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sexta-feira, 24 de dezembro de 2021

IMPOSTO DE RENDA: novo projeto proposto no Senado isenta 20 milhões de contribuintes

imagem: Marcelo Camargo/ reprodução

***Relator da proposta sobre IR enviada pelo governo, Angelo Coronel (PSD-BA) apresentou novo texto na última semana. A faixa de isenção passa de R$ 1.903,98 para R$ 3.300,00.



O relator da proposta que altera as regras do Imposto de Renda, Angelo Coronel (PSD-BA), apresentou novo texto na última semana (15), corrigindo a tabela do IR para pessoa física. A proposta anterior havia sido enviada pelo governo e aprovada pela Câmara.

Pelos termos do novo projeto, a faixa de isenção passa de R$ 1.903,98 para R$ 3.300,00, o que corresponde a três salários mínimos. Segundo o senador, isso poderia reduzir a arrecadação por parte dos entes federados, mas a compensação vem com o aumento do poder de compra dos contribuintes.

"É claro que haverá uma frustração de receita para os entes federados, União, estados e municípios. Mas também, estruturalmente, essa perda com a isenção do Imposto de Renda promoverá um ganho quando esses próprios contribuintes começarem a comprar nas lojas, nos mercados, porque aí terão que pagar outro tipo de imposto. Assim, a tendência é equilibrar essa perda inicial com a isenção", considera.

Isenção

Com a mudança, de um total 32 milhões de contribuintes, 20 milhões ficarão isentos do Imposto de Renda. Além disso, outros 12 milhões também serão beneficiados, pois o desconto no salário só incidirá a partir do novo valor proposto pelo senador baiano.

"Incluímos também dispositivos que reajustam a tabela progressiva mensal, as faixas isentas de aposentados e pensionistas, os limites de dedução com despesas de pensões alimentícias, de dependentes e de educação, sempre que a inflação acumulada desde a última modificação na tabela, medida pela variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), superar os 10%", destaca o relator.

Caso o projeto seja aprovado pelo Congresso Nacional no próximo ano, a legislação prevê que a nova tabela do IRPF produzirá efeitos desde 1º de janeiro de 2022.

Fonte:  Br 61

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quinta-feira, 23 de dezembro de 2021

A Música do Dia - 23 de dezembro

imagem: arquivo / reprodução

***23 de dezembro de 1636, nasceu o poeta Gregório de Matos.



André Mussalem - Pólis (Descreve o Poeta a Cidade de Recife Em Pernambuco) - (André Mussalem e Gregório de Matos).

Produção e apresentação- Luiz Cláudio Canuto

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História de Hoje - 23 de dezembro

imagem: arquivo / reprodução

***Em 1888 em um ataque depressivo Van Gogh cortou a própria orelha.



No dia 23 de dezembro de 1888 o pintor holandês Vincent Van Gogh, em um ataque de fúria e profunda depressão cortou parte de uma de suas orelhas. Apesar de hoje ter os seus quadros entre os mais caros do mundo, a história de Van Gogh pode ser contada por meio de seus fracassos.

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H3N2: nova mutação do vírus Influenza causa surtos de gripe pelo Brasil

imagem: Marcello Casal Jr/Ag Br/ reprodução

***Também conhecida como "Darwin", nova variante foi identificada primeiramente na Austrália.



O vírus da gripe Influenza A H3N2 tem se espalhado rapidamente pelo Brasil e deixado vários estados em situação de alerta por conta do aumento no número de casos e mortes.

Somente no Rio de Janeiro, já são 5 mortes causadas pelo subtipo H3N2 e mais de 20.000 casos confirmados em decorrência da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) provocada pela Influenza, desde o início de novembro até 15 de dezembro, segundo a Secretaria Municipal de Saúde da Prefeitura do Rio.

"Na realidade, o vírus Influenza já existe a milhares de anos. Ele foi responsável pela gripe espanhola, pela gripe aviária, pela gripe dos suínos. E agora está aparecendo uma nova variante [H3N2] que está provocando esse surto no Rio de Janeiro, e com certeza vai atingir o Brasil todo", avalia o Dr. Carlos Machado, médico preventista.

