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sexta-feira, 6 de dezembro de 2024

Autores e Livros destaca três semifinalistas do Prêmio Oceanos: André Giusti, Luís Henrique Pellanda e Micheliny Verunschk


***No final do mês de agosto, o Oceanos – Prêmio de Literatura em Língua Portuguesa anunciou os 60 títulos semifinalistas da edição de 2024..



Neste ano, a premiação contou com 2.619 livros inscritos, submetidos a dois júris especializados, um de prosa e outro de poesia, ambos formados por profissionais de Angola, Brasil, Cabo Verde, Moçambique e Portugal.

Entre os finalistas, estão nomes como Mia Couto, Micheliny Verunschk, Germano Almeida, André Giusti, Adilia Lopes, Nei Lopes e Luis Henrique Pellanda.

E o Autores e Livros dessa semana destaca três desses 60 livros selecionados: "O caçador chegou tarde", de Luís Henrique Pellanda, "Caminhando com os mortos", de Micheliny Verunschk, e "As filhas moravam com ele", de André Giusti.

imagem: arquivo / reprodução



O programa traz também obras da poetisa, ilustradora e performer Rupi Kaur. Quando tinha 21 anos e era estudante universitária, Rupi escreveu, ilustrou e autopublicou sua primeira coletânea de poesia, "Outros jeitos de usar a boca". Em seguida, veio "O que o sol faz com as flores". Essas coletâneas venderam mais de 10 milhões de cópias - sendo mais de 600 mil delas apenas no Brasil - e foram traduzidas para mais de quarenta idiomas. Seu terceiro livro, "Meu corpo minha casa", conquistou o primeiro lugar em listas dos mais vendidos em todo o mundo.



Autores no programa: Luís Henrique Pellanda, Micheliny Verunschk, André Giusti e Rupi Kaur.

Fonte:  DigitalRadioTv / Autores e Livros

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quinta-feira, 5 de dezembro de 2024

Cidades intermediadoras


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Fonte:  DigitalRadioTv / Br 61

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Marco dos bioinsumos representantes do agro defendem importância do projeto aprovado no Senado


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Reportagem: Marquezan Araújo

Fonte:  DigitalRadioTv / Br 61

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Radioterapia para tratar câncer de mama que já atingiu gânglios será mais curta, explica oncologista que dirigiu estudo


***A radioterapia para tratar tumores do seio que já atingiram os gânglios linfáticos agora terá três semanas em vez de cinco, segundo um estudo dirigido pela oncologista e radioterapeuta Sofia Rivera, do instituto francês Gustave Roussy. Os resultados foram divulgados em setembro, durante o congresso da ESMO, a Sociedade Europeia de Oncologia, que todos os anos apresenta os últimos avanços na luta contra a doença.



A pesquisa mostrou que a eficácia da radioterapia de 15 sessões em três semanas, com doses um pouco mais fortes de radiações, é similar a 25 sessões de cinco semanas.

A descoberta foi anunciada após a fase 3 do estudo, chamado de HypoG-01. Os resultados apresentados modificarão o protocolo de tratamento radioterápico aplicado em pacientes do mundo todo, segundo a oncologista francesa.

Os testes clínicos aconteceram em 29 estabelecimentos franceses, entre setembro de 2016 e março de 2020. A idade média das 1 265 pacientes era 58 anos e todas haviam sido operadas de um câncer do seio locorregional, ou seja, que atingiram os gânglios.

O estudo vai facilitar a vida das pacientes, explicou a oncologista e radioterapeuta Sofia Rivera. "O HypoG-01, apresentado em uma sessão da Sociedade Europeia de Oncologia Médica, é o primeiro estudo a demonstrar que quando tratamos um câncer com um volume maior, podemos fazer uma radioterapia mais curta e passar de cinco para três semanas de tratamento", explicou à RFI.

A radioterapia é a última etapa do tratamento contra o câncer de mama. Duas semanas a menos é um verdadeiro "alívio" para as pacientes, mas também para o já sobrecarregado sistema de saúde francês, que tem cada vez mais dificuldade em atender a demanda.

"Esse tempo mais curto também representa uma redução de custos e menos idas e vindas das pacientes aos hospitais" diz a oncologista. A redução do tempo da radioterapia também libera vagas nas máquinas para atender outras mulheres mais rapidamente e aumenta em alguns casos as chances de sobrevida e de cura.

Na França, cerca de 90% dos cânceres de mama são descobertos no estágio inicial ou já atingiram os gânglios, sem metástases em outros órgãos.

Efeitos colaterais
Para ser validado e garantir a segurança das pacientes, o estudo se concentrou nos eventuais efeitos colaterais que poderiam surgir por conta da maior intensidade das radiações. "Quando irradiamos os gânglios, irradiamos também mais tecidos normais. Temos o coração, e atrás dos gânglios, embaixo da clavícula, o pulmão, além dos vasos e nervos dos braços", descreve Sofia Rivera.

