753


Fonte: Exposição virtual: brazil.iom.int/panas2020

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O Governador João Doria apresenta nesta quinta-feira (17), às 12h45, no Palácio dos Bandeirantes, informações sobre o combate ao coronavírus (COVID-19).

Fonte: Governo-de-SP


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terça-feira, 15 de dezembro de 2020

Estudo aponta que regiões Sul e Sudeste cuidam melhor do envelhecimento da população

imagem: arquivo / reprodução

Conhecer o perfil da população de um município e ter dados mais específicos de sua sociedade pode ser uma ferramenta útil na hora de elaborar políticas públicas que tragam benefícios para essas pessoas. E essa é exatamente uma das propostas do Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade (IDL) – um instrumento que avalia como os municípios brasileiros estão se preparando para o envelhecimento de suas comunidades.

Com a divulgação recente dos dados relacionados a 2020, podemos perceber que existe uma distância longínqua que separa a qualidade de vida observada entre os municípios das regiões Sul e Sudeste, quando comparados aos das regiões Norte e Nordeste. Das 20 maiores cidades do País as mais preparadas para atender as necessidades dos idosos, constam apenas cidades do Sul e Sudeste, assim como também é visto entre os 40 municípios de pequeno porte mas com melhores indicadores do Brasil.

O estudo foi realizado pelo Instituto de Longevidade Mongeral Aegon, uma instituição sem fins lucrativos que tem a missão de discutir os impactos sociais e econômicos do aumento da expectativa de vida no Brasil. A avaliação coletou dados de 876 cidades brasileiras que correspondem a 72% da população do País, comparando sete pontos principais: cuidados em saúde, bem-estar, habitação, finanças, educação e trabalho, além de cultura e engajamento.  



De acordo com Antônio Leitão, gerente do Instituto, as desigualdades observadas na pesquisa levam em conta outros dados de diversas instituições e mostram algumas exceções. "No que diz respeito as regiões, a realidade do Brasil de ter desigualdades muito grandes se reflete no IDL. O Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade, acompanha, de alguma forma, outros indicadores, outros índices de desenvolvimento humano, social e econômico do Brasil. As cidades com melhor desempenho no IDL estão nas regiões Sul e Sudeste, em comparação com as regiões Norte e Nordeste. Embora isso não seja uma verdade absoluta, pois existem exceções", destacou.

Mantendo o foco nas diferenças entre as regiões, outro ponto interessante a se destacar é que pela avaliação dos indicadores, "São Paulo foi o estado com os melhores resultados tanto nas maiores quanto menores cidades, enquanto o Pará foi o estado com pior resultado nas cidades grandes e a Bahia foi onde tivemos os piores resultados com as cidades pequenas", explicou Leitão.

Com o resultado das eleições deste ano, um tipo de estudo como esse deve acender um sinal de alerta aos novos prefeitos, que precisam se atentar ao fenômeno da crescente expectativa de vida e do envelhecimento da população por conta de diversos fatores. "Observamos alguns pontos como a menor quantidade de filhos, que é diferente entre as regiões do País. Isso ocorre mais no Sul e Sudeste, do que na região Norte", destacou o gerente institucional.

Para ele, é importante que as prefeituras "trabalhem com dados claros e transparência para achar soluções. Para que se possa criar uma cidade bem preparada para dar longevidade, ou seja, qualidade de vida em todas as idades, é preciso pensar em ações multisetoriais", afirmou.

Essa forma de trabalho pode ser traduzida na forma de gerenciar um município, fazendo com que todas as áreas se integrem para trazer mais benefícios para a população local. "Saúde, educação, infraestrutura, meio ambiente, economia e todas as outras áreas precisam ser trabalhadas juntas para promover longevidade", detalhou Antônio Leitão.  

De acordo com a médica Patrycia Tavares, especialista em Longevidade, um município ou mesmo uma comunidade deve se estruturar para que seus habitantes possam envelhecer com saúde e viver por mais tempo, para isso "é preciso investir em promoção à saúde e prevenção de doenças desde a infância como programas que estimulam a atividade física, uma boa alimentação para que essa criança se torne um adulto saudável e, consequentemente, se torne um idoso forte", argumentou.