Segundo o pesquisador Marcelo Gomes, coordenador do InfoGripe da Fiocruz, a variante H3N2 circula entre a população desde 1960, mas esse ano ela sofreu uma nova mutação na Austrália, que logo se espalhou pelo mundo e chegou ao Brasil. Também é conhecida como variante Darwin, em referência à cidade em que ela foi sequenciada.

No nordeste do país, o estado de Alagoas confirmou 21 casos e três mortes pelo vírus, mas ainda não foi identificado o subtipo que causou os óbitos. Já na Bahia, houve duas mortes pelo subtipo H3N2 e a Secretaria de Saúde do estado alerta para possível surto na capital Salvador. Em Pernambuco, o governo confirmou, no começo dessa semana, que já são 42 casos e uma morte por influenza A H3N2.

No Espírito Santo, segundo a Secretaria Estadual da Saúde (Sesa), ao menos 74 pessoas ficaram doentes e duas morreram após infecção pelo vírus da influenza H3N2. No começo da semana, a Secretaria de Estado da Saúde do Paraná registrou a primeira morte relacionada à nova variante, além de 20 casos já confirmados.

Os estados de São Paulo, Pará, Amazonas, Rondônia e Goiás estão em alerta por conta da alta no número de casos, apesar de ainda não terem registrado óbitos relacionados ao subtipo H3N2.

Quais os sintomas da Influenza H3N2?

Assim como ocorre com o coronavírus, o vírus H3N2 é facilmente transmitido de pessoa para pessoa, através de gotículas expelidas pela tosse, espirro ou fala. Segundo o Dr. Carlos Machado, os sintomas são semelhantes ao de uma síndrome gripal. "Os sintomas provocados são semelhantes a um quadro infeccioso viral. Então os mais comuns são febre, tosse seca, dor no corpo. Em crianças, pode dar dor de barriga e diarreia", esclarece.

O médico também afirma que os sintomas podem ser parecidos com os de Covid-19. Mas, no caso da influenza, eles são mais intensos nas primeiras 48 horas, enquanto que na Covid, eles aparecem a partir do 5º ou 6º dia. Mesmo assim, se houver dúvidas, é preciso fazer o teste para ter o diagnóstico preciso.

A assistente administrativa Aline Gomes, de 25 anos, mora na Zona Portuária da capital Rio de Janeiro e contraiu o vírus no começo de dezembro. "Tive muita dor no corpo, febre, dor de cabeça, meu nariz ficou congestionado e muita coriza. Durou, mais ou menos, uns cinco dias, sendo que nos três primeiros dias foi muito forte, mas depois foi amenizando. A tosse ainda tá um pouco comigo", conta. Ela acrescenta que, além dos remédios e muita água, o repouso foi essencial para sua recuperação.

As prevenções para não contrair o vírus da Influenza são as mesmas que já estamos acostumados desde o começo da pandemia de Covid-19: usar máscaras, higienizar as mãos com frequência e evitar aglomerações.

Surto inesperado

Para o pesquisador Marcelo Gomes, coordenador do InfoGripe da Fiocruz, há dois principais motivos, de acordo com o que se sabe até agora, para o surto acontecer nessa época: o isolamento social provocado pela pandemia e a baixa adesão à vacina da gripe.

"A partir do final de março de 2020, nós aderimos às medidas de prevenção contra a Covid-19 e isso se estendeu pelo ano todo, até a gente começar a flexibilizar e relaxar cada vez mais esse ano. Ou seja, voltar a se expor mais. Isso traz como consequência o fato de que a gente não teve nem a imunidade natural, por estarmos em isolamento, e nem a proteção da vacina", ressalta.

Como resultado disso, os surtos de gripe, historicamente mais comuns no outono e inverno, começaram, esse ano, no final da primavera e pode se estender pelo verão, intensificados pela nova mutação H3N2 oriunda da Austrália.

Vacinação contra a gripe

De acordo com o Ministério da Saúde, em 2021, foram aplicadas cerca de 67 milhões de doses e distribuídas 80 milhões para todos os estados e Distrito Federal, dentro da Campanha Nacional de Vacinação contra Influenza. Contudo, o pesquisador destaca que a nova cepa H3N2 não é compatível com as cepas presentes na vacina da gripe.

