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segunda-feira, 23 de janeiro de 2023

Marco Legal do Saneamento Básico é essencial para o desenvolvimento do Brasil

imagem: arquivo / reprodução

***Em entrevista ao Portal, Percy Soares Neto, Diretor-executivo da Associação Brasileira das Concessionárias Privadas de Serviços Públicos de Água e Esgoto (Abcon), afirma que é necessário abrir um diálogo com o atual governo sobre o formato da complementaridade de recursos públicos e como estruturar a parceria de recursos públicos e privados.



O Brasil tem 10 anos para universalizar o acesso dos cidadãos ao saneamento básico. O Marco Legal do Saneamento, Lei 14.026/20, prevê que, até 2033, 99% da população brasileira deve ter acesso à rede de água tratada e 90% devem ter acesso à coleta e tratamento de esgoto. Atualmente, no entanto, esse cenário é bastante diferente: mais de 15% da população brasileira não têm acesso à água tratada e 44% não têm acesso à coleta e tratamento de esgoto, de acordo com dados da 14ª edição do Ranking do Saneamento, publicado pelo Instituto Trata Brasil.

O País possui grande potencial para atrair investimentos privados e melhorar os índices atuais, e a Lei 14.026/20 trouxe segurança jurídica para impulsionar o avanço do setor. "O novo Marco legal impulsionou mais mercado para os operadores privados e também o impulsionou uma transformação nas próprias empresas públicas tanto nos seus sistemas de gestão quanto de governança, preparando, paulatinamente, essas empresas para o ambiente competitivo", aponta o Diretor-executivo da Abcon,  Percy Soares Neto.

Segundo o estudo "Benefícios Econômicos e Sociais da Expansão do Saneamento Brasileiro 2022", publicado recentemente pelo Instituto Trata Brasil em parceria com a consultoria Ex Ante, a universalização do saneamento básico pode gerar mais de R$ 1,4 trilhão em benefícios socioeconômicos para o Brasil em menos de 20 anos. As áreas que mais podem se beneficiar são:  saúde,  educação, produtividade do trabalho,  turismo e a valorização imobiliária.

Mas o que já pode ser notado no setor, com o novo Marco Legal? Quais são as expectativas e desafios do setor a partir de agora? Qual a importância do Marco Legal? Confira na íntegra a entrevista com o diretor-executivo da Abcon, Percy Soares Neto.

Entrevistadora: Qual a expectativa do setor para os próximos quatro anos, principalmente quanto ao andamento do marco legal do saneamento básico? As estimativas de que a participação da iniciativa privada deve continuar evoluindo?

Percy Soares: Sim, a nossa perspectiva é que o setor continue avançando. É natural da democracia, quanto à mudança de governo, que adequações de rumo sejam feitas. Eu acho que é um reconhecimento pelo que a gente tem escutado do novo governo, da importância entre a complementaridade de recursos públicos e privados no processo de universalização do saneamento. Falta uma discussão ainda, que é o que a gente espera fazer com o governo, qual é o formato dessa complementaridade? Então, acho que não há dúvidas de que saneamento é uma pauta importante, não há dúvidas que nós precisamos trabalhar sobre o déficit, principalmente de coleta e tratamento de esgoto. Agora, como vamos fazer isso? Como vamos estruturar a parceria de recursos públicos e privados para enfrentar esse desafio? É a questão que se coloca aí no debate com o novo governo.

Entrevistadora: Você acredita que o setor evoluiu desde a entrada em vigor do marco? Qual é a dimensão disso?

Percy Soares: Eu acho que é um amadurecimento do setor, eu acho que a competição trazida com o fim dos contratos de programa tirou muitas empresas públicas da zona de conforto. Essas empresas tiveram que olhar para o seu processo de gestão, o seu processo de governança, para a sua dinâmica de eficiência e sair dessa zona de conforto. Houve, sem dúvida nenhuma, um conjunto de iniciativas de busca de parceiros privados que trouxeram a contratação, nos últimos três anos, de aproximadamente R$ 80 bilhões de investimento. Eu acho que a perspectiva agora é de poder, do lado público, viver essa transição e, do lado privado, avançar no mercado.