É preciso que os gestores públicos compreendam que a manutenção de políticas públicas tem de levar em conta todas as faixas etárias e não esquecer um ponto cada vez mais importante em nossa sociedade. "Para crianças, adultos e idosos, um envelhecimento saudável não é só saúde física, mas a saúde mental e, também, social. Por isso a necessidade do incentivo a atividades sociais, culturais e outras diversas para melhorar a qualidade de vida das pessoas", acrescentou a especialista em Longevidade.

Fonte: Br 61

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segunda-feira, 14 de dezembro de 2020

Derrubada do veto à prorrogação da desoneração da folha de pagamento beneficia geração de empregos na construção civil em Altinópolis

imagem: arquivo / reprodução

A construção civil foi o setor industrial que mais gerou empregos formais este ano. A pesquisa Sondagem Indústria da Construção, da Confederação Nacional da Indústria (CNI), mostra a retomada do setor em outubro, apresentando alta pelo segundo mês consecutivo, com o índice de evolução do número de empregados chegando a 51,3 pontos. A recente derrubada do veto presidencial à prorrogação da desoneração da folha de pagamento até o final de 2021 deve ter influência sobre a geração de postos de trabalho no ramo em Altinópolis, região metropolitana de Ribeirão Preto.

No início de novembro, o Congresso Nacional derrubou veto do presidente Jair Bolsonaro, que impedia a prorrogação da desoneração até o fim do ano que vem para setores como call center, construção civil, tecnologia da informação e têxtil. A principal justificativa do Executivo para o veto, à época, foi a queda na arrecadação, estimada em R$ 9,8 bilhões.
 
Representantes dos 17 segmentos e favoráveis à desoneração alegam que o fim do benefício – que, originalmente, iria até dezembro – poderia gerar demissões em meio à crise econômica causada pela pandemia da Covid-19. Juntos, eles empregam mais de seis milhões de trabalhadores.



Segundo o deputado federal Arnaldo Correia (Cidadania/SP), a derrubada do veto foi fundamental para setores estratégicos da economia, que empregam milhares de trabalhadores, mas é preciso pensar mais à frente. "É um passo importante, porém um passo, a extensão é até 31 de dezembro de 2021 e nós precisamos de uma desoneração que seja mais ampla, que estimule a criação de empregos, que alivie o encargo das empresas e proteja assim o trabalhador", pontuou o parlamentar.

A desoneração da folha permite ainda que empresas desses setores possam contribuir para a Previdência Social com um percentual que varia de 1% a 4,5% sobre o faturamento bruto, em vez de 20% de contribuição sobre a folha de pagamento.

O coordenador geral de estatísticas e atuária da previdência social, Eduardo Pereira, avaliou os encargos elevados sobre a mão de obra no Brasil. "De fato, para o trabalhador de carteira assinada hoje as alíquotas de contribuição sobre a folha são muito elevadas. A contribuição patronal mais a do empregado está em torno de 30% da folha, que é um percentual extremamente elevado em comparação com qualquer país do mundo. Nos Estados Unidos, por exemplo, a alíquota é de 7,5 para o empregado e 7,5 para o empregador, totalizando 15%", disse.

Segundo o economista Newton Marques, a prorrogação da desoneração traz consequências negativas aos cofres públicos, mas que são necessárias para manutenção da atividade econômica.

"São três setores envolvidos: os empresários, os empregados e o governo. Todas as vezes que desonera os encargos trabalhistas, isso passa a onerar o governo. E, nesse momento, em que a atividade econômica está em baixa, o governo vai ter que assumir esse ônus. Caso contrário, os trabalhadores ficam desamparados e a atividade econômica vai ficar estagnada", acredita.

Empregos
Entre janeiro e agosto deste ano, o Brasil perdeu mais de 849 mil empregos, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério da Economia. Entre os principais segmentos da indústria paulista estão a Construção (17,6%), seguida por Alimentos (10,9%) e Derivados de petróleo e biocombustíveis (8,0%).

A ampliação da desoneração para todos os setores da economia – atualmente são apenas 17 – permitiria a criação de novos empregos em massa. No entanto, isso traria uma perda de R$ 100 bilhões em arrecadação para a União, o que para o governo só seria possível compensar com a criação de um novo imposto.

