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terça-feira, 10 de janeiro de 2023

Exército e PM esvaziam acampamento em quartel no Distrito Federal; 1200 manifestantes são presos

imagem: Marcello Casal Jr/Agência Brasil/ reprodução

***Manifestantes foram detidos e conduzidos para a superintendência da Polícia Federal no Distrito Federal, em cerca de 40 ônibus.



Após determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, Exército e PM esvaziaram na manhã desta segunda-feira (9) o acampamento no Quartel-General do Exército no Distrito Federal. Cerca de 1,200 pessoas foram conduzidas à sede da Polícia Federal em 40 ônibus.

A decisão de acabar com os acampamentos ocorreu na madrugada desta segunda, depois que milhares de pessoas foram protestar em Brasília contra o atual governo, nesse domingo (8). Na ocasião, houve invasão e depredação de prédios públicos, como o Supremo Tribunal Federal (STF), o Palácio do Planalto e o Congresso Nacional.

Moraes determinou a "desocupação e dissolução total" de todos os acampamentos montados em frente aos quartéis em um prazo de 24 horas.

Prisões

Os manifestantes presos após os ataques às sedes dos três Poderes em Brasília já começaram a ser transferidos para o Complexo Penitenciário da Papuda e para a Penitenciária Feminina do Distrito Federal (PFDF).

Segundo dados da Polícia Civil (PCDF), 300 pessoas foram encaminhadas ao Departamento de Polícia Especializada (DPE), e 204 foram efetivamente presas por envolvimento nos ataques.

Segundo a especialista em Políticas Públicas da (USP) e em inteligência antiterrorista Bárbara Krysttal, os presos primeiro devem passar por uma triagem na Polícia. "Primeiro vai ocorrer a questão do exame de delito, depois vai ter uma audiência relacionada a uma questão de custódia, vai se verificar todo o procedimento legal, vai-se fazer as investigações. Aí em cima dessas investigações é que vai caracterizar um crime ou outro", aponta Krysttal.

Ainda de acordo com a especialista, é preciso observar como cada pessoa agiu, uma vez que não vai ser tipificado o mesmo crime para todos os manifestantes. "O que vai acontecer muitas vezes é você ter a possibilidade, pelo código penal, de ter a caracterização da abolição violenta do estado ou crime de patrimônio público e, aí sim, você pode também ter a questão da organização criminosa, onde pode ter uma reclusão de um bom período de até 12 anos", explica.

Além de ordenar a desocupação de todos os acampamentos, Moraes também determinou o afastamento do cargo do  governador do Distrito Federal, de  Ibaneis Rocha (MDB) por 90 dias.

Fonte:  Br 61

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Prefeituras de cidades pequenas questionam redução do FPM na Justiça

imagem: Prefeitura baiana de Várzea da Roça/ reprodução

***Líderes municipais, juntamente com associações que representam as cidades, vão recorrer à Justiça para evitar redução do repasse do recurso federal.



Mais de 860 municípios brasileiros serão prejudicados com a diminuição do repasse da primeira parcela do Fundo de Participação dos Municípios, o FPM, a partir desta terça-feira (10). O impasse veio à baila após decisão do Tribunal de Contas da União, o TCU, de considerar a recontagem populacional do IBGE atualizada até 25 de dezembro. O resultado do censo populacional é requisito básico para a distribuição da verba federal.

Só na Bahia, são 101 municípios que terão seus orçamentos comprometidos diante da decisão do TCU. Uma dessas cidades, Central, pode perder recurso de R$ 600 mil mensais, impactando diretamente nos serviços de saúde. É o que diz o prefeito José Wilker, que já está pensando num plano B para, caso não consiga reverter a situação. Segundo informações da União de Municípios da Bahia, a UPB, esses mais de 100 municípios podem perder até R$ 467 milhões do FPM em 2023.

"Essa baixa pode chegar até 600 mil reais por mês, então estamos bem preocupados, porque somos uma cidade pobre, que vive praticamente do FPM, não tem outra fonte. Estamos preocupados e correndo atrás para ver se resolve essa problemática", lamenta. "Infelizmente, diminuindo esse recurso, a gente vai ter que transformar o nosso hospital numa grande UPA, só de regulação, chegou paciente, regulou, porque a gente não vai ter capacidade nem de internamento", destaca.

Prefeito da vizinha Barra, Artur Silva Filho também lamenta a decisão do TCU que pode prejudicar o orçamento da cidade, já comprometido com a verba do Fundo de Participação dos Municípios. Para driblar o impasse, já marcou uma reunião com a equipe do IBGE para encontrar uma saída positiva.