Entrevistadora: O que você acha que precisa ser feito para que os municípios que continuam com situação precária em relação ao saneamento passem a ter serviços com maior qualidade?

Percy Soares: Acho que tem um processo que é mobilização da sociedade. A indignação da sociedade com a falta de saneamento talvez seja o grande motor para fazer a política se mexer em prol do saneamento. O saneamento é o serviço de concessão municipal, então os prefeitos são atores fundamentais nesse processo e agora a gente também sabe que municípios, em geral, que estão em situação mais irregular ou estão com débitos maiores, são os municípios menores, com menos capacidade técnica dentro das prefeituras. Então, o apoio de estados e da União a esses municípios também é fundamental. Então, eu acho que uma política pública de apoio a esses municípios é fundamental nesse momento.

Entrevistadora: Você acredita que a meta de universalização do saneamento básico será cumprida?

Percy Soares: Acho que a meta de 2033, sem dúvida nenhuma, é ousada, é ousadíssima, não é impossível. Mas eu acho que a lei foi sábia em dizer: olha vou botar uma meta ousada, mas se você não conseguir, explique por que não conseguiu para o seu regulador, antes de você ficar irregular. Você tem essa prorrogação de prazo. Em vez de a gente precisar trocar a lei para prorrogar o prazo, a própria lei já trouxe no seu escopo esta alternativa, mas tem que ir lá dar explicação para o agente regulador, o que é ótimo, porque o regulador vai poder saber qual é o plano de universalização daquele cara que, porventura, vai falar que não vai conseguir em 2033.  

Entrevistadora: Poderia destacar a importância do setor para o país, sobretudo na área ambiental, econômica e de saúde?

Percy Soares: Primeiro, saneamento é saúde na veia, é doença de veiculação hídrica que reduz, ida ao posto de saúde que reduz, a internação por desidratação ou por alguma outra coisa nos hospitais. Então, coletar o esgoto, tirar este esgoto do ambiente público torna qualquer ambiente mais salubre, não tenha dúvidas. Dois, um dos principais problemas ambientais hoje em dia é o lançamento de esgotos não tratados nos corpos hídricos. Quando eu retiro essa carga de poluição dos mananciais, eu melhoro a qualidade da água dos rios, melhoro a vida daqueles ecossistemas aquáticos e do próprio ecossistema mantido por aqueles cursos de água.  Então, quer dizer, eu melhoro a saúde, melhoro o meio ambiente e eu giro a economia, pois vou trabalhar com o setor de cimento, tubos e conexões, máquinas e equipamentos eletroeletrônicos. O setor é cliente de várias cadeias produtivas, então a economia gira em torno do processo de universalização absurda.

Fonte:  Br 61

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Em 23 de janeiro de 1990 houve a primeira condenação por crimes de informática

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Produção e apresentação- Luiz Cláudio Canuto

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domingo, 22 de janeiro de 2023

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Callíope - a escrava de Atenas

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Dicas de Leitura: Callíope, a escrava de Atenas, de Cindy Stockler

Callíope, a escrava de Atenas, de Cindy Stockler é a dica de Ana Beatriz Santos.

A autora paulistana, formada em Direito, foi buscar nas aulas de Direito Romano a inspiração para escrever essa história que se passa no período de ouro da civilização grega, na época de Péricles e da Guerra do Peloponeso, na Grécia do século 5 antes de Cristo. Confira.


Fonte: "Autores e Livros" por Ana Beatriz Santos ("Dicas de Leitura")/Digitalradiotv

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Em 22 de janeiro de 1974 a peça Calabar foi censurada

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Governo Federal cria comitê para enfrentar desnutrição de crianças Yanomamis

imagem: Exército Brasileiro/ reprodução

***Segundo Ministério dos Povos Indígenas, mais de 570 crianças indígenas morreram de fome nos últimos 4 anos.



Diante da grave crise humanitária e sanitária que assola o povo Yanomami, o Governo Federal decretou estado de calamidade pública na terra indigena e convocou uma ação emergencial para oferecer suporte aos povos indígenas em Roraima. Em decreto, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) instituiu o "Comitê de Coordenação Nacional para Enfrentamento à Desassistência Sanitária das Populações em Território Yanomami", com duração de 90 dias, sendo que o grupo tem metade desse tempo para entregar um plano de ações estruturantes.