Histórico da desoneração
Criada em 2011, a desoneração da folha de pagamento tem o objetivo de incentivar a manutenção de empregos em 17 setores considerados de alta empregabilidade no país. Em 2018, o Congresso decidiu que, naquele ano, a renúncia fiscal seria prorrogada pela última vez e que acabaria em dezembro de 2020.
 
No entanto, os parlamentares decidiram por incluir uma nova prorrogação na Medida Provisória (MP) 936/2020, aprovada em maio, que criou um programa emergencial de manutenção do emprego devido aos impactos econômicos gerados pela pandemia de Covid-19.

Fonte: Br 61

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sexta-feira, 11 de dezembro de 2020

NOTAS DE ESCURECIMENTO

imagem: arquivo / reprodução


Gerações com Elaine Marcelina

Data: 11.12.2020
Horário: 20h

Fonte: Pliniocamillo

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Outros_Notícia - Q-Saudavel.Prorrogação da desoneração da folha de pagamento deve ajudar na manutenção de empregos em Ribeirão Preto

imagem: arquivo / reprodução

Ribeirão Preto perdeu 11.563 postos de trabalho, no 2º trimestre de 2020. A redução no nível do emprego diante da pandemia poderia ser ainda maior na região metropolitana, se não fosse pela prorrogação da desoneração da folha de pagamento. Dezessete setores da economia poderão contar com a medida até o fim de 2021, o que deve ser importante para a manutenção dos postos de trabalho no município.
 
No início de novembro, o Congresso Nacional derrubou veto do presidente Jair Bolsonaro, que impedia a prorrogação da desoneração até o fim do ano que vem para setores como call center, construção civil, tecnologia da informação e têxtil. A principal justificativa do Executivo para o veto, à época, foi a queda na arrecadação, estimada em R$ 9,8 bilhões.
 
Representantes dos 17 segmentos e favoráveis à desoneração alegam que o fim do benefício – que, originalmente, iria até dezembro – poderia gerar demissões em meio à crise econômica causada pela pandemia da Covid-19. Juntos, eles empregam mais de seis milhões de trabalhadores.


 
Para o deputado federal General Peternelli (PSL/SP), a medida deveria se estender além da derrubada do veto. "O PSL entende que a desoneração da folha é fundamental, tanto que existe a proposta de que essa desoneração seja permanente, esse 02% na movimentação financeira desoneraria para sempre. Nós estamos executando uma atividade que é temporária.", declarou.
 
A desoneração da folha permite ainda que empresas desses setores possam contribuir para a Previdência Social com um percentual que varia de 1% a 4,5% sobre o faturamento bruto, em vez de 20% de contribuição sobre a folha de pagamento.
 
O coordenador geral de estatísticas e atuária da previdência social, Eduardo Pereira, avaliou os encargos elevados sobre a mão de obra no Brasil. "De fato, para o trabalhador de carteira assinada hoje as alíquotas de contribuição sobre a folha são muito elevadas. A contribuição patronal mais a do empregado está em torno de 30% da folha, que é um percentual extremamente elevado em comparação com qualquer país do mundo. Nos Estados Unidos, por exemplo, a alíquota é de 7,5 para o empregado e 7,5 para o empregador, totalizando 15%", disse.
 
Segundo o economista Newton Marques, a prorrogação da desoneração traz consequências negativas aos cofres públicos, mas que são necessárias para manutenção da atividade econômica.
 
"São três setores envolvidos: os empresários, os empregados e o governo. Todas as vezes que desonera os encargos trabalhistas, isso passa a onerar o governo. E, nesse momento, em que a atividade econômica está em baixa, o governo vai ter que assumir esse ônus. Caso contrário, os trabalhadores ficam desamparados e a atividade econômica vai ficar estagnada", acredita.

Empregos
Entre janeiro e agosto deste ano, o Brasil perdeu mais de 849 mil empregos, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério da Economia. Entre os principais segmentos da indústria paulista estão a Construção (17,6%), seguida por Alimentos (10,9%) e Derivados de petróleo e biocombustíveis (8,0%).
 