"Como não temos receita própria, basicamente recebemos essas transferências constitucionais e o FPM é o principal deles, um recurso bastante significativo que aplicamos na saúde, educação. Onde precisam mais, a gente aplica", explica. "É uma decisão que complica a vida dos municípios, por isso estamos ajudando o IBGE com nossa estrutura para que eles estejam nos locais mais distantes da cidade e possam cadastrar as pessoas. Queremos fazer um pente fino neste levantamento para manter esse valor de R$ 600 mil que a gente ganhava do FPM", diz.

A União dos Municípios da Bahia, a UPB, entrou com uma ação coletiva na Justiça Federal para evitar a queda nos repasses do Fundo de Participação dos Municípios, mas o pedido foi negado no plantão deste fim de semana. A orientação da associação agora é de que cada prefeitura faça um pedido de liminar contestando a decisão até o dia 27 de janeiro. De acordo com a UPB, algumas cidades baianas, como Brejões e Nilo Peçanha, venceram a queda de braço.

"A UPB tem dado todos os suportes aos municípios, desde a questão jurídica e administrativa e já entramos com o pedido de liminar conjunta, infelizmente foi negado, foi uma surpresa para nós o TCU aceitar a estimativa do IBGE, haja vista que, na maioria dos municípios brasileiros, não foi concluído o censo, um censo calça curta", desabafa o vice-presidente da UPB e prefeito da cidade de Belo Campo, José Henrique Tigre. "Mas se Deus quiser vamos vencer essas questões, unidos nós podemos muito mais, alguns municípios venceram individualmente com o pedido de liminares e acredito que solucionaremos esse problema", enfatiza.

O FPM e o TCU

O Fundo de Participação dos Municípios trata-se de uma transferência constitucional de recurso repassado pela União a cada dez dias às cidades, com base em 22,5% da arrecadação do Imposto de Renda (IR) e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). É definida de acordo com o número de habitantes, com fixação de faixas populacionais, cabendo a cada uma delas um coeficiente individual.

A função do TCU, de acordo com a instituição, em matéria de FPM, consiste em efetuar o cálculo dos coeficientes individuais dos municípios e fiscalizar a entrega dos recursos. O que acontece norteado pelo Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o IBGE.
 
Com a recontagem populacional realizada pelo IBGE até o Natal de 2022, mais de 860 municípios brasileiros foram rebaixados de faixa de habitantes, sofrendo com a diminuição dos recursos do Fundo de Participação dos Municípios.

Outros estados

No estado de Minas Gerais, 85 municípios serão impactados pela decisão do Tribunal de Contas da União, fundamentada pelo censo de 2022 do IBGE. Presidente da Associação Mineira de Municípios, a AMM, o prefeito de Coronel Fabriciano, Dr. Marcos Vinicius, avalia que a decisão do TCU foi arbitrária, baseada em dados parciais. Segundo o dirigente, até a próxima terça-feira, dia 10, os municípios mineiros estarão enviando contestação ao TCU.

"A normativa do TCU trouxe espanto da forma que foi feita, em menos de 24h, mesmo o IBGE disponibilizando uma amostragem parcial, já fez cumprir como se fosse total. Isso pode trazer danos irreparáveis a 85 municípios do estado de Minas Gerais", questiona Dr. Marcos. "Desde setembro de 2022 estamos alertando esses municípios que isso poderia acontecer e agora cabe à associação mineira orientar esses municípios como se comportar, para que não sejam penalizados com a falta de recurso", destaca.

Cidades de outros estados do país também se mobilizaram e recorreram à Justiça contra a decisão do Tribunal de Contas da União. No estado do Rio Grande do Norte, por exemplo, 27 municípios que seriam afetados  com a queda do FPM, conseguiram na justiça liminares garantindo a manutenção dos valores previstos antes dos dados apontados previamente pelo IBGE.

No Rio Grande do Sul, representantes dos 47 municípios gaúchos que foram prejudicados com a diminuição do repasse realizaram na primeira semana do ano, uma reunião com a Confederação Nacional dos Municípios (CNM), juntamente com as Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs). A ideia é contestar a redução no FPM na Justiça Federal.

Para a Associação Brasileira de Municípios, primeiro o IBGE precisa fazer o dever de casa e concluir o censo de 2022 para, só depois, o Tribunal de Contas da União fazer as mudanças no repasse do FPM com o resenciamento concluído, aponta, Gilmar Dominici, vice-presidente de relações institucionais da Associação Brasileira de Municípios.

"Essa mudança abrupta, com censo inconcluso, vai acarretar muitos problemas para esses municípios porque eles já fizeram seu orçamento para o ano de 2023 com base na arrecadação do FPM", observa. "Em razão disso, a ABM está acionando o TCU para que a corte reveja essa decisão e proceda as mudanças somente com o censo concluído.