O decreto foi assinado pelo presidente, o ministro da Casa Civil, Rui Costa, e pela ministra dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara. A publicação saiu em edição extra do Diário Oficial da União (DOU) nesta sexta-feira (20).

Quem também compõe o comitê é o Ministério do Desenvolvimento Social, Assistência Social e Combate à Fome. Segundo o chefe da pasta, o ministro Wellington Dias, o governo vai atuar nas frentes de saúde, assistência aos povos indígenas da região e no enfrentamento da desnutrição. "O objetivo é tratar, de forma emergencial, aquilo que necessita de atenção emergencial, integrado com o estado, com  municípios, com as entidades, com a presença das Forças Armadas, a presença também do Ministério da Justiça e Segurança, enfim, mas também ter um plano que possa garantir as condições de qualidade de vida, de dignidade para os povos indígenas assim como a população de Roraima e do Brasil", afirmou Dias.

Segundo dados do Sistema de Informações da Atenção à Saúde Indígena, 99 crianças de até 5 anos morreram em terras Yanomamis no ano de 2022. "É muito triste saber que indígenas, sobretudo 570 crianças Yanomami, morreram de fome durante o último governo. Tomaremos medidas urgentes diante dessa terrível crise humanitária imposta contra nossos povos, oferecendo todo suporte necessário a eles", declarou a ministra Sonia Guajajara, em nota.

Emergência de saúde

Também nesta sexta-feira, o Ministério da Saúde declarou emergência de saúde pública para enfrentar a desassistência sanitária das populações no território Yanomami. Equipes do órgão estão desde segunda-feira (16) na região, que tem mais de 30 mil habitantes, e encontraram crianças e idosos em estado grave de saúde, com desnutrição grave, além de muitos casos de malária, infecção respiratória aguda (IRA) e outras doenças.

Nísia Trindade, ministra da Saúde, descreveu a situação como dramática. Diante desse cenário, a pasta também instalou o Centro de Operações de Emergências em Saúde Pública (COE – Yanomami), que estará sob responsabilidade da Secretaria de Saúde Indígena (SESAI), e anunciou o envio imediato de cestas básicas, insumos e medicamentos.

Após o retorno da missão, que deverá acontecer no próximo dia 25, a equipe tem cerca de 15 dias para apresentar um levantamento completo sobre a situação de saúde na qual os indígenas se encontram.

Fonte:  Br 61

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Anvisa proíbe pomadas capilares que podem causar até cegueira temporária

imagem: Marcelo Camargo/Agência Br/ reprodução

***Em menos de uma semana, 15 produtos sofreram algum tipo de sanção da agência após relatos de reação química.



Nesta semana, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou a restrição de 15 pomadas para trançar cabelos. Os produtos são alvo de investigação por parte da Anvisa e dos órgãos de vigilância sanitária local, devido a relatos de pacientes sobre a ocorrência de eventos adversos graves após o uso.

Segundo a agência, todos esses produtos podem oferecer algum tipo de risco à saúde. Em nota, a Anvisa afirmou que "segue acompanhando todos os fatos relatados com relação às pomadas capilares e conta, também, com a atuação dos órgãos de vigilância sanitária dos estados e municípios, de modo que todos os produtos envolvidos com os relatos de problemas de visão estão sendo investigados" e que "as medidas sanitárias cabíveis serão tomadas com a maior agilidade possível". Com isso, novos produtos podem sofrer sanções, a partir dos resultados das investigações.  

A médica oftalmologista Lara Picanço, do Hospital de Olhos, explica a causa dos sintomas, que podem chegar à cegueira temporária. "O que ocorre, na verdade, é o que chamamos de queimadura química da córnea e da conjuntiva que, em alguns casos, podem ser graves, particularmente quando estão envolvidos ácidos fortes ou substâncias álcalis. As queimaduras podem causar necrose do tecido, dependendo do tipo de substância, pode haver penetração mais profunda e tendem a ser mais graves", explica a doutora.