"A vacina da gripe é composta por três vírus: uma cepa da Influenza A, que é H1N1; uma cepa da Influenza A, que é H3N2; e uma cepa do vírus da Influenza B. A escolha de qual cepa vai entrar na vacina é feita de acordo com o que aconteceu na temporada passada. No nosso hemisfério, é por volta de setembro que se bate o martelo para saber qual será a composição da vacina para o ano seguinte. Então, naquela época, essa variante do H3N2 não era a dominante, e não tinha indícios de que ela passaria a ser dominante agora", explica.

Gomes acrescenta que esse não é um caso isolado, que é "da natureza da biologia" que o vírus da gripe mude de forma acelerada e que, mesmo que a vacina disponível não tenha uma proteção específica contra a nova cepa, é importante se vacinar para prevenir infecções causadas pelas demais cepas.  

O Instituto Butantan, maior produtor de vacinas para a gripe do Hemisfério Sul, confirmou que já iniciou a preparação dos bancos virais para atualizar o imunizante contra a nova variante, e que as vacinas devem estar disponíveis para os brasileiros no começo de 2022.

Fonte:  Br 61

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quarta-feira, 22 de dezembro de 2021

A Música do Dia - 22 de dezembro

imagem: arquivo / reprodução

***Em 22 de dezembro de 1858 nasceu Giacomo Puccini.



Maria Callas - Mio Bambino Caro (Giacomo Puccini).

Produção e apresentação- Luiz Cláudio Canuto

Fonte: ***Digital webradio e Webtv - A Sua Melhor companhia!!!

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História de Hoje - 22 de novembro

imagem: arquivo / reprodução

***Conheça a história da 5ª Sinfonia de Beethoven.



No dia 22 de dezembro de 1808 estreava em Viena, na Áustria, uma das sinfonias mais conhecidas de todo o repertório de música clássica: a Sinfonia número 5, em dó menor, de Ludwig Van Beethoven. Escrita entre os anos de 1804 e 1808, a primeira exibição no Teatro de Viena foi conduzida pelo próprio Beethoven.

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Covid-19: menos de 60% da população de RR, AP, PA e MA tomaram as duas doses da vacina

imagem: arquivo / reprodução

***Os dados são do Ministério da Saúde e foram apresentados na 12ª Reunião Ordinária da Comissão Intergestores Tripartite.



Apesar do esquema vacinal contra a Covid-19 estar caminhando em um bom ritmo no Brasil, quatro estados ainda apresentam baixa adesão ao imunizante: Roraima, Amapá, Pará e Maranhão. Nesses locais, menos de 60% da população vacinável, com 12 anos ou mais, tomaram a segunda dose, de acordo com o Ministério da Saúde.

A informação foi divulgada na 12ª Reunião Ordinária da Comissão Intergestores Tripartite.



Os dados de 8 de dezembro também apontam que, nessas unidades da federação,  as taxas de aplicação da primeira dose variam entre 61% e 80%. Os números do Ministério da Saúde são bastante próximos aos dados apresentados pelos vacinômetros das Secretarias Estaduais de Saúde.

Em Roraima, o vacinômetro registra 390.256 aplicações da primeira dose e 249.720 da segunda, até 9 de dezembro. Ou seja, pouco mais da metade da população de 652 mil habitantes do estado (estimativa populacional do IBGE em 2021) já se imunizou com a D1. No entanto, nove dos 15 municípios do estado estão com menos de 50% da população imunizada com duas doses.

No Amapá, também com dados de 9 de dezembro do vacinômetro da Secretaria de Saúde, 60,92% da população tomou a D1 e 39,86% tomou a D2.

Já no Pará, o índice da Secretaria Estadual de Saúde está atualizado e difere um pouco dos dados do Ministério da Saúde. Em 21 de dezembro, o vacinômetro registra 76,82% da população imunizada com a D1 (5.737.112 aplicações) e 65,8% com a D2 ou dose única (4.914.131 aplicações).

No Maranhão, a atualização de dados da Secretaria Estadual de Saúde também diverge dos índices de cobertura vacinal do Ministério da Saúde. De acordo com o vacinômetro, 79,74 % dos maranhenses tomaram a D1 (984.668 doses) e 71,46 % tomaram a D2 (850.754).