Estamos solicitando e orientando os municípios que se sentirem prejudicados que ingressam com ações judiciais porque vão ter elementos suficientes para comprovar que foram pegos de surpresa", destaca.

Fonte:  Br 61

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segunda-feira, 9 de janeiro de 2023

Brasília sob tensão e intervenção federal na segurança pública

imagem: arquivo / Marcelo Camargo/Agência Brasil

***Pelo menos 170 pessoas foram presas no domingo (8), acusadas de participarem dos atos de depredação do Palácio do Planalto, Congresso e STF.



Manifestantes invadiram e depredaram na tarde deste domingo (8) os prédios do Palácio do Planalto, do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal. Até o final da noite, pelo menos 170 pessoas foram presa .Diante da situação caótica, o governador Ibaneis Rocha exonerou o secretário de Segurança Pública do DF, Anderson Torres. A Advocacia-Geral da União  solicitou a prisão do ex-secretário, que está nos Estados Unidos. Em pronunciamento, o presidente Lula decretu intervenção federal no Distrito Federal até o dia 31 de janeiro. E acusou o governador do DF, Ibaneis Rocha e o comando da Polícia Militar do DF de "ma-fé".

O objetivo da medida, conforme enfatizou o presidente Lula,  é o de coibir a barbárie que os militantes promoveram nos prédios dos Três Poderes. "Decreto a intervenção federal do Distrito Federal. O objetivo da intervenção é pôr termo a grave comprometimento da ordem pública no Estado do Distrito Federal, marcado por atos de violências e invasão de prédios públicos", leu o presidente Lula, em coletiva realizada na cidade paulista de Araraquara (S). "Vândalos serão encontrados e presos",  enfatizou.

O presidente Lula também nomeou como interventor do Distrito Federal da área de segurança do DF, até o dia 31 de janeiro, o secretário-executivo do Ministério da Justiça, Ricardo Cappelli, que é jornalista e especialista em Administração Pública pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Capelli também atuou como secretário nacional de Esporte Educacional e de Incentivo ao Esporte nos governos Lula e Dilma Rousseff. Foi secretário de Comunicação do Maranhão do ex-governador Flávio Dino, o atual ministro da Justiça.

Em entrevista coletiva no final da noite, o ministro da Justiça classificou os atos de depredação na Praça dos  Três Poderes, como "terroristas". Ele disse também que  houve ate agora "interferência ideológica" no comando das instituições ligadas à segurança pública. Segundo criticou,  aquela postura possibilitou que os atos  "golpistas" acontecessem neste domingo, quando já se sabia que havia o deslocamento organizado de militantes contrários ao governo Lula, em direção a Brasília. Ele anunciou que a investigação que será feita nos próximos dias será no sentido de identificar e prender as pessoas que facilitaram ou financiaram a manifestação violenta em Brasília. Ele anunciou ainda que os acampamentos de militantes nas imediações dos quarteis militares deverão ser  removidos, nas próximas horas.

 Durante os atos de depredação nos prédios sedes dos três poderes da república, móveis foram arrastados e quebrados, vidrarias trincadas e, em alguns pontos, houve focos de incêndios, com fogos ateados. Manifestantes também invadiram o plenário do Senado, onde pelo menos 30 pessoas foram presas.

Na opinião do cientista político, Nauê Bernardo, o resultado das manifestações e protestos realizados neste domingo, na capital brasileira, vão motivar o endurecimento da Justiça contra atos do gênero. "Muito possível que a gente veja o endurecimento das punições e das buscas e apreensões e outras medidas legais que estão previstas no nosso ordenamento contra essas pessoas em virtude da periculosidade que elas demonstraram e levaram a cabo hoje", analisou.

Fonte:  Br 61

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domingo, 13 de novembro de 2022

Febre maculosa: o que é e quais os sintomas dessa doença de difícil diagnóstico e alta taxa de letalidade

imagem: Ministério da Saúde/ reprodução

***Até setembro, o Ministério da Saúde havia registrado 67 casos de febre maculosa no Brasil, com 18 mortes. Pesquisadora do Instituto Oswaldo Cruz diz que maior parte dos óbitos se deve à falta de conhecimento sobre a doença, além de diagnóstico e tratamento incorretos.



De difícil diagnóstico e com alta taxa de letalidade, a febre maculosa tem preocupado as autoridades de saúde do país. Segundo a atualização mais recente do Ministério da Saúde, até 22 de setembro, 67 brasileiros tiveram a doença, dos quais 18, o equivalente a 26%, morreram.