"Um dos temores era que as pacientes tivessem mais efeitos colaterais e linfedemas, ou seja, braços inchados. É um risco que aparece após a cirurgia e a radioterapia dos gânglios. Mas o estudo mostrou que as pacientes não tinham mais reações adversas. Pelo contrário, tinham até menos, porque sentiam menos cansaço. Nossa conclusão é que só há benefícios para elas", resume.

Além do tratamento em si, não é apenas o caminho de casa até o hospital que cansa as pacientes. Há também a adaptação aos horários das consultas e a expectativa na sala de espera, muitas vezes ao lado de outras mulheres tratadas por cânceres mais graves. "Isso pode ser psicologicamente difícil", destaca a oncologista.

Vantagem em zonas de guerra
Desde a apresentação do estudo no congresso europeu, vários centros de tratamento adotaram o novo protocolo e a oncologista francesa foi procurada por profissionais de vários países, inclusive da Ucrânia.

"Felizmente as radioterapias continuaram no país apesar da guerra e diminuir os deslocamentos das pacientes é um benefício incontestável", lembra. "Vamos organizar um workshop online para ajudar as equipes e formá-las para adotar esse novo tratamento".

Ela lembra que o diagnóstico precoce continua sendo um dos maiores aliados das pacientes e, neste caso, as chances de cura podem chegar a 100%, lembra Sofia Rivera. Ela lamenta que na França muitas mulheres simplesmente não façam a mamografia periodicamente, apesar de o exame ser gratuito no país.

"Ainda temos taxas de mamografia de rotina muito baixas. Hoje na França, menos de 50% das mulheres que deveriam realizar a mamografia de rotina fazem o exame". É importante também, diz, implantar estratégias para promover e possibilitar exames de rotina personalizados, em função do risco da paciente.  

A recomendação para filhas de mulheres que tiveram câncer do seio é começar o exame de rotina cinco antes do diagnóstico da mãe e realizar uma mamografia anualmente, ou a cada dois anos. Essa precaução deve ser acompanhada, além do autoexame, de uma visita ao ginecologista ou clínico geral, já que os nódulos podem ser detectados em um exame clínico.

Por: Taíssa Stivanin

Fonte:  DigitalRadioTv / RFI - Paris (Fr)

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Comércio e imigração estão entre os desafios do México com futuro governo Trump

***As relações comerciais entre os Estados Unidos e o México enfrentam um período de tensão renovada com a recente eleição de Donald Trump à presidência dos EUA e de Claudia Sheinbaum à presidência do México. Trump anunciou a intenção de impor uma tarifa de 25% sobre todas as importações mexicanas, justificando a medida como uma resposta ao fluxo de drogas e à migração ilegal através da fronteira sul dos EUA.



Em reação, a presidente Sheinbaum sugeriu que o México poderia retaliar com tarifas próprias, enfatizando que "uma tarifa alfandegária seria seguida por outra em resposta, e assim por diante, até colocarmos em risco negócios comuns".

Ela destacou que o tráfico de drogas é uma questão de saúde pública nos EUA e que o México tem enfrentado desafios devido ao contrabando de armas provenientes dos Estados Unidos.

A perspectiva de uma guerra tarifária preocupa economistas e líderes empresariais, dado o impacto potencial em setores-chave, como o automotivo e o agrícola, que dependem de cadeias de suprimento integradas entre os dois países. Além disso, consumidores americanos podem enfrentar preços mais altos em produtos como abacates e tequila, enquanto produtores mexicanos temem a perda de acesso ao seu principal mercado de exportação.

Apesar das tensões, ambos os líderes expressaram disposição para o diálogo. Após uma conversa telefônica, Trump afirmou que Sheinbaum concordou em "fechar imediatamente a fronteira" para deter a migração e o fluxo de drogas. No entanto, Sheinbaum enfatizou que o México já está "cuidando" das caravanas de migrantes e que a posição do país é "não fechar fronteiras, mas construir pontes entre governos e entre povos".

A comunidade internacional observa atentamente, consciente de que uma escalada nas tarifas pode desestabilizar a economia regional e afetar acordos comerciais existentes, como o Acordo Estados Unidos-México-Canadá (USMCA). Analistas sugerem que uma abordagem colaborativa seria mais eficaz para abordar questões complexas como migração e tráfico de drogas, evitando medidas unilaterais que possam agravar as tensões.

As relações comerciais entre os EUA e o México estão em um momento onde dificilmente ambos vencerão. As ações e negociações nos próximos meses serão cruciais para determinar se os dois países podem encontrar um terreno comum ou se seguirão por um caminho de medidas retaliatórias que podem prejudicar ambas as economias.

Por: Thiago de Aragão

Fonte:  DigitalRadioTv / RFI - Paris (Fr)

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Em duas edições seguidas, Salão Verde apresenta estudos do Observatório de Clima e Saúde da Fiocruz.

imagem: arquivo / reprodução


***Criado em 2009, transformou-se em plataforma de pesquisas científicas, gráficos e mapas interativos que ajudam os gestores públicos no enfrentamento dos danos que o aquecimento global e os eventos extremos provocam na saúde da população.