Entre as medidas tomadas estão o recolhimento, interdição cautelar, suspensão e proibição da comercialização, distribuição, fabricação e uso; conforme cada caso. Inicialmente, na segunda-feira (16), oito modelos de pomadas modeladoras tiveram a fabricação proibida pela agência, enquanto que, nesta quinta-feira (19), foram cinco interdições cautelares para realização de testes, uma suspensão e outra proibição.

Como proceder
Em caso de compra dos produtos irregulares, a Anvisa recomenda que não se faça uso de nenhum deles. A agência recomenda ainda que, aqueles que tiverem adquirido as pomadas, entrem em contato com o fabricante a fim de verificar a forma de devolução.

No caso de quem fez uso recente de algum dos produtos mencionados, deve observar o cuidado ao lavar os cabelos, para que o produto não entre em contato com os olhos. No sinal de qualquer efeito adverso, a recomendação é procurar imediatamente o serviço de saúde mais próximo e informar a Anvisa pelos seguintes endereços eletrônicos: Cidadãos e profissionais que manejam produtos cosméticos e Empresas e profissionais da saúde (após realização de cadastro).

No site da www.consultas.anvisa.gov.br é possível consultar a regularidade dos produtos.

Fonte:  Br 61

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Massa salarial da indústria de transformação volta a crescer em novembro de 2022

imagem: Rodrigo Félix Leal/AEN-Paraná/ reprodução

***Pesquisa Indicadores da Indústria aponta crescimento de 1,0% após queda de 0,5% registrada em outubro.



Novembro de 2022 registrou crescimento de 1,0% na massa salarial real da indústria de transformação, em comparação com outubro. É o que aponta a pesquisa Indicadores da Indústria, divulgada nesta quarta-feira (18), pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). De acordo com o estudo, o resultado reverte a queda de 0,5%, em outubro, e leva a massa salarial a alcançar o ponto mais alto desde 2020. O crescimento foi de 6,8%, em comparação com o mesmo mês de 2021.

A pesquisa não sugere novos impulsos da indústria de transformação devido a pequena variação, de 0,1%, da capacidade instalada, horas trabalhadas e acomodação em relação ao mês anterior. No entanto, houve espaço e uma relativa estabilidade de preços para o avanço dos indicadores financeiros, como faturamento, massa salarial e rendimento médio do trabalhador. Na comparação com novembro de 2021, o crescimento é de 1,3%. Para o gerente de Análise Econômica da CNI, Marcelo Azevedo, os números são positivos.
 
"Em resumo, a gente vê um quadro que mostra falta de certos impulsos para continuar a atividade crescendo mais, mas, por outro lado, as variáveis ligadas ao rendimento do trabalhador e ao rendimento da própria indústria seguem bastante positivos", destaca.

A indústria responde por 23,6% do Produto Interno Bruto (PIB) e emprega cerca de 10,3 milhões de trabalhadores, além de pagar os melhores salários. Apesar disso, o conselheiro do Conselho Federal de Economia (Cofecon), Carlos Eduardo de Oliveira Jr, acredita que o Brasil não tem acompanhado o processo evolutivo industrial, o que leva a indústria brasileira a sofrer com a concorrência internacional.

"A indústria é um tema bastante relevante para a nossa economia e ela vem sofrendo muito nos últimos anos, devido, principalmente à concorrência, com produtos importados de outros países, de outras nações, outras localidades. E também há uma obsolescência da nossa indústria. Aí não estamos conseguindo acompanhar esse processo de evolução. Por isso que ela tem sofrido uma queda de forma gradativa na nossa economia", pontua.

A pesquisa Indicadores Industriais tem como objetivo retratar o cenário industrial em determinado período, que engloba emprego, faturamento, horas trabalhadas, massa salarial e rendimento médio real. O estudo serve como base para outras análises da CNI, como o Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI).

Fonte:  Br 61

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