Mas, afinal, o que é a febre maculosa, quais são os seus principais sintomas e como se prevenir, diagnosticar e tratar essa doença? Entrevistamos a pesquisadora Elba Regina de Lemos, chefe do Laboratório de Hantaviroses e Rickettsioses do Instituto Oswaldo Cruz para explicar o assunto. Confira abaixo:

  • O que é a febre maculosa
  • Quais os sintomas da febre maculosa
  • Prevenção
  • Diagnóstico
  • Tratamento
O que é a febre maculosa

A febre maculosa é uma doença bacteriana, cujo agente transmissor é o carrapato. No Brasil, os principais vetores são os carrapatos do gênero Amblyomma, como o conhecido carrapato estrela. Elba explica que esses artrópodes costumam parasitar animais domésticos, como o cachorro e o cavalo, além de bichos selvagens, como a capivara.

O problema é que o carrapato estrela também gosta de sangue humano, motivo pelo qual as pessoas devem redobrar a atenção, diz a pesquisadora. "Ele parasita todas as espécies de animais, não é específico. Então, é importante que as pessoas saibam que a febre maculosa vai ser transmitida por carrapato. Na maioria das vezes, ele está na região rural. Há a importância de a gente sempre considerar que os animais soltos, principalmente cão e cavalo, servem como transportadores de carrapato infectado", alerta.

É importante lembrar que o carrapato é o agente que carrega a bactéria. A bactéria é a responsável pela febre maculosa. Uma vez que a pessoa é picada pelo carrapato, a bactéria causadora da doença começa a destruir as células que ficam nas paredes dos vasos sanguíneos, explica Elba. O corpo humano reage para combater a doença, o que causa os sintomas da febre maculosa.

Elba ressalta que a febre maculosa não pode ser transmitida diretamente de pessoa para pessoa. Somente por meio da picada do carrapato.

Quais são os sintomas da febre maculosa

Um dos principais sintomas, como o próprio nome da doença indica, é a febre. Mas os pacientes costumam sentir desde dor de cabeça forte, náuseas e vômitos, diarreia e dor abdominal, até dor muscular, inchaço e vermelhidão nas palmas das mãos e sola dos pés, gangrena nos dedos e orelhas, além de paralisia dos membros que começa nas pernas e sobe até os pulmões, causando parada respiratória.

Alguns sintomas, como as manchas no corpo, podem confundir a febre maculosa com outras enfermidades que têm sintomas semelhantes, como dengue, rubéola e  meningite, por exemplo. A falta de conhecimento e tratamento adequado para a febre maculosa costuma ser fatal, explica Elba Regina. "É uma doença que se não for identificada precocemente, no tempo certo para iniciar o tratamento, o paciente pode evoluir para óbito. Ele vai morrer, porque a bactéria destrói toda a parede do vaso", explica.

A febre maculosa tem uma altíssima taxa de mortalidade. Segundo a pesquisadora, pode chegar a 50%. Ou seja, metade daqueles que são acometidos pela doença acabam morrendo, diferentemente do que ocorre com a covid-19 ou mesmo a dengue, cuja letalidade é bastante inferior.

Diagnóstico

A assustadora letalidade da febre maculosa se deve mais à falta de conhecimento por parte dos profissionais de saúde e da população do que pela doença em si, afirma Elba. Em boa parte dos casos, o quadro dos pacientes evolui para a forma grave e, depois, para o óbito, por causa do diagnóstico impreciso no estágio inicial.

"É importante a gente chamar atenção porque morrer de febre maculosa é por falta de conhecimento, morrer de febre maculosa é decorrente do retardo do diagnóstico e de tratamento correto", crava.

Ela destaca que diante de sintomas comuns para várias doenças, como febre, dor de cabeça e manchas no corpo, o médico responsável pelo primeiro atendimento do paciente deve assumir a febre maculosa como uma das possibilidades, principalmente se a pessoa esteve em uma área rural ou teve contato com animais domésticos parasitados pelos carrapatos. "Nós tivemos casos que foram confundidos com covid: uma criança que morreu e era febre maculosa e, também, tivemos outros indivíduos, no estado do Rio de Janeiro, cujo diagnóstico foi de dengue e, no final, o indivíduo tinha a febre maculosa", testemunha.

A pesquisadora ressalta que o diagnóstico é ofertado de forma gratuita na rede pública de saúde. Elba destaca que demorar a identificar a febre maculosa pode ser fatal para o paciente, por isso, orienta os profissionais a iniciarem o tratamento "no escuro". "É como a gente chama o tratamento empírico. Esse é o diagnóstico inicial. Se não for febre maculosa, tira o antibiótico depois".