1º Episódio e 2º Episódio




Também é fonte para a reformulação de políticas públicas, como o Plano Clima, por meio do qual o governo federal planeja novas ações de adaptação e mitigação das mudanças climáticas. Com pesquisas premiadas internacionalmente, a Organização Mundial de Saúde (OMS) reconhece o observatório da Fiocruz como exemplo a ser replicado mundo afora. Nessa primeira edição, o programa traz estudos sobre a relação da nossa saúde com ondas de calor, poluição atmosférica e sobreposição de eventos extremos.

Pontos de vista nesta edição: Christovam Barcellos, Renata Gracie e Diego Xavier, coordenadores do observatório; Carlos Machado de Freitas, coordenador do Centro de Estudos e Pesquisas em Emergências e Desastres em Saúde da Fiocruz; e Beatriz Oliveira, pesquisadora da Fiocruz Piauí.

Produção - Lucélia Cristina e Cristiane Baker
Edição e apresentação - José Carlos Oliveira


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Salão Verde destaca o aumento das doenças vetoriais em cenário de mudanças climáticas. A lista inclui dengue, chikungunya e zika, transmitidas pelo mosquito vetor aedes aegypti e com duração e área expandidas no país inteiro diante do aquecimento global. Mas também há preocupação com leishmaniose, esquistossomose, filariose, malária, doença de chagas, oroupouche, encefalites...

Esse é o segundo programa seguido sobre pesquisas em curso no Observatório de Clima e Saúde da Fiocruz, fonte fundamental de monitoramento dos impactos das mudanças climáticas na saúde da população e base para formulação de políticas públicas de adaptação e mitigação do caos atmosférico.

Pontos de vista nesta edição: Christovam Barcellos, Renata Gracie e Diego Xavier, coordenadores do Observatório/Fiocruz; Claudia Codeço, bióloga e doutora em epidemiologia; Bruno Carvalho e Vanderlei Matos, pesquisadores do ICICT/Fiocruz; e Carlos Machado de Freitas, coordenador do Centro de Estudos e Pesquisas em Emergências e Desastres em Saúde/Fiocruz.

Produção - Lucélia Cristina e Cristiane Baker
Edição e apresentação - José Carlos Oliveira



Fonte:  DigitalRadioTv / Salão Verde

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quarta-feira, 4 de dezembro de 2024

“Les Années Folles": violonista brasileiro lança álbum inspirado na Paris de 1920 e na obra de Villa Lobos


***O violonista brasileiro Pedro Aguiar lançou em Paris o álbum "Les Années Folles", com composições de música clássica. A obra faz referência ao contexto cultural da capital francesa durante a década de 1920 e é inspirada em Villa Lobos..



"A ideia desse CD partiu principalmente de pensar como era (a vida) há um século aqui em Paris e eu fiz a ligação também com a música de Villa Lobos. Ele viveu em Paris na década de 1920 e aqui ele escreveu a obra mais importante do século 20 para o violão, que são os 12 estudos. Os 12 estudos me acompanharam e me acompanham a vida inteira, porque é uma obra que você começa a estudar ainda bem jovem e que te acompanha por toda a vida", explica Pedro.

Durante este período entre-guerras, que ficou conhecido como "les années folles" ("os anos loucos" em português), Paris viveu uma ebulição no cenário cultural, abrigando nomes de diversos segmentos da arte, pintores, escritores, artistas plásticos, como, por exemplo, o espanhol Pablo Picasso.

O Brasil também teve seu representante neste período de revolução artística que a Cidade Luz vivenciou. O brasileiro Heitor Villa Lobos se mudou para a capital francesa nos anos 1920 em busca de reconhecimento para sua música erudita, com influências afro-indígenas-brasileiras. Objetivo alcançado com sucesso, já que seu trabalho em solo francês ganhou projeção mundial.

"Essa época do período entre guerras ficou conhecida como 'os anos loucos', porque as pessoas estavam cansadas da guerra e se sentindo muito otimistas de que não haveria outra guerra sangrenta. Também é uma época da emancipação das mulheres. E Paris acolheu os maiores nomes da arte (na época). Podemos pensar em Stravinsky, Coco Chanel, Pablo Picasso, (Amedeo) Modigliani, Salvador Dalí. Então, imagina andar por Paris e encontrar essas pessoas", comenta o violonista.

O recital de lançamento do álbum "Les Années Folles" aconteceu no início de outubro na capital francesa. O local escolhido tem uma ligação especial com os elementos e personagens que inspiraram a criação da obra. Algo que soa como uma melodia harmônica para Pedro Aguiar e que dá a ele um motivo a mais para celebrar.

"Foi um grande sonho, porque eu consegui realizar esse recital de lançamento no hotel Bedford, aqui em Paris, que é o hotel onde Villa Lobos viveu. Isso significa muito para mim. Inclusive, o proprietário do hotel conheceu Villa Lobos. Então foi um momento muito mágico para mim, poder tocar em Paris esses 12 estudos, no lugar onde Villa Lobos morou", conclui Pedro.

Por: Renan Tolentino

Fonte:  DigitalRadioTv / RFI - Paris (Fr)

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