A ampliação da desoneração para todos os setores da economia – atualmente são apenas 17 – permitiria a criação de novos empregos em massa. No entanto, isso traria uma perda de R$ 100 bilhões em arrecadação para a União, o que para o governo só seria possível compensar com a criação de um novo imposto.

Histórico da desoneração
Criada em 2011, a desoneração da folha de pagamento tem o objetivo de incentivar a manutenção de empregos em 17 setores considerados de alta empregabilidade no país. Em 2018, o Congresso decidiu que, naquele ano, a renúncia fiscal seria prorrogada pela última vez e que acabaria em dezembro de 2020.

No entanto, os parlamentares decidiram por incluir uma nova prorrogação na Medida Provisória (MP) 936/2020, aprovada em maio, que criou um programa emergencial de manutenção do emprego devido aos impactos econômicos gerados pela pandemia de Covid-19.

Fonte: Br 61

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Outros_Notícia - Empório Naturalista.

imagem: arquivo / reprodução

A Frente Nacional de Prefeitos reuniu virtualmente, na quarta-feira (09), prefeitos eleitos e reeleitos, para o evento "Conectando Cidades". O debate girou em torno da pauta preliminar, que irá conduzir o trabalho da FNP no ano de 2021. O principal assunto foi os impactos da pandemia da Covid-19 até agora e os desafios a serem enfrentados pelos municípios no próximo ano.

No painel "A preparação das cidades para novos casos da Covid-19 e para a vacinação", o secretário executivo do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde, Mauro Junqueira, destacou o acórdão 3225, do Tribunal de Contas da União (TCU), que determina que os recursos passados aos municípios para combate à pandemia em 2020, que ainda não foram empregados, não precisam ser devolvidos.

"Foi publicado o acórdão 3225 do Tribunal de Contas da União. O TCU manifesta o seu entendimento de recursos repassados aos estados e municípios, fundo a fundo, durante a pandemia, e mesmo que não sejam empenhados, liquidados e pagos em 2020, eles não precisam ser devolvidos a União. O acordão 3225 permite a utilização dos recursos que estão em conta até dezembro de 2021", destacou.

O secretário Mauro Junqueira falou ainda sobre o plano de vacinação contra a Covid-19. Segundo ele, uma equipe – formada pelas Secretarias do Ministério da Saúde, Sociedade Brasileira de Imunização e Conselhos Federais de Medicina e Farmácia – trabalha fortemente na discussão da situação epidemiológica, além de público-alvo, operacionalização da vacina e sistema de informação.

No entanto, ele ressalta que o Plano de Vacinação só será apresentado após o registro da vacina na Anvisa.

"O plano detalhado de vacina só é possível ser apresentado a partir do momento do registro da Anvisa. Nós não sabemos qual vacina será aprovada. Estamos pensando em agendamento de pacientes. E segurança! Não estou falando de segurança farmacovigilância, mas segurança lá na unidade de saúde, segurança física", ressaltou.

A FNP divulgou uma nota de posicionamento, reivindicando ao Governo Federal a aquisição de vacinas e o plano de imunizações contra a Covid-19.

Os gestores também debateram sobre o retorno do ensino presencial. O dirigente de educação de Sud Mennucci/SP e presidente da União dos Dirigente Municipais de Educação do Estado de São Paulo (UNDIME), Luiz Miguel Martins Garcia, destacou a importância e o desafio de um retorno seguro, seguindo todos os protocolos sanitários, para proteger tanto os alunos, quanto os profissionais da educação.

Segundo ele, a UNDIME se posicionou junto ao Comitê Operativo Emergencial do Ministério da Saúde, solicitando a prioridade de vacinas para a comunidade escolar.

No encontro desta quinta-feira também foi apresentada a nova edição do G100 – grupo formado por cidades populosa, com receitas muito baixas, mas que possuem alta demanda por serviços sociais. A publicação traz uma análise sobre as medidas adotadas para enfrentamento da pandemia, e demonstra que as distorções do pacto federativo reforçam injustiças socioeconômicas para esses municípios, nos quais residem mais de 10% da população brasileira.