Elba ressalta que o "tratamento no escuro" é importante no início porque, ao contrário de doenças como a dengue, em que já é possível saber se o diagnóstico é positivo ou negativo após o processamento da amostra de sangue, com a febre maculosa isso não funciona. Ela explica que isso ocorre porque a bactéria agride o organismo de uma forma que impede, ao menos nos primeiros sete dias, o corpo de produzir defesa.

"Não adianta a gente fazer sorologia para febre maculosa no momento da doença. A sorologia vai ser negativa. O que a gente tem que fazer? É a pesquisa do genoma do DNA, por meio do PCR, e a gente confirma", recomenda. É esse exame de PCR, feito a partir de amostras de sangue do paciente, que detecta o material genético da bactéria e ajuda o profissional de saúde a ter um diagnóstico mais certeiro.

Tratamento

O tratamento do paciente com febre maculosa é feito com antibiótico específico. O Ministério da Saúde recomenda que o uso seja empregado por sete dias, devendo ser mantido por mais três dias depois que a febre passar. A pasta também confirma que o tratamento com antibióticos deve começar imediatamente após a suspeita clínica, sem esperar o resultado de laboratório. "É uma doença que tem um tratamento com antibiótico barato, sem resistência e que é disponível", diz a pesquisadora do IOC.

Prevenção

Ficar longe do carrapato que transmite a bactéria causadora da febre maculosa é a melhor forma de evitar a doença. Segundo o Ministério da Saúde, algumas medidas ajudam a evitar o problema, principalmente onde há maior incidência dos carrapatos.

Confira as dicas:

  • Use roupas claras para ajudar a identificar o carrapato;
  • Use calças, botas e blusas com mangas compridas ao caminhar em áreas arborizadas e gramadas;
  • Evite andar em locais com grama ou vegetação alta;
  • Use repelentes que possuem proteção contra carrapatos;
  • Realize o controle com antiparasitário nos animais domésticos;
  • Retire os carrapatos (caso sejam encontrados no corpo), preferencialmente com auxílio de uma pinça (de sobrancelhas ou pinça cirúrgica auxiliar);
  • Não esmague o carrapato com as unhas, pois ele pode liberar bactérias e contaminar partes do corpo com lesões;
  • Quanto mais rápido retirar os carrapatos do corpo, menor será o risco de contrair a doença.
A pesquisadora do Instituto Oswaldo Cruz, Elba Regina, afirma que, embora as pessoas da área rural devam ter mais atenção, quem vive na cidade também deve se proteger.

"Em 2011 nós tivemos um desastre natural na região serrana. Mais de novecentas pessoas morreram, porque foi uma enchente que destruiu toda a região serrana do Rio de Janeiro. Houve o resgate de gente, mas também resgataram cães e trouxeram os cães para uma ONG aqui no Rio de Janeiro. O que aconteceu? Cinco funcionários morreram de febre maculosa, porque você trouxe cão com carrapato infectado", lembra.

Incidência

A região Sudeste é, de longe, a que mais registrou casos de febre maculosa este ano. Foram 33, ao todo. Dos 18 óbitos, 12 foram na região, sendo 11 em São Paulo, um em Minas Gerais e um no Rio de Janeiro. O Maranhão também registrou uma morte pela doença. Outros quatro óbitos não tiveram os estados informados quanto ao local de infecção.

Fonte:  Br 61

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quarta-feira, 9 de novembro de 2022

Campanha de incentivo à poupança premiará clientes

imagem: arquivo / reprodução

***Pela campanha "Poupança Caixa Premiada", da CAIXA, os participantes poderão ganhar 4.9 milhões de reais em prêmios.



Já está no ar, desde o fim de outubro, uma promoção da CAIXA de incentivo à poupança. A campanha 'Poupança Caixa Premiada' vai até o dia 24 de janeiro de 2023 e premiará os participantes com 4.9 milhões de reais em prêmios. Quem se inscrever e poupar também terá a chance de concorrer a sorteios de até 1 milhão e prêmios instantâneos de até 500 reais.
 
Para participar, é preciso se inscrever no hotsite da campanha e, a partir da data do cadastro, poupar a partir de 200 reais no aplicativo CAIXA TEM ou na Poupança CAIXA. O participante deverá manter o saldo por pelo menos 30 dias, para ter direito de abrir uma 'Caixa Premiada'.  

Dentro dessa caixa, o participante encontrará um número da sorte para concorrer aos sorteios, e poderá também encontrar os prêmios instantâneos em dinheiro. No total, são 24 mil 'Caixas Premiadas' com prêmios entre 50 e 500 reais.

Além disso, o cliente poderá acumular mais valores em sua conta poupança e abrir novas caixas. A cada depósito de 200 reais mantido por pelo menos um mês no período da promoção, ele ganha mais uma caixa para abrir.