Vale lembrar que no último dia 10 de dezembro, o site do Ministério da Saúde e a página e o aplicativo do ConecteSUS - que fornece o Certificado Nacional de Vacinação Covid-19 - sofreram um ataque de hackers.

Em nota, a Secretaria de Saúde do Maranhão informou que, "em vista a baixa cobertura vacinal, o Governo do Maranhão colocou à disposição dos municípios com menor taxa de vacinação profissionais de saúde do estado para auxiliar na estratégia de vacinação contra a Covid-19. Cerca de 500 profissionais foram contratados – dentre técnicos de enfermagem e digitadores – para auxiliar os municípios com até 50 mil habitantes, para garantir a celeridade na imunização dos grupos prioritários".

A Secretaria de Saúde de Roraima também comunicou por nota que a baixa procura pelas vacinas se deve à "resistência e desinformação. No entanto, para reverter essa situação e dar mais efetividade a Campanha de Vacinação no estado, o governo tem ajudado os municípios com ações realizadas de forma parceira para sensibilizar a população".

"A medida mais recente, executada neste mês, é a parceria firmada pelo governo de Roraima com o Ministério da Saúde, a OPAS (Organização Pan-Americana de Saúde) e 11 prefeituras em uma ação de intensificação da imunização. Em 11 dias foram aplicadas 10.442 vacinas, incluindo 3.479 primeira dose, 5.014 segunda dose e 1.949 doses de reforço."

A equipe de reportagem do Brasil61.com entrou em contato com as Secretarias de Estado de Saúde de Amapá e Pará, mas não obteve respostas até o fechamento da matéria.

Cobertura vacinal

O infectologista do Hospital das Forças Armadas de Brasília, doutor Hemerson Luz, afirma que a baixa cobertura vacinal em um estado pode predispor o país ao surgimento de novas variantes do coronavírus.

"Isso porque o vírus continua circulando e se replicando. E as pessoas não vacinadas, ou vacinadas parcialmente, acabam sustentando essa disseminação. Quanto mais o vírus se espalha, maior a possibilidade de aparecerem novas variantes. Quanto maior a taxa de transmissão do coronavírus, ou da variante que está dominando o cenário epidemiológico, maior é a necessidade de cobertura vacinal."

A secretária extraordinária de Enfrentamento à Covid-19 do Ministério da Saúde, Rosana Melo, orienta que a cobertura vacinal ideal para conter a propagação do coronavírus esteja acima de 90%.

"Há dois meses aproximadamente, nós acreditávamos que uma cobertura vacinal acima de 75% deixaria uma nação tranquila. Hoje, nós já sabemos que a Covid-19 não é bem assim. As coberturas vacinais têm que estar acima de 90%, quiçá 95%. Eu tenho certeza que, com a orientação, com essas campanhas que estamos fazendo, nós conseguiremos sim essa cobertura acima de 90%."

Dados Covid-19

De acordo com o balanço mais recente do Ministério da Saúde, divulgado nesta terça-feira (21), o Brasil registrou 3.621 novos casos e 75 óbitos por Covid-19. Desde o início da pandemia, mais de 22,2 milhões de brasileiros foram infectados pelo novo coronavírus. Além disso, já são 27 casos registrados da variante Ômicron em território nacional.

O estado com a maior taxa de letalidade entre as 27 unidades da federação continua sendo o Rio de Janeiro, com 5,14%. O índice médio de letalidade do país está em 2,78%.

Taxa de letalidade nos estados
  • RJ - 5,14%
  • SP - 3,48%
  • AM - 3,19%
  • PE - 3,17%
  • MA - 2,80%
  • PA - 2,74%
  • AL - 2,64%
  • GO - 2,61%
  • CE - 2,60%
  • PR - 2,56%
  • MS - 2,56%
  • MG - 2,55%
  • MT - 2,50%
  • RS - 2,43%
  • RO - 2,37%
  • SE - 2,17%
  • PI - 2,17%
  • BA - 2,17%
  • DF - 2,14%
  • ES - 2,12%
  • AC - 2,09%
  • PB - 2,07%
  • RN - 1,96%
  • TO - 1,68%
  • SC - 1,63%
  • RR - 1,61%
  • AP - 1,59%
Os números têm como base o repasse de dados das Secretarias Estaduais de Saúde ao órgão.

Fonte:  Br 61

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