Em relação aos desafios no transporte público, o prefeito eleito em São José dos Campos, Felício Ramuth, falou sobre a queda da demanda no transporte público coletivo, com a pandemia e com o advento dos aplicativos de transporte. No entanto, ele ressalta a importância social dos coletivos.



"A grande questão é que o transporte público cumpre o papel social. Ele vai buscar o passageiro, o cidadão, aonde ninguém quer ir, por um preço acessível."
O último painel da reunião virtual debateu a questão das parcerias público-privadas (PPPs). O sócio diretor do Grupo Houer, Thiago Grego, destacou a importância de reinventar a forma de atrair investimentos, sem ser dependente apenas da receita pública. Ele recomenda que os gestores públicos estruturem uma equipe competente, de cabeça aberta, para estar à frente desses trabalhos de PPPs.

Ainda sobre o assunto, o prefeito eleito de Guarapuava/PR e vice presidente de PPPs e Concessões da FNP, Cesar Silvestri, fala sobre os desafios dessas parcerias.

"Nós temos hoje uma legislação que precisa ser revisada com urgência. Temos falta de entendimento muito sério dos órgãos de controle, em especial dos tribunais de contas. As nossas equipes, em regra, não estão adequadamente preparadas para estruturar esses projetos. Por isso a importância da FNP buscar essas parcerias – que fez com a Houer e com a Radar – que permitem ter modelos, exemplos e guias para essas equipes das prefeituras", destacou o prefeito.

O evento "Conectando cidades – encontro de prefeitos eleitos e reeleitos" contou com apoio da Huawei Brasil, Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (ABRAINC) e a Sanasa Campinas.

Confira na íntegra a nota de posicionamento da FNP sobre a vacina contra a Covid-19.


Fonte: Br 61

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Centro-direita ganha mais espaço no País após eleições municipais

imagem: arquivo / reprodução

Partidos de centro-direita foram os grandes vitoriosos nas eleições municipais deste ano. Juntos, MDB, PP, PSD, PSDB e DEM elegeram 3.107 prefeitos. O Partido dos Trabalhadores (PT), que comandou o País por 13 anos, não elegeu nenhum chefe do Executivo em capitais. Ao todo, neste ano, o partido conquistou 183 municípios. Em 2016, o PT elegeu 256 prefeitos, sendo apenas um eleito na capital Rio Branco (AC).



Para o cientista político André Rosa, nas eleições municipais de 2016 e pleito majoritário em 2018, os eleitores brasileiros priorizaram candidatos fora do espectro político, também conhecidos como "outsiders". Contudo, o resultado das eleições municipais de 2020 indica o favorecimento de candidatos tradicionais.  

"Em 2020, o eleitor não busca mais candidatos de fora da política. A mesma projeção é esperada em 2022. O eleitor está mais antenado sobre possíveis extremos [em relação à ideologia dos candidatos], tanto de direita como de esquerda."

Assim como em 2016, o MDB foi o partido que mais emplacou prefeituras neste ano - 784, ao todo. Porém, há quatro anos, a legenda havia elegido 1.044 prefeitos. Nesse período, o PSDB também teve uma diminuição considerável no total de prefeitos eleitos, passando de 799 para 520.

Antonio Barbosa, professor de história contemporânea na Universidade de Brasília (UnB), afirma que o principal desafio para os postulantes nas eleições majoritárias é a formação de uma aliança de siglas de centro, tanto de direita ou de esquerda. Barbosa ressalta, entretanto, que daqui a dois anos o cenário político no País pode mudar.

"Na política, dois anos no Brasil são uma eternidade. Há ainda muita coisa para acontecer. Tem que surgir alguma liderança política diferente da que estamos acostumados, para haver uma espécie de aproximação entre partidos que compõem o centro", explica.

Câmaras Municipais
Sem contabilizar os vereadores eleitos em Macapá (AP), cidade em que as eleições ocorreram no último domingo (6) por conta da crise energética, o MDB também foi o partido com a maior quantidade de vereadores eleitos neste ano (7.335), seguido por PP (6.346), PSD (5.694) e PSDB (4.377).

Na capital do Amapá, Josiel Alcolumbre (DEM) e Dr. Furlan (Cidadania) vão disputar o segundo turno do pleito, que ocorrerá em 20 de dezembro.

Fonte: Br 61

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