Importante: Valerão os depositos realizados entre a data da inscrição e 24/01/2023.

Quanto antes começar e quanto mais o participante poupar, mais chances tem de ganhar.

Não perca tempo e se inscreva agora mesmo!

Para mais informações e para se inscrever, acesse: www.poupancacaixapremiada.com.br

Fonte:  Br 61

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quinta-feira, 3 de novembro de 2022

Mutirão Nacional de Negociação de Dívidas começou nesta terça-feira 01-11-2022

imagem: Marcello Casal Jr./Agência Brasil/ reprodução

***Banco Central, Febraban, Procon e vários órgãos promovem ação conjunta.



Pessoas físicas com dívidas em atraso com instituições financeiras têm agora em de novembro  oportunidade de cuidar da saúde do bolso. De 1º até dia 30, ocorre o segundo Mutirão Nacional de Negociação de Dívidas e Orientação Financeira deste ano.

Ação conjunta do Banco Central (BC), da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) e dos Procons de todo o país, o mutirão oferece oportunidade de renegociação de dívidas com desconto e parcelamentos que caibam no bolso.

Podem participar do mutirão pessoas físicas com débitos em atraso com bancos e demais tipos de instituições financeiras, desde que a dívida não esteja atrelada a bens dados em garantia. As negociações podem ser pedidas por meio da plataforma Consumidor.gov.br  ou pelos canais diretos das instituições participantes, disponíveis na página do mutirão.  

No site do mutirão, o interessado também terá acesso ao link do Registrato, sistema do Banco Central que informa todos os relacionamentos do cidadão com o sistema financeiro. A página permite consultas sobre informações de dívidas com bancos e órgãos públicos, cheques devolvidos, contas, chaves Pix e operações de câmbio. O site também dará acesso à plataforma de educação financeira Meu Bolso em Dia, da Febraban.

Amaury Oliva, diretor de Cidadania Financeira da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), explica que os devedores podem se reorganizar financeiramente de diversas formas junto às instituições financeiras. "O consumidor tem várias vantagens para participar do Mutirão de Negociação e Orientação Financeira. Ele pode renegociar suas dívidas em atraso, pode buscar uma nova pactuação, parcelamento da dívida e até juros menores."

O diretor da Febraban também ressalta a importância da preparação prévia oferecida pela plataforma do mutirão. "O consumidor que tiver interesse em negociar suas dívidas em atraso pode acessar a página eletrônica mutirão.febraban.org.br e ter acesso a conteúdo exclusivo de orientação financeira, dicas de como trocar uma dívida mais cara por uma mais barata, como fazer o seu orçamento doméstico e como calcular aquelas despesas e o saldo que pode ser renegociado para dívidas", enumera.

"Depois disso, nesta página, o consumidor é redirecionado para plataforma do Ministério da Justiça, da Senacon, onde mais de 160 instituições financeiras estão prontas para receber os pedidos dos consumidores."

Mutirão

Neste ano, o mutirão alertará os cidadãos sobre o superendividamento e a possibilidade de pedir renegociação, conforme previsto na Lei 14.181/21.  Pela lei, os cidadãos superendividados têm direito a renegociar o valor global do débito, simultaneamente com todos os credores. Segundo o BC, isso permite acordos mais vantajosos do que negociar uma dívida com cada banco.

O BC orienta as pessoas com suspeita de superendividamento a não renegociar os débitos pelo mutirão. Segundo o órgão, as pessoas devem buscar ajuda especializada nos órgãos de proteção e defesa do consumidor, cujos links estão disponíveis na página da ação conjunta.

No último mutirão, realizado em março, foram negociados 1,7 milhão de contratos em atraso durante 25 dias. De acordo com o BC, o endividamento das famílias com o Sistema Financeiro Nacional (SFN) alcançou 52,9% da renda familiar disponível em agosto. Definido como o valor atual da dívida e os rendimentos em 12 meses, o indicador caiu 0,4 ponto percentual em relação ao mês anterior, mas subiu 3,5 pontos no acumulado em 12 meses.

O comprometimento de renda, que equivale às parcelas mensais divididas pela renda mensal da família, atingiu 29,4% em agosto, no maior nível desde o início da série, em 2005. O indicador subiu 0,8 ponto percentual na comparação com julho e 3,9 pontos em 12 meses.

Dicas para cuidar do bolso

A plataforma Meu Bolso em Dia tem o passo a passo para a educação financeira, principalmente por suas ferramentas de personalização. Mas o economista César Bergo destaca uma entre todas as dicas: saber com o que gastar.

"O principal é não fazer compra por impulso. Existe o endividamento bom e ruim. O bom é aquele em que você adquire um bem que se paga com o decorrer do tempo e o ruim é aquele gasto desnecessário, como uma viagem, que a pessoa financia e depois passa muito tempo se lamentando pela dívida", explica.

Segundo o economista, a educação promovida pela plataforma também é crucial para que as pessoas entendam a importância de ter o "nome limpo" na praça. Sem isso, muitas vezes é impossível alugar um imóvel, financiar novos bens e ter menor restrição nas parcelas de qualquer compra. "Sem falar na saúde emocional e no bem-estar do consumidor", finaliza.

Fonte:  Br 61

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Presidente eleito deve priorizar crescimento econômico e transição para economia de baixo carbono, aponta CNI

imagem: Rovena Rosa/Agência Brasil/ reprodução

***Além disso, entidade pede que novo governo dê atenção especial à reforma tributária, infraestrutura e educação.



Acelerar o crescimento do país, promover a transição para uma economia de baixo carbono e melhorar a qualidade de vida dos brasileiros. De acordo com a Confederação Nacional da Indústria (CNI), esses são os desafios do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao assumir o governo em janeiro de 2023.

Em posicionamento divulgado nesta segunda-feira (31), o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, disse que os próximos quatro anos vão exigir união e diálogo entre os setores público e privado e a sociedade para a construção de uma política industrial moderna, pautada nos investimentos em inovação e tecnologia e na agenda do clima.

"Muitos dos problemas econômicos e sociais são antigos. Seus diagnósticos e soluções já foram exaustivamente discutidos. Precisamos, agora, concentrar esforços no enfrentamento dessas questões. Por isso, seguindo o exemplo dos países mais desenvolvidos, defendemos a adoção de uma visão de país de longo prazo, que tenha como objetivos centrais a inovação, os ganhos de produtividade e a maior inserção da economia brasileira no concorrido mercado internacional", afirma.

Na última década, entre 2011 e 2020, a economia brasileira cresceu, em média, 0,3% ao ano. Desempenho inferior à chamada "década perdida", nos anos 80, quando o PIB cresceu 1,6% a.a.

"O grande desafio do próximo governo é acelerar o ritmo de crescimento da economia brasileira, que não vem crescendo rapidamente há mais de uma década", ressalta Mário Sérgio Telles, gerente-executivo de Economia da CNI.

Agenda

Com base em sugestões de empresários e de representantes das federações estaduais e das associações nacionais setoriais da indústria, a CNI entregou 21 documentos à campanha do presidente eleito com sugestões para um país forte, dinâmico e inovador.

"A indústria preparou 21 documentos dos mais diversos temas e apresentou ainda em junho a todos os candidatos à Presidência da República. Além disso, agora mais recentemente a CNI preparou um plano de retomada da indústria que também foi apresentado aos dois candidatos que estavam disputando o segundo turno, de modo que deixamos claro para todos os candidatos qual a nossa visão e as nossas prioridades para o próximo governo", lembra Telles.

A agenda de reformas, principalmente a reforma tributária sobre o consumo, visando a criação de um sistema tributário eficiente e que estimule os investimentos produtivos e a criação de empregos, deve ser uma das prioridades do próximo presidente, explica.

"Além disso, o novo governo precisa de uma relação harmônica com o Congresso, porque ainda existem diversas reformas a serem feitas. A principal reforma, do ponto de vista da indústria, é a da tributação do consumo, que está no Congresso na forma da PEC 110".

A doutora em economia Margarida Gutierrez afirma que o sistema tributário é oneroso e complexo, o que atrapalha o desenvolvimento da indústria e, por consequência, do país. "Tem que tornar o sistema mais simples, mais progressivo, mais transparente, dar um fôlego para a indústria. A indústria no Brasil é muito tributada. Isso tira a competitividade do setor industrial brasileiro. Por quê? Porque ele exporta. Então, ele se depara com um nível de competitividade já por aí mais baixo", avalia.

Infraestrutura

O documento aponta que a infraestrutura do Brasil deve receber atenção especial, pois apesar dos avanços obtidos com as concessões e privatizações nos últimos anos, é preciso investir mais para ampliar e modernizar o setor.

Entre as medidas que a CNI classifica como indispensáveis para isso estão a adoção de marcos regulatórios efetivos para promover a competição no mercado de gás natural, de combustíveis e de energia elétrica, e ampliar os investimentos em sistemas eficientes de transportes.

A avaliação é de que o país precisa aumentar os investimentos em transporte em, pelo menos, três vezes. Hoje, o Brasil investe em infraestrutura de transportes cerca de 0,65% do Produto Interno Bruto (PIB). Para a entidade, o patamar ideal para modernizar a logística de transporte seria de 2% do PIB.

Inovação e sustentabilidade

Segundo a CNI, o Brasil também precisa se preparar para aproveitar as oportunidades abertas pela indústria 4.0 e pela descarbonização da economia, que tendem a determinar o futuro das empresas e o crescimento dos países.

Para isso, a entidade defende investimento em pesquisa e inovação de modo que o país reduza as emissões de gases de efeito estufa e ocupe posição de maior destaque no esforço global para conter as mudanças climáticas. Responsável por 70% do investimento empresarial em pesquisa e desenvolvimento, a indústria é essencial nesse processo.

"Uma prioridade que a CNI identifica é a questão da transição para a economia de baixo carbono. O mundo inteiro está discutindo essa questão e o Brasil precisa se adaptar de uma forma a acelerar o nosso crescimento, para que isso seja uma oportunidade para a economia brasileira e isso passa, por exemplo, por energias renováveis", diz Telles.

Educação

O posicionamento também diz que a "revolução tecnológica em curso exige um sistema educacional mais conectado com a era do conhecimento". Por isso, pontua que o novo governo deve priorizar a melhoria da qualidade da educação básica e da formação profissional e técnica dos trabalhadores para atender às demandas do mercado de trabalho em constante transformação.

Fonte:  Br 61

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Uso de energia solar proporciona economia de até 98% na conta de luz

imagem: Sefaz/RS/ reprodução

***Banco da Amazônia (Basa) oferece crédito para aquisição de placas solares e também para projetos de implantação, melhoria e reforço de sistemas de micro e minigeração de energia.



Benefícios ambientais, econômicos e sociais. São esses alguns exemplos de vantagens encontradas por quem opta pelo uso de placas solares em vez da energia gerada por hidrelétricas e termelétricas. Além disso, a economia na conta de luz pode chegar a até 98%.

Por conta desses fatores, o Banco da Amazônia (Basa) passou a oferecer linhas de crédito para pessoas físicas e jurídicas que desejam adquirir placas solares para abastecimento elétrico. Para o superintendente regional do Basa no Pará e Amapá, Edmar Bernaldino, por se tratar de uma fonte de energia limpa e renovável, a energia solar favorece a preservação do meio ambiente.

"A partir do momento que você vem com o financiamento de energia solar, você estará reduzindo seu consumo de energia tradicional, substituindo por um modelo sustentável que fornece um ganho muito grande para questões ambientais e financeiras. Você vai, com certeza, reduzir um custo de pagamento de energia elétrica, a partir do momento que já se tem o retorno desse investimento", pontua.

As taxas de juros apresentadas são a partir de 0,62% ao mês, bem abaixo da média do mercado, com incisão de bônus de adimplência para pagamento. Dependendo do porte, o financiamento pode ser de até 100% do valor contratado, incluindo o seguro.

O crédito é oferecido por meio do FNO Energia Verde, e também pode ser utilizado para o financiamento de projetos de implantação, melhoria e reforço de sistemas de micro e minigeração de energia.

A aquisição de energia solar por parte da população brasileira tem avançado consideravelmente. De acordo com dados da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica, (Absolar), o país atingiu a marca histórica de 1 milhão de sistemas de energia solar instalados em telhados, fachadas e pequenos terrenos, somando 10,6 gigawatts (GW) de potência. O coordenador do Grupo de Trabalho de Geração Distribuída da Absolar, Guilherme Susteras, explica o que levou a essa alta.

"O primeiro fator tem a ver com o aumento da tarifa de energia. A energia elétrica, que antes talvez era o quarto ou o quinto item principal do custo de uma empresa ou de uma residência, tem se tornado talvez o primeiro ou o segundo item. Ao mesmo tempo você tem uma tendência contínua de redução do custo da tecnologia.

Então, quanto mais pessoas no mundo todo instalam sistemas solares fotovoltaicos, mais barato fica de produzir o próximo sistema. E o terceiro fator é que as pessoas estão cada vez mais interessadas no tema da sustentabilidade e começam a perceber que elas também podem tomar ação", considera.

Acesso ao FNO Verde

A linha FNO Energia Verde é destinada a qualquer pessoa física com renda comprovada. O interessado precisa ter cadastro no Banco da Amazônia, uma vez que o limite de crédito precisa ser avaliado.

A partir desse limite, é aprovado o valor máximo que o cliente pode tomar de financiamento para esta fonte de linha de crédito. Durante a análise de limite de crédito, será verificado o comprometimento mensal, assim como a parcela máxima que o interessado pode comprometer da sua renda mensal, para fim de cobertura da parcela do financiamento da energia solar.

Fonte:  Br 61

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